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ALFABETO EM RELEVO

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FICHA DE ATIVIDADE ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS 
 
 
Nome da Atividade 
Alfabeto em relevo 
 
Canto da brinquedoteca utilizado 
 
( X ) Leitura 
( ) Camarim/Teatro 
( X ) Artes/Artesanato 
( ) Jogos 
( ) Faz-de-conta 
 
 
( ) Construção 
( ) Movimento e sensações 
( ) Sucata 
( ) Digital/Game 
( ) Espaço externo 
 
Público-Alvo 
(X) 1° ano ( ) 2° ano ( ) 3° ano ( ) 4° ano ( ) 5° ano 
 
Número de participantes 
Sala dividida em trios ou duplas. 
 
Base Nacional Comum Curricular 
Competência Geral da Educação Básica 
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, 
sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artísticas, matemática e científica, para se 
expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir 
sentidos que levem ao entendimento mútuo. (BRASIL, 2017, p. 10). 
 
Área de Conhecimento Competência Específica de Área 
(X) Linguagens 
( ) Matemática 
( ) Ciências da Natureza 
( ) Ciências Humanas 
( ) Ensino Religioso 
Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social 
e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as 
como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades 
e identidades sociais e culturais. (BRASIL, 2017, p. 65). 
 
Justificativa 
 
Ao se tratar da fase inicial de alfabetização, pode-se notar uma grande diferença entre o desenvolvimento 
da criança vidente e o desenvolvimento da criança deficiente visual. A criança vidente, muito antes de ser 
inserida no universo da alfabetização, já mantêm contato com a escrita e a leitura. Em todos os ambientes 
 FICHA DE ATIVIDADE ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS 
 
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em que transita fica exposta a diversos estímulos que podem facilitar o aprender. Ela ainda não sabe ler, 
nem escrever, mas sabe o que isso representa, ou seja, como é escrever, o formato das letras, os 
movimentos “básicos” que ela precisa realizar. 
Apesar dos esforços, a escola especial não é garantia de inclusão do individuo cego na sociedade. Os 
métodos de ensino de que ela dispõe (principalmente o uso do braile) restringem o deficiente visual a um 
determinado grupo, não podendo este transitar por diferentes caminhos. Para ler, por exemplo, um texto 
com escrita no alfabeto romano, o deficiente visual precisa que alguém traduza o texto para o braile ou leia 
o texto para ele (NASCIMENTO, 2007). 
 
 
Tempo previsto para realização da atividade 
 2 aulas de 50 minutos. 
 
Materiais utilizados 
 
 Letras móveis, feitas com EVA; 
 Livro de história (valorizar a história indígena, africana ou folclórica brasileira). 
 Venda. 
 
 
Descrição da atividade (passo a passo) 
 
Passo 1: Ler a história escolhida. 
 
Passo 2: Dividir os grupos em duplas ou trios. 
 
Passo 3: Cada grupo escolhe uma palavra da história. 
 
Passo 4: Reescrever a palavra com as letras móveis. 
 
Passo 5: Reescrever a palavra com as letras móveis, mas agora vendados. 
 
Passo 6: Discutir sobre as dificuldades enfrentadas por uma pessoa que não enxerga. 
 
 
Referências 
 
BRASIL, MEC. Base Nacional Comum Curricular. 2017. Disponível em: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf Acesso em: 23 
Jul. 2019. 
 
NASCIMENTO. Raquel Mota Meireles do. Equivalência de estímulos auditivos e táteis em crianças 
com deficiência visual: ensino de letras do alfabeto braile e romano. 2007. 55 f. Dissertação (Mestrado 
em Psicologia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2007.

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