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FIBRINOLÍTICOS Ligam ao receptor de lisina ativando a plamina atuando na degradação da fibrina Ateplase Quebra da fibrina Usado para IAMCSST, AVC isquêmico e TEP Menos alergênico – molécula endógena Baixa afinidade pelo plasminogênio Meia vida curta Administrada em bôlus (10%) e o restante em BIC Risco de sangramento e angioedema Ácido aminocaproico reduz efeito – age como antidoto, impede a degradação da fibrina Risco de hemorragia quando associado a anticoagulantes e antiagregantes Estreptoquinase Usado para IAMCSST Meia vida curta Hipotensão e reação alérgica Risco de hemorragia quando associado a anticoagulantes e antiagregantes Tenecteplase Usado para IAMCSST Especifica Meia vida muito curta Administrada em dose única em bolus Risco de hemorragia quando associado a anticoagulantes e antiagregantes Uroquinase Age ativando fibrinogênio em plasmina Especifica Pouca alergênica Tempo de meia vida menos que estreptoquinase Contra indicação absoluta Hemorragia Intracraniana prévia; Lesão Vascular Cerebral estrutural Neoplasia intracraniana maligna AVC isquêmico dentro de 3 meses; Suspeita de dissecção de aorta; Sangramento ativo ou diástase hemorrágica Trauma craniano fechado há 3 meses; Trauma facial a 3 meses; Sangramento devido cateter arterial ou venoso Contra indicação relativa Hipertensão não controlada (PAS > 180 mmHg); RPC traumática ou cirúrgica de grande porte em 3 semanas; Recente (últimas 2 a 4 semanas) hemorragia interna; Punções vasculares não compressíveis – cateter angioplastia Gravidez Úlcera péptica – ácida Uso atual de Varfarina e INR > 1,7 Exposição prévia (há mais de 5 dias) ou alergia – estreptoquinase Ácido tranexâmico Antidoto Transamin Inibe a fibrinólise Controla sangramento Excreção renal ANTIAGREGANTE Inibe a agregação plaquetária Ácido acetil salicílico Antiagregante e anti-inflamatório Potente Inibe a prostaglandina - Vasoconstrição das arteríolas aferentes – reduz taxa de filtração glomerular - Redução do muco podendo ocasionar úlceras Hipersensibilidade, discrasia sanguínea –plaquetopenia, neutropenia reversivel, sangramentos, hepatopatia grave – metabolização no fígado Reduz o clearance Clopidogrel Inibe ADP e a agregação plaquetária Mais seguro Não causa injuria renal Pró-fármaco – enxima do fígado Reversivel Passivel a tamponamento 1. Quando se tem uma lesão os níveis de Ca dentro das plaquetas se elevam liberando grânulos que aumenta a concentração de ADP, colágeno, tromboxano, prostaglandina, prostaciclina, vasodilatadores e outros mediadores 2. O ADP estimula a expressão dos receptores IIb e IIa que permite com que as plaquetas se grudem e estimulam o fibrinogênio se converter em fibrina 3. O tromboxano ativa colágeno e trombina que estão relacionados a novos receptores de fibrinogênio 4. O tramboxano é transformado pela prostaglandina que é transformada em ácido araquidônico pela COX1 e COX2 ANTICOAGULANTES Inibe a formação do coagulo Varfarina Não especifica Risco de hemorragias Depende da vitamina K Substrato pode potencializar(hemorragia) ou inibir(trombo) o efeito - Potencializa: álcool agudo, amiodarona, fluconazol, metronidazol, sulfametaxazol + trimetoprima - Inibe: ácool crônico, barbitúricos, dicloxocilina, rifampicina Mistura racêmica – metabolismo hepático, P450 – CYP2C9 (reduz efeito da varfarina) - Ativação da CYP2C9: barbitúricos, carbamazepina - CYP2C9 pode ser usado na metabolização aumentando o risco de sangramento, varfarina disponível. Amiodarona, clopidogrel, fluoxetina Excreção renal Meia vida longa Risco de sangramento – altamente lipossolúvel Hipersensibilidade Heparina Aumenta a velocidade da antitrombina Biologica TEV, TEP , IAM, AVC, síndromes coronarianas, fibrilação atrial, valvopatias, IC, pré-operatório de cirurgias Não fracionada – cateter Baixo peso molecular – mais especifica, enoxoparina – clexane Alto peso molecular – menos especifico, mais potente, mais risco Fondaparinux – maior biodisponibilidade e tempo de meia vida, menos reação adversa Protamina – antidoto da heparina Sangramento e trombocitopenia Novos anticoagulantes Inibem fatores de coagulação Menos interação medicamentosa, não tem interferência da vitamina K Dabigratana: inibe o fator IIa – especifica, menos hemorragias, oral Rivaroxabana: inibe o fator Xa – especifico, cirurgias ortopédicas. Xarelto Apixabana: menos risco para gestante, mais novo A vitamina K atua como cofator estimula os fatores de coagulação II, VII, IX e X 1. TP - tempo de protrombina ⇨ ↓ tempo de coagulação – coagula rápido ⇨ Î tempo de coagulação – coagula devagar, demora para ativar protrombina 2. INR – tempo de coagulação ⇨ Î INR – “sangue ralo”, demora coagular ⇨ ↓ INR – “sangue grosso”, coagula rápido ANTI-INFLAMATÓRIOS – não esteroides Não são de origem hormonal Atuam no sintomas da inflamação, dor, antipirético Glicocorticóides – possuem resposta alérgica imunossupressiva Seletivos que inibe COX1 Inibem a agregação plaquetária Aumentam a secreção gástrica Diminuem o muco Diminuem a filtração glomerular AAS, Indometacina e Fenilbutazona Seletivos que inibe COX2 Aumentam o risco cardiovascular Diminuem o sintomas da inflamação Retem sódio e água Colecoxibe, Valdecoxibe, Rificoxibe, Etocoxibe Não seletivos – inibe COX1 e COX2 Efeito no trato gastrointestinal – inibe prostaglandinas Sangramento – inibe a aagregação plaquetária Edema – diminui a taxa de filtração glomerular Desloca a varfarina aumentando risco de sangramento devido ligação albumina por ter mais afinidade Desloca a fenitoína aumentando o risco de toxidade Parcialmente seletivo COX2 seletivo COX1 (inibe COX1) Diminui risco cardiovascular Piroxicam, Ibuprifeno e Ácido mefenâmico Parcialmente seletivo COX1 seletivo COX2 (inibe COX2) Naproxeno, Diclofenaco, Meloxicam e Nimesulida Durante a dor ocorre um distúrbio na membrana celular e as fosfolipases estabilizam a síntese de ácido aracdônico que sofre ação do COX1 e COX2 para formação das prostaglandinas e tromboxano que são estimulados pela cicloxigenase COX1 – induz agregação plaquetária, presente no organismo, oferece proteção gástrica, homeostasia renal COX2 – inibição da agregação plaquetária , induzido por estimulo, causa inflamação, dor, febre * Cox1 pode gerar trombo, sendo necessário o COX2 para inibir e promover homeostase Paracetamol (Acetomifeno) Simples Não atravessa a barreira hematoencefalica Anti-inflamatório (dor), antipirético (baixa eficácia) e analgésico Prostaciclinas na resposta inflamatória pouca Altamente hepatotoxico Não interfere no sangramento Absorção no trato gastrointestinal Efeito de primeira passagem Uso crônico gera metabolitos reativos (NAPQI) que acumulam nos hepatócitos - hepatotóxidade grave Glutationa quando saturada não consegue degradar as moléculas de paracetamol - Intoxicação: etilista/ cirrótico. - Antídoto: n-acetilcisteína expectorante, no fígado aumenta a concentração de glutationa melhorando o perfil de intoxicação - Deve monitorar TGO/TGP – função hepática AAS – Ácido acetil salicílico AAS: contraindicado para pacientes hepatopata - hepatite medicamentosa fulminante e óbito Chance de plaquetopenia < 20 anos Ácido deve evitar alimentos, líquidos e inibidores de bomba de prótons pois diminuir a eficácia AAS + Heparina: competição, fração livre - risco de sangramento AAS + Probenecida: aumenta o tempo de meia vida, AAS fica na circulação e a probenicida é absorvida e excretada no túbulo glomerular, aumenta o tempo do medicamento na circulação
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