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Impresso por Luiz Felipe, CPF 498.739.648-35 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/11/2020 20:40:23
 ANÁLISE BIOMECÂNICA DO EXERCÍCIO SUPINO RETO 
 
 Movimentos articulares realizados: 
 
 1. Articulação do cotovelo úmero ulnar - Flexão (fase excêntrica) e extensão (fase 
 concêntrica) 
 
 2. Articulação do ombro glenoumeral - Abdução ou extensão horizontal (fase 
 excêntrica) e adução ou flexão horizontal (fase concêntrica) 
 
 3. Articulação escapulotorácica - retração (fase excêntrica) e protração ( fase 
 concentrica) 
 
 Articulações mobilizadas durante a execução do exercício: 
 
 Ação Muscular - Fase Excêntrica 
 
 Articulação Úmero- ulnar - Tríceps Braquial e Ancônio 
 
 Articulação Glenoumeral - Peitoral Maior e Deltóide parte clavicular 
 
 Articulação Escapulotorácica - parte tranversa (medial) do trapézio, rombóide maior e 
 menor 
 
 Ação Muscular - Fase concêntrica 
 
 Articulação Úmero-ulnar - Tríceps braquial e ancônio 
 
 Articulação Glenoumeral - Peitoral Maior e Deltóide parte clavicular e espinhal 
 
 Articulação Escapulotorácica - Serrátil anterior e peitoral menor 
 
 
Impresso por Luiz Felipe, CPF 498.739.648-35 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não
pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/11/2020 20:40:23
 
 O peitoral maior é um músculo em forma de leque que possui duas seções, ou 
 cabeças. A cabeça clavicular superior tem origem na clavícula, e a cabeça esternal 
 inferior tem origem no esterno (osso do peito). 
 Quando o músculo peitoral se contrai, ocorre movimento na articulação do ombro. 
 O peitoral maior promove adução, flexão e rotação interna do braço, e, dessa forma, 
 movimenta o braço para a frente e transversalmente ao tórax durante os movimentos 
 como flexão ou extensão no solo. 
 Embora o músculo exiba apenas duas divisões anatômicas, funcionalmente pode-se 
 considerar que tenha três seções (superior, média e inferior), dependendo do ângulo de 
 movimentação do braço. 
 Com a mudança de posição- -articulação do ombro, certas fibras do músculo peitoral da
 ficam em melhor vantagem mecânica para a criação de movimento. 
 Outras fibras do músculo do peito ainda continuam ativas, mas não são capazes de 
 contrair-se tanto, por causa do posição do ombro. 
 
 
 SERRÁTIL ANTERIOR 
 A parede lateral do tórax é formada pelo serrátil anterior. Esse músculo tem origem na 
 parte posterior da escápula, prosseguindo para a frente em torno da parede torácica e 
 fixando-se às oito costelas superior. 
 A borda serrilhada desse músculo emerge por baixo da margem externa do músculo 
 peitoral. O serrátil anterior traciona a escápula (faz protração) para a frente, 
 estabilizando esse osso contra o gradil costal. 
 O serrátil anterior fica ativo durante a maioria dos exercícios para o tórax, trabalhando 
 com especial intensidade durante a fase de bloqueio de uma flexão e extensão no solo 
 ou supino. 
 O músculo peitoral menor se situa profundamente, por baixo do peitoral maior, não 
 sendo visível. Esse músculo desempenha apenas uma pequena função, não 
 contribuindo para o tamanho do tórax. 
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pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/11/2020 20:40:23
 
 
 ANÁLISE BIOMECÂNICA DO EXERCÍCIO SUPINO D E C LINAD O 
 
 MÚSCULOS ENVOLVIDOS 
 Primário: Peitoral maior inferior 
 Secundários: Tríceps, deltóide anterior 
 TRAJETÓRIA 
 O ângulo de declínio determina a trajetória. Com a inclinação do banco (cabeça mais 
 para baixo) e com o declínio mais intenso, o enfoque se transfere progressivamente 
 para áreas mais baixas do músculo peitoral. 
 O peitoral inferior será mobilizado mais efetivamente em um ângulo de declinação de 
 20 a 40 graus com o chão. 
 Ângulos de declinação mais abruptos transferem o enfoque do peito para o tríceps. 
 Abra bem os cotovelos durante o abaixamento da barra, para maximizar o isolamento 
 dos peitorais. 
 
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pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/11/2020 20:40:23
 
 
 
 
 ESPAÇAMENTO DAS MÃOS 
 O espaçamento ideal das mãos é o igual à distância entre os ombros. 
 Pegadas mais abertas enfocam a seção externa do músculo, permitem maior 
 alongamento e minimizam a contribuição do tríceps. 
 Uma pegada fechada (mãos mais próxima) enfoca os peitorais internos, exigindo maior 
 trabalho do tríceps. 
 AMPLITUDE DE MOVIMENTO 
 Uma repetição mais curta, em que o movimento termina imediatamente antes do 
 bloqueio dos cotovelos, mantém a tensão nos peitorais e reduz o grau de assistência 
 do tríceps. 
 
 
 
 ANÁLISE BIOMECÂNICA DO EXERCÍCIO SUPINO INCLIN AD O 
 
 Supino inclinado, músculos solicitados 
 De forma geral, a inclinação banco não traz novos músculos solicitados, quando do
 comparamos o supino inclinado com o tradicional. verdade, o que temos é uma Na 
 
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 porção peitoral maior, a clavicular, que é mais solicitada. Desta maneira, do os 
 principais músculos envolvidos supino inclinado são: no 
 – Peitoral maior (com maior ênfase na porção clavicular). 
 – Tríceps braquial. 
 – Deltóide parte clavicular 
 De forma geral, não grandes variações execução supino inclinado, quando há na do
 comparado reto. A grande diferença está justamente ângulo ao no em que a adução 
 horizontal ocorre. supino reto, o ombro se encontra ângulo 90°. Já supino No no de no 
 inclinado, temos ângulo a a mais termos flexão articulação um de 25 30° em de da
 gleno umeral. 
 Na prática, isso siginifca que teremos um maior recrutamento músculos deltoides e dos
 da porção clavicular do peitoral maior. 
 
 A grande dificuldade que o supino inclinado impõe é o fato de que temos uma 
 necessidade estabilização articulação gleno-umeral muito maior. Além disso, a de da
 porção clavicular peitoral maior tem menos potencial geração força e do de de
 potência. 
 
 Cuidados: 
 
 1. Posicionamento dos cotovelos inadequado:Um erro muito comum e que gera impacto desnecessário nas articulações um do 
 ombro e cotovelos, é o mau posicionamento destes últimos. cotovelos não dos Se os
 estiverem totalmente alinhados com ombros, teremos uma maior sobrecarga nas os 
 articulações envolvidas. 
 É fundamental que os cotovelos não para dentro. “girem” 
 2. Escápulas abduzidas: 
 É fundamental que escápulas estejam neutro as em ou ainda, aduzidas, durante este 
 movimento. 
 Além ajudar a proteger seus ombros, ainda teremos trabalho muito mais de um 
 eficiente peitoral, que este estará mais estendido e com maior potencial do já de
 amplitude. 
 3. Falta de fortalecimento do manguito rotador: 
 Este não chega a ser um erro execução. Porém, muitas lesões ser de podem
 agravadas com o supino inclinado, caso não haja uma estabilidade manguito boa do
 rotador. 
 4. Excesso de carga 
 Pela angulação movimento e uti lização maior porção clavicular peitoral maior, do da do
 temos potencial forma muito menor. É natural reduzir a carga até neste um de em 35%
 movimento! 
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 1. Supino inclinado com halteres: 
 Ao utilizarmos halteres supino inclinado, invés barra, temos uma mudança no ao da
 sensível movimento. no De forma geral, a grande mudança está maior solicitação na de 
 estabilização. Como temos cada membro com peso, sem a estabilização que a um 
 barra traz, temos um maior recrutamento de unidades motoras. 
 Isso potenciali não apenas a utilização peitoral maior, mas também ombros, za do de
 tríceps e músculos antagonistas (de forma estática, para estabilização). 
 Desta maneira, supino inclinado com halteres, temos uma variação sensível no na 
 intensidade movimento, isso, muitas vezes temos que usar menos carga, para do por
 manter a qualidade movimento. do
 
 2. Supino inclinado Smith/máquinano 
 Seja máquina, seja barra Smith, podemos ter variações supino na na do boas do
 inclinado nestes casos. A grande vantagem neste caso é o ior controle ma do 
 movimento. Pelo fato ele ser guiado, temos menos necessidade de de estabilização. 
 
 3. Supino inclinado poliana 
 Esta é uma variação que tem algumas diferenças quanto a ponto torque máximo e de
 envolve diferentes unidades motoras. Porém, pelo fato a carga vir outra direção e de de
 esta ainda “puxar” o antebraço para uma extensão cotovelos, temos mais de
 dificuldades para um movimento de alta qualidade. 
 É fundamental que quem realiza o supino inclinado polia tenha total controle na do 
 movimento e principalmente, que não permita que haja uma abertura cotovelos dos
 (extensão). 
 Além disso, o ponto máximo torque também é alterado, não termos mais de por um 
 peso livre e sim uma polia, como geradora de carga. 
 
 
 
 
 
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 ANÁLISE BIOMECÂNICA DO EXERCÍCIO VOAD OR 
 
 
 MÚSCULOS ENVOLVIDOS 
 Primário: Peitoral maior 
 Secundários: Deltóide anterior. 
 AMPLITUDE DE MOVIMENTO 
 A parte central interna do músculo peitoral faz maior a maior parte do trabalho, quando 
 os pegadores são simultaneamente tracionados. 
 Para enfatizar os peitorais internos, use uma amplitude de movimento limitada, 
 concentrando-se na posição de tração. 
 Faça repetições parciais, em que as mãos se movimentam ao longo de um arco curto 
 de 45 graus, a partir da posição de 12 horas (pegadores se toca ndo) com abertura até 
 a posição de 10 horas à esquerda e de 2 horas no lado direito. 
 Não permita que os pegadores ultrapassem o plano do corpo, ou você entrará na zona 
 de lesão. É mais seguro terminar a fase de alongamento quando os braços estiverem 
 alinhados com o tórax. 
 
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 RESISTÊNCIA 
 Ao contrário dos crucifixo com halteres, em que a resistência varia durante o 
 levantamento, o crucifixo com aparelho possibilita uma resistência mais uniforme 
 durante todo o movimento, sendo um exercício excelente para mobilização dos 
 peitorais internos. 
 
 
 O exercício voador tem atuação direta sobre o músculo serrátil anterior e mais 
 especificamente com o peitoral maior e menor e se caracteriza ser movimento por um 
 monoarticular e com abdução sentido horizontem al da articulação glenoumeral. 
 Basicamente, assim como exercício supino, o voador se baseia uma posição no do em
 considerada natural articulação ombro, que diariamente realizamos da do já 
 movimentos de abdução articulação glenoumeral. da
 Porém, o voador apresentar problemas execução que exercem uma grande pode de
 pressão sobre capsulas articulares e sobre tendões que passam pela articulação as os
 glenoumeral.

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