Respeito aos direitos individuais e coletivos

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Respeito aos direitos individuais e coletivos
Apresentação
O respeito e a proteção aos direitos da pessoa de forma individual e coletiva estão no cerne das sociedades modernas. De forma gradual,
as legislações têm evoluído em todo o mundo, de modo a proteger os cidadãos em suas relações de consumo.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai conhecer as responsabilidades dos envolvidos em uma relação de consumo e entender o que são contratos de consumo. Ainda, vai identificar
os principais problemas nas relações de consumo na era digital.
Você também verá reflexões sobre a proteção de dados pessoais,
o direito à privacidade, os direitos fundamentais do consumidor, 
​​​​​​​o consumidor individual e a coletividade de consumidores.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
· Descrever as responsabilidades dos envolvidos em uma relação
​​​​​​​de consumo.
· Explicar o que são contratos de consumo.
· ​​​​​​​Identificar os principais problemas nas relações de consumo na
​​​​​​​era digital.
Desafio
No Brasil, há uma regulação específica para o comércio eletrônico:
o Decreto n.º 7.962, de 15 de março de 2013, que dispõe sobre as relações no e-commerce. Essa legislação determina, entre outras
coisas, informações mais claras acerca das características essenciais do produto ou do serviço, exercício do direito de arrependimento e maior transparência por parte do fornecedor que realiza o comércio eletrônico.
Neste Desafio, você deverá usar essa legislação para resolver uma questão prática. Acompanhe o caso:
Mediante a sua disponibilidade para auxiliar no problema, responda:
a) Há procedência na reclamação dos moradores, já que os brinquedos foram comprados pela Internet?
b) Com base no Decreto n.º 7.962, qual deve ser a justificativa para embasar a carta à empresa fornecedora dos brinquedos?
Padrão de resposta esperado
a) Sim, há procedência na reclamação do condomínio, mesmo que os brinquedos tenham sido comprados pela Internet. O Decreto n.º 7.962 prevê que, nas relações de comércio eletrônico, o consumidor tem direito ao arrependimento.
b) ​​​​​​O art. 5.º do Decreto n.º 7.962 legisla sobre o direito ao arrependimento, e a carta do condomínio deve se basear nisso. Assim, o texto da carta pode usar como argumento os parágrafos do art. 5.º, que determinam: 
§ 1.º O consumidor poderá exercer seu direito de arrependimento pela mesma ferramenta utilizada para a contratação, sem prejuízo de outros meios disponibilizados.
§ 2.º O exercício do direito de arrependimento implica a rescisão dos contratos acessórios, sem qualquer ônus para o consumidor.
§ 3.º O exercício do direito de arrependimento será comunicado imediatamente pelo fornecedor à instituição financeira ou à administradora do cartão de crédito ou similar.
§ 4.º O fornecedor deve enviar ao consumidor confirmação imediata do recebimento da manifestação de arrependimento.
Infográfico
Em umarelação de consumo, os agentes envolvidos têm papéis e responsabilidades que são conceituados pelo Código de Defesa do Consumidor, Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990. Nesse cenário,
é fundamental o entendimento da conceituação de termos como consumidor, fornecedor, produto e serviço, vocábulos que se
relacionam e traçam a configuração das relações de consumo.
Acesse o Infográfico para saber mais sobre esses termos a partir 
​​​​​​​de conceitos e exemplos.
Conteúdo do Livro
O profissional de comunicação precisa ter em mente os fundamentos que regem o respeito aos direitos individuais e coletivos, tema primordial para o exercício de atuação cidadã no mercado de trabalho. Para isso,
é importante conhecer as responsabilidades dos agentes envolvidos
em uma relação de consumo, bem como as novidades advindas a
partir da era digital.
Leia o capítulo Respeito aos direitos individuais e coletivos,
da obra Legislação aplicada à Comunicação Social, para conhecer 
um breve histórico das legislações sobre os direitos do consumidor
no mundo e no Brasil e entender o que são contratos de consumo e como se dá a configuração das relações de consumo da era digital, incluindo temas fundamentais, como a proteção de dados pessoais
​​​​​​​e o direito à privacidade. ​​​​​​​
Boa leitura.
Livro: LEGISLAÇÃO APLICADA À COMUNICAÇÃO SOCIAL
Dica do Professor
As relações de consumo no Brasil são reguladas pelo Código de
Defesa ​​​​​​​do Consumidor. Trata-se de uma legislação ampla que abrange as esferas civil, administrativa e penal. Assim, para o exercício pleno
da cidadania, é muito importante que todos os cidadãos conheçam
os direitos garantidos pelo Código.
Na Dica do Professor, veja quais são os principais direitos que estão previstos em tal legislação.
Exercícios
Respostas enviadas em: 13/04/2024 17:24
1. 
As relações de consumo nem sempre foram entendidas como nos tempos atuais. Seus conceitos e responsabilidades foram evoluindo no decorrer da história e apresentam variações de um país para outro.
Com relação ao desenvolvimento das legislações sobre as relações de consumo, assinale a alternativa correta:
Você acertou!
A. 
15 de março é o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor por causa do discurso do presidente americano John Kennedy no Congresso norte-americano.
15 de março é o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor por causa do discurso do presidente americano John Kennedy no Congresso norte-americano. O Código de Hamurabi foi escrito na Babilônia antiga, em 2.300 a.C. A Lei das Doze Tábuas, a Duodecim Tabulae, é a legislação base do Direito romano, datada de 390 a.C. O Código de Massu foi escrito na Índia, no século XII a.C. A Lei de Economia Popular, sancionada por Getúlio Vargas em 1951, não é a legislação brasileira que rege atualmente as relações de consumo no Brasil. Hoje, a lei que rege as relações de consumo é o Código de Defesa do Consumidor.
Resposta incorreta.
B. 
O Código de Hamurabi é atualmente a mais importante legislação sobre defesa do consumidor de todo o mundo.
15 de março é o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor por causa do discurso do presidente americano John Kennedy no Congresso norte-americano. O Código de Hamurabi foi escrito na Babilônia antiga, em 2.300 a.C. A Lei das Doze Tábuas, a Duodecim Tabulae, é a legislação base do Direito romano, datada de 390 a.C. O Código de Massu foi escrito na Índia, no século XII a.C. A Lei de Economia Popular, sancionada por Getúlio Vargas em 1951, não é a legislação brasileira que rege atualmente as relações de consumo no Brasil. Hoje, a lei que rege as relações de consumo é o Código de Defesa do Consumidor.
Resposta incorreta.
C. 
A Lei das Doze Tábuas, a Duodecim Tabulae, é a legislação que serve de base para toda a política norte-americana de defesa do consumidor.
15 de março é o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor por causa do discurso do presidente americano John Kennedy no Congresso norte-americano. O Código de Hamurabi foi escrito na Babilônia antiga, em 2.300 a.C. A Lei das Doze Tábuas, a Duodecim Tabulae, é a legislação base do Direito romano, datada de 390 a.C. O Código de Massu foi escrito na Índia, no século XII a.C. A Lei de Economia Popular, sancionada por Getúlio Vargas em 1951, não é a legislação brasileira que rege atualmente as relações de consumo no Brasil. Hoje, a lei que rege as relações de consumo é o Código de Defesa do Consumidor.
Resposta incorreta.
D. 
O Código de Massu normatiza as relações de consumo na França desde a Idade Média até os dias atuais.
15 de março é o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor por causa do discurso do presidente americano John Kennedy no Congresso norte-americano. O Código de Hamurabi foi escrito na Babilônia antiga, em 2.300 a.C. A Lei das Doze Tábuas, a Duodecim Tabulae, é a legislação base do Direito romano, datada de 390 a.C. O Código de Massu foi escrito na Índia, no século XII a.C. A Lei de Economia Popular, sancionada por Getúlio Vargas em 1951, não é a legislação brasileira que rege atualmente as relações de consumo no Brasil. Hoje, a lei que rege as relações de consumo é o Código de Defesa do Consumidor.Resposta incorreta.
E. 
A Lei de Economia Popular é a legislação brasileira que rege atualmente as relações de consumo no País.
15 de março é o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor por causa do discurso do presidente americano John Kennedy no Congresso norte-americano. O Código de Hamurabi foi escrito na Babilônia antiga, em 2.300 a.C. A Lei das Doze Tábuas, a Duodecim Tabulae, é a legislação base do Direito romano, datada de 390 a.C. O Código de Massu foi escrito na Índia, no século XII a.C. A Lei de Economia Popular, sancionada por Getúlio Vargas em 1951, não é a legislação brasileira que rege atualmente as relações de consumo no Brasil. Hoje, a lei que rege as relações de consumo é o Código de Defesa do Consumidor.
2. 
O Código de Defesa do Consumidor dispõe sobre os direitos básicos do consumidor, isto é, direitos que são fundamentais e que servem de base na orientação das relações de consumo.
Sobre os direitos do consumidor prescritos na legislação, assinale a alternativa correta:
Você não acertou!
A. 
A legislação não cobre a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos.
Segundo o art. 6.º da Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990, entre os direitos básicos do consumidor estão:
I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
II - a educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
[...]
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
Resposta incorreta.
B. 
A legislação impede a modificação de cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas.
Segundo o art. 6.º da Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990, entre os direitos básicos do consumidor estão:
I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
II - a educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
[...]
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
Resposta incorreta.
C. 
Sobre os direitos do consumidor, a legislação estabelece que a prevenção e a reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos devem ocorrer por conta do consumidor.
Segundo o art. 6.º da Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990, entre os direitos básicos do consumidor estão:
I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
II - a educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
[...]
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
Resposta incorreta.
D. 
A legislação afirma que o consumidor tem direito à educação e à divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, mas sem liberdade de escolha e igualdade nas contratações.
Segundo o art. 6.º da Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990, entre os direitos básicos do consumidor estão:
I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
II - a educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
[...]
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
Resposta correta.
E. 
A legislação afirma que o consumidor tem direito à educação e à divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações.
Segundo o art. 6.º da Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990, entre os direitos básicos do consumidor estão:
I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
II - a educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
[...]
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
3. 
Após a entrada em vigor do Código de Defesa do Consumidor, o Governo Federal criou um órgão para cuidar especificamente desse setor, com as funções de formular, promover, supervisionar e coordenar a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor.
Que órgão é esse?
Você não acertou!
A. 
Secretaria Especial de Atendimento ao Consumidor.
Para exercer as competências estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor, em 28 de maio de 2012, foi criada a Secretaria Nacional do Consumidor, por meio do Decreto n.º 7.738, que tem como funções formular, promover, supervisionar e coordenar a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor. Os demais órgãos citados não se aplicam.
Resposta correta.
B. 
Secretaria Nacional do Consumidor.
Para exercer as competências estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor, em 28 de maio de 2012, foi criada a Secretaria Nacional do Consumidor, por meio do Decreto n.º 7.738, que tem como funções formular, promover, supervisionar e coordenar a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor. Os demais órgãos citados não se aplicam.
Resposta incorreta.
C. 
Secretaria Avançada de Atendimento Especial ao Consumidor.
Para exercer as competências estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor, em 28 de maio de 2012, foi criada a Secretaria Nacional do Consumidor, por meio do Decreto n.º 7.738, que tem como funções formular, promover, supervisionar e coordenar a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor. Os demais órgãos citados não se aplicam.
Resposta incorreta.
D. 
Secretaria Federal de Atenção às Relações de Consumo.
Para exercer as competências estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor, em 28 de maio de 2012, foi criada a Secretaria Nacional do Consumidor, por meio do Decreto n.º 7.738, que tem como funções formular, promover, supervisionar e coordenar a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor. Os demais órgãos citados não se aplicam.
Resposta incorreta.
E. 
Secretaria Executiva de Apoio ao Consumidor.
Para exercer as competências estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor, em 28 de maio de 2012, foi criada a Secretaria Nacional do Consumidor, por meio do Decreto n.º 7.738, que tem como funções formular, promover, supervisionar e coordenar a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor. Os demais órgãos citados não se aplicam.
4. 
Os contratos de consumo são uma parte importante nas relações de consumo, dadas as suas especificidades e competências. 
Sobre oconceito desses contratos, assinale a alternativa correta:
Você não acertou!
A. 
Contratos de consumo são acordos celebrados entre empresas que prestam serviços a consumidores.
Os contratos de consumo são aqueles que os fornecedores de produtos ou prestadores de serviços celebram com os consumidores. Os demais contratos citados apresentam outras denominações.
Resposta incorreta.
B. 
Contratos de consumo são acordos de vontade entre pessoas, com o objetivo de fomentar o consumo.
Os contratos de consumo são aqueles que os fornecedores de produtos ou prestadores de serviços celebram com os consumidores. Os demais contratos citados apresentam outras denominações.
Resposta correta.
C. 
Contratos de consumo são os que os fornecedores de produtos ou prestadores de serviços celebram com os consumidores.
Os contratos de consumo são aqueles que os fornecedores de produtos ou prestadores de serviços celebram com os consumidores. Os demais contratos citados apresentam outras denominações.
Resposta incorreta.
D. 
Contratos de consumo são aqueles celebrados entre indústrias que fabricam bens de consumo.
Os contratos de consumo são aqueles que os fornecedores de produtos ou prestadores de serviços celebram com os consumidores. Os demais contratos citados apresentam outras denominações.
Resposta incorreta.
E. 
Contratos de consumo são acordos celebrados entre consumidores, prestadores de serviço e fabricantes com o objetivo de regulamentar as vendas.
Os contratos de consumo são aqueles que os fornecedores de produtos ou prestadores de serviços celebram com os consumidores. Os demais contratos citados apresentam outras denominações.
5. 
No mundo on-line, a proteção dos dados se tornou uma questão de segurança, já que nomes e informações pessoais circulam digitalmente em todo o planeta.
Sobre o direito à privacidade, assinale a alternativa correta:
Você não acertou!
A. 
Há certo exagero em afirmar que a privacidade é um bem, já que os dados de um devem pertencer a todos.
No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) normatiza questões relativas à privacidade. A privacidade é um bem, e os dados de um não pertencem a todos. Uma legislação pode, sim, alterar os comportamentos empresariais com relação à privacidade dos cidadãos. Além disso, não são todas as pessoas que não respeitam as leis. Nas atividades de comércio eletrônico, a privacidade dos cidadãos é respeitada, mas, evidentemente, deve haver exceções. Por fim, nem todas as empresas vendem os dados dos seus clientes, e nem todo fornecedor na era digital pode ser conceituado como uma empresa de e-commerce.​​​​​​​
Resposta incorreta.
B. 
Uma legislação não tem o poder de alterar comportamentos empresariais com relação à privacidade dos cidadãos, já que as pessoas não respeitam as leis.
No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) normatiza questões relativas à privacidade. A privacidade é um bem, e os dados de um não pertencem a todos. Uma legislação pode, sim, alterar os comportamentos empresariais com relação à privacidade dos cidadãos. Além disso, não são todas as pessoas que não respeitam as leis. Nas atividades de comércio eletrônico, a privacidade dos cidadãos é respeitada, mas, evidentemente, deve haver exceções. Por fim, nem todas as empresas vendem os dados dos seus clientes, e nem todo fornecedor na era digital pode ser conceituado como uma empresa de e-commerce.​​​​​​​
Resposta incorreta.
C. 
Nas atividades de comércio eletrônico, a privacidade dos cidadãos nunca é respeitada, pois todas as empresas vendem os dados dos seus clientes.
No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) normatiza questões relativas à privacidade. A privacidade é um bem, e os dados de um não pertencem a todos. Uma legislação pode, sim, alterar os comportamentos empresariais com relação à privacidade dos cidadãos. Além disso, não são todas as pessoas que não respeitam as leis. Nas atividades de comércio eletrônico, a privacidade dos cidadãos é respeitada, mas, evidentemente, deve haver exceções. Por fim, nem todas as empresas vendem os dados dos seus clientes, e nem todo fornecedor na era digital pode ser conceituado como uma empresa de e-commerce.​​​​​​​
Resposta correta.
D. 
No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) normatiza questões relativas à privacidade.
No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) normatiza questões relativas à privacidade. A privacidade é um bem, e os dados de um não pertencem a todos. Uma legislação pode, sim, alterar os comportamentos empresariais com relação à privacidade dos cidadãos. Além disso, não são todas as pessoas que não respeitam as leis. Nas atividades de comércio eletrônico, a privacidade dos cidadãos é respeitada, mas, evidentemente, deve haver exceções. Por fim, nem todas as empresas vendem os dados dos seus clientes, e nem todo fornecedor na era digital pode ser conceituado como uma empresa de e-commerce.​​​​​​​
Resposta incorreta.
E. 
Qualquer fornecedor na era digital pode ser conceituado como uma empresa de e-commerce.
No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) normatiza questões relativas à privacidade. A privacidade é um bem, e os dados de um não pertencem a todos. Uma legislação pode, sim, alterar os comportamentos empresariais com relação à privacidade dos cidadãos. Além disso, não são todas as pessoas que não respeitam as leis. Nas atividades de comércio eletrônico, a privacidade dos cidadãos é respeitada, mas, evidentemente, deve haver exceções. Por fim, nem todas as empresas vendem os dados dos seus clientes, e nem todo fornecedor na era digital pode ser conceituado como uma empresa de e-commerce.​​​​​​​
Na prática
A partir da vigência do Código de Defesa do Consumidor, os cidadãos brasileiros ganharam força para fazerem valer seus direitos. Em muitos casos, o próprio consumidor, sem ajuda de profissionais especializados, busca os seus direitos, enfrentando grandes empresas.
Na Prática, conheça o caso vivido por Oswaldo, um cidadão que enfrentou problemas com sua geladeira, levou a questão para a Internet e, no final, saiu vencedor​​​​.
Saiba mais
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Comércio eletrônico à luz do Código de Defesa do Consumidor
O comércio eletrônico é um tema importante quando são estudadas as novas relações de consumo no campo digital. Trata-se de um setor em grande expansão e alto faturamento em todo o mundo. Tendo isso em vista, leia o seguinte artigo, que buscou analisar a proteção nas relações de consumo virtual a partir das determinações do Código de Defesa do Consumidor.
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Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990
Com sete capítulos, o Código de Defesa do Consumidor brasileiro é uma das mais avançadas legislações do mundo sobre o tema e trata das relações de consumo nas esferas civil, administrativa e penal. Vale a pena ter o Código sempre em mãos e consultá-lo diante das situações do dia a dia. Confira.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm
Direito do consumidor e publicidade enganosa
O Código de Defesa do Consumidor estabelece normas de proteção e defesa ao consumidor. Nesta animação produzida pelo Ministério Público de Pernambuco, acompanhe algumas situações cotidianas relativas ao direito do consumidor.
https://www.youtube.com/embed/UTER-AYOC88
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