Avaliação psicopedagógica - todos os testes

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Protocolos para Avaliação Psicopedagógica Esp. Vanessa Moura Vieira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Provas retiradas dos materiais: 
 
Manual de Diagnóstico Operatório 
Juan José Conte Mac Donell 
 
Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor 
Iris Barbosa Goulart 
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PROVAS 
 
DE 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
Prova de Dicotomia- troca de critério 
 
Prova de Inclusão de classes 
 
Prova de Intersecção de classes 
 
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Nome: ________________________________________ Data:____/____/___ 
Prova de troca de critério (dicotomia) 
 
Material: 5 círculos pequenos azuis, 5 círculos pequenos rosas, 5 círculos grandes 
azuis, 5 círculos grandes rosas, 5 quadrados pequenos azuis, 5 quadrados pequenos 
rosas, 5 quadrados grandes azuis, 5 quadrados grandes rosas, 2 folhas de sulfite. 
 
Coloca-se as fichas em desordem sobre a mesa e pede-se que a criança descreva-as: 
“poderia me dizer o que tem aqui?” 
 
 
 
 
Classificação espontânea: 
 
1. Você poderia reunir em grupo todas aquelas fichas que são parecidas? 
 
 
 
 
2. (Quando terminar) Por que você colocou desta maneira? 
 
 
 
 
 
I – Dicotomia (Colocar as folhas na mesa): 
 
1. Agora você poderia fazer somente dois grupos e colocá-los nesses dois espaços? 
 
 
 
 
2. (Quando terminar) Por que colocou todos esses juntos? 
 
 
 
 
3. Como poderia chamar este monte? E este outro? 
 
 
 
 
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II – Primeira mudança de critério: 
 
1. Poderia agora colocá-los de outra maneira, em dois grupos? 
 
 
 
 
2. Poderia arrumar de novo, de outra maneira, em dois montes? 
 
 
 
 
- Se a criança voltar ao primeiro critério, solicitar que encontre outra maneira de 
colocá-los em dois grupos. Se necessário, iniciar uma nova classificação e pedir que 
continue. 
 
III – Segunda mudança de critério: 
 
1. Poderia ainda colá-los de outra maneira em dois grupos? 
 
 
 
 
2. Poderia agora colocá-los de novo de outra maneira? 
 
 
 
 
 
Caracterização dos níveis: 
 
( ) Pensamento intuitivo global ( 4 – 5 anos: agrupa as fichas considerando as 
semelhanças entre forma, tamanho, cor, apenas de um elemento com o outro). 
( ) Pensamento intuitivo articulado ( 5 – 6 anos: pode agrupar as fichas em pequenos 
grupos usando apenas um critério de classificação – forma, tamanho ou cor). 
( ) Pensamento operatório ( dicotomia segundo os três critérios: forma, tamanho e 
cor). 
 
 
 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
 
Prova de inclusão de classes (flores) 
 
Material: 7 flores plásticas, sendo 5 de um tipo e 2 de outro. 
 
Procedimento: 
 
 
1. O que é tudo isto? Você conhece outras flores? Quais? – De qual delas gosta mais? 
 
 
 
2. Pegar uma flor de cada vez e perguntar: O que é isto? Qual o nome dela? ou O que 
a rosa (ou a margarida) é? 
 
 
 
3- O que você está vendo aqui sobre a mesa? – Estas como se chamam? – Estas? 
 
 
 
4- Aqui na mesa tem mais rosas ou tem mais flores? – por que? Ou como você sabe 
disso? 
 
 
 
 
Contra Argumentação 
 
 
 
 
5- Pegar uma flor de cada vez e perguntar: O que é isto? Qual o nome dela? ou O que 
a rosa é? 
 
 
 
 
 
6- o que você está vendo aqui sobre a mesa? – Estas como se chamam? E estas? 
 
 
 
 
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7- Aqui na mesa tem mais rosas ou tem mais flores? Por quê? ou Como você sabe 
disso? 
 
 
 
Contra Argumentação 
 
 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Pensamento intuitivo global ( 4 – 5 anos: ausência da quantificação da inclusão, a 
criança se mostra incapaz de comparar o número de elementos de uma sub-classe com 
o de uma classe mais geral em que esta está incluída) 
( ) Pensamento intuitivo articulado ( 5 – 6 anos: criança oscila entre a inclusão e não 
inclusão). 
( ) Pensamento operatório ( 7 -8 anos: solução da inclusão quantificativa- acerto 
preciso nas questões de inclusão). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
 
Prova de inclusão de classes (frutas) 
 
Material: 7 frutas plásticas, sendo 5 de um tipo e 2 de outro. 
 
Procedimento: 
 
 
1. O que é tudo isto? Você conhece outras frutas? Quais? – De qual delas gosta mais? 
 
 
 
 
2. Pegar uma fruta de cada vez e perguntar: O que é isto? Qual o nome dela? ou O que 
a maçã (ou a banana) é? 
 
 
 
3- O que você está vendo aqui sobre a mesa? – Estas como se chamam? – Estas? 
 
 
 
4- Aqui na mesa tem mais maçãs ou tem mais frutas? – Por quê? Ou como você sabe 
disso? 
 
 
 
 
Contra Argumentação 
 
 
 
 
5- Pegar uma fruta de cada vez e perguntar: O que é isto? Qual o nome dela? ou O que 
a maçã é? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6- o que você está vendo aqui sobre a mesa? – Estas como se chamam? E estas? 
 
 
 
 
7- Aqui na mesa tem mais maçãs ou tem mais frutas? Por quê? ou Como você sabe 
disso? 
 
 
 
ContraArgumentação 
 
 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Pensamento intuitivo global ( 4 – 5 anos: ausência da quantificação da inclusão, a 
criança se mostra incapaz de comparar o número de elementos de uma sub-classe com 
o de uma classe mais geral em que esta está incluída) 
( ) Pensamento intuitivo articulado ( 5 – 6 anos: criança oscila entre a inclusão e não 
inclusão). 
( ) Pensamento operatório ( 7 -8 anos: solução da inclusão quantificativa- acerto 
preciso nas questões de inclusão). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
 
Prova de intersecção de classes 
 
Material: 5 fichas redondas azuis , 5 fichas redondas amarelas, 5 fichas quadradas 
amarelas, 1 cartão com 2 círculos. 
-Distribui-se as fichas no cartão, sendo as redondas azuis e os quadrados amarelas 
nas partes externas e as redondas amarelas na parte comum. 
- pede-se a criança que nomeie as fichas e dê suas características. 
 
Observação: 
 
 
 
 
 
1. Por que você acha que estas fichas (re.ama.) estão no meio? 
 
 
 
2. Tem mais fichas amarelas ou mais fichas azuis? 
 
 
 
 
3- Tem mais fichas quadradas ou mais fichas redondas? 
 
 
 
 
4- Você acha que tem, mais fichas redondas ou amarelas? 
 
 
 
 
5- Como você sabe? Você pode mostrar? 
 
 
 
 
6- Você acha que tem mais fichas quadradas ou mais fichas amarelas? 
 
 
 
 
 
 
 
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7- Como você sabe? Pode mostrar? 
Apontou apor 
 
 
 
8- Se a criança não acertar as perguntas principais, formular questões suplementares: 
O que tem dentro do círculo preto? E no círculo verde? Pode me mostrar? 
 
 
 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Pensamento intuitivo global ( a criança é capaz de acertar as questões sobre 
classes não relacionadas, mas não compreende aquelas relativas a intersecção e a 
inclusão). 
( ) Pensamento intuitivo articulado ( nas questões de inclusão e intersecção tem 
dúvidas, pode responder corretamente a uma e a outra não, tem êxito nas questões 
suplementares). 
( ) Pensamento operatório (há acerto preciso em todas as questões). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROVAS 
 
DE 
 
 
CONSERVAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
Prova de Conservação de quantidades discretas 
Prova de Conservação de Líquidos 
Prova de Conservação de massa /matéria 
Prova de conservação de comprimento 
Prova de conservação de peso 
Prova de conservação de volume 
 
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Nome: _________________________________________ Data:____/____/_____ 
Prova da conservação de quantidades discretas 
 
Material: 12 fichas vermelhas e 10 fichas azuis 
Procedimento: 
 
 1. 
- “ Coloque o mesmo tanto ( a mesma quantidade) de suas fichas, como eu fiz com as 
azuis, nem mais, nem menos” ou 
- “Faça com suas fichas uma fileira igual a minha, com a mesmo tanto nem mais e nem 
menos” 
- “Você tem certeza que estas duas fileiras tem o mesmo tanto de fichas?” Ou “Há o 
mesmo tanto ( ou a mesma quantidade) de fichas vermelhas e azuis?” 
- “Se eu fizer uma pilha com as fichas azuis e você fizer uma pilha com as fichas 
vermelhas qual das duas ficará mais alta?”- “Por quê?” ou – “Como você sabe disso?” 
 
 
 
 
 
 
2. 
 Vermelhas 
 
 Azuis 
- “Tem o mesmo tanto de fichas azuis e vermelhas ou não? Onde tem mais? Como você 
sabe?” 
 
 
 
 
Contra – argumentação: 
 
 
 
 
 
 
 
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3. 
 
Idem ao procedimento no. 1 
 
 
 
 
4. 
 
“Tem o mesmo tanto de fichas azuis e vermelhas ou não? Onde tem mais? Como você 
sabe?” 
 
 
 
 
Contra - argumentação 
 
 
 
 
5. 
Azul Vermelha 
Fazer um círculo com as fichas azuis e pedir à criança que faça a mesma coisa com as 
fichas vermelhas não colocando nem mais e nem menos. Anotar o desempenho da 
criança e depois perguntar: “Você tem certeza que estão iguais? Há o mesmo tanto de 
fichas vermelhas e azuis?” 
 
 
 
 
 
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Azul Vermelha 
 
Juntar a ficha de um dos círculos e perguntar : - “Há o mesmo tanto de fichas azuis e 
vermelhas? – Como você sabe disso?” 
 
 
 
 
Contra – argumentação: 
 
- Se a criança der resposta de conservação: 
“Olha como esta fila é comprida, será que aqui não tem mais ficha?” 
- Se a criança der resposta de não - conservação: 
“Você se lembra que antes a gente tinha posto uma ficha vermelha diante de um azul?” 
ou “Um outro dia um (a) menino (a) como você me disse que nessas fileiras tinha a 
mesma quantidade de fichas: - o que você pensa disso?” 
“Conte quantas tem em cada fileira. E agora?” 
 
Caracterização dos níveis: 
 
( ) Pensamento intuitivo global ( nenhuma conservação, muda a forma, muda a 
quantidade). 
( ) Pensamento intuitivo articulado ( conservação suposta sem certeza). 
( ) Pensamento operatório ( há acerto preciso em todas as questões) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
 
Prova da conservação do líquido 
 
Material: Dois copos idênticos, um copo mais estreito e mais alto, um copo mais largo 
e mais baixo 
 
Procedimento 
 
“Você coloca água nesses dois copos (A e A) quando eles estiverem com a mesma 
quantidade ( ou o mesmo tanto) de água você me avisa? Olhe bem!” 
 
Colocar a água até mais ou menos a metade dos copos e perguntar: 
1. “Estão iguais? Tem a mesma quantidade de água nos dois copos? – Você tem 
certeza? 
- Se você tomar a água deste copo (A) e eu tomar a água deste (A) qual de nós dois 
(duas) toma mais água? Por quê?”2. 
 
 
 
Transvasar a água de A para B e depois perguntar: “E agora tem mais água? – Por quê? 
Ou- Como você sabe disso? 
 
 
 
 
- Contra – argumentação: 
 
 
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3. 
 
 
 
Transvasar a água de B para A, mostrar a criança os copos A e A perguntando: 
- “E agora onde tem mais água?” 
- “Se eu beber esta água (A) e você esta (B) quem bebe mais, eu ou você? – Por quê? 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Transvasar a água de A para C e depois perguntar: 
- “E agora onde tem mais água? Por quê? ou Como você sabe disso?” 
 
 
 
 
 
 
- Contra - argumentação: 
 
 
 
 
 
Caracterização dos níveis: 
 
( ) Pensamento intuitivo global ( nenhuma conservação, muda a forma, muda a 
quantidade). 
( ) Pensamento intuitivo articulado ( conservação suposta sem certeza). 
( ) Pensamento operatório ( há acerto preciso em todas as questões) 
 
 
 
 
 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
 
Prova da conservação de massa 
 
Material: Massa de modelar 
 
Procedimento: 
 
1. 
 
- “Estas duas bolinhas estão iguais?” 
- “Elas têm a mesma quantidade ( ou o mesmo tanto) de massa? – Você tem certeza?” 
- “Se eu der esta bolinha para você e ficar com esta para mim, qual de nós ganha a 
bola que tem mais massa? – Por quê?” 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
“E agora onde tem mais massa? Por quê? ou Como você sabe disso?” 
 
 
 
 
Contra – argumentação 
 
 
 
 
3. 
 Idem ao número 1 
 
 
 
 
 
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4. 
 
 
“E agora, onde tem mais massa? – Por quê? ou Como você sabe disso?” 
 
 
 
 
5. 
 Idem ao 1 
 
 
 
 
6. 
 
- “ E agora onde tem mais massa: nesta bola grande ou em todas as bolas juntas? 
 
 
 
 
 
Contra – argumentação 
Se a criança der respostas de não conservação dizer: 
- “Mas será que aqui (rolo fino e comprido) tem mais massa mesmo, ele está tão 
fininho?” ou: 
- “Um (a) menino (a) me disse que nos dois tem a mesma massa porque não se pôs nem 
tirou. O que você acha, este (a) menino (a) está certo ou não? O que você acha que ele 
pensou? 
 
Se a criança der respostas de conservação dizer: 
-“ Mas será que aqui não tem mais massa, ele está tão comprido?” 
 
Caracterização dos níveis: 
 
( ) Pensamento intuitivo global ( nenhuma conservação, muda a forma, muda a 
quantidade). 
( ) Pensamento intuitivo articulado ( conservação suposta sem certeza). 
( ) Pensamento operatório ( há acerto preciso em todas as questões) 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
 
Prova de conservação de comprimento 
 
Material: 2 barbantes de diferentes comprimentos. 
 
- o psicopedagogo apresenta a criança os dois barbantes: 
 
a- _______________________________________________ 
b- ______________________________ 
 
1. Pergunta-se a criança: “Neste caminho (a) há a mesma quantidade para caminhar 
que neste (b) ou há mais para caminhar aqui (a) ou ali (b)? Este caminho (a) é do 
mesmo comprimento que este (b) ou é mais curto ou mais comprido que este (b)? 
 
 
 
 
 
 
 
Leva-se a criança a comprovar e confirmar a desigualdade dos barbantes (a) e (b) e a 
emitir o juízo (a) maior que (b). 
 
 
2. Primeira transformação 
a- 
 
 
b- ____________________________ 
 
 
 “E agora, há a mesma quantidade ou não para caminhar sobre este caminho (a) do que 
sobre este caminho (b)? Se duas formigas caminhassem, uma sobre o caminho (a) e 
outra sobre o (b), andariam a mesma distância o não? Como você sabe? Pode me 
explicar? Como assim? 
 
 
 
 
 
 
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Contra – argumentação 
 
 
 
 
 
3. Antes de refazer a posição inicial, pergunta-se a criança: “Se eu voltar a fazer a 
linha reta com esse barbante, você acha que vão ter o mesmo comprimento, ou um vai 
ser maior que o outro? 
c- _______________________________________________ 
d- ______________________________ Idem ao 1 
 
 
 
 
 
4. Segunda transformação: 
 a- 
 
 
 
 
b- ____________________________ 
 
 
“E agora, há a mesma quantidade ou não para caminhar sobre este caminho (a) do que 
sobre este caminho (b)? Se duas formigas caminhassem, uma sobre o caminho (a) e 
outra sobre o (b), andariam a mesma distância o não? Como você sabe? Pode me 
explicar? Como assim? 
 
 
 
 
 
 
 
Contra - argumentação 
 
 
 
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________________________________________________________________________________________________ 
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Contra – argumentação: 
Se a criança der respostas de não conservação dizer: 
- “Mas, como era esse barbante quando estava esticado? No começo os dois tinham o 
mesmo comprimento. Você vê como este (a) tem curvas e este (b) é completamente 
reto! Pode me explicar?” ou: 
- “Um (a) menino (a) me disse que... 
 
Se a criança der respostas de conservação dizer: 
-“ Mas, observa onde termina este caminho (a), justamente como o outro (b). Não tem 
os dois o mesmo comprimento? Como você pode me explicar? ou uma criança me 
disse....” 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I :ausência de conservação de comprimento, entre 6/7 anos ( nas duas 
situações de deformação, não há conservação de comprimento). 
( ) Nível II:são condutas intermediárias, aparecem juízos que oscilam entre a 
conservação e a não conservação. 
( ) Nível III: conservação de comprimento, à partir dos 8/9 anos, para cada uma das 
transformações , o comprimento é julgado igual (justificativa por identidade, 
reversibilidade simples ou por compensação). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
 
Prova de conservação de peso 
 
Material: 2 bolas de massa de cores diferentes; 1 balança co 2 pratinhos. 
 
- o psicopedagogo deve comprovar se a criança sabe leras relações de peso indicadas 
pela balança. 
Observação: 
 
 
 
 
 
1. Observe que tenho duas bolas de massa e quero ter 2 bolas que pesem o mesmo 
tanto; o que você pode fazer para que tenham o mesmo peso? 
 
 
 
 
2. Primeira transformação 
 
 
O psicopedagogo transforma uma das bolas em salsicha e faz o gesto de pesar sobre o 
prato bolinha e em outro a salsicha (mas não utiliza mais a balança) e pergunta: 
“Você acha que a salsicha pesa o mesmo que a bola ou acha que uma pesa mais que a 
outra? Como você sabe? Pode me explicar? Como assim? 
 
 
 
 
 
 
 
Contra – argumentação 
 
 
 
 
 
 
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3. Antes de refazer a bola inicial, pergunta-se a criança: “Se eu voltar a fazer a bola 
com esta salsicha, você acha que vão pesar o mesmo tanto ou alguma vai pesar menos? 
Se a criança não resolve corretamente problema de retorno empírico, realiza-se este 
retorno e procede-se a uma comprovação de igualdade de peso das 2 bolas. 
 
 
 Idem ao 1 
 
 
 
 
 
4. Segunda transformação: 
 
 
 
 
 
O psicopedagogo transforma uma das bolas em forma de panqueca e procede como a 
primeira transformação, terminando o problema de retorno empírico: 
“Você acha que a panqueca pesa o mesmo que a bola ou acha que uma pesa mais que a 
outra? Como você sabe? Pode me explicar? Como assim? 
 
 
 
 
 
Contra - argumentação 
 
5. Antes de refazer a bola inicial, pergunta-se a criança: “Se eu voltar a fazer a bola 
com esta panqueca, você acha que vão pesar o mesmo tanto ou alguma vai pesar 
menos? 
Se a criança não resolve corretamente problema de retorno empírico, realiza-se este 
retorno e procede-se a uma comprovação de igualdade de peso das 2 bolas. 
 
 Idem ao 1 
 
 
 
 
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6. Terceira transformação: 
 
 
 
 
- “Você acha que todas essas bolinhas juntas pesam o mesmo que a bola ou acha que 
todas essas juntas pesam mais que a outra? Como você sabe? Pode me explicar? Como 
assim? 
 
 
 
 
 
Contra – argumentação 
 
Contra – argumentação: 
Se a criança der respostas de não conservação dizer: 
- “Mas, olha bem a salsicha é mais comprida e a bola é mais grossa. Você não acha que 
a bola é mais pesada?” ou: 
- “Um (a) menino (a) me disse que as duas têm o mesmo peso porque não se pôs nem 
tirou massa da bolinha. O que você acha, este (a) menino (a) está certo ou não? O que 
você acha que ele pensou? 
- “ mas olha eu tenho muitos pedacinhos em minha mão, não te parece que, se os coloco 
todos na balança, pesarão que a bola? 
Se a criança der respostas de conservação dizer: 
-“ Mas a salsicha é muito mais fina, você não acha que pesará menos que a bola?, ou 
uma criança me disse....” 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I– ausência de conservação de peso, entre 6/7 anos – pensamento intuitivo 
articulado, ( para cada uma das transformações, um dos pesos é julgado como maior 
que o outro). 
( ) Nível II – são condutas intermediárias, aparecem juízos que oscilam entre a 
conservação e a não conservação. 
( ) Nível III- conservação de peso, à partir dos 8/9 anos, para cada uma das 
transformações , o peso é julgado igual (justificativa por identidade, reversibilidade 
simples ou por compensação). 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
Prova de conservação de volume 
Material: 2 copos idênticos com água no mesmo nível (3/4 partes, copos “a 1’ e “a 2”, 2 
bolas de massa de modelar de cores diferentes. 
 
-esta prova só é administrada para crianças que tenham a conservação de peso; 
- o experimentador faz constatar a igualdade de tamanho dos copos e também do nível 
do líquido. 
 
Observação: 
 
 
 
 
 
1. Observe que tenho duas bolas de massa e eu gostaria que as duas fossem iguais, que 
tivessem a mesma quantidade. Como que você pode fazer para que tenham a mesma 
quantidade? 
 
 
 
 
2. Se eu ponho esta bola dentro deste copo, o que você acha que vai acontecer com o 
nível d’água? Por que você acha isto? 
 
 
 
 
3- Se colocarmos esta outra bola neste outro copo? O que acontece? Por que, você 
sabe me explicar? 
 
 
 
Caso seja necessário fazer a operação empírica. 
 
4. Primeira transformação 
 
 
O psicopedagogo transforma uma das bolas (a que esta fora do copo) em salsicha e faz 
o gesto de introduzi-la no copo, perguntando a criança: “Se ponho a salsicha dentro do 
copo, você acha que a água vai subir o mesmo que neste (copo teste), ou subirá um 
 
 
 
 
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pouco mais, ou um pouco menos? Como você sabe? Pode me explicar? Como você faz 
para saber?” 
 
Contra – argumentação 
 
 
 
5. 
 Idem ao 1 
 
 
 
 
6. Segunda transformação: 
 
 
 
 
 
O psicopedagogo transforma uma das bolas em forma de panqueca e procede como a 
primeira transformação, terminando o problema de retorno empírico: 
“Se ponho a panqueca dentro do copo, você acha que a água vai subir o mesmo que 
neste (copo teste), ou subirá um pouco mais, ou um pouco menos? Como você sabe? 
Pode me explicar? Como você faz para saber?” 
 
 
 
Contra - argumentação 
 
7. 
 Idem ao 1 
 
 
 
 
 
 
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8. Terceira transformação: 
 
 
 
 
- “Se ponho todas essas bolas juntas dentro do copo, você acha que a água vai subir o 
mesmo que neste (copo teste), ou subirá um pouco mais, ou um pouco menos? Como 
você sabe? Pode me explicar? Como você faz para saber?” 
 
 
 
 
Contra – argumentação 
 
Contra – argumentação: 
Se a criança der respostas de não conservação dizer: 
- “Mas, olha bem a salsicha é mais comprida do que a bola. Você não acha que a água 
deveria subir menos?” ou: 
- “Um (a) menino (a) me disse que nos dois vai subir a mesma quantidade de água 
porque não se pôs nem tirou massa da bolinha. O que você acha, este (a) menino (a) 
está certo ou não?O que você acha que ele pensou? 
- “ mas olha eu tenho muitos pedacinhos em minha mão, não te parece que, se os coloco 
todos juntos na água, farão com que suba o nível d’água mais que a bola? 
 
Se a criança der respostas de conservação dizer: 
-“ Mas será que aqui não vai subir mais ou menos, ele está tão comprido, ou tem muitos 
pedacinhos na minha mão?” 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – ausência de conservação de volume, entre 8/9 anos, ( a criança julga 
que uma outra modificação da forma fará subir este nível de água). 
( ) Nível II – são condutas intermediárias, aparecem juízos que oscilam entre a 
conservação e a não conservação. 
( ) Nível III- conservação de volume, à partir de 11/12 anos, para cada uma das 
transformações , o volume é julgado igual (justificativa por identidade, reversibilidade 
simples ou por compensação). 
 
 
 
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PROVA 
 
DE 
 
 
SERIAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
Prova de seriação de Bastonetes 
 
 
 
 
 
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Prova de seriação de bastonetes 
 
Material: 10 bastonetes de 10,6 cm a 16 com soltos 
 10 bastonetes de 10,3 cm a 15,7 cm colocados numa prancha 
 
Procedimento: 
 
1. Construção da série (Seriação) 
 Convidar a criança para fazer um jogo ou uma brincadeira. Apresentar-lhe os 
bastonetes dizendo: “Estes pauzinhos chamam-se bastonetes. Você vai pegar esses 
bastonetes e fazer com eles uma bonita escada (ou fileira) colocando os bastonetes 
bem em ordem, um ao lado do outro.” Observar e anotar como a criança escolhe os 
bastonetes e os ordena. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Se a criança fizer uma escada sem base comum sugerir: 
- “Você não poderia fazer esta escadinha mais bonita?” 
- Quando a criança terminar/ perguntar-lhe: como você fez para escolher os 
bastonetes? 
- Anotar o desempenho da criança ao construir a série de bastonetes: 
 
 Nenhum ensaio de seriação Tentativa de seriação/ seriação assistemática 
 Pequenas séries Êxito sistemático 
 
Apontar para o primeiro bastonete e perguntar: “Por que você colocou este aqui?” 
Apontar para o último e perguntar: “Por que você colocou este aqui?” 
Apontar um dos medianos e fazer a mesma pergunta. 
 
 
 
 
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2. Intercalação (11º. Palito) 
 Apresentar a criança a série de bastonetes colocados numa prancha. Dar a 
criança um a um os bastonetes soltos, na seguinte ordem: 3,9, 1,8,6,5,4,7,2 91 é o 
maior), dizendo: 
-“ Onde você deve colocar este bastonete para que ele fique arranjado e a escada não 
se desmanche?” 
 Observar como a criança procede a escolha do lugar certo para cada bastonete, 
anotando o seu desempenho na intercalação: 
 
 
 
 
 
 Nenhum ensaio de seriação Tentativa de seriação/ seriação 
assistemática 
 Ensaios infrutíferos Êxito sistemático 
 
3. Contra – prova (anteparo) 
 
 Se a criança obteve êxito na construção da série e na intercalação, colocar um 
anteparo que lhe impeça de ver o que a professora fará por trás dele dizendo: “Agora 
é minha vez de fazer a escada. Você vai dar-me os bastonetes um após o outro como 
eu devo colocá-los, para que minha escada fique tão bonita quanto a sua. – Você deverá 
encontrar um meio de entregá-lo na ordem certa.” 
 À que a criança for entregando cada bastonete, perguntar: 
- “Por que você me deu este? Como ele é perto dos outros que estão com você? Como 
ele é perto dos que estão comigo?” 
 
 
 
Anotar o desempenho da criança na construção da série com o anteparo: 
 
 Nenhum ensaio de seriação Tentativa de seriação/ seriação assistemática 
 Pequenas séries Êxito sistemático 
 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Pensamento intuitivo global ( nenhum ensaio ou ensaio infrutífero). 
( ) Pensamento intuitivo articulado ( êxito parcial / assistemático). 
( ) Pensamento operatório ( há acerto preciso em todas as quest 
 
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PROVA 
DE 
 
 
COMPOSIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
Prova de composição da quantidade de líquidos 
 
 
 
 
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Prova de composição de quantidade de líquido 
 
Material: 2 copos da mesma altura, mas de diâmetros diferentes: 1 copo é largo e ou 
outro estreito; 1 garrafa (jarra) que contenha água colorida. 
 
 
 
 
 
-Leva-se a criança a comprovar e confirmar as diferentes dimensões dos copos. 
- O psicopedagogo coloca o líquido no copo mais largo até a metade, aproximadamente, 
e pede a criança que coloque uma quantidade de líquido igual no copo estreito: 
 
1- “Você vai colocar neste copo (copo mais estreito) o mesmo tanto de água/suco que 
coloquei no meu, mas cuida para que nos dois copos tenha o mesmo tanto de água/suco 
que coloquei no meu”, ou “eu vou tomar o suco que há neste copo e você vai tomar igual 
quantidade de suco como eu, nem mais, nem menos que eu; você vai se servir neste 
outro copo, mas tenha cuidado para colocar ou mesmo tanto que eu, nem mais, nem 
menos, de forma que nós dois tomemos o mesmo tanto” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Contra – argumentação 
 
 
 
 
 
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Contra – argumentação: 
Se a criança der respostas de não composição dizer: 
- “Mas, olha este copo é mais fininho que o outro, parece então, que há a mesma 
quantidade para beber? Não há mais neste que no outro? ” ou: 
- “Um (a) menino (a) me disse que... 
 
Se a criança der respostas de composição dizer: 
- “Mas, você colocou mais suco aqui, pois está mais alto, não te parece, então que terá 
mais para beber? Para que nós dois tomemos o mesmo tanto,não teria teu copo que 
chegar na mesma altura que o meu?” ou: 
- “Um (a) menino (a) me disse que... 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – ausência de composição de líquido, entre 5/6 anos ( a criança mantém a 
solução mesmo após a contra-argumentação). 
( ) Nível II – são condutas intermediárias, próprias do pensamento intuitivo 
articulado, aparecemjuízos que oscilam entre a composição e a não composição. 
( ) Nível III- composição de líquido, à partir dos 7 anos, condutas do pensamento 
operatório concreto (justifica sua resposta mediante uma relação compensatória e a 
mantém apesar das contra argumentações). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROVAS 
DE 
 
 
CAUSALIDADE 
 
 
 
 
 
 
Questões 
Prova 
 
 
 
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Questões para a causalidade 
 
Material: questões orais 
 
O psicopedagogo direciona as questões às crianças e as analisa. 
 
1- O almoço está quente. Como se faz para ele esfriar? 
 
2- Por que as nuvens se movem? 
 
 
3- O que é uma cama? 
 
 
4- O que é uma casa? 
 
 
5- O que faz as ondas do mar se moverem? 
 
 
 
 
 
 
 
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O psicopedagogo estende a mão com uma folha de papel, fazendo sombra e 
pergunta: 
6- Por que há sombra aqui? 
 
7- O sol se movimenta Por quê? 
 
EXEMPLO DE RESPOSTAS: 
 
 
QUESTÕES 
RESPOSTAS 
PROVAVÉIS 
CAUSALIDADE 
(tipo) 
1-O almoço está quente. Como se 
faz para ele esfriar ? 
 
Ex: eu bato o pé e ele esfria. 
Ou qualquer outra resposta que 
evidencie que a criança julga que 
pode agir sobre as coisas. 
Mágico-
fenomenista 
2- Por que as nuvens se movem? Papai do céu empurra 
A gente move as nuvens 
 
As nuvens seguem a gente 
 
Elas se movem sozinhas. 
 O ar empurra 
Artificialista 
 
 
Animista 
 
Mecanicista 
3- O que é uma cama? É para mim dormir Finalismo 
4- O que é uma casa? É pra gente fiar lá dentro Finalismo 
5- O que faz as ondas do mar se 
moverem? 
Um homem empurra 
 
Os barcos tocam 
 
 
As águas que vêm atrás 
empurram as da frente 
 
O ar, o vento, as toca 
 
Elas vêm atrás da gente 
Artificialista 
 
Mágico-
fenomenista 
 
Mecanicista 
 
 
Lógica 
 
Animista 
 
 
 
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6- Por que há sombra aqui? Porque ela é para mim ver 
 
Porque a mão faz sombra ou 
porque a gente faz sombra 
 
Porque você tampou a luz 
É um lugar onde não tem luz 
Finalista 
 
Fenomenista 
 
 
Lógica 
7- O sol se movimenta? Por quê? Pra gente ficar quente 
 
Pra acompanhar a gente 
 
Um homem grande ou papai do 
céu empurra 
 
As nuvens tocam o sol 
 
É ele mesmo que anda 
Ele quer esquentar a gente 
Finalista 
 
Animista 
 
Artificialista 
 
 
Fenomenista 
 
Animista 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – mágico-fenomenista , antes de 4/5 anos ( está centrada na ação da 
criança sem levar em consideração nem mesmo os contatos espaciais entre ela e o 
objeto). 
( ) Nível II – egocentrismo: finalismo, artificialismo e animismo (pensamento pré-
operatório). 
( ) Nível III- lógica supera a percepção – mecanicista e lógica ( pensamento 
operatório 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Prova: misturas 
 
Material: 1 copo com água; 1 colher de açúcar 
 
- O psicopedagogo direciona a questão à criança e a analisa. 
 
 
 
 
 
 
1- Se eu colocar essa colher de açúcar no copo com água, você acha que irá 
acontecer o quê? 
 
2- Em seguida, apresenta a experiência à criança (mexa o açúcar até que dissolva 
completamente) e a questiona: 
 O que aconteceu com o açúcar que coloquei aqui? 
Contra-argumentação: 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – mágico-fenomenista , antes de 4/5 anos ( está centrada na ação da 
criança sem levar em consideração nem mesmo os contatos espaciais entre ela e o 
objeto). 
( ) Nível II – egocentrismo: finalismo, artificialismo e animismo. 
( ) Nível III- lógica supera a percepção – mecanicista e lógica 
 
 
 
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PROVAS 
 
DE 
 
 
ESPAÇO 
 
 
 
 
 
Prova noção de distância 
Prova noção de longitude 
Prova noção de superfície 
Prova medida espacial 
 
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Prova noção de distância 
Material: 2 árvores feitas de papelão, de aproximadamente 25 cm de altura, que 
possam ser colocadas de pé. 
 
-Coloque as 2 árvores sobre uma mesa, a uma distância de, aproximadamente, 50 cm 
 
 
 
 
 
- Coloque, entre as duas árvores, um anteparo de cartolina e pergunte: 
 
 
 
 
 
1- “ As árvores estão tão próximas quanto estavam antes? 
Contra-argumentação: 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – se a criança compreende a pergunta, geralmente julga que o anteparo 
aproxima as árvores – por volta dos 4 a 5 anos(substitui a distância total entre as 
árvores pela distância até o anteparo). 
 ( ) Nível II – as respostas são intermediárias, oscila entre a permanência e a não 
permanência da distância – por volta dos 5 a 7 anos. 
( ) Nível III- noção de distância não é afetada pela interposição de objetos e nem 
pela direção a partir da qual se observa – a partir dos 7 anos – operatório concreto. 
 
 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
Prova noção de longitude 
Material: régua e tiras plásticas 
 
- apresente a criança uma tira plástica ondulada do tipo do fio de telefone de 
brinquedo e uma tira não ondulada, de modo que os extremos das duas sejam 
coincidentes. 
- mostrando as duas tiras à criança, pergunte:1- “ As duas tiras são do mesmo tamanho? 
 
Contra-argumentação: 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – a criança admite que as duas tiras têm o mesmo tamanho - por volta dos 
4 anos e meio.( mesmo observando que a tira se estende, a criança admite que é mais 
longa, mas se ela ondula novamente, a criança volta a admitir que o tamanho é o 
mesmo) 
 ( ) Nível II – as respostas são intermediárias, oscila entre os tamanhos das tiras, 
ora diz que é mais longa ou diz que possuem o mesmo tamanho – por volta dos 5 a 7 
anos, aproximadamente. 
( ) Nível III- noção de longitude, percebe que a tira ondulada é bem mais longa – a 
partir dos 7 anos. 
 
 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
Prova noção de longitude 
Material: lápis ou varetas 
 
- tome três lápis do mesmo tamanho e disponha-os sobre a mesa, de modo que seus 
extremos coincidam. 
- chame a atenção da criança par que ela perceba que todos são igualmente longos. 
 
 
 
 
 
- adiante um dos lápis 5 cm em relação aos demais e pergunte a criança: 
 
 
 
 
 
1- “ Os lápis são igualmente longos? 
Contra-argumentação: 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – a criança admite que um dos lápis é mais longo - por volta dos 4 anos e 
meio.( a criança centra sua atenção no extremo que sobressai) 
 ( ) Nível II – as respostas são intermediárias, oscila entre os tamanhos dos lápis, 
ora diz que é mais longa ou diz que possuem o mesmo tamanho – por volta dos 5 a 6 
anos, aproximadamente. 
( ) Nível III- noção de longitude, percebe que todos os lápis possuem o mesmo 
tamanho – a partir dos 6 anos e meio a 7 anos. 
 
 
 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
Prova noção de superfície 
Material: 2 quadrados de cartolina, de 20 cm x 30 cm, representando 2 pastos. 8 
desenhos de casas. 
 
- Apresente a criança os 2 quadrados dizendo representar 2 pastos 
 
 
 
 
 
 
 
- tome algumas casinhas de papelão e vá distribuindo-as sobre os campos do seguinte 
modo: no primeiro pasto vá colocando as casas a partir do centro, distribuindo-as bem 
espaçadamente; no segundo coloque as casas bem juntas, a partir de uma esquina 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Pergunta-se a criança: 
1- Uma vaca comerá o primeiro pasto e outra comerá o segundo“ As vacas terão a 
mesma quantidade de campo para pastar? 
 
 
 
 
 
 
Contra-argumentação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Caracterização dos níveis: 
Obs: a criança geralmente não se interessa pelo problema – anterior a 5 anos 
 
( ) Nível I – a criança acredita que a quantidade de pastos é diferente, bastando que 
se mova as casas para alterá-lo, por volta dos 5 a 6 anos e meio 
( ) Nível II – as respostas são intermediárias, ora preserva a noção de superfície ou 
não preserva. 
 ( ) Nível III- noção de superfície, percebe que estando juntas ou separadas as 
casas cobrem o mesmo espaço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Prova de medida espacial 
 
Material: 1 prateleira de aproximadamente 1 metro; uma fita métrica; tiras de papel 
de mais o menos 25 cm. 
 
- Mostre a prateleira à criança e diga: 
1- “ você deverá comprar um barrado para enfeitá-la. Como você poderá saber a 
quantidade de barrado? 
 
 
 
 
 
 
Contra-argumentação: 
 
 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – a criança geralmente abre os braços para medir e logo em seguida 
reduzirá ou aumentará a abertura – por volta dos 4 a 7 anos. 
( ) Nível II – a criança geralmente usa as tiras de papel várias vezes ou o palmo da 
mão, por volta dos 7 a 8 anos. 
( ) Nível III- noção de medida, geralmente usa a régua ou fita métrica 
adequadamente, após 9 anos. 
 
 
 
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PROVAS 
 
DE 
 
 
TEMPO 
 
 
 
 
 
 
 
Prova de sucessão de eventos 
Prova de duração de eventos 
Prova de simultaneidade de eventos 
 
 
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Prova de sucessão de eventos – ordenação de história muda 
 
Material: história em seqüência com 5 ou 6 cenas 
 
- Apresente à criança os quadros em desordem e solicite que ela os ordene: 
 
1- “ Coloque esta história em ordem e depois conte-a para mim” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – a criança não consegue ordenar todas as cenas para criar a história. 
( ) Nível II – a criança ordena todas as cenas de maneira irregular, mas desenvolve 
uma história para a seqüência criada. 
 ( ) Nível III- ordena e conta a história de maneira adequada. 
 
 
 
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SUGESTÕES DE SEQUÊNCIAS: 
 
 
 
 
 
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Prova de sucessão de eventos – percurso das bonecas 
 
Material: duas bonecas e duas pistas, marcando os pontos de A a D. 
A B C D 
 
 
A B C D- Tome duas bonecas e as faça avançar a velocidades diferentes e por impulsos 
independentes ao longo das duas pistas paralelas: 
A boneca n 1 vai do ponto A ao ponto D e a n 2 vai do ponto A ao ponto B. 
A boneca n 1 pára , enquanto a n 2 segue de B a C. 
presente à criança os quadros em desordem e solicite que ela os ordene: 
Pergunte a criança: 
 
1- “ Qual das bonecas parou primeiro?” 
 
 
 
 
 
Contra-argumentação 
 
 
 
 
 
2- Se a boneca n 1 parou ao meio-dia, a boneca n 2 teria parado antes ou depois do 
meio-dia? 
 
 
 
 
 
 
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Contra-argumentação: 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – a criança toma como única referência a distância percorrida, por volta 
dos 5 anos (afirma que a boneca n1 parou depois) 
( ) Nível II – a criança ora coloca em relação as diferentes velocidades aplicadas ora 
não. 
 ( ) Nível III- compreende adequadamente a noção de sucessão de eventos, levando 
em consideração as diferentes velocidades aplicadas. (afirma com certeza de que a 
boneca n1 parou primeiro e que a n2 parou após o meio-dia) 
 
 
 
 
 
 
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Prova de duração de eventos – percurso das bonecas 
 
Material: duas bonecas e duas pistas, marcando os pontos de A a D. 
A B C D 
 
 
A B C D 
 
 
- Tome duas bonecas e as faça avançar a velocidades diferentes e por impulsos 
independentes ao longo das duas pistas paralelas: 
A boneca n 1 vai do ponto A ao ponto D e a n 2 vai do ponto A ao ponto B. 
A boneca n 1 pára , enquanto a n 2 segue de B a C. 
presente à criança os quadros em desordem e solicite que ela os ordene: 
Pergunte a criança: 
 
1- “ Você observou o quanto as bonecas n1 e n2 caminharam. Elas andaram durante a 
mesma quantidade de tempo ou uma delas andou durante mais tempo? Qual delas? 
Como você pode me explicar isso? 
 
 
 
 
 
Contra-argumentação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – a criança toma como única referência a distância percorrida, por volta 
dos 5 anos (afirma que a boneca n1 andou por mais tempo) 
( ) Nível II – a criança ora coloca em relação as diferentes velocidades aplicadas ora 
não, por volta dos 5 a 6 anos e meio. 
( ) Nível III- compreende adequadamente a noção de duração de eventos, levando 
em consideração os diferentes períodos de tempo aplicados por cada boneca, por volta 
dos 7 a 8 anos e meio. (afirma com certeza de que a boneca n2 andou durante mais 
tempo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
Prova de duração de eventos – relógios 
 
Material: a figura de dois relógios. 
 
 
 
 
 
 
- apresente a criança as seguintes situações: 
a) João saiu de casa no horário indicado no relógio A e retornou no horário indicado 
no relógio B. Ele foi à mercearia e voltou. 
b) José saiu de casa no horário indicado no relógio A e retornou no horário indicado 
no relógio b. Ele foi à padaria , passou pelo mercado, foi ao açougue e voltou. 
Pergunte a criança: 
1- “ Um deles gastou mais tempo que o outro? Qual deles? Como você pode me explicar 
isso? 
 
 
 
 
 
Contra-argumentação 
 
 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – a criança toma como única referência a quantidade de atividades 
desenvolvida por cada um deles, por volta dos 5 anos (afirma que José gastou mais 
tempo por ter realizado mais atividades que João) 
( ) Nível II – a criança ora coloca em relação as diferentes velocidades aplicadas ora 
não, por volta dos 5 a 6 anos e meio. 
( ) Nível III- compreende adequadamente a noção de duração de eventos, levando 
em consideração as diferentes velocidades aplicados por cada um dos meninos, por 
volta dos 7 a 8 anos e meio. (afirma com certeza de que ambos gastaram o mesmo 
tempo para executar as diferentes atividades) 
 
 
 
 
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Nome: _________________________________________ Data: ___/____/_____ 
Prova de simultaneidade de eventos – percurso das bonecas 
 
Material: duas bonecas e duas pistas, marcando os pontos de A a D. 
A B C D 
 
 
A B C D 
 
 
- Tome duas bonecas e as faça avançar a velocidades diferentes e por impulsos 
independentes ao longo das duas pistas paralelas: 
- A boneca n 1 pára em C e a 2 , simultaneamente, em B. 
 
Pergunte a criança: 
1- “ Ambas pararam ao mesmo tempo? Como você pode me explicar isso? 
2- Em caso negativo: Qual delas parou primeiro? Como você pode me explicar isso? 
 
 
 
 
 
Contra-argumentação 
 
 
 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – a criança confunde relações temporais e espaciais- por volta dos 5 anos 
(mais tempo significa mais longe, primeiro ou atrás- afirma que a boneca n1 demorou 
mais tempo que a n 2) 
( ) Nível II – a criança começa a dissociar a ordem espacial e temporal, embora de 
modo imperfeito, por volta dos 5 a 6 anos e meio. ( a simultaneidade e a duração ainda 
não são bem compreendidas, por isso , oscila) 
( ) Nível III- a criança já coordena a sucessão temporal com a duração e a 
simultaneidade num sistema único e reversível, por volta dos 7 a 8 anos e meio. 
 
 
 
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PROVAS 
 
 
 
PENSAMENTO 
FORMAL 
 
 
 
 
 
 
 
Prova de combinação operatória 
 
Prova de permutações possíveis 
 
 
 
 
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PROVAS PARA O PENSAMENTO FORMAL 
1- Prova de combinação operatória 
 
Material: 6 fichas uma de cada cor. 
 
-Distribui-se as fichas sobre a mesa. 
- pede-se a criança que nomeie as fichas e dê suas características. 
 
Observação: 
 
 
 
 
 
1. Forma com essas fichas todos os pares que sejam possíveis para você?ou Você tem 
que formar com estas fichas todos os pares que sejam possíveis para você”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caso seja necessário, pode mostrar um par qualquer das combinações possíveis 
(insinuação). 
Verificar qual o método de trabalho utilizado pela criança,bem como suas 
verbalizações, “se, então’, indicam caráter hipotético-dedutivo – pensamento 
operatório formal. 
 
 
 
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Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – ausência de capacidade combinatória, incapacidade para descobrir a 
possibilidades das combinações, ( grosseiras tentativas de ordenamento que, em 
geral, se limitam a ser classificações simples). 
( ) Nível II – combinações incompletas, métodos de aproximação sem generalizações, 
são condutas próprias de um pensamento operatório concreto. ( a criança descobre a 
possibilidade de combinar as fichas a medida que vai operando sobre elas, mas não 
pode prever um número total das combinações possíveis) 
 ( ) Nível III- êxito na operação combinatória mediante um sistema completo e 
metódico, são condutas próprias de um pensamento operatório formal em sua etapa 
inicial. (concebe de antemão a possibilidade combinatória e possui uma técnica para 
gerar todas as combinações possíveis). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROVAS PARA O PENSAMENTO FORMAL 
2- Prova de permutações possíveis com um conjunto determinado de 
fichas 
Material: 4 fichas uma de cada cor. 
 
-Distribui-se as fichas sobre a mesa. 
- pede-se a criança que nomeie as fichas e dê suas características. 
 
Observação: 
 
 
 
 
 
1. ‘Você deve procurar fazer doas as combinações que possa com estas fichas, 
para isto, deverá ir combinando sua ordem de colocação para poder formar 
todas os grupos possíveis”, ou “ gostaria que me mostrasse todas as 
combinações que seja capaz de formar com estas fichas. Deve utilizar todas, 
arrumando-as em sua ordem”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caso seja necessário, pode mostrar um par qualquer de permutação possível 
(insinuação). 
 
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Verificar qual o método de trabalho utilizado pela criança,bem como suas 
verbalizações, “se, então’, indicam caráter hipotético-dedutivo – pensamento 
operatório formal. 
 
 
Caracterização dos níveis: 
( ) Nível I – ausência da capacidade de permutação ( é incapaz de descobrir a 
possibilidade dos ordenamentos, tenta grosseiros ensaios). 
( ) Nível II – permutações incompletas, método de aproximação sem generalizações, 
são condutas próprias de um pensamento operatório concreto e início do pensamento 
formal. ( chegam a produzir numerosas permutações, mas sem uma ordem 
estabelecida, por falta de uma estratégia adequada; não pode prever um número total 
das permutações possíveis). 
 ( ) Nível III- êxito total nas permutações possíveis, por possuir a capacidade para 
calcular de um modo sistemático e exaustivo todas as possibilidades de ordenação ( 
prevê as possibilidades de permutações e possui uma técnica para gerar todas as 
permutações possíveis). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Avaliação do processo de construção da escrita e da leitura 
Avaliação de leitura e escrita para alunos já alfabetizados 
teste de aubilização 
Teste close na avaliação da compreensão em leitura 
Escala de avaliação de dificuldade na aprendizagem da escrita – (adape) 
Prova de consciência fonológica 
 
Prova de consciência sintática (pcs) 
 
 
 
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AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA ESCRITA 
 
I- Nome 
1- Escrita do nome; 
2- Reconhecimento do próprio nome; 
3- Leitura das partes visíveis do nome 
 
II – Escrita de palavras 
 
III- Escrita de palavras e orações 
 
 
 
 
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IV – Realismo nominal 
 
V- Características formais do texto 
 
VI- Texto e desenho 
1 – Pedir a criança que folheie um livro infantil com texto e desenho. 
 
2- Cartões: um com texto e imagem correspondente. 
 
3- Um com ma palavra não correspondendo a imagem 
 
 
 
 
 
 
 
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4- Duas palavras iniciadas com a mesma sílaba correspondendo a uma imagem. 
 
5- Uma palavra correspondendo a várias imagens. 
 
6- Várias imagens e uma oração com uma palavra que corresponda a imagem. 
 
VII. Noções metalingüísticas 
-Nomear diferentes letras 
-Diferenciar letras de números, letras e sinais de pontuações. 
-Separar cartões contendo letras, palavras, números e histórias (frases) 
 
 
 
 
 
 
 
 
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VIII. Orientação da leitura 
-Inicio e fim 
-Orientação da leitura: onde começamos a ler e por onde passamos 
 
IX. Usos e funções da língua escrita 
-O que você acha que poderá fazer depois que aprender a ler e a escrever? 
-O que está escrito numa carta, num bilhete, ou num recado? 
-O que está escrito nos livros? E nos jornais? Em cartazes e placas comerciais? 
 
CONCLUSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA PARA ALUNOS JÁ 
ALFABETIZADOS 
 
Para alunos já alfabetizados, realizar as seguintes avaliações: 
 
ESCRITA 
 
Escrever um texto a partir de uma figura que tenha escolhido 
Escrever uma história a partir de desenhos que componham uma história 
em seqüência 
LEITURA Solicitar a leitura de um texto com e outro sem figuras 
 
1- Aspectos Notacionais na escrita: 
- erros ortográficos; 
- uso de sílabas complexas (cl, pr, TR etc); 
- segmentação da palavra no texto; 
- segmentação de frases; 
- uso dos sinais de pontuação; 
- flexão das palavras quanto ao número e gênero; 
- uso de maiúsculas e minúsculas; 
- trocas de letras e sílabas (exemplo: bato ao invés e pato); 
- omissões de letras e sílabas (exemplo: xica ao invés de xícara, pesou o invés de 
pensou); 
- inversões (exemplo: petro para preto); 
- acréscimo de letras. 
 
2- Discurso Escrito; 
- utilização de marcas da oralidade no texto escrito (aí, então, né) 
- ordenação das idéias no texto; 
- início, meio e fim; 
- utilização de recursos básicos de coesão textual (conjunção, advérbio, preposição); 
- desenvolvimento do tema: apresentação de descrições e argumentos que favoreçam 
o entendimento ou enriquecimento do que está se escrevendo. 
 
3- Leitura: 
-leitura: necessidade ou não do apoio em ilustrações para compreender o texto; 
-leitura e compreensão de textos curtos, de fácil entendimento; 
-leitura e compreensão de textos longos, de fácil entendimento; 
-leitura e compreensão de textos longos e relativamente complexos; 
-identificação de informações explícitas e implícitas no texto; 
- leitura em voz alta com fluência; 
- trocas de letras e sílaba; 
- omissões de letras e sílabas; 
- inversões; 
- acréscimo de letras. 
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Nome: _______________________________Idade:_______ Data: ___/____/_____ 
 
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA 
(JÁ ALFABETIZADOS) 
 
TEXTO ESCRITO 
 
Texto escrito a partir de uma figura Texto escrito a partir de uma história em 
sequência 
1- Aspectos Notacionais na escrita: 
- erros ortográficos; 
 
 
- uso de sílabas complexas; 
 
 
- segmentação da palavra no texto; 
 
 
- segmentação de frases; 
 
 
- uso dos sinais de pontuação; 
 
 
- flexão das palavras quanto ao número e 
gênero; 
 
 
- uso de maiúsculas e minúsculas; 
 
 
- trocas de letras e sílabas; 
 
 
- omissões de letras e sílabas; 
 
 
- inversões (exemplo: petro para preto); 
 
 
- acréscimo de letras. 
 
 
1- Aspectos Notacionais na escrita: 
- erros ortográficos; 
 
 
 
- uso de sílabas complexas; 
 
 
- segmentação da palavra no texto; 
 
 
 
- segmentação de frases; 
 
 
- uso dos sinais de pontuação; 
 
 
- flexão das palavras quanto ao número e 
gênero; 
 
 
- uso de maiúsculas e minúsculas; 
 
 
- trocas de letras e sílabas; 
 
 
- omissões de letras e sílabas; 
 
 
- inversões (exemplo: petro para preto); 
 
 
- acréscimo de letras. 
 
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2- Discurso Escrito; 
- utilização de marcas da oralidade no texto 
escrito; 
 
- ordenação das idéias no texto; 
 
- início, meio e fim; 
 
- utilização de recursos básicos de coesão 
textual (conjunção, advérbio, preposição); 
- desenvolvimento do tema: apresentação de 
descrições e argumentos que favoreçam o 
entendimento ou enriquecimento do que está se 
escrevendo. 
2- Discurso Escrito; 
- utilização de marcas da oralidade no texto 
escrito; 
 
- ordenação das idéias no texto; 
 
- início, meio e fim; 
 
- utilização de recursos básicos de coesão 
textual (conjunção, advérbio, preposição); 
- desenvolvimento do tema: apresentação de 
descrições e argumentos que favoreçam o 
entendimento ou enriquecimento do que está 
se escrevendo. 
 
LEITURA: 
Leitura de texto com imagens Leitura de texto sem imagens 
Aspectos notacionais: 
Trocas: 
 
Inversões: 
 
Acréscimos: 
 
Pontuações: 
 
Aspectos notacionais: 
Trocas: 
 
Inversões: 
 
Acréscimos: 
 
Pontuações: 
 
Compreensão do texto: 
 
 
 
 
 
 
Compreensão do texto: 
 
 
 
 
Fluência na leitura: Fluência na leitura: 
 
 
 
 
 
 
 
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TABELA DE ERROS – Pesquisa Dr. Jaime Zorzi 
 
TIPO DE ERRO NA ESCRITA N DE ERROS 
Trocas surdas/sonoras 
 
 
 
 
Representações múltiplas 
 
 
 
 
Omissões 
 
 
 
 
Aglutinação e segmentação 
 
 
 
 
Inversões 
 
 
 
 
Acréscimos 
 
 
 
Generalizações 
 
 
 
AM x ão 
 
 
 
Total: 
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TEXTO ESCRITO A PARTIR DE UMA IMAGEM 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TEXTO ESCRITO A PARTIR DE UMA HISTÓRIA EM SEQUÊNCIA 
 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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