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amostra* Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Histórico Unidade de Terapia Intensiva Classificação por Faixa Etária e Exemplos de Especialidades Intervenções de Suporte à Vida Prioridades de Internação na UTI Admissões em UTI Critérios de Priorização de Admissão Indicações de UTI Parâmetros de Qualidade na UTI Planejamento e Acessos Organização Física Funcional de uma UTI Estruturas Necessárias Estrutura Física Biossegurança Recursos Humanos Rotina de Procedimentos Critério de Alta da UTI Responsabilidades da Enfermagem na UTI Sistematização da Assistência de Enfermagem Exemplos de Cuidados Diários na UTI 1 4 8 9 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 2 6 10 21 Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Ética na Equipe de Enfermagem na UTI Cuidado Humanizado em UTI / Politica Nacional de Humanização - PNH Estratégias de Humanização na UTI Sinais Vitais Monitorização dos Sinais Vitais Cuidados com Pacientes em Monitorização da Saturação de O² Balanço Hídrico Monitorização da Pressão Intracraniana As complicações na Monitorização da PIC Indicações para Medida da PIC Principais Vantagens de Monitorar a PIC / Sítios de Monitorização Valores de Referência da PIC Curvas da PIC Causas mais Comuns da Hipertensão Intracraniana Sinais e Sintomas mais Frequentes da HIC Cuidados de Enfermagem e Monitorização da HIC Drenagem Torácica Sistemas de Drenagem Cuidados de Enfermagem Anotação de Enfermagem: Drenos 24 25 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 43 45 46 44 Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Monitorização Invasiva X Não Invasiva PAM - Pressão Arterial Média Material para o Acesso Arterial / Montagem do Sistema Cuidados de Enfermagem - PAM Medida da Pressão Venosa Central Cuidados de Enfermagem com a PVC CVC- Cateter Venoso Central Oxigenoterapia Indicação de Oxigenoterapia Sistema de Baixo Fluxo / Sistema com Reservatório / Sistema de Alto Fluxo Sistema de Baixo Fluxo - Cânula Nasal Sistema de Baixo Fluxo - Cateter Transtraqueal Sistema com Reservatório - Cânula com Reservatório Sistema com Reservatório - Máscara Simples Sistema com Reservatório - Máscara de Reinalação Parcial Sistema com Reservatório - Máscara de Não Reinalação Sistema de Alto Fluxo - Circuito de Não Reinalação (fechado) Sistema de Alto Fluxo - Máscara de Alto Fluxo Sistema de Alto Fluxo - Nebulizador de Alto Fluxo Condutas de Enfermagem 47 48 50 51 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Dispositivos para Manter as Vias Aéreas Permeáveis Cânula Orofaríngea (Guedel) Via Aérea Orofaríngea Dispositivo Nasofaríngeo Tubos Endotraqueais Intubação Endotraqueal Materiais para Intubação Complicações da IOT Pós Intubação Traqueostomia Complicações da Traqueostomia Vantagens de cada dispositivo Cuidados de Enfermagem ao Paciente com Ventilação Mecânica Choque: Definição e Classificação Tipos de Choque Choque Anafilático Choque Obstrutivo Choque Séptico Choque Neurogênico Choque Hipovolêmico 69 69 70 71 72 74 76 77 78 80 81 82 83 84 85 86 87 88 91 92 Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Classificação: Choque Hipovolêmico Choque Cardiogênico Tratamento Tabela Comparativa de Sinais de Choque Classificação do Choque de Acordo com o Sistema de Perfusão Etapas do Manejo do Choque Intervenções de Enfermagem no Estado de Choque Parada Cardiorrespiratória Principais Causas de PCR Equipe de Atendimento na PCR O Papel do Enfermeiro na PCR O Papel do Técnico de Enfermagem na PCR Cadeia de Sobrevivência Adulto (AHA, 2020) Cadeia de Sobrevivência Pediatria (AHA, 2020) Ritmos Cardíacos de PCR Causas Reversíveis de PCR Suporte Avançado de Vida - Via Aérea Avançada Ressuscitação Cardiopulmonar de Alta Qualidade Cuidados Pós PCR Promovendo Conforto - Cuidados Paliativos 94 95 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 111 112 112 113 114 Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Preparando para Interromper o Suporte à Vida Cuidados durante a Interrupção do Suporte à Vida Opioides e Sedativos Retirada do Respirador: Extubação Retirada do Respirador Desmame Terminal Doação de Órgãos Morte Encefálica Principais Cuidados de Enfermagem com o Potencial Doador de Órgãos Contraindicações da Doação de Órgãos Medicamentos mais Utilizados em UTI Principais Drogas Utilizadas na UTI Drogas Vasoativas: Definição Catecolaminas Principais Classes Drogas Vasoativas em Casos de Choque Vasopressores Noradrenalina Apresentação e Dose Apresentação e Diluições Adrenalina 1. 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 128 129 130 131 131 132 134 135 Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Indicações da Adrenalina Adrenalina no Choque Anafilático Adrenalina no Suporte Intensivo Cardiovascular Adrenalina na Exacerbação da Asma Vasopressina Apresentação e Diluições Dobutamina Apresentação e Diluições Nitroglicerina (Tridil) Apresentação e Diluições Nitroprussiato de Sódio Apresentação e Diluições Dopamina Cuidados de Enfermagem à Pacientes em Uso de Drogas Vasoativas Sedação Finalização do Turno Passagem de Plantão 2. Inotrópicos Classificação dos Vasodilatadores 3. Vasodilatadores 136 137 138 139 140 141 142 142 144 146 147 147 148 150 151 153 155 156 157 158 Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora "Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem!" Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98530-9210 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com olá, tudo bem? Essa é uma pequena amostra do nosso e-book "unidade de terapia intensiva em mapas mentais" Revise os tópicos mais importantes estudados em Unidade de Terapia Intensiva com esse material de estudos contendo 169 páginas de conteúdo esquematizado por apenas R$40,00 adquira já o seu acessando nosso site www.diario.de.enfermagem.com ou clique no botão abaixo: adquirir material completo por 47,00 Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com http://www.diario.de.enfermagem.com/ https://www.diariodeenfermagem.com/c%C3%B3pia-higieniza%C3%A7%C3%A3o IntervençõesIntervenções de Suporte àde Suporte à VidaVida Manobras de reanimação cardiorrespiratória e cerebral Consistem nas correções de disfunções orgânicas, comumente realizadas na UTI, como: Terapia de substituição renal (hemodiálise) Suporte circulatório mecânico (balão intra- aórtico, ECMO) Suporte hemodinâmico com vasopressores e/ou inotrópicos Ventilação Mecânica Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Admissões emAdmissões em UTIUTI São considerados critérios de admissão em unidade de tratamento intensivo (UTI) instabilidade clínica, isto é, necessidade de suporte para as disfunções orgânicas, e monitoração intensiva. As admiss ões em Unidade d e Tratame nto Intensivo devem ser baseadas e m: I) diagnóstico e necessidade do paciente; II) serviços médicos disponíveis na instituição; III) priorização de acordo com a condição do paciente; IV) disponibilidadede leitos; V) potencial benefício para o paciente com as intervenções terapêuticas e prognóstico. Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Planejamento dePlanejamento de uma UTIuma UTI Fluxo de visitantes e funcionários Padrões de admissão de pacientes O hospitalO hospital deve contar comdeve contar com acesso a:acesso a: Angiografia seletiva Broncoscopia Serviços peculiares a instituição Posto de enfermagem, exigências administrativas Necessidade de instalações de apoio Estudo hemodinâmico Eletroencefalografia digestiva Endoscopia Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com BalançoBalanço HídricoHídrico Peso; Turgor da pele; Tensão do globo ocular; Umidade das mucosas; Edemas; Pressão Arterial (PA); Pressão Venosa Central (PVC); Ausculta pulmonar; Exames laboratoriais: avaliar hematócritos, níveis plasmáticos de eletrólitos; Eliminações vesico- intestinais (diurese, fezes liquidas, semilíquidas); Vômitos, drenagens, exsudato, secreções, sudorese Monitorar os parâmetros que permitem acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente, diante do tratamento proposto, considerando seu estado patológico, renal ou cardíaco; OBJETIVO Dieta, SNG, SNE e ostomias; Ingestão de água, sucos e chás; Terapia medicamentosa: soros, NPT, medicações com diluição, sangue; GANHO / ENTRADA avaliação A manutenção do equilíbrio hídrico de uma adequada ingestão de líquidos, contrabalanceando as perdas biológicas; considerações perda / saída Retenção de líquidos (mais entrou do que saiu) BALANÇO POSITIVO Perda de líquidos (mais saiu do que entrou) BALANÇO negativo Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com MonitorizaçãoMonitorização da Pressãoda Pressão IntracranianaIntracraniana A PIC é definida como a pressão exercida no interior da caixa craniana. o tratamento imediato da hipertensão intracraniana (HIC) são cuidados prioritários. O reconhecimento precoce e Prevenira elevação da PIC é um dos cuidados fundamentais que deve ser prestado ao paciente com lesão neurológica. A monitorização da PIC pode indicar lesões com efeitos de massa (ex.: tumor, hemorragia ou edema cerebral) e risco de herniações. A Pic não é igual em todo o cérebro. Em situações de normalidade, a PIC é pulsátil e oscila com os ciclos respiratório e cardíaco. Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com O oxigênio é um gás atmosférico que também deve ser considerado uma droga, porque — como a maioria das drogas — apresenta riscos e benefícios. O oxigênio é geralmente prescrito em litros por minuto (L/min), em concentração de oxigênio, expressa em percentagem, ou como uma fração inspirada de oxigênio (FiO 2 ) Como uma droga, deve ser administrado quando necessário e de uma forma correta e segura. O oxigênio é amplamente utilizado na prática clínica. O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados. OxigenoterapiaOxigenoterapia Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Cateter nasal Cânula nasal Cateter transqueal Cânula com reservatório Mascara simples Máscara de reinalação parcial Máscara de não reinalação Sistema de Alto FluxoSistema de Alto Fluxo Circuito de não reinalação (fechado) Máscara de alto fluxo Nebulizador de alto fluxo Sistema de Baixo FluxoSistema de Baixo Fluxo Sistema com ReservatórioSistema com Reservatório Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Consiste na introdução de um cateter em uma artéria através de uma punção ou dissecção, que é conectado a um sistema de transmissão de pressão, um transdutor de pressão que por sua vez é conectado ao monitor. Acessos em ordem de preferência: Radial (Imprecisa em situações de vasoconstrição extrema), femoral. A PAM não precisa necessariamente ter um cateter em radial ou femoral e ligar a um sistema de monitorização. Pam = PAS + (PAD x 2) / 3 Pam - Pressão Arterial MédiaPam - Pressão Arterial Média Onde: • PAM = pressão arterial média • PAS = pressão arterial sistólica • PAD = pressão arterial diastólica Você pode usar seguinte fórmula: Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Verificar todo o equipamento antes do procedimento afim de garantir o seu adequado funcionamento O paciente deve estar preparado com um cateter intravenoso instalado, e monitorado com um oxímetro de pulso. O paciente é sedado antes do procedimento (se a condição clínica permitir), e um anestésico local é aplicado afim de facilitar a colocação do tubo. O processo é iniciado pelo posicionamento do paciente com pescoço flexionado e a cabeça ligeiramente estendida. A cavidade oral são aspiradas, e qualquer dispositivo dentário é removido. São realizadas pré- oxigenação e ventilação usando o ambu, máscara e reservatório com oxigênio a 100%. IntubaçãoIntubação Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos. Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Tipos de ChoqueTipos de Choque Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”. O estado de choque pode surgir por diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica! Oclusão de grandes vasos sanguíneos Volume intravascular diminuído Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo Distributivo Neurogênico Anafilático Séptico Capacidade de bombeamento prejudicada Focos inflamatórios causado por SIRS Desequilíbrio simpático e parassimpático Reação alérgica exacerbada { Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Capilar Enchimento Tabela Comparativa de Sinais de ChoqueTabela Comparativa de Sinais de Choque Hipovolêmico SépticoNeurogênico CardiogênicoSinais da pele Temperatura da pele Coloração Arterial Pressão Consciência Nível de Pegajosa Fria Cianótica Pálida Diminuída Alterado Retardado Seca Quente Rosada Diminuída Mantido Normal Pegajosa Fria Rendilhada Pálida Diminuída Alterado Retardado Pegajosa Fria Cianótica Pálida Diminuída Alterado Retardado Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com PrincipaisPrincipais Causas de PCRCausas de PCR Infecção respiratória; Falta de oxigênio; Problemas neurológicos, como aneurisma cerebral ou AVC; Doenças cardíacas, como arritmia ou insuficiência cardíaca; Desequilíbrio de potássio.Sangramentos e hemorragias; Infecções Generalizadas Infarto agudo do miocárdio; Acidentes de transito Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com O Papel do TécnicoO Papel do Técnico de Enfermagemde Enfermagem na PCRna PCR Colocação da tábua rígida; Obtenção de via de acesso venoso; Aproximação do carrinho de emergência; Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a compressão torácica. Preparo de medicação; Controle do tempo de administração de cada medicamento; Aspiração das vias aéreas; Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com fibrilação ventricular Contração não coordenada do miocárdio em consequência da atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas, resultando na ineficiência total do coração em manter um rendimento de volume sanguíneo adequado taquicardia ventricular sem pulso Batimentos ectópicos ventriculares que levam à acentuada deterioração hemodinâmica, chegando a ausência de pulso palpável. Caracteriza-se pela repetição de complexos QRS alargados não precedidos de onda P. Rítmos Cardíacos de PCRRítmos Cardíacos de PCR atividade elétrica sem pulso (aesp) Ausência de pulso detectável na presença de algum tipo deatividade elétrica, com exclusão de taquicardia ou fibrilação ventricular. assistolia É a cessação de qualquer atividade elétrica ou mecânica dos ventrículos. Ausência de qualquer atividade elétrica ventricular observada em pelo menos duas derivações. Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Cuidados durante aCuidados durante a Interrupção do SuporteInterrupção do Suporte à Vidaà Vida Fornecer informações às famílias quanto à experiência da retirada visa alertá-los em relação à maneira como o paciente pode apresentar-se quando a morte se aproximar. O tempo para metabolização das medicações deve ser cuidadosamente considerado no planejamento do processo. A remoção dos monitores normalmente é recomendada, mas deve ser dada essa escolha aos familiares. Médicos e enfermeiros podem usar o monitor para avaliar o sofrimento do paciente durante o processo de morte e para ajustar a quantidade de medicação necessária para o controle dos sintomas. Uma opção é desligar o monitor no quarto do paciente, mas deixar os fios de forma que os sinais vitais possam ser monitorados a partir do posto de enfermagem. Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Doação de ÓrgãosDoação de Órgãos No Brasil, a lei que regulamenta a doação de órgãos e tecidos é a Lei 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. (Remoção de Órgãos, Tecidos e Partes do Corpo Humano para fins de Transplante e Tratamento). Nessa lei, no CAPÍTULO II – DA DISPOSIÇÃO POST MORTEM DE TECIDOS, ÓRGÃOS E PARTES DO CORPO HUMANO PARA FINS DE TRANSPLANTE. O Art. 3° determina que a retirada de órgãos e tecidos é precedida por diagnóstico de morte encefálica constatada e registrada por dois médicos que não podem ser os da equipe de remoção, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina. (RESOLUÇÃO N.° 1.480 – 8 DE AGOSTO DE 1997 – Critérios para a Caracterização de Morte Encefálica). Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com noradrenalina Vasopressora, indicada para o choque séptico e situações de baixa resistência periférica fenitoína Anticonvulsionante, indicada para prevenção de convulsões epinefrina Vasoativa, indicada para reanimação cardiopulmonar, asma e reações anafiláticas midazolan Benzodiazepínico, indicado para sedação, crise convulsiva e ansiolítico. tramadol Hipnoanalgésico, opióide, indicado para analgesia amioradona Anti-arrítmico, indicada para arritmias supraventriculares e ventriculares dopamina Droga vasoativa, indicada para correção do desequilíbrio hemodinâmico bicarbonato de sódio Solução alcalina, indicada para correção da acidose metabólica MedicamentosMedicamentos mais Utilizadosmais Utilizados em UTIem UTI Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com Drogas Vasoativas: DefiniçãoDrogas Vasoativas: Definição É atribuído às substâncias que apresentam efeitos Através de receptores situados no endotélio vascular Com respostas dose dependente de efeito rápido e curto Diretos ou Indiretos Atuando: O termo droga vasoativa Vasculares periféricos Pulmonares Cardíacos ou Em pequenas doses Sejam eles: FONTE: TERZI, ARAÚJO (1992) Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com FinalizaçãoFinalização do Turnodo Turno Antes da passagem de plantão, toda equipe deverá fazer a “finalização” do turno, ou seja: Organizar os banheiros das enfermarias recolhendo as roupas usadas, vidros de diurese, comadres, papagaios, banheira, e outros materiais usados na assistência. Organizar os prontuários, verificando as anotações e checando as prescrições médicas e de enfermagem; Checar se todos os cuidados de enfermagem foram anotados no impresso de Anotações de Enfermagem. Organizar a sala de procedimentos e posto de enfermagem. Organizar o carrinho de emergência; Antes de passar o plantão, é dever da equipe de enfermagem registrar no livro de protocolos o envio ao equipamento ao conserto ou emprestado a outro setor. Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com olá, tudo bem? Essa é uma pequena amostra do nosso e-book "unidade de terapia intensiva em mapas mentais" Revise os tópicos mais importantes estudados em Unidade de Terapia Intensiva com esse material de estudos contendo 169 páginas de conteúdo esquematizado por apenas R$40,00 adquira já o seu acessando nosso site www.diario.de.enfermagem.com ou clique no botão abaixo: adquirir material completo por 47,00 Licenciado para - Elaine Vanessa - 70200869426 - Protegido por Eduzz.com http://www.diario.de.enfermagem.com/ https://www.diariodeenfermagem.com/c%C3%B3pia-higieniza%C3%A7%C3%A3o
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