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ESTUDO DE CASO

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CENTRO EDUCACIONAL UNIPLAN
CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ENFERMAGEM
GENILCE FREITAS RODRIGUES
ESTUDO DE CASO
HEMORRAGIA PÓS-PARTO - HPP
BARCARENA – PA
2024
GENILCE FREITAS RODRIGUES
ESTUDO DE CASO
HEMORRAGIA PÓS-PARTO - HPP
Estudo de caso desenvolvido como requisito para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado, do Centro Universitário – UNIPLAN, sob supervisão e orientação da Enf.ª Roseli do Socorro Tavares Prestes
BARCARENA/PA
2024
1. INTRODUÇÃO
A gestação é um evento único e muito importante na vida da mulher, é a fase que precede o parto, marcada por inúmeras transformações fisiológicas e emocionais. Algumas mulheres durante o período gestatório ficam mais vulneráveis e outras demonstram um psicológico mais fortalecido e preparado para as alterações. Assim, um bom acompanhamento no pré-natal é indispensável para prevenir intercorrências no decorrer do ciclo gravídico-puerperal (SILVA et al., 2015). 
A hemorragia pós-parto (HPP) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade materna no mundo, no entanto, a maioria dos casos de HPP pode ser efetivamente prevenida e controlada, em qualquer local onde ocorra o parto, desde que existam as condições para colocar em prática as evidências atuais sobre a prevenção e o controle dessa morbidade (OMS, 2012).
A Hemorragia Pós-parto (HPP) é considerada uma emergência obstétrica tida como uma das principais causas de morbimortalidade materna no mundo, e é caracterizada pela perda de mais de 500 ml de sangue nas primeiras 24 horas após o parto vaginal e mais de 1000 ml após operação cesariana (FLASOG, 2018; MARTINS, 2013; TEIXEIRA et al., 2019). 
Pode apresentar diferentes cenários clínicos. Pode aparecer imediatamente ao nascimento, com sangramento em grandes quantidades, ou lentamente no decorrer do processo do nascimento sem resposta a tratamentos. Também pode estar associada a problemas sistêmicos, tais como distúrbios de coagulação (LALONDE et al., 2006).
Algumas complicações pré-existentes podem desenvolver-se ao longo da gravidez ou durante o trabalho de parto de forma frequente aumentando a probabilidade de intercorrências obstétricas, além, das precárias condições socioeconômicas da população que influenciam negativamente na evolução da gravidez (TEIXEIRA et al., 2019).
A capacitação dos profissionais das maternidades sobre as melhores práticas baseadas em evidência na prevenção, controle e tratamento da HPP, a organização adequada dos serviços para atendimento ao parto, o desenvolvimento das habilidades de observação para cuidado e a identificação dos sinais de alerta da HPP podem agilizar o atendimento aos casos de HPP e salvar muitas vidas.
Este relatório avaliará um caso de HPP de uma paciente do sexo feminino, 16 anos, internada em unidade hospitalar para realização de cirurgia cesariana agendada, onde serão abordadas formas terapêuticas que devem ser desenvolvidas pelos profissionais de enfermagem para um melhor prognóstico de enfermagem, assim como as prescrições de enfermagem que serão realizadas para o caso.
2. APRESENTAÇÃO DO CASO
Primigesta de 16 anos, internada para realização de cesárea agendada. O procedimento ocorreu sem intercorrências e a cliente foi encaminhada para o apartamento antes da 1ª hora pós-anestésica, sem receber ocitócito. Trinta minutos após ida para o quarto a enfermagem aciona o plantonista para avaliá-la. A puérpera encontrava-se hipocorada (3+/4+), sudoreica, taquicárdica e hipotensa, o útero amolecido, 3cm acima da cicatriz umbilical com sangramento vaginal 3+/4+. A enfermeira realizou: massagem e compressão uterina bimanual, reposição volêmica em acesso venoso calibroso, administração de ocitócito, oxigenoterapia e reserva de hemoderivados. Os sinais vitais, assim como o sangramento vaginal, melhoraram ainda nos primeiros 15 minutos após condutas, se normalizando em 30 minutos do início das ações, o sangramento vaginal estava dentro do esperado e o útero estava contraído 1cm abaixo da cicatriz umbilical.
2.1. Problemas ou alterações identificados: Diagnóstico de enfermagem
Várias alterações e problemas foram identificados, indicando a necessidade de diagnósticos de enfermagem específicos. Aqui estão alguns diagnósticos de enfermagem que podem ser relevantes para o caso da puérpera com hemorragia pós-parto:
I. Risco de Choque Hipovolêmico Relacionado a Hemorragia Pós-Parto:
A puérpera apresentou sinais de hipovolemia, incluindo hipotensão, taquicardia, hipocoria e sudorese. Este diagnóstico reflete o risco de a paciente desenvolver choque hipovolêmico devido à perda sanguínea significativa.
II. Risco de Hemorragia Pós-Parto Relacionado a Atonia Uterina:
A atonia uterina é uma causa comum de hemorragia pós-parto, e a paciente apresentou útero amolecido com sangramento vaginal significativo. Este diagnóstico destaca o risco contínuo de hemorragia relacionado à falta de contração uterina eficaz.
III. Risco de Débito Cardíaco Diminuído Relacionado a Hipovolemia:
A hipovolemia pode comprometer o débito cardíaco, levando a uma diminuição do fluxo sanguíneo para os órgãos vitais. Este diagnóstico destaca o risco de redução do débito cardíaco relacionado à perda sanguínea.
IV. Risco de Infecção Relacionado a Procedimento Cesárea e Intervenções:
A paciente passou por uma cesárea, o que a coloca em risco de infecção. Além disso, as intervenções realizadas para controlar a hemorragia, como massagem uterina e reposição volêmica, podem aumentar o risco de infecção.
V. Risco de Desconforto Relacionado a Intervenções e Estado de Saúde:
A paciente pode experimentar desconforto devido às intervenções realizadas, como a massagem uterina e a administração de ocitócitos, além do estado de saúde geral comprometido pela hemorragia.
VI. Risco de Comprometimento da Troca Gasosa Relacionado a Sangramento Excessivo:
A hipovolemia e a perda sanguínea significativa podem levar a um comprometimento da troca gasosa, resultando em hipóxia. Este diagnóstico destaca o risco de insuficiência respiratória relacionada à perda de sangue.
Esses diagnósticos de enfermagem refletem os problemas e desafios específicos enfrentados pela puérpera no caso apresentado. É importante que a equipe de enfermagem continue monitorando a paciente de perto, avaliando os fatores de risco e implementando intervenções adequadas para prevenir complicações e promover a recuperação.
2.2. Resultados esperados e Intervenções de enfermagem de acordo com os diagnósticos de enfermagem identificados
I. Risco de Choque Hipovolêmico Relacionado a Hemorragia Pós-Parto:
· Resultados Esperados:
· Manutenção da pressão arterial dentro dos limites normais.
· Estabilização da frequência cardíaca.
· Normalização da temperatura corporal.
· Intervenções de Enfermagem:
· Monitorização contínua dos sinais vitais.
· Administração de fluidos intravenosos para restaurar o volume circulatório.
· Elevação das extremidades inferiores para melhorar o retorno venoso.
· Avaliação frequente da perfusão periférica (cor, temperatura, pulso e tempo de enchimento capilar).
II. Risco de Hemorragia Pós-Parto Relacionado a Atonia Uterina:
· Resultados Esperados:
· Contratilidade uterina adequada.
· Redução do sangramento vaginal.
· Estabilização dos níveis de hemoglobina e hematócrito.
· Intervenções de Enfermagem:
· Realização de massagem uterina e compressão bimanual para promover a contração uterina.
· Administração de ocitócitos conforme prescrito.
· Monitorização contínua do sangramento vaginal.
· Incentivo à amamentação, pois a liberação de ocitocina endógena pode auxiliar na contração uterina.
III. Risco de Débito Cardíaco Diminuído Relacionado a Hipovolemia:
· Resultados Esperados:
· Estabilização da frequência cardíaca.
· Pressão arterial dentro dos limites normais.
· Melhora na perfusão periférica.
· Intervenções de Enfermagem:
· Administração de fluidos intravenosos para otimizar o volume circulatório.
· Avaliação frequente da função cardíaca, incluindo sons cardíacos e pulso periférico.
· Monitorização da diurese para avaliar a respostaà reposição volêmica.
· Elevação das extremidades inferiores conforme necessário.
IV. Risco de Infecção Relacionado a Procedimento Cesárea e Intervenções:
· Resultados Esperados:
· Ausência de sinais e sintomas de infecção.
· Normalização dos valores laboratoriais indicativos de infecção.
· Intervenções de Enfermagem:
· Monitorização dos sinais vitais, incluindo temperatura.
· Observação de sinais locais de infecção, como vermelhidão, calor e edema na incisão cirúrgica.
· Administração de antibióticos conforme prescrito.
· Educação da paciente sobre sinais de infecção pós-operatória.
V. Risco de Desconforto Relacionado a Intervenções e Estado de Saúde:
· Resultados Esperados:
· Alívio do desconforto.
· Controle adequado da dor.
· Participação ativa nas atividades de autocuidado.
· Intervenções de Enfermagem:
· Administração de analgésicos conforme prescrito.
· Posicionamento confortável da paciente.
· Monitorização da resposta da paciente à analgesia.
· Encorajamento da mobilização precoce, quando apropriado.
VI. Risco de Comprometimento da Troca Gasosa Relacionado a Sangramento Excessivo:
· Resultados Esperados:
· Saturação de oxigênio dentro dos limites normais.
· Melhora nos padrões respiratórios.
· Ausência de sinais de insuficiência respiratória.
· Intervenções de Enfermagem:
· Administração de oxigênio conforme necessário.
· Monitorização contínua dos sinais vitais, com ênfase na frequência respiratória e saturação de oxigênio.
· Avaliação da presença de dispneia ou desconforto respiratório.
· Encorajamento à respiração profunda e mobilização precoce para prevenir complicações respiratórias.
Essas intervenções e resultados esperados são apenas sugestões e devem ser ajustados de acordo com a avaliação clínica contínua da paciente, levando em consideração as necessidades específicas e as respostas individuais ao tratamento. A colaboração interprofissional é crucial para otimizar os cuidados e promover uma recuperação segura e eficaz
2.3. Ações de enfermagem implementadas de acordo com os diagnósticos de enfermagem identificados
Com base nos diagnósticos de enfermagem identificados no caso de hemorragia pós-parto, aqui estão algumas ações de enfermagem que podem ser implementadas:
I. Risco de Choque Hipovolêmico Relacionado a Hemorragia Pós-Parto:
· Ações Implementadas:
· Monitorização contínua dos sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura.
· Administração rápida de fluidos intravenosos isotônicos para restaurar o volume circulatório.
· Elevação das extremidades inferiores para melhorar o retorno venoso.
· Avaliação frequente da perfusão periférica, incluindo cor, temperatura, pulso e tempo de enchimento capilar.
II. Risco de Hemorragia Pós-Parto Relacionado a Atonia Uterina:
· Ações Implementadas:
· Realização de massagem uterina para promover a contração uterina.
· Administração de ocitócitos (como a ocitocina) conforme prescrito para estimular a contração uterina.
· Monitorização contínua do sangramento vaginal para avaliar a eficácia das intervenções.
· Incentivo à amamentação, uma vez que a sucção do bebê pode liberar ocitocina endógena e estimular a contração uterina.
III. Risco de Débito Cardíaco Diminuído Relacionado a Hipovolemia:
· Ações Implementadas:
· Administração rápida de fluidos intravenosos para otimizar o volume circulatório.
· Monitorização contínua da função cardíaca, incluindo sons cardíacos e pulso periférico.
· Avaliação regular da diurese para verificar a resposta à reposição volêmica.
· Elevação das extremidades inferiores conforme necessário para melhorar o retorno venoso.
IV. Risco de Infecção Relacionado a Procedimento Cesárea e Intervenções:
· Ações Implementadas:
· Monitorização dos sinais vitais, incluindo temperatura, como indicador precoce de possível infecção.
· Avaliação da incisão cirúrgica para sinais locais de infecção, como vermelhidão, calor e edema.
· Administração de antibióticos conforme prescrito para prevenir ou tratar infecções pós-operatórias.
· Educação da paciente sobre a importância da higiene adequada e sinais de infecção.
V. Risco de Desconforto Relacionado a Intervenções e Estado de Saúde:
· Ações Implementadas:
· Administração de analgésicos conforme prescrito para alívio da dor.
· Posicionamento confortável da paciente, evitando pressão excessiva sobre a incisão cirúrgica.
· Monitorização da resposta da paciente à analgesia e ajuste conforme necessário.
· Incentivo à mobilização precoce, quando apropriado, para reduzir o desconforto.
VI. Risco de Comprometimento da Troca Gasosa Relacionado a Sangramento Excessivo:
· Ações Implementadas:
· Administração de oxigênio conforme necessário para otimizar a oxigenação tecidual.
· Monitorização contínua dos sinais vitais, com ênfase na frequência respiratória e saturação de oxigênio.
· Incentivo à respiração profunda e mobilização precoce para prevenir complicações respiratórias.
· Avaliação da presença de dispneia ou desconforto respiratório.
3. DISCUSSÃO
O caso apresentado destaca uma situação crítica de hemorragia pós-parto em uma puérpera jovem, primigesta, após uma cesárea agendada. As intervenções de enfermagem desempenham um papel crucial na estabilização da paciente e na prevenção de complicações associadas à perda sanguínea significativa.
1. Avaliação Rápida e Contínua:
· O diagnóstico precoce é essencial. A equipe de enfermagem deve realizar avaliações frequentes dos sinais vitais e estar atenta a indicadores de choque hipovolêmico, como hipotensão, taquicardia e sudorese. Essa avaliação contínua permite uma intervenção imediata diante de qualquer sinal de deterioração.
2. Controle da Hemorragia e Estímulo à Contração Uterina:
· A atonia uterina é uma causa comum de hemorragia pós-parto. A enfermagem implementou massagem uterina e compressão bimanual para estimular a contração uterina, além da administração de ocitócitos. Essas ações são cruciais para controlar o sangramento, promover a contração uterina e prevenir a atonia.
3. Reposição Volêmica Adequada:
· A administração rápida de fluidos intravenosos é vital para corrigir a hipovolemia e otimizar a perfusão tecidual. A equipe de enfermagem deve escolher os tipos de fluidos apropriados, monitorizar a resposta à reposição volêmica e ajustar as taxas de administração conforme necessário.
4. Monitorização Cuidadosa:
· A monitorização contínua da puérpera é essencial. Isso inclui a observação do sangramento vaginal, a avaliação da consistência uterina, a verificação da resposta aos medicamentos administrados e a vigilância constante dos sinais vitais. A detecção precoce de qualquer anormalidade permite uma intervenção imediata.
5. Colaboração Interprofissional:
· A enfermagem deve manter uma comunicação efetiva com a equipe médica, relatar prontamente mudanças no estado da paciente e discutir estratégias de manejo. A colaboração interprofissional é fundamental para a tomada de decisões rápidas e assertivas.
6. Educação da Paciente:
· Durante todo o processo, a educação da paciente é importante. A enfermagem deve fornecer informações sobre as intervenções realizadas, os objetivos de cada procedimento e o que a paciente pode esperar durante a recuperação. Isso contribui para o envolvimento da paciente em seu próprio cuidado.
7. Avaliação da Resposta à Intervenção:
· Após a implementação das intervenções, a equipe de enfermagem deve avaliar continuamente a resposta da paciente. Isso inclui a verificação da estabilização dos sinais vitais, a redução do sangramento, a melhoria da consistência uterina e a resposta aos tratamentos administrados.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Em conclusão, o caso destaca a importância crítica da enfermagem na abordagem de emergência diante de uma hemorragia pós-parto. As intervenções rápidas e coordenadas são essenciais para evitar complicações graves. A enfermagem desempenha um papel central na monitorização constante da paciente, na implementação de estratégias para controlar o sangramento e na colaboração efetiva com a equipe multidisciplinarpara garantir a recuperação bem-sucedida da puérpera.
REFERÊNCIAS
FLASOG. Hemorragia Postparto. Donde estamos y hacia donde vamos?. Federación Latinoamericana de Asociaciones de Sociedades de Obstetricia y Ginecología, 2018. p 129. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/hemorragiapostparto-donde-estamos-y-hacia-donde-vamos/. Acesso em: 22 de dezembro de 2023.
LALONDE, A. et al. Postpartum hemorrhage today: ICM/FIGO initiative 2004-2006. Int. J. Gynaecol. Obstet., v. 94, n. 3, p. 243-53, Sep. 2006.
MARTINS, H. E. L. et al. Mortalidade materna por hemorragia no Estado de Santa Catarina, Brasil. Rev Esc Enferm USP. 47(5):1025-30, 2013. MARTINS, H. E. L. Observação em Enfermagem: tecnologia para prevenção e controle da hemorragia pós-parto. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2013.
OMS - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Assistência ao parto normal: um guia prático. Relatório de um grupo técnico. Genebra: OMS, 2012.
TEIXEIRA, Maria Glória et al. Vigilância em Saúde no SUS: construção, efeitos e perspectivas. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 6, p. 1811-1818, jun. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018236.09032018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232018000601811&ln g=en&nrm=iso. Acesso em: 23 dez. 2023.
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