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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS_Aula03

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PROJETO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Prof. Dr. José A. Real
Organização da Aula
• LEVANTAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS 
• TIPOS DE FORNECIMENTO E TENSÃO 
• PADRÃO DE ENTRADA 
Introdução
• O levantamento das potências é feito mediante uma previsão
das potências (cargas) mínimas a serem instaladas de:
• Iluminação
• Tomadas
• Este levantamento, possibilita, determinar a potência total
prevista para a instalação elétrica residencial.
Introdução
• Esta etapa é conhecida como Levantamento de Cargas
• Consiste no primeiro passo a ser dado num projeto de instalação elétrica e
que servem de subsídios para:
• Consultas prévias às concessionárias
• Elaboração de anteprojetos (esboços)
• Levantamento orçamentário preliminar
• Definição da viabilidade econômica da obra.
LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
• Um projeto de iluminação, na qual são definidas as cargas de iluminação de
cada ambiente, deve se tomar como base as iluminâncias prescritas na norma
NBR 5413 (antiga).
• A norma NBR 5413 (Iluminação) foi substituída pela norma NBR 8995-1, em
2013.
• A Norma NBR 8995-1 define os níveis mínimos aceitáveis de iluminação em
ambientes internos de trabalho, com o intuito de prover mais segurança e
visibilidade na execução das tarefas profissionais.
A NBR 5413 ainda está mantida pelo 
Ministério do Trabalho como padrão para 
ambientes corporativos.
Norma NBR 8995-1: LEVANTAMENTO DA CARGA DE 
ILUMINAÇÃO
• A NBR 8995-1 traz orientações específicas para: 
• A iluminação de ambientes internos do local de trabalho. 
• Maior precisão dos cálculos, para atender às novas 
tecnologias em iluminação que sugiram ao longo dos 
anos, como é o caso das luminárias de LED.
• Controle de ofuscamento e índice de reprodução de cor.
• Outras alterações
• Se você está pensando em otimizar a qualidade da 
iluminação do seu espaço de trabalho, tenha em mente que 
é obrigatório garantir a aplicação dos níveis mínimos 
apresentados pela norma de iluminação ABNT 5413.
https://sxlighting.com/produto/
Norma NBR 5410: LEVANTAMENTO DA CARGA DE 
ILUMINAÇÃO
• A NBR 5410 não se aplica em casos de:
• Instalações elétricas de veículos automotores;
• Instalações elétricas de embarcações e aeronaves;
• Instalações de iluminação pública;
• Redes públicas de distribuição de energia;
• Instalações em minas;
• Instalações de cercas eletrificadas;
Norma NBR 5410: LEVANTAMENTO DA CARGA DE 
ILUMINAÇÃO
Norma NBR 5410: LEVANTAMENTO DA CARGA DE 
ILUMINAÇÃO
LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
• Observações Complementares
• Os valores calculados estão relacionados ao dimensionamento dos 
circuitos e não necessariamente a potência das lâmpadas.
• Em cômodos com área superior a 𝟏𝟓𝒎𝟐 ou em ambientes distintos, 
desde que respeitado o mínimo previsto pela norma, a potência de 
iluminação pode ser dividida entre dois ou mais pontos para distribuir 
melhor o fluxo luminoso.
• A norma NBR 5410 não estabelece critérios para iluminação de áreas 
externas em residências, ficando a decisão por conta do projetista e do 
cliente.
LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
• Como vimos, os valores calculados correspondem à potência destinada a iluminação 
para efeito de dimensionamento dos circuitos, e não necessariamente à potência 
nominal das lâmpadas. 
• Por exemplo: Se tivermos um cômodo com potência elétrica para iluminação 
igual a 220VA (potência aparente) , não significa que tenhamos necessariamente 
de instalar uma lâmpada com esta potência, pois o valor calculado corresponde a 
potência de iluminação para à dependência que estamos calculando, e não a 
potência da lâmpada. 
• Este valor vai servir para efeito de cálculo da potência de alimentação da entrada, 
dimensionamento dos cabos e sistemas de proteção.
LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
• Quando um ponto de iluminação central no teto não é 
viável (difícil colocação) ou não é conveniente, 
podemos substituir este ponto por:
• Ponto na parede em espaços sob escada, depósitos, 
despensas, lavabos e varandas, desde que de 
pequenas dimensões
• Nas acomodações de hotéis, motéis e similares, pode-
se substituir o ponto de luz fixo no teto por tomada de 
corrente, com potência mínima de 100 VA, comandada 
por interruptor de parede.
• A exigência de, pelo menos, um ponto de luz no teto não implica na 
necessidade da existência de aparelho ou aparelhos de iluminação 
efetivamente instalados no teto.
• O objetivo é que exista pelo menos uma caixa no teto que permita, a 
qualquer momento, a instalação do aparelho.
LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
Exemplo
Atividade
• Utilize o seu projeto arquitetônico e calcule as cargas de 
iluminação para cada cômodo.
• Como vimos, as tomadas são caracterizadas como 
sendo:
• De uso geral, TUG 
• Ponto destinado a ligação de equipamentos 
portáteis (eletrodomésticos) ou 
equipamentos móveis (TV) ou, ainda, servir 
para instalação de iluminação 
decorativa/auxiliar (abajur/luminária;) 
• De uso específico, TUE 
• ponto destinado a ligação de equipamentos 
fixos (chuveiro) ou estacionários (lavadora 
de roupa/ secadoras), ou seja, são pontos 
para alimentação de equipamentos bem 
determinados
Norma NBR 5410: Tipos de Tomadas
Previsão de carga de tomadas
Levantamento de Carga das Tomadas: TUE e TUG
• Deve-se considerar como carga, de um 
equipamento de utilização, a potência nominal 
absorvida pelo mesmo, a qual é: 
• Indicada pelo fabricante.
• Calculada a partir da tensão e corrente 
nominais, além do fator de potência.
• Sendo fornecida a potência nominal ou potência 
de saída do equipamento, e não a absorvida, 
então, há de se considerar o rendimento e fator 
de potência do equipamento.
𝑒𝑚 (𝑊)
𝑓𝑝 = cos(𝜃) → fator de potência
𝑆 = 𝑉. 𝐼 → Potência Aparente
Norma NBR 5410: TOMADAS TUE (Tomadas de Uso 
Específico)
• Equipamentos com corrente nominal superior a 10 A, 
deve utilizar tomadas do tipo TUE e possuir um circuito 
independente, ou seja, deve ter seu próprio sistema de 
proteção e fiação. 
• O ponto de TUE deve ter potência atribuída igual à 
potência nominal do equipamento a ser alimentado ou à 
soma das potências nominais dos equipamentos a serem 
alimentados; 
• Quando os valores não forem bem conhecidos ou 
precisos, deve-se adotar um dos seguintes critérios: 
• Potência ou soma das potências dos equipamentos 
(fixos) mais potentes que o ponto possa vir 
alimentar;
• Potência determinada tendo como base a corrente 
de projeto e a tensão nominal de alimentação. 
• As TUE´s devem estar localizadas a no máximo 1,5m do 
ponto indicado para a localização do equipamento a ser 
alimentado;
• O projeto deve prever o número de pontos, as suas 
localizações e o tipo das TUE’s em função do layout da 
instalação e das necessidades do usuário. 
Norma NBR 5410: TOMADAS TUE
Quantidades de tomadas de uso específico (TUE’s)
• A quantidade de TUE’s é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de 
utilização que vão estar fixos em uma dada posição no ambiente.
Quando usamos o termo “tomada” de uso 
específico, não necessariamente queremos 
dizer que a ligação do equipamento à 
instalação elétrica irá utilizar uma tomada. 
Em alguns casos, a ligação poderá ser feita, 
por exemplo, por ligação direta (emenda) de 
fios ou por uso de conectores.
TUE: Aquecimento Elétrico de Água 
• Os sistemas de aquecimento elétrico de água (chuveiro, torneira elétrica) devem 
ter suas conexões realizadas de forma direta, sem a utilização de tomadas de 
corrente.
• Com circuito próprio e proteção independente.
Tomadas do Tipo TUG
• A norma NBR 5410/2004 especifica uma quantidade mínima de tomadas de uso 
geral por cômodo: 
• Nos banheiros pelo menos um ponto de tomada; 
• Nas cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos: um ponto 
de tomada para cada 3,50 m (ou fração) de perímetro do cômodo; 
• Nos demais cômodos, um ponto de tomada para cada 5,0m (ou fração) de 
perímetro. 
• Se a área do cômodo for inferior a 6,0 𝑚2 pelo menos um ponto de tomada.• Em subsolos, sótãos, garagens e varandas: pelo menos um ponto de tomada.
Norma NBR 5410: TOMADAS TUG
• Carga mínima das tomadas de uso geral 
• Em banheiros, cozinhas, copas e áreas de serviço 
no mínimo 600VA por ponto de tomada, até 3 
pontos e, para as excedentes 100VA; 
• Nos demais cômodos, 100VA por ponto de 
tomada. 
• Diâmetro dos orifícios em uma TUG 
• As tomadas de uso geral devem ter orifícios com 
diâmetro de 4mm para dificultar a ligação de 
equipamentos que demandam corrente superior 
a 10A, destinados à tomadas de uso específico 
(TUE), como condicionadores de ar, chuveiros 
elétricos, etc. que têm conectores de 4,8mm.
Norma NBR 5410: TOMADAS TUG
Norma NBR 5410: TOMADAS TUG
Em diversas aplicações, é 
recomendável prever uma 
quantidade de tomadas de uso 
geral maior do que o mínimo 
calculado, evitando-se, assim, o 
emprego de extensões e benjamins 
que, além de desperdiçarem 
energia, podem comprometer a 
segurança da instalação.
• Deve-se, ainda, observar que um ponto de tomada 
pode conter mais de uma tomada de corrente. 
• No entanto, em cada tomada de corrente, não devem 
ser ligados dois aparelhos simultaneamente. 
• É vedada a utilização de derivadores (benjamins), pois 
estes podem gerar aquecimento devido a mau contato 
e/ou sobrecorrente no dispositivo ou tomada.
Norma NBR 5410: TOMADAS TUG
Quantidade de Tomadas de Uso Geral - TUG
• O número de pontos de tomada é determinado levando-se em 
consideração a destinação do local e dos equipamentos elétricos a serem 
utilizados, observando-se no mínimo os seguintes critérios: 
• Em banheiros, deve ser previsto ao menos um ponto de tomada, 
próximo ao lavatório, atendendo-se as restrições do item 9.1 da 
NBR5410/04; 
• Em cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderias, churrasqueiras e 
locais análogos (presença de água ou umidade), deve ser previsto uma 
tomada para cada 3,5m, ou fração, de perímetro. 
• Sobre bancada de pia devem ser previstas, no mínimo, duas 
tomadas de corrente, podendo ser no mesmo ponto ou em pontos 
distintos; 
• Em varandas é necessário a previsão de no mínimo um ponto de tomada. 
• É admissível que o ponto de tomada seja instalado não na varanda, 
mas, próximo ao seu acesso, quando, por razões construtivas a área 
seja inferior a 2 𝑚2 , ou, se a profundidade da varanda for inferior a 
0,80 m; 
• Para salas e dormitórios devem ser previstos ao menos um ponto a 
cada 5 m, ou fração, do perímetro, buscando o melhor espaçamento 
espacial possível; 
Quantidade de Tomadas de Uso Geral - TUG
• Para os demais cômodos ou dependência, observar: 
• Área ≤ 2,25 𝑚2
• Um ponto interno ao local ou até 0,80m do acesso; 
• Área entre 2,25 𝑚2 e 6 𝑚2
• Um ponto interno ao local; 
• Área > 6 𝑚2
• Um ponto a cada 5m, ou fração, do perímetro.
Distribuição das Tomadas de Uso Geral - TUG
Norma NBR 5410: TOMADAS TUG
Divisão da Instalação
• Os circuitos utilizados devem ser tanto quantos os necessários, devendo cada 
circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de 
realimentação inadvertida através de outro circuito.
• Para a divisão dos circuitos, deve se atentar para as seguintes exigências: 
• Segurança: falhas em um circuito prive de alimentação toda uma área; 
• Conservação de energia: cargas sejam acionadas mediante necessidade; 
• Produção: minimizar paralisações devido a uma ocorrência; 
• Manutenção: facilitar ações de inspeção e de reparo.
• Circuitos distintos devem ser previstos para as partes da instalação que 
requeiram controle específico (alarmes e CFTV); 
Divisão da Instalação
É recomendável separar os circuitos de iluminação 
das tomadas em todos os tipos de edificações e 
aplicações, para que um circuito não seja afetado 
pela falha do outro, caso ocorra um defeito em um 
deles, além da proteção contra choques elétricos.
• Buscar prever as necessidades futuras:
• O projeto da instalação deve prever uma reserva: 
• De potência de alimentação;
• Folga nas taxas de ocupação de eletrodutos;
• Folga nos quadros de distribuição.
• Os circuitos devem ser individualizados pela função dos equipamentos 
de utilização, sendo que devem ser previstos circuitos terminais 
distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomadas;
• As cargas devem ser distribuídas, o mais uniforme possível, entre as 
fases (balanceamento das cargas); 
• Para instalações que possuem mais de uma alimentação 
(concessionária e geração própria), a distribuição deve ser disposta 
separadamente e de forma bem diferenciada. 
• Pode ser conjunto, no interior de quadros, circuitos de sinalização 
e comando, além de conjuntos de manobra que efetuem o 
intercâmbio das fontes.
Divisão da Instalação
Divisão da Instalação
• Deve ser previsto um circuito independente para 
todo ponto de utilização para conexão de 
equipamentos que possua corrente nominal 
superior a 10A (TUE);
• As tomadas (TUG ou TUE) de cozinha, copas, áreas 
de serviços, lavanderias e locais análogos devem 
ser atendidos por circuitos exclusivos para 
alimentar as tomadas desses locais (segundo item 
9.5.3.2/NBR5410/04));
• O item 4.2.5.5, da NBR5410/04, determina circuitos distintos de iluminação e 
tomadas. 
• Porém, o item 9.5.3.3 determina uma exceção para locais de habitação. 
• Excluindo as tomadas do item 9.5.3.2, tomadas e iluminação podem ser 
alimentados por circuito comum, desde que satisfaça simultaneamente as 
seguintes condições: 
• A corrente de projeto do circuito comum (tomada + iluminação) não 
deve ultrapassar 16 A;
• Todos os pontos de tomadas (excluídas as do item 9.5.3.2) não devem 
estar sendo alimentadas pelo circuito comum (tomada + iluminação) ;
• Todos os pontos de iluminação não devem estar sendo alimentados, 
pelo circuito comum (tomada + iluminação) . 
Divisão da Instalação: Exceções
Padrão de Conexão
Exemplo: Residência de dois 
quartos, sala, cozinha e área 
de serviço. 
Potência de 
Iluminação
Já calculado anteriormente
Não se aplica
Calcular a potência total da instalação, 
através da:
• Soma das potências aparentes 
(iluminação + TUG);
• Soma das potência ativa (TUE); 
Através do cálculo da carga 
(Potência) dos pontos de tomada 
(TUG e TUE) e das potências de 
iluminação. O próximo passo é:
LEVANTAMENTO 
DA POTÊNCIA 
TOTAL
Devemos converter para 
potência ativa (W) as potências 
expressas em potência 
aparente (VA). 
Na conversão, devemos 
considerar o fator de 
potência menor que 1 
para cargas reativas.
	Slide 1: PROJETO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
	Slide 2: Organização da Aula
	Slide 3: Introdução
	Slide 4: Introdução
	Slide 5: LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
	Slide 6: Norma NBR 8995-1: LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
	Slide 7: Norma NBR 5410: LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
	Slide 8: Norma NBR 5410: LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
	Slide 9: Norma NBR 5410: LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
	Slide 10: LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
	Slide 11: LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
	Slide 12: LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
	Slide 13: LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO
	Slide 14: Exemplo
	Slide 15: Atividade
	Slide 16: Norma NBR 5410: Tipos de Tomadas
	Slide 17: Previsão de carga de tomadas
	Slide 18: Levantamento de Carga das Tomadas: TUE e TUG
	Slide 19: Norma NBR 5410: TOMADAS TUE (Tomadas de Uso Específico)
	Slide 20: Norma NBR 5410: TOMADAS TUE
	Slide 21: Quantidades de tomadas de uso específico (TUE’s)
	Slide 22: TUE: Aquecimento Elétrico de Água 
	Slide 23: Tomadas do Tipo TUG
	Slide 24
	Slide 25: Norma NBR 5410: TOMADAS TUG
	Slide 26: Norma NBR 5410: TOMADAS TUG
	Slide 27: Norma NBR 5410: TOMADAS TUG
	Slide 28: Norma NBR 5410: TOMADAS TUG
	Slide 29: Quantidade de Tomadas de Uso Geral - TUG
	Slide 30: Quantidade de Tomadas de Uso Geral - TUG
	Slide 31: Distribuição das Tomadas de Uso Geral - TUG
	Slide 32: Norma NBR 5410: TOMADAS TUG
	Slide 33: Divisão da Instalação
	Slide 34: Divisão da Instalação
	Slide 35: Divisão da Instalação
	Slide 36: Divisão da Instalação
	Slide37: Divisão da Instalação: Exceções
	Slide 38: Padrão de Conexão
	Slide 39: Exemplo: Residência de dois quartos, sala, cozinha e área de serviço. 
	Slide 40: Potência de Iluminação
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44: LEVANTAMENTO DA POTÊNCIA TOTAL

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