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SIMULADO1 - Direito do Consumidor para CAIXA - 2024

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201) 
Direito do Consumidor para CAIXA - 2024
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3OzkG
Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/2683191
CESGRANRIO - TRPDACGN (ANP)/ANP/Geral/2008
Direito do Consumidor - Da Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço (arts. 18 ao
25)
De acordo com o Princípio Constitucional da eficiência, estampado no caput do artigo 37 do
referido diploma legal, os serviços públicos devem ser adequados (quando a necessidade para a qual ele
foi criado é suprida concretamente), seguros e contínuos (no caso dos serviços essenciais).
 
Tome-se como exemplo um serviço de gás encanado sem controle de inspeção das tubulações e/ou
válvulas, em que o serviço é adequado, mas não é seguro. Nesse caso, há o vício de qualidade do
serviço, que é previsto no Código de Defesa do Consumidor, podendo o consumidor exigir do prestador
do serviço, alternativamente ou à sua escolha, o(a)
a) abatimento do preço, conforme negociação entre prestador do serviço e consumidor, dispensada a
proporcionalidade.
b) indenização por perdas e danos, considerado o período em que perdurou o vício até a sua
reparação.
c) reexecução dos serviços, sem o custo adicional, não podendo esta ser confiada a terceiros.
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3OzkG
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2683191
202) 
203) 
d) restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais
perdas e danos.
e) substituição do produto por outro da mesma espécie, marca ou modelo, sem os aludidos vícios.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2497866
FUNDATEC - PEBTT (IFC)/IFC/Direito/2023
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O prazo decadencial para a reclamação de vícios aparente e de fácil constatação em produto
durável nas relações de consumo é de:
a) 7 dias.
b) 10 dias.
c) 15 dias.
d) 30 dias.
e) 90 dias.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2289240
CEBRASPE (CESPE) - DP RO/DPE RO/2023
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Janaína adquiriu um veículo novo em março de 2021. Ao sair com o automóvel da concessionária,
percebeu um ruído no acionamento da embreagem. No mesmo momento, retornou à loja, onde foi
informada pelos funcionários que tal barulho era natural, uma vez que o motor era novo. Oito meses
depois, já tendo percorrido dez mil quilômetros com o veículo, retornou à concessionária para fazer a
revisão e, mais uma vez, queixou-se do mesmo ruído, contudo foi informada de que se tratava de uma
característica do modelo adquirido. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar, foi
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2497866
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2289240
rebocado até a concessionária e lá permaneceu por mais de sessenta dias. Janaína acionou o Poder
Judiciário, alegando vício oculto e pleiteando o ressarcimento pelos danos materiais, além de uma
indenização por danos morais.
 
A partir da situação hipotética anterior, julgue os itens seguintes.
 
I Uma vez viciado o produto, o fornecedor tem trinta dias para sanar o vício e, caso não o faça, o
consumidor pode exigir a restituição da quantia paga.
 
II Em se tratando de vício oculto, o prazo decadencial de noventa dias se inicia no momento em que
fica evidenciado o defeito.
 
III A reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor é causa de
suspensão do prazo decadencial.
 
IV Por se tratar de vício do produto, a responsabilidade entre a concessionária e o fabricante é
solidária.
 
Assinale a opção correta.
a) Apenas o item IV está certo.
b) Apenas os itens I e II estão certos.
c) Apenas os itens II e III estão certos.
d) Apenas os itens I, III e IV estão certos.
e) Todos os itens estão certos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2587228
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2587228
204) 
205) 
FURB - Fisc (Schroeder)/Pref Schroeder/Relações de Consumo/2023
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta:
a) Os fabricantes e importadores deverão assegurar a oferta de componentes e peças de reposição
mesmo após cessar a fabricação ou importação do produto.
b) Não poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica quando sua personalidade for obstáculo ao
ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
c) Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o
defeito.
d) A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços
o exime de responsabilidade.
e) A garantia legal de adequação do produto ou serviço depende de termo expresso.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2555853
VUNESP - Ouv (Pref Itapevi)/Pref Itapevi/2023
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Heródoto adquiriu um produto não-durável, no qual constatou um vício aparente. Cícero, por sua
vez, adquiriu um produto durável, o qual apresentou um defeito de fácil constatação. Assim sendo, nessa
situação hipotética, considerando o disposto no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que o
direito de Heródoto e Cícero reclamarem pelos vícios caduca, respectivamente, em:
a) sete e dez dias.
b) dez e quinze dias.
c) quinze e trinta dias.
d) trinta e sessenta dias.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2555853
206) 
207) 
e) trinta e noventa dias.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2486919
AVANÇASP - Ag (Pref Morungaba)/Pref Morungaba/Fiscalização/2023
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, todo produto, tem garantia, independente de
ser oferecida ou não pelo fornecedor. Trata-se do direito do consumidor reclamar pelos vícios aparentes
ou de fácil constatação, que caduca em:
a) noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
b) noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
c) cento e oitenta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
d) sessenta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
e) sessenta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2159918
VUNESP - JL (TJ RJ)/TJ RJ/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Nair comprou uma televisão. Ao chegar em casa, ligou-a na tomada, mas o produto não funcionou
de maneira nenhuma. Nesse caso, é correto afirmar que Nair terá o prazo de
a) decadência de até 90 dias para reclamar do defeito para o fornecedor.
b) decadência de até 90 dias para reclamar do vício para o fornecedor.
c) decadência de até 30 dias para reclamar do vício para o fornecedor.
d) prescrição de até 5 anos para reclamar do defeito ao fornecedor.
e) prescrição de até 90 dias para reclamar do defeito ao fornecedor.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2486919
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2159918
208) 
209) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2182980
VUNESP - AFisc (Pref Sorocaba/Pref Sorocaba/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Considere que Joana comprou uma geladeira na Loja ABC e ao receber o produto notou que uma
das prateleiras estava rachada. Com base no disposto no Código de Defesa do Consumidor, é correto
afirmar que o direito de Joana de reclamar pelo vício
a) prescreve em 30 (trinta) dias.
b) caduca em 07 (sete) dias.
c) prescreve em 07 (sete) dias.
d) caduca em 90 (noventa) dias.
e) prescreve em 90 (noventa) dias.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2274657
CEBRASPE (CESPE) - PMun (Pref Maringá)/Pref Maringá/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Conforme o CDC e o entendimento do STJ, o prazo para reclamar por vício oculto de qualidade de
produto não durável é de
a) trinta dias, iniciando-se a partir da entrega efetiva do produto ou do términoda execução dos
serviços, e tem natureza prescricional.
b) noventa dias, iniciando-se no momento em que o defeito ficar evidenciado, e tem natureza
decadencial.
c) trinta dias, iniciando-se a partir do momento em que o defeito ficar evidenciado, e tem natureza
decadencial.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2182980
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2274657
210) 
d) noventa dias, iniciando-se com a entrega efetiva do produto ou do término da execução dos
serviços, e tem natureza prescricional.
e) trinta dias, iniciando-se no momento em que o defeito ficar evidenciado, e tem natureza
prescricional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1877136
FAURGS - JE TJRS/TJ RS/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Com relação à responsabilidade do fornecedor por vício do produto e do serviço, assinale a
afirmativa correta.
a) Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem subsidiariamente
pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que
se destinam ou lhes diminuam o valor.
b) Prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por vício do produto ou
do serviço.
c) No caso de vícios ocultos, o prazo para reclamar começa no momento em que ficar evidenciado o
defeito, ou seja, o termo inicial da garantia legal fica em aberto até a descoberta do vício.
d) O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação é de trinta dias, sendo de
noventa dias no caso de vícios ocultos.
e) Os fornecedores respondem subsidiariamente pelos vícios de quantidade do produto sempre que,
respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, seu conteúdo líquido for inferior às indicações
constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou de mensagem publicitária.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2222562
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1877136
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2222562
211) 
212) 
Instituto Consulplan - JL (TJ CE)/TJ CE/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Determinada pessoa, após sofrer danos decorrentes de um acidente em seu equipamento
eletrônico, utilizado para fins profissionais, requereu à seguradora, com a qual fizera a cobertura de
riscos relativos ao bem, o pagamento da indenização prevista na apólice. Passados seis meses obteve
negativa sob a alegação que o evento causador da avaria do equipamento não constava como hipótese
concessiva da cobertura ajustada. Transcorridos nove meses dessa resposta o consumidor ingressa com
ação judicial contra a seguradora, cuja citação ocorreu cinco meses após o ajuizamento da demanda, por
questões administrativas do Tribunal. Em sua defesa, a empresa alegou que o pleito estaria prescrito,
tendo em vista que prazo prescricional para exercício de qualquer pretensão do segurado em face do
segurador é ânuo. Considerando o caso hipotético, assinale a afirmativa correta.
a) Não se operou a prescrição, pois o prazo para ingresso da ação indenizatória é de três anos.
b) Operou-se a prescrição tendo em vista que a seguradora só fora citada após um ano da
ocorrência do sinistro.
c) Operou-se a prescrição, uma vez que o termo inicial para o ajuizamento da ação é contado a
partir da data do sinistro.
d) Não se operou a prescrição, pois a ciência do segurado sobre a recusa da cobertura securitária é o
termo inicial do prazo prescricional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2101056
SELECON - Cons Leg (CMSG)/CM São Gonçalo/Direito/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Ehla promoveu ação com fundamento no Código de Defesa do Consumidor. O fornecedor alegou a
incidência de prazo extintivo. Nos termos da Lei nº 8.078/90, o direito de reclamar pelos vícios aparentes
ou de fácil constatação, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis, caduca em:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2101056
213) 
214) 
a) sete dias
b) quinze dias
c) vinte dias
d) trinta dias
www.tecconcursos.com.br/questoes/2460909
IBADE - Ag (B S Francisco)/Pref B São Francisco/Fiscalização/Procon/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
a) trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
b) quinze dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
c) oitenta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
d) trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
e) sessenta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2269913
CEBRASPE (CESPE) - AnMun (Pref Maringá)/Pref Maringá/Direito/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Segundo o Código de Defesa do Consumidor, a decadência, no caso de produtos duráveis, e a
prescrição, por fato do serviço, ocorrem, a contar do prazo legalmente fixado, em
a) 30 dias para ambos os casos.
b) 30 dias para a decadência e 90 dias para a prescrição
c) 90 dias para ambos os casos.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2460909
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2269913
215) 
d) 90 dias para a decadência e 5 anos para a prescrição.
e) 5 anos para a decadência e 90 dias para a prescrição.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2097726
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
José havia comprado um notebook para sua filha, mas ficou desempregado, não tendo como arcar
com o pagamento das parcelas do financiamento. Foi então que vendeu para a amiga Margarida o
notebook ainda na caixa lacrada, acompanhado de nota fiscal e contrato de venda, que indicavam a
compra realizada cinco dias antes.
 
Cerca de dez meses depois, o produto apresentou problemas de funcionamento. Ao receber o bem da
assistência técnica que havia sido procurada imediatamente, Margarida foi informada do conserto
referente à “placa-mãe”.
 
Na semana seguinte, houve recorrência de mau funcionamento da máquina. Indignada, Margarida
ajuizou ação em face da fabricante, buscando a devolução do produto e a restituição do valor
desembolsado para a compra, além de reparação por danos extrapatrimoniais.
 
A então ré, por sua vez, alegou, em juízo, a ilegitimidade passiva, a prescrição e, subsidiariamente, a
decadência.
 
A respeito disso, assinale a afirmativa correta.
a) O fabricante é parte ilegítima, uma vez que o defeito relativo ao vício do produto afasta a
responsabilidade do fabricante, sendo do comerciante a responsabilidade para melhor garantir os
direitos dos consumidores adquirentes.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2097726
216) 
b) Ocorreu a prescrição, uma vez que o produto havia sido adquirido há mais de noventa dias e a
contagem do prazo se iniciou partir da entrega efetiva do produto, não sendo possível reclamar a
devolução do produto e a restituição do valor.
c) Somente José possui relação de consumo com a fornecedora, por ter sido o adquirente do
produto, conforme consta na nota fiscal e no contrato de venda, implicando ilegitimidade ativa de
Margarida para invocar a proteção da norma consumerista.
d) A decadência alegada deve ser afastada, uma vez que o prazo correspondente se iniciou quando
se evidenciou o defeito e, posteriormente, a partir do prazo decadencial de garantia pelo serviço da
assistência técnica, e não na data da compra do produto.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2121886
FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Matilda aproveitou a promoção na papelaria e encomendou uma caixa de canetas esferográficas
para presentear seus amigos nas festividades de fim de ano que ocorreria dois meses depois, sendo os
produtos entregues no prazo ajustado. Ocorre que vários dos seus presenteados informaram sobre
problemas como vazamento da tinta e ressecamento que impediam arealização da escrita. Indignada,
Matilda retornou à papelaria, registrando a reclamação por escrito e buscando a solução para o
problema.
A esse respeito, é correto afirmar que:
a) o prazo decadencial para ajuizamento de ação de reparação é de cinco anos;
b) o prazo prescricional para buscar a reparação pelos danos é de três anos;
c) o prazo prescricional para a consumidora reclamar pelos vícios é de noventa dias;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2121886
217) 
218) 
d) a reclamação comprovadamente formulada perante a fornecedora do produto obsta a decadência;
e) a contagem do prazo decadencial de trinta dias para reclamar pelo vício iniciou-se da aquisição dos
produtos, visto que eram duráveis.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2430737
VUNESP - Del Pol (PC RR)/PC RR/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Segundo o Código de Defesa do Consumidor – Lei nº 8.078/1990 e alterações, o direito de
reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em
a) trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
b) quarenta e cinco dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
c) sessenta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
d) setenta e cinco dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
e) noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2173072
Instituto ACCESS - JL (TJ PB)/TJ PB/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Em relação aos institutos da prescrição e decadência, assinale a afirmativa incorreta.
a) O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em trinta dias,
tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
b) Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término
da execução dos serviços.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2430737
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2173072
219) 
220) 
c) Obsta a decadência a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o
fornecedor de produtos e serviços até a resposta negativa correspondente, que deve ser transmitida
de forma inequívoca.
d) Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o
defeito.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2512766
Instituto ACCESS - Ouv (CM S Parnaíba)/CM S de Parnaíba/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em
a) trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
b) noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
c) noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
d) cinquenta, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2507881
FUNDATEC - AFP (Foz do Iguaçu)/Pref Foz do Iguaçu/2022
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O Art. 26 da Lei Federal nº 8.078/1990 estabelece que o direito de reclamar pelos vícios aparentes
ou de fácil constatação de fornecimento de serviços e de produtos caduca em:
 
 ___________ dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
 
 ___________ dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
∙
∙
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2512766
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2507881
221) 
 
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas dos trechos acima.
a) trinta – sessenta
b) trinta – noventa
c) sessenta – noventa
d) sessenta – cento e vinte
e) noventa – cento e vinte
www.tecconcursos.com.br/questoes/1769304
FCC - DP RR/DPE RR/2021
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Renato comprou, por meio do website de uma empresa varejista, uma máquina de lavar roupa
para uso doméstico. No mesmo dia em que recebeu o produto, partiu para uma viagem ao exterior, da
qual regressou quatro meses depois. No mesmo dia do seu retorno ao país, ao abrir a embalagem,
constatou que o painel frontal da máquina estava trincado. Imediatamente, fez reclamações, pelo
telefone, tanto à empresa vendedora do produto quanto à sua fabricante, solicitando a substituição da
máquina ou, subsidiariamente, o conserto gratuito da peça danificada. Nesse caso, de acordo com o
Código de Defesa do Consumidor,
a) tanto a vendedora quanto a fabricante têm o dever de substituir o produto sem custo para o
consumidor.
b) apenas a vendedora tem o dever de substituir o produto sem custo para o consumidor.
c) apenas a fabricante tem o dever de substituir o produto sem custo para o consumidor.
d) nem a vendedora nem a fabricante têm o dever de substituir o produto, mas ambas são obrigadas
a reparar a peça danificada sem custo para o consumidor.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1769304
222) 
e) nem a vendedora nem a fabricante têm o dever de substituir o produto ou de reparar
gratuitamente a peça danificada, dada a consumação da decadência.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1931644
Instituto AOCP - Adv (SANESUL)/SANESUL/2021
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
a) Prescreve em 3 (três) anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou
do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
b) É permitido ao fornecedor condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento
de outro produto ou serviço.
c) São anuláveis as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que
condicionem ou limitem de qualquer forma o acesso aos órgãos do Poder Judiciário.
d) Os órgãos públicos, por si, ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer
outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e,
quanto aos essenciais, contínuos.
e) As infrações das normas de defesa do consumidor estão sujeitas apenas às sanções
administrativas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2104820
Fundação La Salle - Proc (Pref Canoas)/Pref Canoas/2021
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1931644
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2104820
223) 
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990), em relação à decadência e
prescrição analise as afirmativas abaixo.
I - O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em trinta dias,
tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
II - O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca sessenta dias,
tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
 
III - Obsta a decadência a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o
fornecedor de produtos e serviços até a resposta negativa correspondente, que deve ser transmitida
de forma inequívoca.
 
Das afirmações acima, qual(is) está(ão) correta(s)?
a) Apenas a I.
b) Apenas a II.
c) Apenas II e III.
d) Apenas I e III.
e) I, II e III.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1811131
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1811131
224) 
225) 
Com. Exam. (MPE PR) - PJ (MPE PR)/MPE PR/2021
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Quanto ao tema de decadência tratado pelo Código de Defesa do Consumidor, analise as assertivas
abaixo e assinale a alternativa:
 
I - O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em trinta dias,
tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.
 
II - O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em noventadias,
tratandose de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
 
III - Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término
da execução dos serviços.
 
IV - Obsta a decadência a instauração de inquérito civil, até seu encerramento.
a) Todas as assertivas estão corretas.
b) Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas.
c) Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
d) Apenas as assertivas I e III estão corretas.
e) Apenas as assertivas III e IV estão corretas.
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Instituto Consulplan - JL (TJ MS)/TJ MS/2021
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Sobre a temática de decadência no direito do consumidor, analise as situações hipotéticas a seguir.
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I. “Anna compra uma barra de chocolate para consumir no dia seguinte com suas irmãs e, ao abrir a
embalagem, se depara com larvas no interior do produto.”
 
II. “Mariana notou que sua geladeira contém um defeito na lâmpada interna e, ao adquirir outra,
percebe que ela já se encontra queimada.”
 
III. “Poliana adquiriu um computador portátil em um site da internet; mas, ao receber o bem em
sua residência, notou imediatamente que o teclado apresentava defeitos e, por isso, não estava
funcionando propriamente.”
 
IV. “Nathalia, com viagem marcada para o litoral, decidiu comprar mais uma unidade de um protetor
solar que tem costume de usar cotidianamente. No entanto, ao chegar em casa, nota que a
coloração e o cheiro do produto estão muito peculiares e totalmente diferentes do habitual.”
 
Considerando as situações acima descritas e à luz da temática da decadência no Direito do Consumidor,
denota-se que: “em o prazo decadencial, referente ao direito de reclamar pelos vícios nos
produtos, corresponde a trinta dias, enquanto em se tratam de noventa dias.”
 
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
a) I / II, III e IV
b) IV / I, II e III
c) I e II / III e IV
d) I e III / II e IV
e) I e IV / II e III
226) 
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FUMARC - Del Pol (PC MG)/PC MG/2021
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
A sociedade empresária AB Ltda. vendeu bem móvel não durável para F. mediante contrato escrito.
Foi inserida cláusula ampliando para um ano o prazo para reclamar vício aparente, embora a previsão no
Código de Defesa do Consumidor seja de noventa dias. Recebido o bem, o adquirente verificou, no
mesmo dia do recebimento, que havia mesmo vício aparente e de fácil constatação. Aforou a ação
somente oito meses depois do dia em que descobriu o vício. Em relação à decadência, pode-se afirmar
que o juiz:
 
I. não pode examinar de ofício, porque é voluntária.
II. pode examinar, caso a parte a quem aproveita tenha invocado.
III. deve examinar de ofício pela presença de interesse público.
IV. pode examinar de ofício, porque é legal.
 
São CORRETAS apenas as assertivas:
a) I e II.
b) l e III.
c) l e IV.
d) II e IV.
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VUNESP - NeR (TJ GO)/TJ GO/Remoção/2021
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1839788
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1766692
227) 
228) 
O prazo de prescrição da pretensão de ressarcimento de danos sofridos pelos moradores de casas
atingidas pela queda, em 1996, de aeronave pertencente à pessoa jurídica nacional e de direito privado
prestadora de serviço de transporte aéreo é de
a) 15 anos.
b) 5 anos.
c) 10 anos.
d) 20 anos.
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IDECAN - Ana Ban (BANDES)/BANDES/Direito/2014
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Em 20 de setembro de 2013, Valéria adquiriu um fogão em uma loja de eletrodomésticos. Porém,
aguardava o término da construção de seu apartamento para utilizá-lo, o que ocorreu, de fato, apenas
em 23 de dezembro de 2013. Ocorre que tal fogão explodiu, logo no primeiro uso, quando assava um
bolo. Por sorte, Valéria não se encontrava na cozinha nesse momento. Todavia, o incidente danificou
todos os objetos que circundavam o fogão, como armário, geladeira, micro-ondas etc.
 
Acerca da possibilidade de reparação pelos danos sofridos por Valéria, é correto afirmar que
a) aplica-se o prazo prescricional de três anos à pretensão de reparação civil pelos danos causados à
Valéria pelo fato do produto.
b) aplica-se o prazo prescricional de cinco anos à pretensão de reparação civil pelos danos causados
à Valéria pelo fato do produto.
c) em razão da hipossuficiência do consumidor, o Código de Defesa do Consumidor considera
imprescritível os danos causados pelos produtos aos consumidores.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/370498
229) 
d) o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em trinta dias,
tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. Logo, operou-se a decadência
em desfavor de Valéria.
e) o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em noventa dias,
tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis. Logo, operou-se a decadência em
desfavor de Valéria.
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FCC - Esc BB/BB/Agente Comercial/2011
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Atenção: Para responder à questão, considere a Lei no 8.078/1990 − Código de Proteção e Defesa
do Consumidor.
A pretensão à reparação pelos danos causados aos consumidores, por defeitos decorrentes do produto
ou do serviço, prescreve em
a) 3 (três) anos.
b) 2 (dois) anos.
c) 5 (cinco) anos.
d) 4 (quatro) anos.
e) 1 (um) ano.
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FCC - Esc BB/BB/Agente Comercial/2010
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/100928
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/101080
230) 
231) 
Atenção: A questão refere-se à Lei no 8.078/90 − Código de Defesa do Consumidor.
Tratando-se de fornecimento de serviços e de produtos não duráveis, o direito de reclamar pelos vícios
aparentes ou de fácil constatação caduca em
a) 30 dias.
b) 90 dias.
c) 120 dias.
d) 180 dias.
e) 360 dias.
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CESGRANRIO - ERPDACGN (ANP)/ANP/2008
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
O prazo decadencial do direito de reclamar vícios aparentes ou de fácil constatação, em se tratando
de fornecimento de produto ou prestação de serviço não durável e de fornecimento de serviço e de
produtos duráveis, respectivamente, é de
a) 15 e 30 dias.
b) 30 e 60 dias.
c) 30 e 90 dias.
d) 60 e 90 dias.
e) 90 e 60 dias.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2679996
232) 
233) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/100799
CEBRASPE (CESPE) - Esc BB/BB/Agente Comercial/2008
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
No item a seguir, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada,
acerca do Código de Defesa do Consumidor.
Sérgio contratou os serviços da JJ Construtora Ltda. para efetuar uma obra em uma de suas salas
comerciais. A obra começou no dia 6 de novembro de 2007 e terminou quinze dias depois. Nessa
situação, caso Sérgio tivesse precisado reclamar de eventuais vícios aparentes decorrentes da obra
realizada, teria tido noventa dias, contados a partir do dia 6 de novembro de 2007, para exercer esse
direito.
Certo
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/101179
CEBRASPE (CESPE) - Esc BB/BB/Agente Comercial/2008
Direito do Consumidor - Da Decadência e da Prescrição (arts. 26 e 27)
Julgue o item seguinte, acerca do Código de Defesa do Consumidor.
O consumidor que sofrer dano físico grave por manusear objeto que tenha defeito de fabricação deve
acionar o fabricante do objeto defeituoso no prazo máximo de dois anos, a contar da ocorrênciado
evento danoso, sob pena de prescrição.
Certo
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/100799
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/101179
234) 
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/2563599
FGV - JS (TJ ES)/TJ ES/2023
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
O Código de Defesa do Consumidor, ao tratar da desconsideração da personalidade jurídica,
estabelece regras de responsabilidade aplicáveis a sociedades que participam do capital de outras.
 
Sobre tais regras, é correto afirmar que:
a) as sociedades integrantes de grupos societários e as sociedades controladas são subsidiariamente
responsáveis pelo cumprimento das obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor;
b) nas sociedades integrantes de grupo societário sob controle comum, o acionista ou sócio
controlador, os gerentes e os administradores podem ser responsabilizados por atos da pessoa
jurídica, por ordem do juiz, a pedido do consumidor;
c) as sociedades participantes de um consórcio são responsáveis solidariamente, porém de forma
subsidiária ao fornecedor, pelo cumprimento das obrigações decorrentes do Código de Defesa do
Consumidor;
d) as sociedades integrantes de grupo econômico de fato respondem solidariamente pelo
cumprimento das obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor; as que integram
grupo econômico de direito só respondem por culpa;
e) as sociedades coligadas e as sociedades de propósito específico respondem objetiva e
solidariamente pelo cumprimento das obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor; as
de simples participação só respondem por culpa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2575225
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2563599
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2575225
235) 
236) 
VUNESP - JE TJRJ/TJ RJ/2023
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
O Código do Consumidor optou por adotar integralmente a teoria da desconsideração da
personalidade jurídica. acerca do tema no Código de Defesa do consumidor, afirma-se corretamente que
a) são solidariamente responsáveis as sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades
controladas.
b) as sociedades coligadas só responderão se comprovada a culpa.
c) os pressupostos legais taxativos da desconsideração da personalidade jurídica são: abuso de
direito, excesso de poder e infração da lei, em detrimento do consumidor.
d) são subsidiariamente responsáveis as empresas consorciadas.
e) o simples obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores não poderá levar à
desconsideração da personalidade jurídica.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2394693
Instituto Consulplan - OLeg (CM Tremembé)/CM Tremembé/Jurídico/2023
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A desconsideração da personalidade jurídica tem origem na teoria do disregard of legal entity, do
direito anglo-saxão, e foi inserida no direito positivo nacional pelo Art. 28 da Lei nº 8.078/1990 (Código
de Defesa do Consumidor). Adiante, foi albergada pelo Código Civil de 2002, em seu Art. 50, cuja
redação representa o que se convencionou chamar de teoria maior da desconsideração da personalidade
jurídica. Sobre a teoria menor da desconsideração da personalidade jurídica, esposada pelo Código de
Defesa do Consumidor, assinale a afirmativa INCORRETA.
a) Basta o fato de a personalidade jurídica representar um obstáculo ao ressarcimento dos prejuízos
causados aos consumidores.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2394693
237) 
b) A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência,
encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.
c) O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do
consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação
dos estatutos ou contrato social.
d) Exige-se prova da fraude, do desvio de finalidade ou de confusão patrimonial para que os efeitos
de obrigações sejam estendidos aos bens particulares de administradores ou de sócios da pessoa
jurídica beneficiados direta ou indiretamente pelo abuso.
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IBADE - JL (TJ ES)/TJ ES/2023
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Acerca da desconsideração da personalidade jurídica nas relações de consumo, é correto afirmar
que:
a) o juiz deverá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade apenas quando estiver diante de
hipóteses de fraude ou abuso de direito.
b) as sociedades coligadas não responderão por culpa.
c) o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do
consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação
dos estatutos ou contrato social.
d) as sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas, são solidariamente
responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2427585
238) 
239) 
e) as sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do
Código de Defesa do Consumidor.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2555364
Unifil - AFis (Pref Maringá)/Pref Maringá/2023
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do
consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos
estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado
de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração. Em
relação ao tema, assinale a alternativa incorreta.
a) As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são
subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
b) As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do
Código de Defesa do Consumidor.
c) As sociedades coligadas só responderão por dolo.
d) Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de
alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2409132
CEBRASPE (CESPE) - Adv (AGU)/AGU/2023
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Acerca da responsabilidade dos sócios e administrativos, no que diz respeito ao instituto da
desconsideração da personalidade jurídica, assinale a opção correta.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2555364
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2409132
240) 
a) O Código de Defesa do Consumidor (Lei n.º 8.078/1990) prevê a possibilidade de desconsideração
da personalidade jurídica quando a personalidade da pessoa jurídica for, de alguma forma, obstáculo
ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores, bem como a possibilidade de extensão da
responsabilidade ao administrador não sócio.
b) A existência de grupo econômico, aliada ao desvio de finalidade ou à confusão patrimonial,
autoriza a desconsideração da personalidade da pessoa jurídica.
c) A União, representada pela AGU, tem legitimidade para instaurar incidente de desconsideração da
personalidade jurídica, desde que o Ministério Público Federal atue no feito como custos legis.
d) A excepcionalidade do pedido de desconsideração da personalidade jurídica decorre do fato de a
autonomia patrimonial das pessoas jurídicas ser um instrumento lícito de alocação e segregação de
riscos, prevalecendo no ordenamento jurídico brasileiro a adoção da teoria maior, devendo esta ser
adotada para todos os casos de desconsideração.
e) A alteração da finalidade original da atividade econômica específica da pessoa jurídica constitui
desvio de finalidadee autoriza a desconsideração da personalidade jurídica, de ofício, pelo magistrado
no curso do processo de conhecimento.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2222567
Instituto Consulplan - JL (TJ CE)/TJ CE/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A disregard doctrine (doutrina da desconsideração da personalidade jurídica), aplicada ao direito
consumerista, apresenta traços que a distingue da posição majoritária adotada no ordenamento jurídico
brasileiro quanto ao referido instituto. Para justificar a sua utilização no que concerne especificamente à
autonomia da personalidade jurídica da empresa nas relações de consumo é suficiente haver:
a) Desvio de finalidade.
b) Confusão patrimonial.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2222567
241) 
242) 
c) Intenção subjetiva do agente.
d) Obstáculo ao ressarcimento do prejuízo do lesado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2318697
Instituto Consulplan - AAS (CM Unaí)/CM Unaí/Consultor Jurídico/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Tendo como referência as disposições do Código de Defesa do Consumidor (CDC) sobre a
desconsideração da personalidade jurídica da sociedade, assinale a afirmativa correta.
a) As sociedades coligadas respondem, independentemente da existência de culpa, pelas obrigações
decorrentes do CDC.
b) As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente
responsáveis pelas obrigações decorrentes do CDC.
c) Não será desconsiderada a pessoa jurídica quando sua personalidade, de alguma forma,
obstaculizar o ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
d) A desconsideração será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou
inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2159916
VUNESP - JL (TJ RJ)/TJ RJ/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A respeito da desconsideração da personalidade jurídica aplicada às relações de consumo, é
correto afirmar que
a) as sociedades consorciadas somente respondem por culpa em caso de desconsideração da
personalidade jurídica decorrente de relações de consumo.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2318697
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2159916
243) 
b) não será aplicada se, apenas, a personalidade for obstáculo ao ressarcimento de prejuízos
causados aos consumidores.
c) a legislação consumerista encampa a teoria menor.
d) pelas regras da legislação consumerista só será aplicada de ofício.
e) os seus requisitos são exclusivamente confusão patrimonial e desvio de finalidade do fornecedor.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2385389
FUNDATEC - Adv (Pref Viamão)/Pref Viamão/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Nas demandas que envolvem relação de consumo, a desconsideração da personalidade jurídica do
fornecedor:
a) É expressamente vedada.
b) Pode ser aplicada com a utilização das regras do código civil, pois o código do consumidor não
oferece regramento sobre o assunto.
c) Poderá ser aplicada sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao
ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
d) Somente poderá ser aplicada quando a relação contratual for de adesão.
e) Exige, para a sua aplicação, os requisitos do desvio de finalidade ou da confusão patrimonial.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2121888
FGV - JE TJSC/TJ SC/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2385389
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2121888
244) João ajuizou ação objetivando compensação por danos morais em decorrência de problemas na
prestação de serviço por fornecedora pessoa jurídica, na qual se configurava evidente relação de
consumo. Transitada em julgado a sentença de procedência do pedido, na fase de cumprimento de
sentença, João requereu a desconsideração da personalidade jurídica da executada sob o fundamento de
obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados ao consumidor.
Diante disso, à luz do Código de Defesa do Consumidor, na qualidade de julgador, é correto afirmar que o
requerimento deve ser:
a) indeferido, na medida em que o fundamento apontado não justifica a desconsideração da
personalidade jurídica da pessoa jurídica executada;
b) deferido, se for verificado que a personalidade da pessoa jurídica, de alguma forma, seja obstáculo
ao ressarcimento de prejuízos causados ao consumidor;
c) indeferido, pois não será possível a desconsideração da personalidade jurídica na fase de
cumprimento de sentença, por expressa vedação legal;
d) sobrestado, até que o consumidor comprove nos autos o desvio de finalidade e a má-fé dos sócios,
a justificar a desconsideração buscada;
e) deferido, sob o fundamento alegado pelo consumidor, mediante comprovação de inexistência de
falência.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1865523
FGV - JE TJAP/TJ AP/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865523
245) A consumidora Samantha propôs incidente de desconsideração de personalidade jurídica em face
de determinada loja de bijuterias construída na forma de sociedade limitada. Narra a autora que, na fase
de cumprimento de sentença que condenou a empresa a pagar indenização à consumidora, não logrou
êxito em localizar bens para satisfazer a execução, embora diversas tenham sido as tentativas para tanto.
Samantha alega ainda que, na fase cognitiva, a fornecedora foi declarada revel e sequer compareceu às
audiências designadas pelo Juízo.
 
A respeito disso, é correto afirmar que o pedido deve ser julgado:
a) improcedente, pois a revelia e a ausência de participação no processo judicial não sugerem abuso
da personalidade jurídica, requisito para o deferimento do requerido;
b) improcedente, pois, para a desconsideração requerida, deverá restar efetivada falência, estado de
insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração;
c) procedente, ainda que o Código de Defesa do Consumidor não preveja a desconsideração da
personalidade jurídica, quando caracterizado abuso da personalidade jurídica evidenciado no caso
pleiteado por Samantha;
d) procedente, à luz da aplicação da teoria menor da desconsideração da personalidade jurídica,
prevista no Código de Defesa do Consumidor;
e) improcedente, pois, ainda que prevista no Código de Defesa do Consumidor, a desconsideração
requerida não pode ser aplicada de forma a implicar a perda da finalidade de responsabilidade
limitada das sociedades, exceto no uso fraudulento da personalidade jurídica.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1945788
CPCON UEPB - Adv Pub (Pref Sousa)/Pref Sousa/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1945788
246) A Sra. Maria Frutuoso adquiriu na Loja Ubirajara Construções (quadro societário formado por
Mateus Zara e Maurício Zara) 120 m2 de cerâmica da fabricante Revestimentos LTDA (quadro societário
formado por Josuel Miranda, Celiane Miranda e Petrúcio Miranda) para reformar sua casa. Dois meses
após o pedreiro colocar as cerâmicas no piso da sua residência, elas começaram a estourar. Ao procurar
a Loja Ubirajara Construções (inapta perante a Receita Federal) para relatar o ocorrido, a Sra. Maria se
deparou com uma nova loja (Cerâmicas S.A) no mesmo endereço, porém, administrada pelos mesmos
sócios. No estabelecimento, o gerente informou à consumidora que a situação devia ser resolvida
perante a fabricante. Ao entrar em contato com a fabricante, Maria Frutuoso recebeu a informação que a
Revestimentos LTDA. (inapta perante a Receita Federal) não mais existe. Sendo assim, a Sra. Maria
procura um(a) advogado(a) para ingressar com uma ação para reparar os danos materiais sofridos.
Como advogado(a) da Sra. Maria é possívelAFIRMAR que:
a) Somente a Loja Ubirajara Construções poderá ser responsabilizada, haja vista que vendeu o
produto defeituoso.
b) Só será possível ingressar com uma ação de indenização por danos materiais em face da
Revestimentos LTDA, pois o defeito decorreu na fabricação das cerâmicas.
c) A Loja Ubirajara Construções e a Revestimentos LTDA. respondem solidariamente pelos defeitos
nas cerâmicas, pois estão envolvidas na atividade de colocação do produto no mercado de consumo,
sendo possível a desconsideração da personalidade jurídica em face dos sócios das respectivas
empresas, pelo fato da personalidade jurídica representar obstáculo ao ressarcimento de prejuízos
causados à consumidora.
d) Somente a Loja Ubirajara Construções responde objetivamente, sendo impossível a
desconsideração da personalidade jurídica em face dos sócios Mateus Zara e Maurício Zara.
e) A Loja Ubirajara Construções e a Fábrica Revestimentos LTDA. respondem solidariamente pelos
defeitos nas cerâmicas, pois estão envolvidas na atividade de colocação do produto no mercado de
consumo, sendo impossível a desconsideração da personalidade jurídica em face dos sócios das
respectivas empresas.
247) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2198136
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A sociedade empresária Cimento Montanha Ltda. integra, com outras cinco sociedades
empresárias, um consórcio que atua na realização de obras de construção civil.
 
Estruturas e Fundações Pinheiro Ltda., uma das sociedades consorciadas, foi responsabilizada em ação
de responsabilidade civil por danos causados aos consumidores em razão de falhas estruturais em
imóveis construídos no âmbito das atividades do consórcio, que apresentaram rachaduras, um dos quais
desabou.
 
Considerando as normas sobre a responsabilidade de sociedades integrantes de grupo econômico
perante o consumidor, segundo o Código de Defesa do Consumidor, assinale a afirmativa correta.
a) Apenas a sociedade Estruturas e Fundações Pinheiro Ltda. poderá ser responsabilizada pelos
danos aos consumidores, pois as demais consorciadas somente se obrigam nas condições previstas
no respectivo contrato, respondendo cada uma por suas obrigações, sem solidariedade entre si.
b) As sociedades integrantes do consórcio são solidariamente responsáveis pelas obrigações da
sociedade Estruturas e Fundações Pinheiro Ltda., porém a responsabilidade delas perante o
consumidor é sempre em caráter subsidiário.
c) As sociedades integrantes do consórcio são solidariamente responsáveis, sem benefício de ordem
entre elas, pelas obrigações da sociedade Estruturas e Fundações Pinheiro Ltda. perante os
consumidores prejudicados, haja ou não previsão diversa no contrato respectivo.
d) Apenas a sociedade Estruturas e Fundações Pinheiro Ltda. poderá ser responsabilizada pelos
danos aos consumidores, pois as demais consorciadas só responderão solidariamente com a primeira
se ficar comprovado a culpa de cada uma delas.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2198136
248) 
249) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2038383
FCC - DP CE/DPE CE/2022
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Daniel, com base em relação de consumo, propôs ação contra uma loja de relógios, denominada
“Relojoaria Hora Certa LTDA.”. Na própria petição inicial, o consumidor requereu a desconsideração da
personalidade jurídica, buscando a responsabilização dos administradores, sócios e de outra sociedade
integrante do grupo societário, denominada “Rolamentos TPR LTDA.”. Nessa situação,
a) a desconsideração da personalidade jurídica, em relação aos sócios, só poderá ocorrer com a
presença de desvio de finalidade ou confusão patrimonial, tendo em vista a adoção da teoria maior
pelo Código de Defesa do Consumidor.
b) a responsabilidade da sociedade “Rolamentos TPR LTDA.” será subsidiária à da empresa
“Relojoaria Hora Certa LTDA.”.
c) a responsabilidade da sociedade “Rolamentos TPR LTDA.” será solidária à da empresa “Relojoaria
Hora Certa LTDA.”.
d) em caso de falência da empresa “Relojoaria Hora Certa LTDA.”, não poderá ser decretada a
desconsideração da personalidade jurídica, por vedação expressa do Código de Defesa do
Consumidor.
e) os administradores não integrantes do quadro societário poderão ser responsabilizados,
independentemente da comprovação de abuso da personalidade jurídica.
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FCC - JE TJGO/TJ GO/2021
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
No que tange às relações de consumo, a desconsideração da personalidade jurídica
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2038383
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1736864
250) 
a) aplica-se também a sociedades consorciadas somente por culpa e subsidiariamente.
b) regula-se apenas pelas normas do Código Civil, somente não se exigindo a caracterização de
confusão patrimonial.
c) só será aplicada se houver a falência da empresa em face da qual se operou a desconsideração.
d) só se admite a desconsideração direta, não a desconsideração inversa da pessoa jurídica.
e) poderá ocorrer sempre que a personalidade da pessoa jurídica for, de alguma forma, obstáculo ao
ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores, no que é doutrinariamente denominada a
teoria menor do instituto.
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FAFIPA - PJ (CM 2 Vizinhos)/CM 2 Vizinhos/2021
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Sobre a desconsideração da personalidade jurídica, no âmbito do Direito do Consumidor, analise as
assertivas a seguir e assinale a alternativa CORRETA, nos termos do CDC:
 
I - O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do
consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação
dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência,
estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má
administração.
 
II - As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente
responsáveis pelas obrigações decorrentes do CDC.
 
III - As sociedades coligadas só responderão por dolo.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643153
251) 
IV - Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de
alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
a) Apenas duas assertivas estão corretas.
b) Apenas uma assertiva está correta.
c) Apenas três assertivas estão corretas.
d) Todas as assertivas estão incorretas.
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VUNESP - JE TJSP/TJ SP/2021
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Assinale a alternativa correta sobre desconsideração da personalidade jurídica e cobrança de
dívidas no regime do Código de Defesa do Consumidor, conforme entendimento dominante e atual do
Superior Tribunal de Justiça.
a) É suficiente para a aplicação da teoria menor da desconsideração da personalidade jurídica a
existência de obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
b) A desconsideração da personalidade jurídica pode atingir administradores não sócios e membros
do conselho fiscal, ainda que não haja prova de que estes contribuíram, ao menos culposamente e
com desvio de função, para a prática do ato ilícito.
c) A repetição em dobro, prevista no parágrafo único do art. 42 do CDC, é cabível quando a cobrança
indevida consubstanciar conduta contrária à boa-fé subjetiva, ou seja, somente deve ocorrer se
houver prova do elemento volitivo do fornecedor.
d) Cabe ao órgão mantenedor do Cadastro de Proteção ao Crédito a notificação antes de proceder à
inscrição, sendo indispensável o aviso de recebimento (AR) na carta de comunicação ao consumidor
sobre a negativação de seu nome.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1781475252) 
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FGV - JE TJPR/TJ PR/2021
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
A pessoa jurídica Beta alienou onerosamente um eletrodoméstico para Bruna. Por um defeito de
fabricação do produto, houve um princípio de incêndio na casa de Bruna que experimentou prejuízos
materiais e morais. Julgado procedente o pedido e iniciado o cumprimento de sentença, verificou-se que
Beta não tinha patrimônio suficiente para a devida reparação determinada pelo juízo cível.
Diante do exposto, é correto afirmar que:
a) Bruna poderá buscar a reparação liquidada no processo do fabricante, pois este responde
solidariamente;
b) é cabível a desconsideração da personalidade jurídica se ficar demonstrado que a pessoa jurídica
agiu em abuso do direito ou que houve confusão patrimonial;
c) é cabível a desconsideração da personalidade jurídica, desde que o interessado comprove que o
devedor não tem patrimônio suficiente para suportar a execução;
d) pela Lei de Liberdade Econômica, apenas poderá ser admitida a desconsideração da personalidade
jurídica se houver comprovação de desvio de finalidade ou de confusão patrimonial;
e) a desconsideração da personalidade jurídica dependerá da prova de que os administradores ou
sócios da pessoa jurídica foram beneficiados direta ou indiretamente pelo abuso do direito.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1739327
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/370501
253) 
IDECAN - Ana Ban (BANDES)/BANDES/Direito/2014
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
As pessoas jurídicas possuem existência distinta dos seus membros. Porém, a teoria da
desconsideração da pessoa jurídica, adotada pelo ordenamento jurídico brasileiro, permite que se
desconsidere os efeitos dessa autonomia para atingir e vincular os bens particulares dos sócios à
satisfação das dívidas da sociedade. Com base no que dispõe o Código de Defesa do Consumidor acerca
da desconsideração da pessoa jurídica, analise.
I. A requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, o juiz
poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade, desde que evidenciado o abuso da
personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial.
II. Também caberá a desconsideração da personalidade jurídica quando houver falência, estado de
insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.
III. O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do
consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação
dos estatutos ou contrato social.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
a) I, II e III.
b) I, apenas.
c) I e II, apenas.
d) I e III, apenas.
254) 
255) 
e) II e III, apenas.
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CESGRANRIO - ERPDACGN (ANP)/ANP/Direito/2008
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
No âmbito das obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor, quanto à
desconsideração da personalidade jurídica, as sociedades
a) coligadas responderão independentemente de culpa.
b) coligadas não podem ser responsabilizadas.
c) consorciadas são subsidiariamente responsáveis.
d) integrantes dos grupos societários são subsidiariamente responsáveis.
e) controladas são solidariamente responsáveis.
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CEBRASPE (CESPE) - Adv (CEF)/CEF/2006
Direito do Consumidor - Da Desconsideração da Personalidade Jurídica (art. 28)
Tendo por base as disposições que regem as relações de consumo, julgue a assertiva apresentada
após a situação descrita no item subseqüente.
Tiago ajuizou ação de reparação de danos contra o fabricante de um eletrodoméstico adquirido
com defeito que o tornava impróprio para o uso. No curso do processo, verificou-se que a pessoa jurídica
não possuía bens e que se encontrava inativa em razão da má gerência realizada pelos sócios
administradores. Nessa situação, o juízo competente poderá desconsiderar a personalidade jurídica da
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2678347
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/138835
256) 
sociedade empresária fabricante do eletrodoméstico visando assegurar a reparação dos danos sofridos
por Tiago.
Certo
Errado
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FGV - JL (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Uma influenciadora digital recebe R$ 50.000,00 para promover determinada marca de batom.
Versada em marketing, a influenciadora, em vez de dedicar um post exclusivo identificando aquela
publicidade, menciona casualmente, em uma rede social, que aquele era seu batom favorito e que só
tinha conseguido casar porque estava com ele no dia em que conheceu o marido – realmente, naquele
dia, usava o cosmético.
Os seguidores, então, começam a perguntar acerca do preço do famigerado batom. A influenciadora,
apesar de saber, remete-os ao call center da fabricante, que poderia informar preço e forma de
pagamento, pelo custo de meros R$ 0,31 centavos pela ligação.
Nesse caso, é correto afirmar que:
a) não se identifica propriamente propaganda porque a publicidade foi contextualizada no dia a dia
da influenciadora, de modo que não era necessário identificá-la como tal;
b) tem-se propaganda abusiva, impassível de contrapropaganda, reservada às hipóteses de
propaganda enganosa;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519394
257) 
c) tem-se propaganda enganosa, até porque não é possível a exageração comercial das qualidades
do produto (puffery), como se fosse o responsável pelo casamento da influenciadora;
d) a contextualização da propaganda não descaracteriza seu teor publicitário, embora dispense a
ostensiva sinalização; por outro lado, a associação com o casamento se insere no contexto da
exageração comercial, conhecido como puffery, admitido pela legislação;
e) tem-se propaganda enganosa, passível de contrapropaganda.
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FGV - JL (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Gervásio recebeu, em sua casa, a notificação de um serviço de proteção ao crédito, noticiando-lhe
que a loja Salvador Daqui havia inserido seu nome em uma plataforma de renegociação das dívidas e
gostaria de oferecer-lhe um desconto de 50% no saldo pendente. Avisou, ainda, que tal inserção não se
tratava de uma negativação, razão pela qual não ficaria disponível para qualquer outro fornecedor nem
apareceria em consulta levada a efeito por outrem que não as partes. Ocorre que tal débito estava, há
muito, prescrito.
 
Nesse caso, é correto afirmar que:
a) embora não se verifique irregularidade na inserção de dívida prescrita em plataforma de
renegociação, as comunicações dos serviços de proteção ao crédito devem ser documentadas por
aviso de recebimento, sob pena de ensejarem a responsabilidade do serviço de proteção ao crédito;
b) nenhuma irregularidade se verifica no caso concreto, considerando que não houve a negativação
do consumidor, apenas a inserção em plataforma de renegociação, indisponível a terceiros, sendo
certo que a dívida prescrita não deixa de existir e pode, inclusive, ser paga pelo devedor;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519389
258) 
c) nenhuma irregularidade se verifica, até porque dívidas prescritas podem ser inscritas em cadastros
restritivos de crédito; o que se inadmite é a inscrição que perdure mais de cinco anos desde a
inserção, nos termos do CDC;
d) Gervásio faz jus a danos morais, in re ipsa, pela inserção de dívida prescrita em plataforma de
renegociação, haja vista a prescrição, e a demanda deve ser dirigida contra o serviço de proteção ao
crédito;
e) Gervásio faz jus a danos morais, in re ipsa, pela inserção de dívida prescrita em plataforma de
renegociação, haja vista a prescrição,e a ação deve ser dirigida contra o próprio credor (não o
serviço).
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CEBRASPE (CESPE) - NeR (TJ SC)/TJ SC/Provimento/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Em busca de diversos orçamentos para uma reforma residencial, Henrique entrou em contato com
uma empresa de serviços hidráulicos e recebeu um orçamento detalhado, no qual eram discriminados o
valor do serviço, dos materiais e dos equipamentos que seriam utilizados, as condições de pagamento,
bem como as datas de início e término dos referidos serviços. Satisfeito com a proposta, que não
indicava um prazo de validade, Henrique a aceitou após 12 dias do seu recebimento. A empresa
respondeu-lhe e indicou um aumento de 10% no valor inicialmente cobrado, o que foi aceito por
Henrique. Por fim, a empresa entrou em contato novamente com ele, indicando novo acréscimo relativo
à contratação de uma terceirizada até então não prevista.
 
Nessa situação hipotética, de acordo com o disposto no Código de Defesa do Consumidor, a empresa
contratada por Henrique
a) poderia aumentar em 10% o valor anteriormente cobrado com fundamento na validade da
proposta, que é, em regra, de 10 dias, assim como poderia acrescentar o serviço relativo à
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2486097
259) 
contratação de uma terceirizada, ainda que não previsto no orçamento prévio aceito.
b) não poderia aumentar em 10% o valor anteriormente cobrado visto que a validade legal da
proposta é, em regra, de 15 dias, e não poderia acrescentar o serviço relativo à contratação de uma
terceirizada não prevista no orçamento prévio aceito.
c) poderia aumentar em 10% o valor anteriormente cobrado com fundamento na validade legal da
proposta, que é, em regra, de 10 dias, mas não poderia acrescentar o serviço relativo à contratação
de uma terceirizada não prevista no orçamento prévio aceito.
d) poderia realizar qualquer alteração no orçamento prévio, visto que este não vincula as partes, as
quais só se obrigam depois de assinado o contrato de prestação de serviços decorrente da proposta
de trabalho.
e) não poderia aumentar em 10% o valor anteriormente cobrado visto que a validade legal da
proposta é, em regra, de 15 dias, mas poderia acrescentar o serviço relativo à contratação de uma
terceirizada, ainda que não previsto no orçamento prévio aceito.
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FGV - Conc (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Teobaldo recebe uma carta em sua casa, remetida por seu banco, cobrando-lhe por serviços não
prestados. Teobaldo, imediatamente, aciona o Juizado Especial Cível para obter a suspensão da cobrança
e a repetição em dobro do valor cobrado.
Jéssica paga uma viagem aérea e, posteriormente, pede o cancelamento porque suas férias foram
redesignadas para outra data. Vai ao juizado especial requerer a repetição em dobro dos valores pagos e
não devolvidos administrativamente.
Leonor verifica em sua conta bancária o desconto de diversos seguros não contratados, por imposição
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519164
260) 
unilateral do banco. Ajuíza demanda indenizatória, com pedido de repetição em dobro.
Supondo que todos tenham razão quanto à irregularidade da conduta do fornecedor, terá(ão) direito à
repetição em dobro, nos termos do Art. 42, § único, do CDC:
a) Teobaldo, Jéssica e Leonor;
b) apenas Jéssica e Leonor;
c) apenas Leonor;
d) apenas Teobaldo e Jéssica;
e) nenhum dos três.
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VUNESP - Proc M (Sertãozinho)/Pref Sertãozinho/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Sobre banco de dados e cadastro de consumidores, assinale a alternativa correta.
a) Uma vez quitada a dívida, compete ao devedor exigir a retirada de seu nome dos cadastros
negativos, devendo o arquivista comunicar a correção no prazo de 15 dias.
b) Os cadastros de consumidores podem conter informações negativas por prazo superior a 5 anos,
em caso de dívidas com prazo prescricional superior.
c) Há identidade entre banco de dados e cadastro de consumidores quanto à forma de coleta e
organização dos dados armazenados.
d) O escore de crédito relativo ao consumidor não é considerado banco de dados e dispensa o
consentimento deste último.
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261) 
e) Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores são considerados entidades de caráter
privado, enquanto os serviços de proteção ao crédito são considerados entidades de caráter público.
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FGV - JF TRF1/TRF 1/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Jerônimo contratou financiamento imobiliário com a Instituição Financeira Dinheiro é Solução. Para
ultimar o negócio, o banco lhe impôs a contratação de um seguro habitacional. Fez algumas indicações
de seguradoras parceiras, mas Jerônimo preferiu contratar com uma de sua confiança, o que foi aceito.
 
Anos depois, quando já findo, inclusive, o financiamento, Jerônimo constatou que, embora o imóvel lhe
tenha sido vendido considerando a metragem de 100 m², tinha, a rigor, apenas 90 m². Daí ter acionado
judicialmente a construtora e a seguradora.
 
Considerando o caso descrito, é correto afirmar que:
a) não houve, por parte da instituição financiadora, a prática de venda casada, nem direta nem “às
avessas”, vedada pelo Código de Defesa do Consumidor em seu Art. 39, I;
b) é de noventa dias o prazo de que Jerônimo dispõe para reclamar do vício oculto, contados do dia
em que o identificou, nos termos do Art. 26 do Código de Defesa do Consumidor;
c) o vício identificado no caso concreto é aparente, razão pela qual o consumidor dispõe do prazo de
cinco anos para reclamar sua correção, nos termos do Art. 27 do Código de Defesa do Consumidor;
d) o seguro habitacional visa à proteção da família, em caso de morte ou invalidez do segurado, e à
salvaguarda do imóvel que garante o respectivo financiamento imobiliário, resguardando, assim, os
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2518854
262) 
recursos públicos direcionados à manutenção do sistema, de modo que não tem por objeto os vícios
construtivos próprios do imóvel;
e) liquidado o financiamento e cessado o pagamento dos prêmios, a seguradora não deverá
responder pelo vício construtivo, porque a vigência do seguro habitacional está marcadamente
vinculada ao financiamento por ter a precípua função de resguardar os recursos públicos direcionados
à aquisição do imóvel, realimentando suas fontes e possibilitando que novos financiamentos sejam
contratados, em um evidente círculo virtuoso.
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VUNESP - Proc M (Sertãozinho)/Pref Sertãozinho/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Constitui prática abusiva à luz do Código de Defesa do Consumidor:
a) Recusar atendimento a demanda dos consumidores, com comunicação prévia, limitando a venda
de produtos em promoção à quantidade equivalente ao consumo individual ou familiar.
b) Deixar de atender a demanda de consumidores sob o argumento da não aceitação de pagamento
através de cheque.
c) Repassar a outra empresa informação depreciativa relativa a ato praticado pelo consumidor no
exercício de seus direitos.
d) Enviar ao consumidor, sem solicitação prévia, produto a título de amostra grátis.
e) Reajustar em percentuais razoáveis as mensalidades dos planos de saúde conforme faixa etária
dos idosos, com previsão contratual e com observância das determinações dos órgãos
governamentais reguladores.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2575228
VUNESP - JE TJRJ/TJ RJ/2023
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2398740
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2575228
263) 
264) 
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
A respeito dos Bancos de Dados e Cadastros de Consumidores, com previsão na legislação
consumerista, assinale a alternativa correta.
a) Os bancos de dados e cadastrosrelativos a consumidores são considerados entidades de caráter
privado.
b) O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, poderá exigir sua
imediata correção, devendo o arquivista, no prazo de cinco dias úteis, comunicar a alteração aos
eventuais destinatários das informações incorretas.
c) Operada a decadência relativa à cobrança de débitos do consumidor, serão fornecidas, pelos
respectivos Sistemas de Proteção ao Crédito, informações que possam impedir novo acesso ao crédito
junto aos fornecedores, no prazo de 3 anos, contados a partir da extinção do direito material
subjacente.
d) Todas as informações existentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo
arquivados sobre o consumidor devem ser disponibilizadas por intermédio da existência de um padrão
uniforme, inclusive para a pessoa com deficiência, por meio de requisição feita pelo Ministério Público,
neste caso (pessoa com deficiência).
e) A abertura de ficha e dados pessoais e de consumo será comunicada por meio inequívoco ao
consumidor, quando houver solicitação dele.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2322953
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Mota solicitou orçamento para a instalação de persianas na sua casa e, ao receber o documento,
leu que a compra das persianas escolhidas somente poderia ser realizada com a compra dos tapetes da
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2322953
265) 
mesma coleção. Além disso, juntamente com o orçamento, Mota recebeu proposta para aquisição de
seguro residencial.
 
O consumidor ficou em dúvida a respeito da conduta da loja de decoração e procurou você, como
advogado(a), para receber orientação jurídica.
 
A esse respeito, você informou, corretamente, ao cliente que se trata de
a) prática abusiva em relação às persianas e ao tapete, por condicionar o fornecimento de um
produto à aquisição do outro; igualmente abusiva a prática de enviar oferta de serviço mediante
proposta do seguro residencial ao consumidor, sem prévia solicitação.
b) prática lícita em relação às persianas e ao tapete, uma vez que se trata de produtos da mesma
coleção; o seguro residencial foi meramente sugerido, não importando em venda casada.
c) prática abusiva em relação às persianas e ao tapete, por condicionar o fornecimento de um
produto à aquisição do outro; o seguro residencial foi oferecido sem condicionamento, sendo lícita a
prática.
d) prática lícita em relação às persianas e ao tapete, uma vez que são produtos da mesma coleção; a
proposta do seguro residencial foi enviada ao consumidor sem solicitação prévia, o que torna a
prática abusiva.
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CEBRASPE (CESPE) - DP RO/DPE RO/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
João interessou-se por um anúncio realizado por um clube de vinhos e charutos que prometia a
possibilidade de utilização de uma rede mundial de clubes com a mesma finalidade, em diversas
localidades do mundo, sem qualquer custo adicional, o que o levou a filiar-se. Ao chegar a Miami, nos
Estados Unidos da América, João se dirigiu a um dos clubes credenciados e, para sua surpresa, foi-lhe
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2289236
266) 
exigido o pagamento de uma tarifa de uso da unidade conveniada. Indignado, ele entrou em contato
com a unidade do Brasil, onde havia feito o registro de filiação, momento em que lhe responderam que a
expressão “sem custo adicional” referia-se à inexistência de acréscimo cobrado pela filiação, e não de
eventual cobrança no exterior, de terceiro.
 
Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta.
a) O clube de vinhos e charutos veiculou publicidade enganosa, que se caracteriza como aquela que
induz o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
b) A publicidade realizada pelo clube de vinhos e charutos não vincula o contrato assinado pelo
consumidor.
c) O clube de vinhos e charutos promoveu publicidade abusiva, pois a informação passada ao
consumidor, a respeito da inexistência de custo adicional na rede conveniada, era parcialmente falsa.
d) Não houve irregularidade e as informações complementares poderiam ser facilmente buscadas nas
redes conveniadas, razão pela qual não se pode exigir do fornecedor todos os detalhes do produto
ofertado.
e) O clube de vinhos e charutos fez publicidade enganosa por omissão, que se configura,
basicamente, pela falta de informação de dado essencial ao serviço.
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FGV - JS (TJ ES)/TJ ES/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Branca recebeu notificação, por mensagem de texto de telefone celular, informando que seu nome
foi inscrito em cadastro restritivo de crédito a pedido de Lojas Divino de São Lourenço Ltda., onde a
consumidora adquiriu produtos no valor de R$ 2.950,00 sem realizar o pagamento.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2563605
Branca não recebeu qualquer correspondência em seu endereço comunicando por escrito a inscrição. Ao
entrar em contato com a entidade que realizou a inscrição e foi responsável pela sua negativação,
recebeu os seguintes esclarecimentos: a) está autorizado pela legislação consumerista que a notificação
do consumidor acerca da inscrição de seu nome em cadastro restritivo seja feita, exclusivamente, por
mensagem de texto ou de correio eletrônico; b) o envio adicional de correspondência escrita, com ou
sem aviso de recebimento (AR), é uma faculdade do comunicante; c) a consumidora recebeu a
mensagem de texto e nela constaram as instruções para quitar o débito e regularizar sua situação
creditícia.
 
À luz dos fatos narrados, é correto afirmar que:
a) é necessário para a inscrição do nome de consumidor em cadastro restritivo de crédito o prévio
envio de carta de comunicação com aviso de recebimento (AR);
b) a notificação do consumidor acerca da inscrição de seu nome em cadastro restritivo de crédito
pode ser feita por aviso em chamada telefônica, mensagem de texto ou correio eletrônico;
c) a notificação do consumidor acerca da inscrição de seu nome em cadastro restritivo de crédito
exige o prévio envio de correspondência ao seu endereço;
d) cabe ao mantenedor do banco de dados a escolha de qualquer forma de comunicação ao
consumidor da inscrição do seu nome em cadastro restritivo de crédito, desde que haja sempre aviso
de recebimento (AR);
e) o envio de mensagem de texto ao consumidor com as instruções para quitação do débito supre
qualquer outro meio de comunicação escrito da inscrição de seu nome em cadastro restritivo de
crédito.
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FGV - Conc (TJ BA)/TJ BA/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2519169
267) 
268) 
São entidades de caráter público:
a) todos os cadastros e bancos de dados de consumidores;
b) apenas os bancos de dados de consumidores;
c) apenas os cadastros de consumidores;
d) apenas os cadastros e bancos de dados de consumidores mantidos por entidades governamentais;
e) apenas os bancos de dados de consumidores mantidos por entidades governamentais.
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IADES - GPPGG (SEPLAD DF)/SEPLAD DF/Direito e Legislação/2023
Direito do Consumidor - Das Práticas Comerciais (arts. 29 a 45)
Quanto ao superendividamento previsto na Lei no 8.078/1990, que dispõe acerca da proteção do
consumidor e dá outras providências, assinale a alternativa correta.
a) As dívidas contraídas mediante fraude ou má-fé estão abarcadas pela noção de
superendividamento no Código de Defesa do Consumidor.
b) O conceito de superendividamento engloba quaisquer compromissos financeiros assumidos
decorrentes de relação de consumo, inclusive operações de crédito, compras a prazo e serviços de
prestação continuada.
c) Na oferta de crédito, é permitido indicar que a operação poderá ser concluída sem consulta a
serviços de proteção ao crédito

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