A2 Discuta

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COMPONENTE CURRICULAR:
	Ensino de Geografia: Especialidades Didáticas
	NOME COMPLETO DO ALUNO:
	Viviane Cristina Rodrigues Teixeira
	RA:
	10369053, 10239024, 10370037
Ao fazer as leituras propostas nesta trilha, você se aproximou de um conhecimento de grande relevância para o ensino de Geografia que são a lateralidade e a noção espacial. Pensando nestas habilidades preditoras, leia o artigo a seguir o qual traz uma pesquisa com professores da educação infantil e de séries iniciais para verificar se entendem ou se apresentam conhecimentos sobre a relevância de estimular habilidades preditoras para a aquisição de escrita dos seus alunos. Após esta leitura, responda a seguinte pergunta:
Qual é o papel do professor no Ensino Fundamental I para o desenvolvimento de habilidades preditoras que deveriam ser estimuladas na educação infantil?
“Lembre-se de que, para aprender qualquer conhecimento no EFI, é preciso ter garantido o desenvolvimento destas habilidades preditoras.”
O papel do professor no Ensino Fundamental I é dar continuidade as habilidades que foram desenvolvidas na Educação Infantil. A movimentação em sala de aula é necessária para um melhor aprendizado, como a comunicação pelos gestos, olhares, expressões corporais. É preciso, como educador, ter a percepção e sensibilidade de permitir que o aluno explore e expresse a si própria, que interaja o tempo todo com ele próprio e com seus colegas. Trazer atividades como jogos de coordenação motora, brincadeiras, recortes, atividades de escritas ou oral, que manipula os sons da fala como dar nomes as figuras, números, letras, cores, palavras, permite o bom desempenho das Habilidades Preditoras. A escola precisa dar esses desafios motores, criar pausas na sala de aula para os alunos movimentarem o corpo, explorar o espaço, atividades práticas, lúdicas, interações com o meio ambiente para ajudar no melhor aproveitamento escolar. O desenvolvimento adequado é importante para um correto aprendizado da leitura-escrita, da elaboração do seu esquema corporal, da organização da referência espacial direita – esquerda. É pela lateralidade que encontramos crianças que são canhotas, destras ou ambidestras.
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