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Paleontologia em Destaque
Boletim Informativo da SBP
Ano 30, n° 68, 2015 · ISSN 1807-2550
PALEO 2014
Súmula dos encontros e
RESUMOS
P a l e o n t o l o g i a e m D e s t a q u e
Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Paleontologia
Ano 30, n° 68, Outubro/2015 · ISSN 1807-2550
Web: http://www.sbpbrasil.org/, Editor: Juan Carlos Cisneros
Capa: Formação Solimões, Mioceno Superior, Acre; foto: Annie Hsiou.
1. Paleontologia 2. Paleobiologia 3. Geociências
Distribuído sob a Licença de Atribuição Creative Commons. 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PALEONTOLOGIA 
Presidente: Dr. Max Cardoso Langer (USP/Ribeirão Preto) 
Vice-Presidente: Dr. Átila Augusto Stock da Rosa (UFSM)
1º Secretário: Dr. Renato Pirani Ghilardi (UNESP) 
2ª Secretária: Dra. Mírian L. A. Forancelli Pacheco (UFSCar/Sorocaba)
1ª Tesoureira: Dra. Annie Schmaltz Hsiou (USP/Ribeirão Preto)
2º Tesoureiro: Dr. Rodrigo Miloni Santucci (UnB/Planaltina) 
Diretor de Publicações: Dr. Juan Carlos Cisneros (UFPI)
CIRCUITO PALEONTOLÓGICO: UMA FERRAMENTA PARA O ENSINO DE
PALEONTOLOGIA E CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
ANA CLARA SANTOS COSTA, MARIANA MORAES, JAQUELINE SILVA, DOUGLAS RIFF
Laboratório de Paleontologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Uberlândia, MG.
anaclarasc@gmail.com, mahthcb@hotmail.com, jaicke_li@yahoo.com.br, driff2@gmail.com
 
A receptividade pública à Paleontologia torna-a uma temática muito útil como incentivo à educação
científica e para o despertar de vocações técnico-científicas. Assim, propusemos uma atividade
prática para trabalhar conceitos paleontológicos com alunos do Ensino Fundamental, aplicada a 40
alunos do 6º e 7º anos de duas escolas estaduais de Uberlândia. A atividade consistiu na
apresentação de cinco desafios independentes, mas relacionados em uma lógica sequencial. O 1º
desafio visava que os alunos refletissem sobre a mais básica pergunta a ser respondida por um
paleontólogo: “isto é um fóssil?”. A observação, manuseio e comparações entre uma vértebra
fossilizada, uma vértebra atual e fragmentos de rochas permitiram aos alunos identificarem a
maioria dos fragmentos fósseis que foram em seguida apresentados junto a ossos e conchas atuais e
fragmentos de rochas misturados entre si. O segundo desafio visava responder à pergunta implícita:
“do que é este fóssil?”. Para tal, foram apresentados fragmentos diagnosticáveis de ossos
fossilizados diversos, amostras de esqueletos de animais viventes e desenhos com ossos
identificados. A partir da comparação os alunos foram hábeis em reconhecer os ossos aos quais
pertenciam os fragmentos fósseis oferecidos. Reconhecido e identificado o fóssil, interessa ao
paleontólogo deduzir o ambiente no qual o organismo viveu e preservou-se e, para o terceiro
desafio, fósseis de cinco organismos marinhos completos e um fragmento de tronco silicificado
foram apresentados juntos, para que os alunos refletissem sobre o ambiente representado por aquela
assembleia e, considerando a relação entre grau de preservação e transporte, a presença de um
elemento alóctone. O quarto desafio, sobre dedução de hábitos, apresentou dentes de dinossauros
carnívoros e herbívoros misturados, e comparando-se com dentes de animais viventes com tais
hábitos, a identificação foi feita. Por fim os alunos deveriam estimar o comprimento e massa de dois
saurópodes a partir de uma vértebra e um fêmur, respectivamente, utilizando-se de tabelas
fornecidas com estes dados para diversas espécies e da regra de três simples, mas antes deveriam
testar o método em si, através da correlação entre comprimento da coxa e a altura de alguns
participantes e então estimar a altura de outros e conferindo em seguida. Toda a atividade foi
realizada com entusiasmo pelos participantes, durou cerca de 3 horas por turma e os problemas
apresentados mostraram-se passíveis de resolução por alunos desta escolaridade. Permitiram
desenvolver/reforçar a capacidade de observação, noções de parcimônia, amostragem, margem de
erro, análise crítica e o pensamento lógico dedutivo.
PALAEONTOLOGICAL ICONOGRAPHY IN NARRATIVES OF NATURAL HISTORY
EXHIBITIONS
F. A. ELIAS*, M. I. LANDIM
Divisão de Difusão Cultural, Museu de Zoologia, USP, Avenida Nazaré, 481, São Paulo, SP, 04263-000.
felias@usp.br, milandim@usp.br
Historically palaeontology has used different artistic techniques as important communication
strategy. From the academic community dialogue to scientific popularization for broader audiences,
pictorial reproductions of extinct species have become popular since the 19th century. In the 20th
century in natural history museums this activity received methodological substrate and became very
popular in exhibitions worldwide. This research proposes to characterize the presentation of
palaeontological data in exhibition narratives through visual renderings. Best known in scientific
vernacular as “palaeoart”, palaeontological iconography will be analysed in all its different
typological manifestations (palaeoimagery, palaeontological illustration and palaeontography) and
29
DRiff
Realce

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