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Governo Digital

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Governo Digital
Apresentação
A sociedade está cada vez mais evoluída, e há algum tempo tem se transformado em uma sociedade digital. Nessa nova sociedade, relacionamentos, comunicações, informações, trabalho e aquisições de bens, serviços e produtos passaram a ocorrer por meio de smartphones, tablets e computadores, ou seja, por meio da internet.
Diante disso, o poder público precisou se reprogramar e disponibilizar aos cidadãos formas de comunicação e solicitação de serviços e documentos perante a administração pública também pelo meio digital. Assim, pode-se resumir o governo digital em: serviços públicos oferecidos pela internet ou, em outras palavras, serviços públicos na palma da mão. 
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai conhecer os princípios e as diretrizes do Governo Digital, bem como a sua relação com o tratamento de dados pelo poder público e a transparência administrativa.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
· Explicar os princípios e diretrizes do Governo Digital.
· Analisar o tratamento de dados pelo poder público.
· Relacionar a transparência administrativa ao Governo Digital.
Desafio
A Lei nº 14.129, de 29 de março de 2021, dispõe sobre princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital e para o aumento da eficiência pública. O Governo Digital nada mais é do que a digitalização do serviço público. Ou seja, com o Governo Digital, o serviço público poderá ser acessado por todos os cidadãos, de qualquer lugar do mundo, com mais celeridade e menos burocracia.
O art. 1º da referida Lei diz que: "esta Lei dispõe sobre princípios, regras e instrumentos para o aumento da eficiência da administração pública, especialmente por meio da desburocratização, da inovação, da transformação digital e da participação do cidadão" (BRASIL, 2021, on-line).
Apesar das inúmeras benesses trazidas por essa lei, surge com ela um questionamento: a proteção de dados do cidadão. Por isso, a Lei do Governo Digital deve ser analisada e interpretada em conjunto com a Lei Geral de Proteção de Dados, a Lei de Acessa à Informação, os princípios constitucionais e outras normas pertinentes ao assunto.
Suponha que você, como advogado, recebeu o seguinte caso.
​​​​​​​Considerando as leis em vigor a respeito do assunto, é cabível o compartilhamento de dados pela administração pública nesse caso? Se a resposta for negativa, quais consequências poderão ser aplicadas ao poder público?
Padrão de resposta esperado
Conforme previsto na Lei Geral de Proteção de Dados, a administração pública poderá tratar dados, desde que o tratamento seja para a finalidade de interesse público, como execução de políticas públicas.
Da mesma forma, o compartilhamento de dados pela administração pública deve atender a finalidades específicas de execução de políticas públicas e atribuição legal pelos órgãos e pelas entidades públicas, respeitando os princípios de proteção de dados pessoais.
Assim, o vazamento de dados pelo poder público, ainda que involuntariamente e sem qualquer finalidade de interesse público, infringe a Lei de Proteção de Dados Pessoais.
Diante disso, mesmo ao poder público poderão ser aplicadas penalidades pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD),como advertência, publicização da infração, bloqueio ou eliminação dos dados pessoais, suspensão parcial do funcionamento do banco de dados por até seis meses, suspensão do exercício da atividade de tratamento dos dados pessoais a que se refere a infração pelo período máximo de seis meses, prorrogável por igual período, e proibição parcial ou total do exercício de atividades relacionadas com o tratamento de dados.
Infográfico
A Lei nº 14.129, de 29 de março de 2021, que criou o Governo Digital no Brasil, instituiu mais de 26 diretrizes e princípios a serem adotados, como: desburocratização, modernização, fortalecimento e simplificação da relação do poder público com a sociedade; transparência na execução dos serviços públicos; simplificação dos serviços; uso da tecnologia para otimizar processos de trabalho da administração pública; presunção de boa-fé do usuário dos serviços públicos; e estímulo ao uso das assinaturas eletrônicas (art. 3º).
No entanto, antes da publicação da Lei do Governo Digital, o Decreto nº 10.332, de 28 de abril de 2020, foi publicado, traçando o Plano Estratégico para o Governo Digital.
Neste Infográfico, confira os objetivos previstos no Decreto nº 10.332/2020.
Conteúdo do Livro
A eficiência pública é um dos princípios que regem a administração. Esse princípio se encontra previsto de forma expressa no art. 37 da Constituição Federal de 1988: "Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência" (BRASIL, 2021, on-line).
Com vistas a esse princípio, o governo federal criou o programa Governo Digital, concretizado pela Lei nº 14.129/2021, que pretende trazer agilidade, economia, facilidade, diminuir a burocracia e garantir maior acesso ao cidadão e melhor tomada de decisões ao serviço público.
No capítulo Governo Digital, base teórica desta Unidade de Aprendizagem, você vai conhecer as diretrizes e os princípios do Governo Digital. Além disso, vai conferir o papel do governo quanto ao tratamento de dados e à transparência administrativa.
Boa leitura.
Livro: DIREITO DIGITAL
Dica do Professor
A Constituição Federal brasileira garante a todos os cidadãos, desde 1988, o direito à privacidade. Contudo, há muito o Estado tem acesso a inúmeros dados de cada um dos cidadãos, como RG, CPF, filiação, nascimento, óbito, renda, entre outros. Além disso, com a criação do Governo Digital, a veiculação desses dados será ainda maior, de modo que mais informações serão coletadas.
Você já se perguntou até que ponto o poder público pode utilizar os dados coletados dos cidadãos? Quando seria permitido compartilhar esses dados com outros órgãos ou empresas? E mais: quanto valem os dados de um cidadão brasileiro?
Nesta Dica do Professor, confira um caso emblemático sobre o compartilhamento de dados dos cidadãos brasileiros pela administração pública em 2013, diante de um acordo celebrado entre o Tribunal Superior Eleitoral e a Serasa, e descubra o seu desfecho.
Exercícios
Respostas enviadas em: 13/04/2024 17:51
1. 
Em 2021, o Brasil publicou a Lei nº 14.129 (Lei do Governo Digital), que estabelece princípios e diretrizes acerca da digitalização do serviço público.
A seguir, assinale a alternativa que contém adequadamente os princípios e/ou diretrizes do Governo Digital.
Você não acertou!
A. 
São diretrizes do Governo Digital: burocratização, modernização, fortalecimento e simplificação da relação do poder público com a sociedade.
Com base no art. 3º da Lei do Governo Digital, são diretrizes do Governo Digital: desburocratização, modernização, fortalecimento e simplificação da relação do poder público com a sociedade; possibilidade para os cidadãos de demandar e de acessar serviços públicos por meio digital, sem necessidade de solicitação presencial; transparência na execução dos serviços públicos e monitoramento da qualidade desses serviços; atuação integrada entre os órgãos e as entidades envolvidos na prestação e no controle dos serviços públicos, com o compartilhamento de dados pessoais em ambiente seguro quando for indispensável para a prestação do serviço; e eliminação de formalidades e de exigências cujo custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido.
Resposta incorreta.
B. 
É uma diretriz do Governo Digital: possibilidade para os cidadãos de acessar serviços públicos por meio digital, com necessidade de fazer também a solicitação presencial.
Com base no art. 3º da Lei do Governo Digital, são diretrizes do Governo Digital: desburocratização, modernização, fortalecimento e simplificação da relação do poder público com a sociedade; possibilidade para os cidadãos de demandar e de acessar serviços públicospor meio digital, sem necessidade de solicitação presencial; transparência na execução dos serviços públicos e monitoramento da qualidade desses serviços; atuação integrada entre os órgãos e as entidades envolvidos na prestação e no controle dos serviços públicos, com o compartilhamento de dados pessoais em ambiente seguro quando for indispensável para a prestação do serviço; e eliminação de formalidades e de exigências cujo custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido.
Resposta incorreta.
C. 
É uma diretriz do Governo Digital: atuação integrada entre os órgãos, com o compartilhamento de dados quando for dispensável para a prestação do serviço.
Com base no art. 3º da Lei do Governo Digital, são diretrizes do Governo Digital: desburocratização, modernização, fortalecimento e simplificação da relação do poder público com a sociedade; possibilidade para os cidadãos de demandar e de acessar serviços públicos por meio digital, sem necessidade de solicitação presencial; transparência na execução dos serviços públicos e monitoramento da qualidade desses serviços; atuação integrada entre os órgãos e as entidades envolvidos na prestação e no controle dos serviços públicos, com o compartilhamento de dados pessoais em ambiente seguro quando for indispensável para a prestação do serviço; e eliminação de formalidades e de exigências cujo custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido.
Resposta incorreta.
D. 
É uma diretriz do Governo Digital: criação de formalidades e de exigências, cujo custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido.
Com base no art. 3º da Lei do Governo Digital, são diretrizes do Governo Digital: desburocratização, modernização, fortalecimento e simplificação da relação do poder público com a sociedade; possibilidade para os cidadãos de demandar e de acessar serviços públicos por meio digital, sem necessidade de solicitação presencial; transparência na execução dos serviços públicos e monitoramento da qualidade desses serviços; atuação integrada entre os órgãos e as entidades envolvidos na prestação e no controle dos serviços públicos, com o compartilhamento de dados pessoais em ambiente seguro quando for indispensável para a prestação do serviço; e eliminação de formalidades e de exigências cujo custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido.
Resposta correta.
E. 
São diretrizes do Governo Digital: transparência na execução dos serviços públicos e monitoramento da qualidade desses serviços.
Com base no art. 3º da Lei do Governo Digital, são diretrizes do Governo Digital: desburocratização, modernização, fortalecimento e simplificação da relação do poder público com a sociedade; possibilidade para os cidadãos de demandar e de acessar serviços públicos por meio digital, sem necessidade de solicitação presencial; transparência na execução dos serviços públicos e monitoramento da qualidade desses serviços; atuação integrada entre os órgãos e as entidades envolvidos na prestação e no controle dos serviços públicos, com o compartilhamento de dados pessoais em ambiente seguro quando for indispensável para a prestação do serviço; e eliminação de formalidades e de exigências cujo custo econômico ou social seja superior ao risco envolvido.
2. 
A Lei de Acesso à Informação permite ao cidadão brasileiro acompanhar atos da administração pública e exigir informações. Além disso, a Lei do Governo Digital reforçou que algumas informações deverão ser prestadas de modo imediato pela administração pública, independentemente de solicitação.
Sobre a Lei nº 14.129/21, assinale a alternativa correta no que diz respeito às informações que devem estar obrigatoriamente disponíveis nos termos do §2º do art. 29. 
Você não acertou!
A. 
O inventário quanto ao número de computadores no governo federal.
Conforme previstos no §2º do art. 29 da Lei do Governo Digital (BRASIL, 2021, on-line), os dados que deverão ser divulgados na internet, independentemente de solicitação pelo cidadão, são:
"I – o orçamento anual de despesas e receitas públicas do poder ou órgão independente;
II – a execução das despesas e receitas públicas, nos termos dos arts. 48 e 48-A da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000;
III – os repasses de recursos federais aos estados, aos municípios e ao Distrito Federal;
IV – os convênios e as operações de descentralização de recursos orçamentários a favor de pessoas naturais e de organizações não governamentais de qualquer natureza;
V – as licitações e as contratações realizadas pelo poder ou órgão independente;
VI – as notas fiscais eletrônicas relativas às compras públicas;
VII – as informações sobre os servidores e os empregados públicos federais, bem como sobre os militares da União, incluídos nome e detalhamento dos vínculos profissionais e de remuneração;
VIII – as viagens a serviço custeadas pelo poder ou órgão independente;
IX – as sanções administrativas aplicadas a pessoas, a empresas, a organizações não governamentais e a servidores públicos;
X – os currículos dos ocupantes de cargos de chefia e direção;
XI – o inventário de bases de dados produzidos ou geridos no âmbito do órgão ou da instituição, bem como o catálogo de dados abertos disponíveis;
XII – as concessões de recursos financeiros ou as renúncias de receitas para pessoas físicas ou jurídicas, com vistas ao desenvolvimento político, econômico, social e cultural, incluída a divulgação dos valores recebidos, da contrapartida e dos objetivos a serem alcançados por meio da utilização desses recursos e, no caso das renúncias individualizadas, dos dados dos beneficiários."
Os demais dados eventualmente poderão ser objeto de informação pelo poder público aos cidadãos, mas dependerão de requerimento específico.
Resposta correta.
B. 
Os currículos dos ocupantes de cargos de chefia e direção.
Os dados que deverão ser divulgados na internet, independentemente de solicitação pelo cidadão, conforme previstos no §2º do art. 29 da Lei do Governo Digital, são:
I – o orçamento anual de despesas e receitas públicas do poder ou órgão independente;
II – a execução das despesas e receitas públicas, nos termos dos arts. 48 e 48-A da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000;
III – os repasses de recursos federais aos estados, aos municípios e ao Distrito Federal;
IV – os convênios e as operações de descentralização de recursos orçamentários a favor de pessoas naturais e de organizações não governamentais de qualquer natureza;
V – as licitações e as contratações realizadas pelo poder ou órgão independente;
VI – as notas fiscais eletrônicas relativas às compras públicas;
VII – as informações sobre os servidores e os empregados públicos federais, bem como sobre os militares da União, incluídos nome e detalhamento dos vínculos profissionais e de remuneração;
VIII – as viagens a serviço custeadas pelo poder ou órgão independente;
IX – as sanções administrativas aplicadas a pessoas, a empresas, a organizações não governamentais e a servidores públicos;
X – os currículos dos ocupantes de cargos de chefia e direção;
XI – o inventário de bases de dados produzidos ou geridos no âmbito do órgão ou da instituição, bem como o catálogo de dados abertos disponíveis;
XII – as concessões de recursos financeiros ou as renúncias de receitas para pessoas físicas ou jurídicas, com vistas ao desenvolvimento político, econômico, social e cultural, incluída a divulgação dos valores recebidos, da contrapartida e dos objetivos a serem alcançados por meio da utilização desses recursos e, no caso das renúncias individualizadas, dos dados dos beneficiários.
Os demais dados eventualmente poderão ser objeto de informação pelo poder público aos cidadãos, mas dependerão de requerimento específico.
Resposta incorreta.
C. 
As viagens de férias em família dos servidores federais.
Os dados que deverão ser divulgados na internet, independentemente de solicitação pelo cidadão, conforme previstos no §2º do art. 29 da Lei do Governo Digital, são:
I – o orçamento anual de despesas e receitas públicas do poder ou órgão independente;
II– a execução das despesas e receitas públicas, nos termos dos arts. 48 e 48-A da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000;
III – os repasses de recursos federais aos estados, aos municípios e ao Distrito Federal;
IV – os convênios e as operações de descentralização de recursos orçamentários a favor de pessoas naturais e de organizações não governamentais de qualquer natureza;
V – as licitações e as contratações realizadas pelo poder ou órgão independente;
VI – as notas fiscais eletrônicas relativas às compras públicas;
VII – as informações sobre os servidores e os empregados públicos federais, bem como sobre os militares da União, incluídos nome e detalhamento dos vínculos profissionais e de remuneração;
VIII – as viagens a serviço custeadas pelo poder ou órgão independente;
IX – as sanções administrativas aplicadas a pessoas, a empresas, a organizações não governamentais e a servidores públicos;
X – os currículos dos ocupantes de cargos de chefia e direção;
XI – o inventário de bases de dados produzidos ou geridos no âmbito do órgão ou da instituição, bem como o catálogo de dados abertos disponíveis;
XII – as concessões de recursos financeiros ou as renúncias de receitas para pessoas físicas ou jurídicas, com vistas ao desenvolvimento político, econômico, social e cultural, incluída a divulgação dos valores recebidos, da contrapartida e dos objetivos a serem alcançados por meio da utilização desses recursos e, no caso das renúncias individualizadas, dos dados dos beneficiários.
Os demais dados eventualmente poderão ser objeto de informação pelo poder público aos cidadãos, mas dependerão de requerimento específico.
Resposta incorreta.
D. 
A relação de contribuintes que deixaram de pagar o imposto de renda.
Os dados que deverão ser divulgados na internet, independentemente de solicitação pelo cidadão, conforme previstos no §2º do art. 29 da Lei do Governo Digital, são:
I – o orçamento anual de despesas e receitas públicas do poder ou órgão independente;
II – a execução das despesas e receitas públicas, nos termos dos arts. 48 e 48-A da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000;
III – os repasses de recursos federais aos estados, aos municípios e ao Distrito Federal;
IV – os convênios e as operações de descentralização de recursos orçamentários a favor de pessoas naturais e de organizações não governamentais de qualquer natureza;
V – as licitações e as contratações realizadas pelo poder ou órgão independente;
VI – as notas fiscais eletrônicas relativas às compras públicas;
VII – as informações sobre os servidores e os empregados públicos federais, bem como sobre os militares da União, incluídos nome e detalhamento dos vínculos profissionais e de remuneração;
VIII – as viagens a serviço custeadas pelo poder ou órgão independente;
IX – as sanções administrativas aplicadas a pessoas, a empresas, a organizações não governamentais e a servidores públicos;
X – os currículos dos ocupantes de cargos de chefia e direção;
XI – o inventário de bases de dados produzidos ou geridos no âmbito do órgão ou da instituição, bem como o catálogo de dados abertos disponíveis;
XII – as concessões de recursos financeiros ou as renúncias de receitas para pessoas físicas ou jurídicas, com vistas ao desenvolvimento político, econômico, social e cultural, incluída a divulgação dos valores recebidos, da contrapartida e dos objetivos a serem alcançados por meio da utilização desses recursos e, no caso das renúncias individualizadas, dos dados dos beneficiários.
Os demais dados eventualmente poderão ser objeto de informação pelo poder público aos cidadãos, mas dependerão de requerimento específico.
Resposta incorreta.
E. 
O número de ações judiciais que o governo federal distribui a cada ano.
Os dados que deverão ser divulgados na internet, independentemente de solicitação pelo cidadão, conforme previstos no §2º do art. 29 da Lei do Governo Digital, são:
I – o orçamento anual de despesas e receitas públicas do poder ou órgão independente;
II – a execução das despesas e receitas públicas, nos termos dos arts. 48 e 48-A da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000;
III – os repasses de recursos federais aos estados, aos municípios e ao Distrito Federal;
IV – os convênios e as operações de descentralização de recursos orçamentários a favor de pessoas naturais e de organizações não governamentais de qualquer natureza;
V – as licitações e as contratações realizadas pelo poder ou órgão independente;
VI – as notas fiscais eletrônicas relativas às compras públicas;
VII – as informações sobre os servidores e os empregados públicos federais, bem como sobre os militares da União, incluídos nome e detalhamento dos vínculos profissionais e de remuneração;
VIII – as viagens a serviço custeadas pelo poder ou órgão independente;
IX – as sanções administrativas aplicadas a pessoas, a empresas, a organizações não governamentais e a servidores públicos;
X – os currículos dos ocupantes de cargos de chefia e direção;
XI – o inventário de bases de dados produzidos ou geridos no âmbito do órgão ou da instituição, bem como o catálogo de dados abertos disponíveis;
XII – as concessões de recursos financeiros ou as renúncias de receitas para pessoas físicas ou jurídicas, com vistas ao desenvolvimento político, econômico, social e cultural, incluída a divulgação dos valores recebidos, da contrapartida e dos objetivos a serem alcançados por meio da utilização desses recursos e, no caso das renúncias individualizadas, dos dados dos beneficiários.
Os demais dados eventualmente poderão ser objeto de informação pelo poder público aos cidadãos, mas dependerão de requerimento específico.
3. 
Com o Governo Digital, o fluxo de dados dos cidadãos crescerá exponencialmente. Com isso, o poder público poderá efetuar melhorias nas políticas públicas e no atendimento de demandas da sociedade. No entanto, surgem também alguns riscos de vazamento e compartilhamento indevidos de dados. Por exemplo, o Detran do Rio Grande do Norte teve de lidar com o vazamento de dados de 70 milhões de brasileiros.
Sobre o vazamento de dados e a Lei Geral da Proteção de Dados (LGPD), assinale a alternativa correta no que diz respeito às consequências que estão previstas na Lei que, eventualmente, poderão ser aplicadas ao poder público pela Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD). 
Você não acertou!
A. 
Multa simples de até R$ 50.000.000,00 por infração.
Em caso de descumprimento das normas e dos princípios da LGPD, o poder público poderá sofrer a aplicação de penalidades pela ANPD após o processamento administrativo, com direito à ampla defesa, como advertência, publicização da infração, bloqueio ou eliminação dos dados pessoais, suspensão parcial do funcionamento do banco de dados por até seis meses, suspensão do exercício da atividade de tratamento dos dados pessoais a que se refere a infração pelo período máximo de seis meses, prorrogável por igual período, e proibição parcial ou total do exercício de atividades relacionadas a tratamento de dados.
Embora a LGPD preveja também a possibilidade de aplicação de pena de multa simples ou diária à empresa que descumprir os princípios da proteção de dados, tais penalidades não são aplicáveis ao poder público.
Por fim, cabe ressaltar que proibir o uso do Governo Digital também não seria uma punição aplicável ao poder público, pois tal penalidade prejudicaria, na verdade, o cidadão.
Resposta incorreta.
B. 
Multa diária de até R$ 2.000.000,00 por infração.
Em caso de descumprimento das normas e dos princípios da LGPD, o poder público poderá sofrer a aplicação de penalidades pela ANPD após o processamento administrativo, com direito à ampla defesa, como advertência, publicização da infração, bloqueio ou eliminação dos dados pessoais, suspensão parcial do funcionamento do banco de dados por até seis meses, suspensão do exercício da atividade de tratamento dos dados pessoais a que se refere a infração pelo período máximo de seis meses, prorrogável por igual período, e proibição parcial ou total do exercício de atividades relacionadasa tratamento de dados.
Embora a LGPD preveja também a possibilidade de aplicação de pena de multa simples ou diária à empresa que descumprir os princípios da proteção de dados, tais penalidades não são aplicáveis ao poder público.
Por fim, cabe ressaltar que proibir o uso do Governo Digital também não seria uma punição aplicável ao poder público, pois tal penalidade prejudicaria, na verdade, o cidadão.
Resposta incorreta.
C. 
Proibição total do exercício de atividades do órgão infrator.
Em caso de descumprimento das normas e dos princípios da LGPD, o poder público poderá sofrer a aplicação de penalidades pela ANPD após o processamento administrativo, com direito à ampla defesa, como advertência, publicização da infração, bloqueio ou eliminação dos dados pessoais, suspensão parcial do funcionamento do banco de dados por até seis meses, suspensão do exercício da atividade de tratamento dos dados pessoais a que se refere a infração pelo período máximo de seis meses, prorrogável por igual período, e proibição parcial ou total do exercício de atividades relacionadas a tratamento de dados.
Embora a LGPD preveja também a possibilidade de aplicação de pena de multa simples ou diária à empresa que descumprir os princípios da proteção de dados, tais penalidades não são aplicáveis ao poder público.
Por fim, cabe ressaltar que proibir o uso do Governo Digital também não seria uma punição aplicável ao poder público, pois tal penalidade prejudicaria, na verdade, o cidadão.
Resposta correta.
D. 
Eliminação dos dados pessoais a que se refere a infração.
Em caso de descumprimento das normas e dos princípios da LGPD, o poder público poderá sofrer a aplicação de penalidades pela ANPD após o processamento administrativo, com direito à ampla defesa, como advertência, publicização da infração, bloqueio ou eliminação dos dados pessoais, suspensão parcial do funcionamento do banco de dados por até seis meses, suspensão do exercício da atividade de tratamento dos dados pessoais a que se refere a infração pelo período máximo de seis meses, prorrogável por igual período, e proibição parcial ou total do exercício de atividades relacionadas a tratamento de dados.
Embora a LGPD preveja também a possibilidade de aplicação de pena de multa simples ou diária à empresa que descumprir os princípios da proteção de dados, tais penalidades não são aplicáveis ao poder público.
Por fim, cabe ressaltar que proibir o uso do Governo Digital também não seria uma punição aplicável ao poder público, pois tal penalidade prejudicaria, na verdade, o cidadão.
Resposta incorreta.
E. 
Proibição de uso do Governo Digital aos cidadãos que tiveram dados vazados.
Em caso de descumprimento das normas e dos princípios da LGPD, o poder público poderá sofrer a aplicação de penalidades pela ANPD após o processamento administrativo, com direito à ampla defesa, como advertência, publicização da infração, bloqueio ou eliminação dos dados pessoais, suspensão parcial do funcionamento do banco de dados por até seis meses, suspensão do exercício da atividade de tratamento dos dados pessoais a que se refere a infração pelo período máximo de seis meses, prorrogável por igual período, e proibição parcial ou total do exercício de atividades relacionadas a tratamento de dados.
Embora a LGPD preveja também a possibilidade de aplicação de pena de multa simples ou diária à empresa que descumprir os princípios da proteção de dados, tais penalidades não são aplicáveis ao poder público.
Por fim, cabe ressaltar que proibir o uso do Governo Digital também não seria uma punição aplicável ao poder público, pois tal penalidade prejudicaria, na verdade, o cidadão.
4. 
A Lei do Governo Digital dispõe princípios, regras e instrumentos para o aumento da eficiência da administração pública, sobretudo por meio da desburocratização, da inovação, da transformação digital e da participação do cidadão.
Com base nisso, assinale a alternativa correta quanto à aplicação da Lei.
Você não acertou!
A. 
A Lei nº 14.129/21 se aplica aos estados, mas não ao Distrito Federal.
De acordo com o art. 2º da Lei 14.129/21 (BRASIL, 2021, on-line):
"Art. 2º  Esta Lei aplica-se:
I –​​​​​​​ aos órgãos da administração pública direta federal, abrangendo os Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, incluído o Tribunal de Contas da União, e o Ministério Público da União;
II – às entidades da administração pública indireta federal, incluídas as empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, que prestem serviço público, autarquias e fundações públicas; e
III – às administrações diretas e indiretas dos demais entes federados, nos termos dos incisos I e II do caput deste artigo, desde que adotem os comandos desta Lei por meio de atos normativos próprios.
§ 1º  Esta Lei não se aplica a empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, que não prestem serviço público.
§ 2º  As referências feitas nesta Lei, direta ou indiretamente, a Estados, Municípios e ao Distrito Federal são cabíveis somente na hipótese de ter sido cumprido o requisito previsto no inciso III do caput deste artigo."
Resposta correta.
B. 
A Lei nº 14.129/21 se aplica ao Poder Executivo federal.
De acordo com o art. 2º da Lei 14.129/21 (BRASIL, 2021, on-line):
"Art. 2º  Esta Lei aplica-se:
I –​​​​​​​ aos órgãos da administração pública direta federal, abrangendo os Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, incluído o Tribunal de Contas da União, e o Ministério Público da União;
II – às entidades da administração pública indireta federal, incluídas as empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, que prestem serviço público, autarquias e fundações públicas; e
III – às administrações diretas e indiretas dos demais entes federados, nos termos dos incisos I e II do caput deste artigo, desde que adotem os comandos desta Lei por meio de atos normativos próprios.
§ 1º  Esta Lei não se aplica a empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, que não prestem serviço público.
§ 2º  As referências feitas nesta Lei, direta ou indiretamente, a Estados, Municípios e ao Distrito Federal são cabíveis somente na hipótese de ter sido cumprido o requisito previsto no inciso III do caput deste artigo."
Resposta incorreta.
C. 
A Lei nº 14.129/21 se aplica ao Poder Executivo municipal.
De acordo com o art. 2º da Lei 14.129/21 (BRASIL, 2021, on-line):
"Art. 2º  Esta Lei aplica-se:
I –​​​​​​​ aos órgãos da administração pública direta federal, abrangendo os Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, incluído o Tribunal de Contas da União, e o Ministério Público da União;
II – às entidades da administração pública indireta federal, incluídas as empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, que prestem serviço público, autarquias e fundações públicas; e
III – às administrações diretas e indiretas dos demais entes federados, nos termos dos incisos I e II do caput deste artigo, desde que adotem os comandos desta Lei por meio de atos normativos próprios.
§ 1º  Esta Lei não se aplica a empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, que não prestem serviço público.
§ 2º  As referências feitas nesta Lei, direta ou indiretamente, a Estados, Municípios e ao Distrito Federal são cabíveis somente na hipótese de ter sido cumprido o requisito previsto no inciso III do caput deste artigo."
Resposta incorreta.
D. 
A Lei nº 14.129/21 se aplica a empresas públicas que não prestam serviço público.
De acordo com o art. 2º da Lei 14.129/21 (BRASIL, 2021, on-line):
"Art. 2º  Esta Lei aplica-se:
I –​​​​​​​ aos órgãos da administração pública direta federal, abrangendo os Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, incluído o Tribunal de Contas da União, e o Ministério Público da União;
II – às entidades da administração pública indireta federal, incluídas as empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, que prestem serviço público, autarquiase fundações públicas; e
III – às administrações diretas e indiretas dos demais entes federados, nos termos dos incisos I e II do caput deste artigo, desde que adotem os comandos desta Lei por meio de atos normativos próprios.
§ 1º  Esta Lei não se aplica a empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, que não prestem serviço público.
§ 2º  As referências feitas nesta Lei, direta ou indiretamente, a Estados, Municípios e ao Distrito Federal são cabíveis somente na hipótese de ter sido cumprido o requisito previsto no inciso III do caput deste artigo."
Resposta incorreta.
E. 
A Lei nº 14.129/21 se aplica a empresas privadas.
De acordo com o art. 2º da Lei 14.129/21 (BRASIL, 2021, on-line):
"Art. 2º  Esta Lei aplica-se:
I –​​​​​​​ aos órgãos da administração pública direta federal, abrangendo os Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, incluído o Tribunal de Contas da União, e o Ministério Público da União;
II – às entidades da administração pública indireta federal, incluídas as empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, que prestem serviço público, autarquias e fundações públicas; e
III – às administrações diretas e indiretas dos demais entes federados, nos termos dos incisos I e II do caput deste artigo, desde que adotem os comandos desta Lei por meio de atos normativos próprios.
§ 1º  Esta Lei não se aplica a empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, que não prestem serviço público.
§ 2º  As referências feitas nesta Lei, direta ou indiretamente, a Estados, Municípios e ao Distrito Federal são cabíveis somente na hipótese de ter sido cumprido o requisito previsto no inciso III do caput deste artigo."
5. 
Vários princípios permeiam a administração pública. Alguns, inclusive, estão previstos expressamente na Constituição Federal. Todavia, em relação à justificativa de criação do Governo Digital, há um princípio que se destaca.
Assinale a alternativa correta a respeito do princípio da administração destacado pela Lei do Governo Digital.  
Você não acertou!
A. 
Princípio da moralidade.
Como descrito no próprio teor da Lei nº 14.129/21, a Lei do Governo Digital prevê princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital e para o aumento da eficiência pública (art. 1º).
Assim, a referida Lei, expressamente, foi criada visando a trazer melhorias para o cumprimento do princípio da eficiência, por meio de inovação, desburocratização, transformação digital e participação do cidadão.
Portanto, o princípio da eficiência pública foi destacado pela lei do Governo Digital, expressamente no seu art. 1º.
Os princípios de moralidade, impessoalidade, transparência e legalidade, embora sejam aplicáveis à administração, não foram destacados pela Lei do Governo Digital (art. 1º). 
Resposta incorreta.
B. 
Princípio da impessoalidade.
Como descrito no próprio teor da Lei nº 14.129/21, a Lei do Governo Digital prevê princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital e para o aumento da eficiência pública (art. 1º).
Assim, a referida Lei, expressamente, foi criada visando a trazer melhorias para o cumprimento do princípio da eficiência, por meio de inovação, desburocratização, transformação digital e participação do cidadão.
Portanto, o princípio da eficiência pública foi destacado pela lei do Governo Digital, expressamente no seu art. 1º.
Os princípios de moralidade, impessoalidade, transparência e legalidade, embora sejam aplicáveis à administração, não foram destacados pela Lei do Governo Digital (art. 1º). 
Resposta correta.
C. 
Princípio da eficiência.
Como descrito no próprio teor da Lei nº 14.129/21, a Lei do Governo Digital prevê princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital e para o aumento da eficiência pública (art. 1º).
Assim, a referida Lei, expressamente, foi criada visando a trazer melhorias para o cumprimento do princípio da eficiência, por meio de inovação, desburocratização, transformação digital e participação do cidadão.
Portanto, o princípio da eficiência pública foi destacado pela lei do Governo Digital, expressamente no seu art. 1º.
Os princípios de moralidade, impessoalidade, transparência e legalidade, embora sejam aplicáveis à administração, não foram destacados pela Lei do Governo Digital (art. 1º). 
Resposta incorreta.
D. 
Princípio da transparência.
Como descrito no próprio teor da Lei nº 14.129/21, a Lei do Governo Digital prevê princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital e para o aumento da eficiência pública (art. 1º).
Assim, a referida Lei, expressamente, foi criada visando a trazer melhorias para o cumprimento do princípio da eficiência, por meio de inovação, desburocratização, transformação digital e participação do cidadão.
Portanto, o princípio da eficiência pública foi destacado pela lei do Governo Digital, expressamente no seu art. 1º.
Os princípios de moralidade, impessoalidade, transparência e legalidade, embora sejam aplicáveis à administração, não foram destacados pela Lei do Governo Digital (art. 1º). 
Resposta incorreta.
E. 
Princípio da legalidade.
Como descrito no próprio teor da Lei nº 14.129/21, a Lei do Governo Digital prevê princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital e para o aumento da eficiência pública (art. 1º).
Assim, a referida Lei, expressamente, foi criada visando a trazer melhorias para o cumprimento do princípio da eficiência, por meio de inovação, desburocratização, transformação digital e participação do cidadão.
Portanto, o princípio da eficiência pública foi destacado pela lei do Governo Digital, expressamente no seu art. 1º.
Os princípios de moralidade, impessoalidade, transparência e legalidade, embora sejam aplicáveis à administração, não foram destacados pela Lei do Governo Digital (art. 1º). 
Na prática
A Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009, e a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, preveem o direito do cidadão ao acesso dos dados públicos, como licitações, despesas, orçamentos, entre outros.
Além disso, a Lei do Governo Digital prevê, em seu art. 29, que o poder público deverá manter os dados acessíveis ao público, como dados de transparência ativa.
Neste Na Prática, acompanhe o caso de Pedro, que deseja compreender a aplicação do recurso público destinado à saúde.
Saiba mais
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja a seguir as sugestões do professor:
Covid-19 e a importância da administração pública digital
Confira o artigo a seguir a respeito da evolução e da importância da administração pública digital após o início da pandemia de covid-19.
https://www.jota.info/coberturas-especiais/inova-e-acao/covid-19-e-a-importancia-da-administracao-publica-digital-18032020
Governo eletrônico: ONU classifica Brasil entre os 20 países com melhor oferta de serviços públicos digitais
Confira a notícia do site do governo brasileiro a respeito da classificação do Brasil como um dos países que têm a melhor oferta de serviços públicos digitais.
https://www.gov.br/casacivil/pt-br/assuntos/noticias/2020/julho/governo-eletronico-onu-classifica-brasil-entre-os-20-paises-com-melhor-oferta-de-servicos-publicos-digitais
Diretrizes da Estratégia de Governo Digital – 2020 a 2022
Confira, no link a seguir, a estratégia do governo brasileiro para sua digitalização, com base no Decreto nº 10.332/2020.
https://www.gov.br/governodigital/pt-br/estrategias-e-governanca-digital/EGD2020#:~:text=Conhe%C3%A7a%20as%20diretrizes%20da%20Estrat%C3%A9gia,por%20meio%20de%20tecnologias%20digitais
O tratamento de dados pessoais pelo poder público
O site a seguir apresenta uma matéria sobre a possibilidade de tratamento de dados pessoais pelo poder público de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
https://www.migalhas.com.br/depeso/299940/o-tratamento-de-dados-pessoais-pelo-poder-publico
O governo digital no Brasil: devemos visar apenas à eficiência pública?
Confira, no link a seguir, opiniões sobre a nova Lei do Governo Digital no Brasil.
https://www.conjur.com.br/2021-abr-11/ana-cristina-viana-governo-digital-brasil/Direito de acesso à informação pública e governo eletrônico: a transparência nos portais do poder executivo da Argentina e do Brasil
Neste link, confira um artigo publicado na Revista da Faculdade de Direito UFPR (Universidade Federal do Paraná) acerca da transparência do governo eletrônico no Brasil e na Argentina.
https://revistas.ufpr.br/direito/article/view/67912/40615
Portal da Transparência
No link a seguir, confira todas as informações disponíveis no Portal da Transparência do governo federal.
https://portaldatransparencia.gov.br/
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