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PIM I - Análise e Desenvolvimento de Sistemas (UNIP) projeto integrado multi pim (Universidade Paulista) Digitalizar para abrir em Studocu A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade PIM I - Análise e Desenvolvimento de Sistemas (UNIP) projeto integrado multi pim (Universidade Paulista) Digitalizar para abrir em Studocu A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 UNIVERSIDADE PAULISTA LEONARDO CESAR MARINO GOMES PEDRO MONTEMOR HETEM E SILVA THIAGO MARCELO CRUZ PIM – Projeto Integrador Multidisciplinar Terminal de Auxílio ao Visitante CAMPINAS 2019 Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 UNIVERSIDADE PAULISTA LEONARDO CESAR MARINO GOMES – 1910657 PEDRO MONTEMOR HETEM E SILVA – 1923070 THIAGO MARCELO CRUZ – 1921308 PIM – Projeto Integrador Multidisciplinar Terminal de Auxílio ao Visitante Projeto Integrador Multidisciplinar para obtenção do título de tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresentado à Universidade Paulista. CAMPINAS 2019 Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 RESUMO Este relatório apresenta o desenvolvimento de um projeto de terminal de computador para divulgação de informações sobre atividades e estabelecimentos em parques urbanos, para que os usuários possam desfrutar de uma melhor experiência nos mesmos. Além disso, relata toda a metodologia empregada com o auxílio das disciplinas de Desenvolvimento Sustentável, Fundamentos de Sistemas Operacionais, Estatísticas e Lógica, em que foram aplicados conceitos teóricos para encontrar soluções práticas para o problema sugerido e alcançar os objetivos estabelecidos. Toda a pesquisa é focada em descobrir pontos principais de implementação e necessidades, tornando o projeto funcional, confiável e de fácil utilização para atender os usufrutuários de uma forma consciente e sem denegrir o ambiente, pensando, assim, nas futuras gerações. Partindo para o desenvolvimento são consideradas todas as possibilidades, ponderando e analisando as situações para extrair o melhor resultado de desempenho sem sobrecarregar o produto final para que não o torne inviável. Palavras-chave: Terminal de Computador, Disponibilização de Informações, Parques Urbanos. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 ABSTRACT This reports shows the development of a computer terminal project designed to display information about available activities and establishments in urban parks, so users can better enjoy their stays. Also, records all methodology employed with the support of the studied subjects Sustainable Development, Fundamentals of Operating Systems, Statistics and Logic Reasoning, in which where applied theoretical concepts for finding practical solutions and reaching the expected goals. All research focuses on finding the main implementation focus and its needs, culminating in a clean, trustworthy, functional project which will attend to its user’s needs in a sustainable way. Nonetheless, in the development are considered all possibilities, with a deep analysis of the possible outcomes so the best performance result is deployed as to not overload and make for an unfeasible final product. Key-words: Computer Terminal, Information availability, Urban Parks Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 SUMÁRIO 1. Introdução ................................................................................................................................. 8 2. Revisão Bibliográfica ............................................................................................................. 9 2.1. Sistemas Operacionais ....................................................................................................... 9 2.1.1. Windows ............................................................................................................................... 9 2.1.2. Linux .................................................................................................................................... 10 2.1.3. MacOS-X ............................................................................................................................ 10 2.2. Dispositivos ......................................................................................................................... 11 2.2.1. Fat Client ............................................................................................................................ 11 2.2.2. Thin Client .......................................................................................................................... 11 2.3. Desenvolvimento Sustentável ........................................................................................ 12 2.3.1. Fontes de Energia............................................................................................................. 12 2.3.1.1. Fontes Energéticas Renováveis.................................................................................. 12 2.3.1.2. Fontes Energéticas Não-Renováveis ......................................................................... 13 2.3.2. Consumo Consciente ....................................................................................................... 13 2.4. Estatística ............................................................................................................................ 13 2.4.1. População .......................................................................................................................... 13 2.4.2. Amostra .............................................................................................................................. 13 2.4.3. Dados .................................................................................................................................. 14 2.4.4. Medidas de Posição ......................................................................................................... 14 2.4.5. Medidas de Dispersão ..................................................................................................... 14 2.5. Lógica .................................................................................................................................... 14 2.5.1. Proposições ....................................................................................................................... 15 2.5.1.1. Tautologia ....................................................................................................................... 15 2.5.1.2. Contradição .................................................................................................................... 15 2.5.1.3. Contingência................................................................................................................... 15 Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 2.5.2. Argumento .......................................................................................................................... 15 2.5.2.1. Validade .......................................................................................................................... 16 2.5.2.1.1. Tabela-Verdade ........................................................................................................ 16 2.5.2.1.2. Regras de Inferência ............................................................................................... 16 3. Desenvolvimento ................................................................................................................... 17 3.1. Infraestrutura....................................................................................................................... 17 3.1.1. Sistema Operacional ........................................................................................................ 17 3.1.2. Dispositivo .......................................................................................................................... 17 3.2. Desenvolvimento Sustentável ........................................................................................ 18 3.2.1. Energia ............................................................................................................................... 18 3.2.1.1. Monitor ............................................................................................................................ 19 3.2.1.2. Stand-By ......................................................................................................................... 19 3.2.1.3. Fonte Renovável de Energia ....................................................................................... 19 3.2.2. Resíduos ............................................................................................................................ 20 3.3. Estatística ............................................................................................................................ 20 3.3.1. Quantidade de Visitantes ................................................................................................. 20 3.3.2. Frequência ......................................................................................................................... 21 3.3.3. Complexidade do Sistema ............................................................................................... 22 3.4. Lógica .................................................................................................................................... 24 3.4.1.1. Argumento 1 ................................................................................................................... 24 3.4.2. Argumentos sobre o gráfico: Parques Urbanos - Frequência ................................... 24 3.4.2.1. Argumento 1 ................................................................................................................... 24 3.4.2.2. Argumento 2 ................................................................................................................... 25 3.4.3. Argumentos sobre o gráfico: Parques Naturais - Faixa Etária .................................. 26 3.4.3.1. Argumento 1 ................................................................................................................... 26 3.4.4. Argumentos sobre o gráfico: Parques Urbanos - Faixa Etária .................................. 27 Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 3.4.4.1. Argumento 1 ................................................................................................................... 27 3.4.4.2. Argumento 2 ................................................................................................................... 28 4. Conclusão ............................................................................................................................... 29 Referências Bibliográficas ...................................................................................................... 30 Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 8 1. Introdução Os parques urbanos estão cada vez mais ganhando espaço na sociedade como uma boa alternativa de lazer para a população. Os tipos de atividades desenvolvidas são os mais diversos, trazendo uma gama de benefícios, sejam físicos com o desenvolvimento de atividades que beneficiam a saúde, psicológicos com eventos que tiram as pessoas do estresse do dia a dia, ou até mesmo sociais com áreas comuns que possibilitam a convivência em sociedade e o começo de novos relacionamentos. Muitos desses parques, entretanto, possuem uma extensão considerável, assim como uma grande diversidade de atrações e atividades a serem realizadas, o que faz com que os visitantes fiquem desorientados, não só com relação aos eventos que estão acontecendo, como também da localização dos mesmos. Objetivando melhorar essa experiência, foi desenvolvido um projeto de terminal de computador visando disponibilizar todas as informações que o usuário pode precisar, fazendo assim com que o aproveitamento de tempo dentro desse local seja muito maior. Acessando o terminal, o usuário consegue explorar toda a programação disponível e escolher a que melhor se adequa ao seu perfil sem precisar se deslocar até o local de cada atividade para descobrir. Buscando facilitar a vida da população que deseja usufruir deste meio de lazer sem derruir o ambiente que o proporciona, esse projeto procura aplicar em sua implantação fatores que suportem um desenvolvimento sustentável. Tais fatores estão envolvidos em todo projeto, desde a geração de energia para o funcionamento dos terminais, até a escolha dos componentes utilizados. A intenção é melhorar a relação da população com esse meio evitando causar danos ao meio ambiente. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 9 2. Revisão Bibliográfica Em qualquer tipo de projeto, diversos pontos devem ser estudados e compreendidos para um eficaz planejamento. Abaixo temos alguns dos termos mais importantes a se levar em consideração, assim como uma pequena descrição. 2.1. Sistemas Operacionais O sistema operacional consiste de um conjunto de programas que gerenciam a comunicação entre hardware e os demais softwares. É o primeiro programa a ser inicializado em todos os computadores. Atualmente os computadores de mesa e notebooks vem com o Windows instalado ou no caso dos computadores da Macintosh o sistema operacional OS-X. Alguns computadores e servidores utilizados por corporações possuem sistemas operacionais mais flexíveis, como Linux e UNIX[1]. 2.1.1. Windows O sistema operacional windows, criado pela Microsoft, é hoje o sistema operacional mais utilizado no mundo. Entre os motivos para sua liderança, temos: Facilidade de uso: É o sistema operacional mais fácil de se usar, possuindo uma interface simples na qual o usuário pode realizar uma diversidade de tarefas sem complicações. Compatibilidade: É compatível com diversos drivers e softwares, possibilitando assim qualquer tipo de tarefa que o usuário quiser realizar. Uma grande desvantagem do windows é a elevada variedade de vírus e malwares existentes para esse sistema operacional, fato que é motivado pela sua popularidade[2]. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 10 2.1.2. Linux O sistema operacional Linux em geral não é muito utilizado, estando presente em apenas 0,86% dos computadores comuns[3], porém domina no uso em supercomputadores, mantendo no ano de 2017 aproximadamente 99,8% dos 500 maiores computadores do mundo[4]. Algumas de suas vantagens são: Suporte a uma grande carga de trabalho sem falhar: Pode permanecer em funcionamento por meses ou anos, sem precisar ser reiniciado uma única vez. Custo de licença zero: Pode ser instalado em quantos computadores desejar Segurança: É mais resistente a vírus e outras ameaças de segurança do que outros sistemas operacionais Flexibilidade: Por possuir um código-fonte aberto com inúmeras opções de configuração. o Linux é um dos sistemas mais flexível do mercado, podendo se adaptar a qualquer empresa. Uma desvantagem do Linux é sua incompatibilidade com alguns softwares e drivers produzidos para os sistemas operacionais mais utilizados, o que dificulta seu crescimento em computadores pessoais[5]. 2.1.3. MacOS-X Esse sistema operacional foi criado e desenvolvido pela empresa Apple Inc. exclusivamente para serem utilizados nos computadores Mac. As últimas versões possuem certificação Unix. Entre algumas de suas características, temos: Segurança: É considerado um dos sistemas operacionais mais confiáveis pela sua resistência a vírus, malware entre outras ameaças. Confiabilidade: O sistema reporta uma pequena quantidade de falhas geradas pelo sistema operacional comparado a outros sistemas, proporcionando ao usuário desempenho e segurança. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 11 Por o macOS-x ser um sistema operacional exclusivo, acaba sendo bastante limitado em relação a hardwares, softwares ou drivers[6]. 2.2. Dispositivos Dispositivo são mecanismos desenvolvidos para executar determinadas ações. Na informática termo é usado para fazer referência aos periféricos ou até às próprias máquinas relacionadas ao funcionamento dos computadores. 2.2.1. Fat Client Fat client é um computador em rede com a maioria dos recursos instalados localmente. A maioria dos computadores pessoais podem ser chamados Fat Client por possuírem todo seu hardware no próprio equipamento [7]. 2.2.2. Thin Client Thin clients são aparelhos de pequeno porte que gastam pouca energia e possuem menor capacidade de processamento, pois tem todo o seu processamento efetuado em um servidor ao qual é conectado. Eles compartilham da capacidade e dos recursos do servidor, podendo ser conectados a ele via rede local ou via Internet, permitindo o acesso de qualquer lugar do mundo. São equipamentos que raramente apresentam defeitos, podendo ser substituídos sem que seu ambiente de trabalho do usuário se altere. Desta forma o gerenciamento das informações, o risco de perda de dados e o custo de manutenção de hardware é reduzido. Ao se projetar um aplicativo cliente-servidor, há uma decisão a ser tomada sobre quais partes da tarefa devem ser executadas no cliente e no servidor. Esta decisão pode afetar de modo crucial o custo de clientes e servidores a segurança do aplicativo e a flexibilidade do projeto para uma modificação ou transferência posterior para outra plataforma[8]. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 12 2.3. Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento sustentável é o tipo de avanço que consegue suprir as necessidades desta geração sem prejudicar as futuras. Seus processos levam em consideração o desenvolvimento econômico, alinhado com a qualidade de vida das pessoas e o respeito ao meio ambiente. Para que se consiga um desenvolvimento sustentável é de extrema importância a divulgação do conhecimento sobre o assunto, já que sua implementação exige bastante planejamento. 2.3.1. Fontes de Energia Fontes de energia são recursos ou processos com os quais pode se obter um saldo positivo de energia. Fontes energéticas podem ser renováveis ou não- renováveis[10]. 2.3.1.1. Fontes Energéticas Renováveis Fontes energéticas renováveis são aquelas que vem de recursos naturais não esgotáveis, tornando segura sua extração e consumo. O uso das fontes renováveis de energia é um importante fator quando se fala em desenvolvimento sustentável. Podemos citar entre as fontes mais utilizadas a energia eólica, biomassa, etanol, energia solar, entre outras[11]. Energia solar é uma das fontes de energia renováveis mais acessível em pequena escala. Seu funcionamento é baseado em fazer uso da radiação que o sol emite. Possui duas formas de utilização: a fotovoltaica e a térmica. A primeira faz uso de placas fotovoltaicas, que convertem a luz solar em eletricidade, e a segunda faz o processo de aquecimento de água e do ambiente[12]. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 13 2.3.1.2. Fontes Energéticas Não-Renováveis Fontes não renováveis de energia, em contraponto, se esgotam ou demoram um período muito grande de tempo para se regenerarem na natureza, podendo assim, tornar-se indisponível. Alguns tipos de fontes não-renováveis de energia são carvão mineral, petróleo, entre outros[13]. 2.3.2. Consumo Consciente O consumo consciente de energia elétrica é essencial para o desenvolvimento sustentável e é de suma importância para que sejam evitados gastos desnecessário. É de profunda necessidade a conscientização sobre o assunto para que não seja desencadeada uma crise energética[14]. 2.4. Estatística Responsável pela coleta, organização e análise de dados relacionados ao projeto a ser desenvolvido, a estatística se mostra um importante fator no desenvolvimento de projetos. Tal ciência, com suas bases na teoria probabilística, trabalha com diversas ferramentas como medidas de dispersão, medidas de posição, cálculos de probabilidade, entre outras, objetivando apresentar estimativas e previsões referentes ao desenvolvimento de situações ou populações com fatores em comum[15]. 2.4.1. População População é o conjunto de todos os elementos que se enquadram nos critérios definidos pela questão. O Estudo feito através de uma população é chamado censo e normalmente possui uma menor probabilidade de erro[16]. 2.4.2. Amostra Amostra é uma parcela dos elementos que compõe a população. O Estudo feito através de amostras é chamado amostragem e supera o censo por na maioria dos casos ser mais rápido e barato de ser aplicado, porém possui uma maior probabilidade de apresentar erros em seus resultados[17]. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 14 2.4.3. Dados Dados são registros mensuráveis baseados em observações. Podem ser divididos em diversas categorias, baseadas no tipo de informação que contém[18]. Os dados quantitativos englobam os dados mais concretos que apresentam uma medida precisa. Podem ser divididos em contínuos ou discretos. Os dados qualitativos, por outro lado, englobam os dados mais abstratos e normalmente envolvem uma qualidade, característica ou categoria. Podem ser divididos em ordinais e nominais[19]. 2.4.4. Medidas de Posição Medidas de posição expressam a posição de certos dados em relação ao todo. Podemos utilizar, entre outros valores, a média, a moda e a mediana. A média indica qual o valor médio de cada elemento de uma amostra. Pode ser calculada a média aritmética ou a média ponderada. A moda é composta pelo valor do elemento que tem maior frequência em um conjunto, e por último, a mediana é o valor ou a média dos valores que se encontram no centro dos dados de um conjunto[20]. 2.4.5. Medidas de Dispersão Medidas de dispersão expressam o grau de variação entre os valores apresentados. Entre outras medidas temos a variância e o desvio-padrão[21]. Variância é uma medida que indica quão distante da média certo dado ou amostra se encontra, enquanto o desvio-padrão baseia-se na variância amostral, indicando quão distante da média estão os dados da amostra como um todo[22]. 2.5. Lógica O raciocínio lógico permite que, com base nos dados estatísticos averiguados, torne-se possível a feitura de análises e a criação de argumentações partindo de premissas e chegando a uma conclusão. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 15 2.5.1. Proposições Proposições são sentenças declarativas, que podem ser classificadas como verdadeiras ou falsas. Uma sequência de proposições é chamada de raciocínio. As proposições podem ser divididas entre simples e compostas. As simples são aquelas que não podem ser subdivididas em proposições menores, enquanto as compostas são as formadas por duas ou mais proposições[23]. 2.5.1.1. Tautologia Caracteriza-se tautológica toda proposição composta que possua valor lógico sempre verdadeiro, não importando os valores lógicos das proposições simples. Uma forma fácil de visualizar uma tautologia é através da tabela-verdade, pois a última coluna será verdadeira em todas as linhas da resolução[24]. 2.5.1.2. Contradição Uma proposição contraditória compõe o oposto de uma tautologia, pois apesar de também possuir todos os resultados com o mesmo valor, será sempre falso[24]. 2.5.1.3. Contingência Contingência é o nome dado a uma proposição que não é uma tautologia e tampouco uma contradição, ou seja, não apresenta apenas valores lógicos verdadeiros ou apenas valores falsos e sim uma mescla dos dois[24]. 2.5.2. Argumento A argumentação é utilizada pelas pessoas nas mais diversas situações do cotidiano e é um fator importantíssimo para sustentar algo que se está defendendo. Esse elemento é muito importante na matemática e na programação de computadores. Segundo Souza (2006, p. 99), “[...] argumentar é apresentar uma proposição como a consequência de uma ou mais proposições.” Essas proposições Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 16 que levam a uma outra são chamadas de premissas, que por sua vez, dão embasamento para a conclusão. Os argumentos não podem ser classificados como verdadeiros ou falsos e sim como válidos e inválidos[25]. 2.5.2.1. Validade A validade de um argumento ocorre quando todas as premissas e a conclusão são proposições verdadeiras. No caso de todas as premissas serem verdadeiras e a conclusão ser falsa, no entanto, não podemos dizer que o argumento é válido, pois trata-se de um sofisma. A validade de um argumento pode ser verificada de diversos modos, entre eles a tabela verdade e as regras de inferência[26]. 2.5.2.1.1. Tabela-Verdade Tabela-Verdade é um artifício muito utilizado na lógica para descobrir se uma sentença é verdadeira ou falsa. No caso da validação de um argumento é necessário checar se a condicional associada ao argumento é tautológica para que haja a validação. Verificando na tabela as linhas em que os valores lógicos das premissas e a conclusão sejam todos verdadeiros, é possível validar o argumento[27]. 2.5.2.1.2. Regras de Inferência Além da tabela-verdade, temos as regras de inferência para a validação de um argumento quando há uma quantidade grande de premissas. Para validar um argumento através desta técnica também é necessário verificar a tautologia descrita acima, porém de outra forma. Fazendo uso das 13 regras de inferência, o processo para validação se dá através de substituições nas premissas até que se chegue no resultado. No final deve- se poder afirmar que a conclusão é verdadeira para que o argumento seja válido[28]. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 17 3. Desenvolvimento 3.1. Infraestrutura Visando o melhor funcionamento e aproveitamento do terminal, é necessário encontrar alternativas que se encaixem no perfil necessário. Levando em conta a pesquisa e os argumentos apresentados nesse projeto, as seguintes características se mostraram necessárias para o produto final: Segurança: O terminal não pode se mostrar vulnerável a ataques que modifiquem seu funcionamento interno. Tamanho reduzido: O hardware utilizado deve ser enxuto para que o terminal não fique muito grande. Agilidade: As atividades efetuadas pelo terminal devem retornar um resultado rapidamente. Com base nas características imprescindíveis citadas, foi possível organizar uma configuração que satisfará a necessidade de nosso produto 3.1.1. Sistema Operacional O sistema operacional utilizado pelo terminal será o sistema operacional Linux, por satisfazer os pontos necessários para o projeto ser bem sucedido, sendo um sistema ágil, leve e seguro. 3.1.2. Dispositivo O dispositivo terá acesso a uma aplicação web based, não precisando então de um hardware muito desenvolvido. Para suprir o processamento local necessário, será utilizado um thin client, que efetua o real processamento através do servidor. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 18 Os terminais possuem uma interface amigável, com tela touch screen e uma aplicação intuitiva, mantendo um fluxo de informação simplificado (Imagem 1), visando tornar mais fácil para o usuário a busca pela informação desejada. Imagem 1 - Fluxograma de Interface Fonte: Autoral (2019) Banners associados aos principais eventos poderão ser encontrados na base da tela e caso uma atividade específica seja selecionada uma nova janela será aberta com as respectivas informações e um mapa demonstrando o caminho até o local. 3.2. Desenvolvimento Sustentável O desenvolvimento do projeto levou em conta um funcionamento de forma eficiente e impactos ambientais mínimos, visando uma implantação que não prejudicará gerações futuras. 3.2.1. Energia Um fator muito importante quando falamos em desenvolvimento sustentável é a atenção não apenas para materiais que descartamos e o seu impacto ambiental, mas também para o uso de de energia elétrica. Por a utilização da mesma ser absolutamente necessária para o terminal desenvolvido, não somente entraram em Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 19 pauta formas de economizar, mas também de gerar energia, agregando ao projeto o uso de fontes renováveis de energia e uma visão geral mais auto-sustentável.. 3.2.1.1. Monitor Visando diminuir o gasto energético é necessário pensar nos componentes utilizados para que o projeto seja funcional e optar por aqueles que ajudem nesse quesito. Levando em consideração tais fatores, o tipo de monitor escolhido para o terminal foi o de LCD, por ser mais econômico e possuir uma estética favorável. 3.2.1.2. Stand-By Mesmo com a utilização dos monitores LCD, ainda é possível melhorar o desempenho da economia de energia fazendo uso do “Standy-by”, que é um modo de espera em que o computador consome menos energia, porém não está desligado totalmente. Fazendo uso do Stand-By, há uma considerável economia de energia e ainda assim, ao receber uma interação, o aparelho a funcionar normalmente de maneira muito mais ágil, por dispensar uma nova inicialização. Tal funcionalidade é muito importante para o projeto em questão. pois não seria viável o usuário ter que esperar pelo tempo total da inicialização para fazer uso do equipamento. Enquanto o parque em que o terminal estiver instalado estiver fora do horário de funcionamento, em vez de entrar no modo descrito anteriormente, os computadores devem ficar efetivamente desligados, tendo em vista que não precisarão ser consultados nesse período. 3.2.1.3. Fonte Renovável de Energia ara a geração da energia necessária para o funcionamento de nosso equipamento, foi escolhida a utilização da energia solar fotovoltaica, que produz energia elétrica através de painéis solares. Os painéis serão instalados no próprio equipamento ou, quando necessário, próximo a eles, em locais estratégicos. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 20 3.2.2. Resíduos Para evitar a geração de resíduos com a troca de componentes e até mesmo do terminal completo, serão necessárias manutenções periódicas nos equipamentos. A confecção de novos equipamentos como estes utilizariam recursos em grandes quantidade, indo completamente contra a proposta do desenvolvimento sustentável. 3.3. Estatística No desenvolvimento de um projeto, diversas questões afloram sobre o modo mais certeiro de efetuar sua implantação e para responder tais perguntas assertivamente, é necessário basear-se em pesquisas e dados estatísticos. Em nosso projeto vimos como necessária a resposta de algumas perguntas, entre elas: Quantas pessoas já foram a parques? Com qual frequência uma pessoa vai a um parque? Quão complexo pode ser o uso do sistema do terminal? Para responder essas perguntas, foi consultada uma pesquisa do instituto Semeia, instituição não governamental com foco em desenvolvimento sustentável, que trata da percepção da população em relação aos parques do Brasil. A pesquisa foi efetuada em 2017 com uma amostra de 815 adultos entre 16 e 65 anos[29]. 3.3.1. Quantidade de Visitantes A quantidade de pessoas que afirmam já ter visitado um parque é um dado essencial para que saibamos quão viável é o projeto. 57% das pessoas afirmam já ter visitado um parque natural, enquanto 84% das pessoas dizem o mesmo sobre parques urbanos[29]. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 21 Imagem 2 - Gráfico de comparação entre visitas a Parques Urbanos e Parques Naturais Fonte: Autoral (2019) Com os dados coletados (Imagem 2), sabemos que o alcance de parques urbanos é bem maior que o de parques naturais, tornando a instalação em parques urbanos mais recomendada. 3.3.2. Frequência A frequência de visitação é também importante para que a frequência de uso do terminal possa ser melhor averiguada. Dos que já visitaram um parque natural, 23% vai várias vezes ao ano, enquanto outros 23% frequentam 1 vez a cada um ou dois anos[29]. Imagem 3 - Gráfico de Frequência de visitas a Parques Naturais Fonte: Autoral (2019) Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 22 Dos que já frequentaram parques urbanos, 1% vai todos os dias, 16% vão de uma a três vezes por semana, 33% a cada 15 ou 30 dias e os outros 50% vão de forma esporádica[29]. Imagem 4 - Gráfico de Frequência de visitas a Parques Urbanos Fonte: Autoral (2019) Conforme a análise feita, foi averiguada uma maior frequência dos visitantes em parques urbanos. Foi notada também uma necessidade grande de informação em ambos os tipos de parques, por possuírem vários visitantes que não conhecem bem o local. 3.3.3. Complexidade do Sistema Uma informação também necessária para um correto desenvolvimento do projeto é o seu nível de complexidade. Para tal, foi verificada a quantidade de pessoas que já visitaram parques e os dados foram divididos por faixa etária. Do intervalo da amostra com idades entre 16 e 25 anos, 37% já visitou um parque natural, enquanto o intervalo entre 56 e 70 anos apresenta como resultado 86%. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 23 Imagem 5 - Gráfico de Faixa Etária de visitas a Parques Naturais Fonte: Autoral (2019) O resultado no estudo referente a parques urbanos apenas confirma as informações, apresentando que no intervalo da amostra com idades entre 16 e 25 anos, 88% já visitou um parque natural, enquanto no intervalo entre 56 e 70 anos temos 99%. Imagem 6 - Gráfico de Faixa Etária de visitas a Parques Urbanos Fonte: Autoral (2019) Conforme análise feita, uma faixa etária mais elevada foi registrada em ambos os tipos de parques, o que leva à conclusão de que o sistema deve ser simples e intuitivo para que todas as idades consigam utilizá-lo. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 24 3.4. Lógica Com base nos dados estatísticos averiguados, o raciocínio lógico permite que torne-se possível a feitura de análises e a criação de argumentações, possibilitando uma visão mais aprofundada em relação ao sucesso ou malogro do projeto. 3.4.1. Argumentos sobre o gráfico: Visitas a parques 3.4.1.1. Argumento 1 P1: 84% das pessoas já visitaram algum parque urbano ou mais pessoas visitaram parques naturais do que parques urbanos. P2: Mais pessoas visitaram parques urbanos do que naturais. Q: 84% das pessoas já visitaram algum parque urbano. Verificação da tautologia: P1 ∧ P2 → Q ((p ∨ q) ∧ r) → p Imagem 7 - Tabela-Verdade de Visitas a Parques (Argumento 1) Fonte: Autoral (2019) Trata-se de um argumento inválido, pois a tautologia não foi confirmada. 3.4.2. Argumentos sobre o gráfico: Parques Urbanos - Frequência 3.4.2.1. Argumento 1 Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 25 P1: Metade das pessoas que já frequentaram parques urbanos os utilizam esporadicamente se e somente se 1% utilizam todos os dias. P2: Metade das pessoas que já frequentaram parques urbanos os utilizam esporadicamente ou 63% utilizam de 1 a 3 vezes por semana. P3: 1% das pessoas que já frequentaram parques urbanos os utilizam todos os dias. Q: Metade das pessoas que já frequentaram parques urbanos os utilizam esporadicamente. Verificação da tautologia: P1 ∧ P2 ∧ P3 → Q ((p ↔ q) ∧ (p ∨ r) ∧ q) → p Imagem 8 - Tabela-Verdade de Frequência em Parques Urbanos (Argumento 1) Fonte: Autoral (2019) Trata-se de um argumento válido, pois a tautologia foi confirmada. 3.4.2.2. Argumento 2 P1: 1% das pessoas que já frequentaram parques urbanos os utilizam todos os dias e 50% utilizam esporadicamente. P2: 33% das pessoas que já frequentaram parques urbanos os utilizam uma vez por mês. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 26 Q: Se 33% das pessoas que já frequentaram parques urbanos os utilizam uma vez por mês, então 50% utilizam esporadicamente. Verificação da tautologia: P1 ∧ P2 → Q ((p ∧ q) ∧ r) → (r → q) Imagem 9 - Tabela-Verdade de Frequência em Parques Urbanos (Argumento 2) Fonte: Autoral (2019) Trata-se de um argumento válido, pois a tautologia foi confirmada. 3.4.3. Argumentos sobre o gráfico: Parques Naturais - Faixa Etária 3.4.3.1. Argumento 1 P1: Na faixa etária de 56 a 70 anos, 86% das pessoas já visitaram parques naturais ou na faixa etária de 16 a 25 anos, 86% das pessoas já visitaram parques urbanos. P2: Na faixa etária de 16 a 25 anos, não foram 86% das pessoas que já utilizaram parques naturais. Q: Na faixa etária de 56 a 70 anos, 86% das pessoas já visitaram parques naturais. Verificação da tautologia: P1 ∧ P2 → Q ((p ∨ q) ∧ ~q) → p Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 27 Imagem 10 - Tabela-Verdade de Faixa Etária em Parques Naturais (Argumento 1) Fonte: Autoral (2019) Trata-se de um argumento válido, pois a tautologia foi confirmada. 3.4.4. Argumentos sobre o gráfico: Parques Urbanos - Faixa Etária 3.4.4.1. Argumento 1 P1: Na faixa etária de 56 a 70 anos, 99 % das pessoas já visitaram parques urbanos. P2: Na faixa etária de 16 a 25 anos, 88 % das pessoas já visitaram parques urbanos. P3: A porcentagem de pessoas que visitaram parque urbanos é maior na faixa etária de 56 a 70 anos do que de 16 a 25 anos. Q: Pessoas da faixa etária de 56 a 70 anos gostam mais de parques urbanos do que pessoas de 16 a 25 anos. Verificação da tautologia: P1 ∧ P2 ∧ P3 → Q ((p ∧ q) ∧ r) → s Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 28 Imagem 11 - Tabela-Verdade de Faixa Etária em Parques Urbanos (Argumento 1) Fonte: Autoral (2019) Trata-se de um argumento inválido, pois a tautologia não foi confirmada. 3.4.4.2. Argumento 2 P1: 88 % das pessoas da faixa etária de 16 a 25 anos já visitaram parques urbanos e mais da metade das pessoas de 16 a 25 anos já visitaram parques urbanos. P2: Mais da metade das pessoas de 16 a 25 anos já visitaram parques urbanos. Q: 88 % das pessoas da faixa etária de 16 a 25 anos já visitaram parques urbanos. Verificação da tautologia: P1 ∧ P2 → Q ((p ∧ q) ∧ q) → p Imagem 12 - Tabela-Verdade de Faixa Etária em Parques Urbanos (Argumento 2) Fonte: Autoral (2019) Trata-se de um argumento válido, pois a tautologia foi confirmada. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 29 4. Conclusão O projeto foi desenvolvido com o propósito de tornar os parques urbanos mais atrativos para os usuários, levando interatividade e informações dos principais locais e eventos programados, proporcionando assim ao usuário todo conforto e agilidade necessários. Com o objetivo de reduzir os impactos ambientais para manter o desenvolvimento sustentável, foi preciso estudar meios e estratégias de economia para construção, instalação e uso dos terminais. Consistindo fundamentalmente na diminuição e otimização do consumo de materiais e energia, na redução dos resíduos gerados e na preservação do ambiente natural . Os terminais de computadores vem com o propósito de auxiliar a população contribuindo com o bem estar, preservando o meio ambiente e cumprindo com o seu objetivo. Baixado por Allan Moura (oliveiraa00000@gmail.com) lOMoARcPSD|37854682 30 Referências Bibliográficas [1] FISHER, Tim. Operating system definition and examples of operating systems in use today. 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