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APOSTILA 10 - Sistema de denuncias - Caso Maria da Penha - Pacto de San Jose

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D I R E I T O I N T E R N A C I O N A L 
P Ú B L I C O 
 
 
Prof. Wiliander Salomão 
Pós-Doutor, Doutor e Mestre em Direito Internacional 
UNIVERSIDADE DE ITAÚNA 
2023 
 
 
Membros juristas da Comissão Interamericana 
 
APOSTILA 10 
 
Conteúdo 
 
1 – A CONVENÇÃO AMERICANA DE DIREITOS HUMANOS (PACTO DE SAN 
JOSÉ) 
2 – SISTEMA DE DENÚNCIAS PERANTE A COMISSÃO INTERAMERICANA 
3 – CASO MARIA DA PENHA 
 
 
1 - A CONVENÇÃO AMERICANA DOS DIREITOS HUMANOS – 
PACTO DE SAN JOSÉ DA COSTA RICA 
 
- A CONVENÇÃO AMERICANA DOS DH (chamada de Pacto de San José da 
Costa Rica) foi elaborado com apoio da OEA em 1969 na Costa Rica e entrou 
em vigor 18 de julho de 1978. 
- é um tratado com normas gerais de DH em vigor nos Estados das Américas. 
Existem outros tratados específicos de direitos no sistema americano. 
 
- o Brasil aderiu ao Pacto pelo Decreto Executivo 678 de 06 de novembro de 
1992. 
1.1 – CARACTERÍSTICAS DA CONVENÇÃO AMERICANA 
- Este tratado possui natureza complementar de proteção aos DH além dos 
direitos previstos na CF. 
- O Pacto somente fez previsão dos direitos civis e políticos. 
- A primeira parte da Convenção fala nos direitos e deveres dos Estados e 
indivíduos, na segunda parte menciona os órgãos de proteção: a comissão 
interamericana, procedimentos de denúncia e a corte interamericana. 
- Sobre a PENA DE MORTE: a Convenção não aboliu a pena de morte, apenas 
admite essa pena para os crimes graves em tempos de guerra declarada. 
- os países que não tiverem abolido a pena de morte, e sendo parte da 
Convenção, só poderão aplicar a pena aos crimes mais graves (de natureza 
militar, por ex., um homicídio comum não pode ser levado a pena de morte) em 
cumprimento de sentença final de tribunal conforme lei própria, conforme art. 4º 
do Pacto (direito à vida), 2 (que fala da pena de morte). 
- Art. 4º, 3 - os países que tiverem abolido a pena de morte, não podem 
restabelecer esta pena novamente 
- no caso do Brasil, a pena de morte é possível em caso de guerra declarada, de 
acordo com a CF e Código Penal Militar (traição, espionagem, fuga, etc.) 
1.2 – PROTOCOLO DE SAN SALVADOR 
- É um protocolo adicional ao Pacto de San José para inserir novos grupos de 
direitos. 
- Fez previsão dos direitos sociais, culturais e econômicos no sistema 
americano a partir de dezembro de 1999. (ex. direito ao trabalho, educação, 
saúde, etc) 
- Assim, qualquer violação a estes direitos, somente poderão ocorrer as 
denúncias após o prazo em vigor de 30 dezembro de 1999. 
- Denúncias sobre fatos ocorridos antes desta data não poderão ser analisados 
pela Comissão ou Corte, pois os tratados possuem efeito ex-nunc (não 
retroagem). 
 
2 – SISTEMA DE DENÚNCIAS PERANTE A COMISSÃO 
INTERAMERICANA 
 
- Será acionada a Comissão se as o Estado for incapaz ou ineficiente em dar 
andamento ao processo. 
 
2.1 – QUEM PODE FAZER A DENÚNCIA PERANTE A COMISSÃO (art. 44 
do Pacto de San José): 
- indivíduos, 
- ONG´s legalmente reconhecidas 
- grupos de indivíduos 
Artigo 44 - Qualquer pessoa ou grupo de pessoas, ou entidade não-
governamental legalmente reconhecida em um ou mais Estados-membros da 
Organização, pode apresentar à Comissão petições que contenham denúncias 
ou queixas de violação desta Convenção por um Estado-parte. 
 
2.2– REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE 
- Para aceitar qualquer denúncia, a Comissão irá analisar os requisitos de 
admissibilidade que são, conforme art. 46 do Pacto de San José: 
 a) - obedecer ao prévio esgotamento dos recursos internos (quer 
dizer, esgotar os recursos até o STF contra as violações dos direitos humanos); 
b) - após 06 meses da decisão definitiva do julgamento final o 
indivíduo poderá peticionar à Comissão; 
c) - não existir litispendência internacional (o recurso da vítima não 
pode estar processado em nenhum outro tribunal internacional) 
++ se faltar alguns destes requisitos, a Comissão irá indeferir a petição da 
vítima. 
++ EXCEÇÃO aos requisitos de admissibilidade ( art. 46, 2 do Pacto de San 
José): 
a)- ausência de legislação interna sobre o devido processo legal; 
b)- não tiver sido permitida à vítima o acesso aos recursos ou impedido de 
esgotá-los; 
c)- demora injustificada: Não será necessário esgotar os recursos internos se 
ocorrer DEMORA INJUSTIFICADA para proferir decisão, seja em sentença por 
Juiz ou decisão do recurso pelo TJ, STJ ou STF, ou seja, se há demora sem 
motivos (a sentença ou decisão do recurso se arrasta por anos, exemplo, 
recurso da vítima ficar 10 anos parado com o Juiz, ou no TJ, ou no STJ.), o 
indivíduo pode peticionar a denúncia direto na Comissão e não mais esperar a 
decisão no Estado. 
 
3 – O PROCEDIMENTO DA DENÚNCIA NA COMISSÃO 
INTERAMERICANA 
 
- Protocolada a denúncia na sede da Comissão (em Washington), a Comissão 
irá agir da seguinte forma: 
a) - examinar os requisitos de admissibilidade ou os elementos de 
exceção na petição de denúncia 
b) - a Comissão irá enviar a petição para os Estados apresentarem 
resposta pelo prazo de 02 meses, prorrogados por mais um mês 
c) - será dada vista desta resposta ao indivíduo que poderá impugnar 
d) -no meio do processo as partes (Estado e indivíduo) podem fazer um 
acordo amigável antes da decisão da Comissão 
e) - não há acordo e a Comissão emite relatório final do caso (que pode 
aceitar a denúncia da vítima ou inocentar o Estado) 
f) - se o Estado não cumprir a decisão da Comissão, ela encaminhará a 
denúncia para a Corte Interamericana iniciar novo processo com prolação de 
sentença. 
 
CASO MARIA DA PENHA PERANTE A COMISSÃO 
INTERAMERICANA 
 
 
- A Lei Maria da Penha é uma sanção internacional, um constrangimento 
internacional pelo qual passou o Brasil como resultado de recomendação de um 
relatório contra o Brasil pela Comissão Interamericana que acatou a denúncia de 
Maria da Penha pela falta de punição do país a seu marido por violência 
doméstica e tentativas de assassinato. 
- Abaixo está relacionado a trajetória de Maria da Penha até a Comissão 
Interamericana em Washington. 
Link para visualização do processo perante a Comissão: 
https://www.cidh.oas.org/annualrep/2000port/12051.htm 
+ Maria da Penha Fernandes é biofarmaceutica no Ceará em 29 de maio 
de 1983 e sofreu a primeira tentativa e assassinato de seu marido, o colombiano 
Marco Heredia Viveiros, por um tiro que a deixou paraplégica. Sofreu 2 semanas 
depois outra tentativa por eletrocutação no chuveiro. 
+ a denúncia só foi apresentada ao MP em set/84 e o caso tardou oito 
anos a chegar a decisão por um Júri, que em 4 de maio de 1991, proferiu 
sentença condenatória contra o criminoso, de 15 anos de prisão, que foram 
reduzidos a dez anos. A defesa apelou da decisão onde ele recorreu em 
liberdade. 
+ em 4 de maio de 1995, o Tribunal decidiu a apelação e aceitou a 
alegação apresentada do réu baseando-se no argumento da defesa de que 
houve vícios na formulação de perguntas aos jurados, anulou a decisão do 
Júri. 
+ em 1996 ocorreu novo Júri e o criminoso foi julgado culpado e 
condenado a 10 anos mas recorreu em liberdade. A nova apelação baseou-se 
na alegação de que o réu havia sido julgado ignorando-se as provas dos autos. 
O Tribunal não decidiu o recurso naquela época. 
+ Desde 22 de abril de 1997, o processo se encontrava à espera da 
decisão do recurso em segunda instância perante o Tribunal de Justiça do 
Estado do Ceará e, até a data da apresentação da petição à Comissão, não 
havia sido decidido. 
+ depois de 15 anos do fato, (1983-1998) a justiça brasileira não havia 
julgado o caso, estando o réu em liberdade e nem justificou a demora cujo 
processo ainda estava no TJ do Ceará 
+ em 20/08/1998, com ajuda de duas ONG´s, entre elas o Comitê Latino-
americano para defesa dos Direitos da Mulher, Maria denunciou o Brasil na 
Comissão Interamericana da OEA, conforme permissão dos arts. 44 e 46 do 
Pacto de San José, que acatou os requisitosde admissibilidade e recebeu a 
denúncia de violência doméstica e mandou a petição para o Brasil responder 
(caso Maria da Penha nº 12.051) 
- Motivo da denúncia contra o Brasil: 
A denúncia alegou a tolerância da República Federativa do Brasil 
(doravante denominada “Brasil” ou “o Estado”) para com a violência cometida 
por Marco Antônio Heredia Viveiros, por não haver efetivamente tomado por 
mais de 15 anos as medidas necessárias para processar e punir o agressor, 
apesar das denúncias efetuadas. Sustentam que sua denúncia não representa 
uma situação isolada no Brasil e que este caso é um exemplo do padrão de 
impunidade nos casos de violência doméstica contra mulheres no Brasil, pois 
a maioria das denúncias não chegam a converter-se em processos criminais e, 
dos poucos que chegam a ser processados, somente uma minoria chega à 
condenação dos perpetradores. 
- Direitos humanos violados com base nos tratados americanos: 
Artigo 1(1) (Obrigação de respeitar os direitos); art. 8 (Garantias 
judiciais); art. 24 (Igualdade perante a lei) e art. 25 (Proteção judicial) da 
Convenção Americana, em relação aos artigos 2 e 18 da Declaração Americana 
dos Direitos e Deveres do Homem (ou seja, o indivíduo tem direito de ser ouvido 
pela Justiça de seu país na violação de seus direitos e a ter uma decisão), bem 
como dos artigos 3, 4,a,b,c,d,e,f,g, art. 5 e art. 7 da Convenção de Belém do 
Pará (sobre violência contra a mulher). 
+ o Brasil não apresentou nenhuma resposta e Maria da Penha solicitou 
a aplicação do artigo 42 do Regulamento da Comissão com o propósito de que 
se presumisse serem verdadeiros os fatos relatados na denúncia, uma vez que 
haviam decorrido mais de 250 dias desde a transmissão da petição ao Brasil e 
este não havia apresentado observações sobre o caso: 
+ Em 4 de agosto de 1999, a Comissão reiterou ao Estado sua 
solicitação de envio das informações que considerasse pertinentes, advertindo-
o da possibilidade de aplicação do artigo 42 do Regulamento. 
+ Em 7 de agosto de 2000, a Comissão se colocou à disposição das 
partes por 30 dias para dar início a um processo de solução amistosa, sem que 
até esta data tenha sido recebida resposta afirmativa de nenhuma das partes. 
+ em agosto de 2000 a Comissão passou a proferir a decisão, 
analisando o mérito da denúncia e certificou que o Brasil foi culpado por 
negligencia, omissão e tolerância em relação à violência doméstica contra 
Maria da Penha. 
+ a decisão da Comissão condenou ao Brasil, além da violação daqueles 
artigos mencionados, que o país foi responsável pela violação de direitos 
humanos e pelo atraso injustificado de dar sentença ao caso. 
DECISÃO CONTRA O BRASIL: 
+ Brasil foi sentenciado a: 
a)- Completar rápida e efetivamente o processamento penal do responsável da 
agressão e tentativa de homicídio em prejuízo da Senhora Maria da Penha Fernandes 
Maia. 
b)- Adotar as medidas necessárias para que o Estado assegure à vítima 
adequada reparação simbólica e material pelas violações aqui estabelecidas; 
c)- Prosseguir e intensificar o processo de reforma que evite a tolerância 
estatal e o tratamento discriminatório com respeito à violência doméstica contra 
mulheres no Brasil. A Comissão recomenda particularmente o seguinte: 
 
a) Medidas de capacitação e sensibilização dos funcionários judiciais 
e policiais especializados para que compreendam a importância de não 
tolerar a violência doméstica; 
 
b) Simplificar os procedimentos judiciais penais a fim de que possa 
ser reduzido o tempo processual, sem afetar os direitos e garantias de 
devido processo; 
 
c) O estabelecimento de formas alternativas às judiciais, rápidas e 
efetivas de solução de conflitos intrafamiliares, bem como de 
sensibilização com respeito à sua gravidade e às consequências penais 
que gera; 
 
5. Apresentar à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, dentro do 
prazo de 60 dias a partir da transmissão deste relatório ao Estado, um relatório sobre o 
cumprimento destas recomendações para os efeitos previstos no artigo 51(1) da 
Convenção Americana. 
+ o Relatório foi enviado ao Brasil em março de 2001 e enviado à Assembleia 
da OEA para tomar conhecimento sobre a punição do Brasil. 
+ o marido só foi preso em 2002 e cumpriu apenas 02 anos de prisão 
+ a Lei 11.340 (Lei Maria da Penha) entrou em vigor em set/2006 e tornou 
a violência doméstica contra a mulher em crime de alto potencial ofensivo e 
acabou com as penas de multa e cestas básicas. 
 
 
 
TRATADOS ESPECIAIS da OEA e TRATADOS ESPECIAIS DE DIREITOS 
HUMANOS 
1948 
Carta da OEA 
Tratado Americano de Soluções Pacíficas de Controvérsias 
 
1949 
Acordo de Privilégios e Imunidades da OEA 
1954 
- Convenção sobre Asilo Diplomático 
- Convenção sobre Asilo Territorial 
- Convenção para o Fomento das Relações Culturais Interamericanas 
 
1963 
- Convênio Interamericano para facilitar o transporte aquático Internacional 
 
1967 
- Protocolo de Reforma da Carta da OEA "Protocolo de Buenos Aires" 
 
1969 
- Convenção Americana sobre Direitos Humanos 
 
1971 
- Convenção para prevenir e punir os Atos de Terrorismo 
 
1975 
- Convenção Interamericana sobre Arbitragem Comercial Internacional 
- Convenção Interamericana sobre Cartas Rogatórias 
- Convenção Interamericana sobre Regime Legal das Procurações para serem 
utilizadas no Exterior 
- Convenção Interamericana sobre Obtenção de Provas no Exterior 
- Convenção Interamericana sobre Conflitos de Leis em Matéria de Cheques 
- Convenção Interamericana sobre Conflitos de Leis em Matéria de Letras de 
Câmbio, Notas Promissórias e Faturas 
 
1979 
- Convenção Interamericana sobre Normas Gerais de Direito Internacional 
Privado 
- Convenção Interamericana sobre eficácia Extraterritorial das Sentenças e 
Laudos Arbitrais Estrangeiros 
- Convenção Interamericana sobre domicílio das pessoas físicas no Direito 
Internacional Privado 
- Protocolo Adicional à Convenção Interamericana sobre Cartas Rogatórias 
- Convenção Interamericana sobre Conflitos de Leis em matéria de Sociedades 
Mercantis 
- Convenção Interamericana sobre Prova e Informação acerca do Direito 
Estrangeiro 
- Convenção Interamericana sobre Cumprimento de Medidas Cautelares 
- Convenção Interamericana sobre Conflitos de Leis em Matéria de Cheques 
 
1981 
- Convenção Interamericana sobre Extradição (B-47) 
 
1984 
 
- Convenção Interamericana sobre Conflito de Leis em matéria de Adoção de 
menores 
- Convenção Interamericana sobre Personalidade e Capacidade de pessoas 
jurídicas no Direito Internacional Privado 
- Protocolo Adicional à Convenção Interamericana sobre Obtenção de Provas no 
Exterior 
- Convenção Interamericana sobre Competência na Esfera Internacional para a 
eficácia extraterritorial das Sentenças Estrangeiras 
 
1985 
- Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura 
- Protocolo de Reforma da Carta da OEA "Protocolo de Cartagena de Índias" 
 
1987 
- Convênio Interamericano sobre o Serviço de Radioamadores 
 
1988 
- Protocolo Adicional à Convenção Americana sobre Direitos Humanos em 
matéria de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (Protocolo de San Salvador) 
- Modificação do Artigo 7 do Convênio Interamericano sobre o Serviço de 
Radioamadores (Convênio de Lima) 
 
1989 
- Convenção Interamericana sobre Obrigação Alimentar 
- Convenção Interamericana sobre a Restituição Internacional de Menores 
- Convenção Interamericana sobre Contrato de Transporte Internacional de 
Mercadorias por Estrada de Rodagem 
 
1990 
- Protocolo à Convenção Americana sobre Direitos Humanos referente à 
Abolição da pena de morte 
 
1991 
- Convenção Interamericana para facilitar a Assistência em casos de Desastre 
 
1992 
- Convenção Interamericana sobre Assistência Mútua em Matéria Penal 
- Protocolo de Reforma da Carta da OEA 
 
1993 
- Protocolofacultativo relativo à Convenção Interamericana sobre Assistência 
Mútua em Matéria Penal 
- Protocolo de Reforma da Carta da OEA "Protocolo de Manágua" 
- Convenção Interamericana sobre o cumprimento de sentenças Penais no 
Exterior 
 
1994 
- Convenção Interamericana sobre Direito Aplicável aos Contratos Internacionais 
- Convenção Interamericana sobre o Desaparecimento forçado de Pessoas 
- Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a 
mulher (Convenção de Belém do Pará) 
- Convenção sobre Tráfico Internacional de menores 
 
1995 
- Convenção Interamericana sobre a permissão Internacional de Radioamadores 
 
1996 
- Convenção Interamericana contra a Corrupção 
 
1997 
- Convenção Interamericana Contra a Fabricação e o Tráfico Ilícitos de Armas de 
Fogo, Munições, Explosivos e Outros Materiais Correlatos 
 
1999 
- Convenção Interamericana sobre Transparência nas Aquisições de Armas 
Convencionais 
- Convenção Interamericana para a Eliminação de todas as Formas de 
Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência 
 
2002 
- Convenção Interamericana contra o Terrorismo 
 
2003 
- Protocolo de Modificações à Convenção Interamericana sobre a Licença 
Internacional de Radioamador 
2013 
- Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas 
Conexas de Intolerância 
- Convenção Interamericana contra Toda Forma de Discriminação e Intolerância 
2015 
- Convenção Interamericana sobre a Proteção dos Direitos Humanos do Idoso 
2018 
- Reforma do Acordo Interamericano sobre a Licença Internacional de 
Radioamador 
2022 
- Acordo Constitutivo da Organização Mundo Maya (Emenda de 2022)

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