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Simulado Flash Procedimentos de Enfermagem - questão 10 a 19 slides

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Simulado Flash 
Procedimentos de Enfermagem 
@professorafernandabarboza
Letra B 
10. (SSA-Contagem -2022- Tec. Enfermagem) Paciente internado há 4 dias e devido sua falta 
de mobilidade, encontra-se apresentando em região sacra uma perda parcial da espessura da 
derme, que se apresenta como uma ferida superficial com leito vermelho sem esfacelo, 
flictena aberta, preenchida por líquido serohemático e com uma úlcera brilhante. 
Assinale a alternativa que apresenta, segundo classificação da UPP (Ulcera por pressão), qual 
estágio de classificação de lesão a mesma se encontra.
a) Estágio I 
b) Estágio II 
c) Estágio III 
d) Estágio não classificável
ESTÁGIO CARACTERÍSTICA
1 Pele íntegra com área localizada de eritema que não embranquece
2
Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme
O tecido adiposo e tecidos profundos não são visíveis. 
Bolha ou flictena
3
Perda da pele em sua espessura total na qual a gordura é visível.
Tecido de granulação e epíbole.
Podem ocorrer descolamento e túneis. Não há exposição de fáscia, músculo, 
tendão, ligamento, cartilagem e/ou osso.
4
Com exposição ou palpação direta da fáscia, músculo, tendão, ligamento, 
cartilagem ou osso.
Estágio Característica
Suspeita de 
lesão 
profunda
Profundidade Indeterminada. Área vermelha escura ou púrpura 
localizada em pele intacta e descolorada ou flictena preenchida com 
sangue, provocadas por danos no tecido mole subjacente resultantes 
de pressão e/ou cisalhamento.
Lesão 
Relacionada 
a Dispositivo 
Médico
Apresenta o padrão ou forma do dispositivo
Lesão por 
Pressão em 
Membranas 
Mucosas
histórico de uso de dispositivos médicos no local do dano. Devido à 
anatomia do tecido, essas lesões não podem ser categorizadas.
Letra C 
11. (SSA-Contagem -2022- Tec. Enfermagem) Todo paciente deverá ser avaliado, sistematicamente, 
na admissão. No caso de um paciente adulto, sua avaliação deve levar em consideração as 
fragilidades, vulnerabilidades e fatores de risco para o desenvolvimento de alterações de pele. 
Devem ser utilizadas escalas preditivas, com elevado grau de confiabilidade e especificidade. A 
avaliação do risco para desenvolvimento de Ulcera Por Pressão (UPP) deverá ser executada através 
de uma escala. Assinale a alternativa correta sobre esta escala. 
a) Escala de Braden Q 
b) Escala de Morse 
c) Escala de Braden 
d) Escala de RASS
ESCALAS AVALIAÇÃO
Fugulin Dimensionamento de pessoal
Morse e Stratify Queda
Maddox Flebite
Braden, Braden Q (menor 5 anos) e Norton Risco de Lesão por pressão
Glasgow Nível de consciência
ELPO Risco de Lesão por pressão no CC
Apgar Vitalidade ao nascer
Ramsay
Richmond Agitation Sedation Scale (RASS)
SAS
Nível de sedação.
Aldret e Kroulik SRPA
Escala analógica visual dor
Temas aqui
12. (FCC 2019) Para administrar uma infusão intravenosa isotônica, o profissional de enfermagem 
instala o cateter venoso periférico na fossa cubital do membro superior direito do paciente. 
Considerando o local da punção e o fato de o paciente movimentar muito o membro puncionado 
tornando a fixação inadequada, o profissional de enfermagem deve ficar atento ao aparecimento 
de complicações locais, tais como:
A flebite mecânica.
B hipertrofia muscular.
C vasoespasmo.
D hipernatremia.
E lesão vesicante.
LETRA A
FLEBITE
CONCEITO inflamação de uma veia superficial, que gera a formação de um trombo (coágulo) secundário ao CVP 
Tipos
Mecânica: irritação mecânica na veia, devido à inadequada fixação ou manipulação do cateter durante a 
infusão, inserção de um cateter de calibre grande em relação à veia, punção inapropriada.
Pós infusional: inflamação da veia que usualmente torna-se evidente em 48 a 96 horas após remoção do 
cateter. Os fatores que contribuem para o seu desenvolvimento são: técnica de inserção inadequada; 
condição da veia utilizada; tipo, compatibilidade e pH da solução infundida; calibre, tamanho, comprimento 
e material do cateter; e tempo de permanência do cateter.
Química: principais causas a administração de medicamentos ou soluções irritantes, medicações diluídas 
inapropriadamente, infusão muito rápida e presença de pequenas partículas na solução
Sintomas sinais flogísticos como dor, edema, vermelhidão e calor, além de poder formar cordão fibroso.
Escala Maddox
0 ausência de reação; 
1+ sensibilidade ao toque sobre o acesso; 
2+ dor contínua sem eritema;
3+ dor contínua, com eritema e edema, veia dura palpável a menos de 8cm acima do local do acesso;
4+ dor contínua, com eritema e edema, veia dura palpável a mais de 8cm acima do local do acesso;
5+ trombose venosa aparente.
Infusion 
Nursing Society 
(INS)
0 – sem sintomas; 
I – eritema com ou sem dor local; 
II – eritema com dor e/ou edema local; 
III –sinais clínicos do grau II, acrescenta-se a presença de um cordão fibroso palpável ao longo da veia; 
IV – adicionalmente ao grau III, apresenta um cordão venoso palpável longo, com drenagem purulenta
FLEBITE
PREVENÇÃO 
Escolha de veias mais calibrosas ou utilização de acesso central para administração de soluções 
hipertônicas – a região do antebraço são possui as veias mais calibrosas;
Escolha do menor dispositivo indicado à infusão;
Rodízio a cada 96 horas do local puncionado, fixação adequada para prevenir irritação mecânica;
Punções realizadas por profissionais habilitados;
Higienização adequada das mãos;
Protocolo de orientação sobre medicações irritantes e soluções hipertônicas;
Troca dos frascos de soluções a cada 24 horas.
TRATAMENTO
Elevação da extremidade, compressas quentes ou frias, meias de compressão e medicações para o 
controle da dor. Para pacientes com flebite e tromboflebite superficial com baixo risco de TVP, é 
preferível anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs). 
No caso de pacientes com alto risco para TVP, está indicado anticoagulação oral por 45 dias.
13. (IBFC - SSA Contagem - Técnico de Enfermagem – 2022) A flebite é uma lesão complexa. A 
inflamação pode ser causada pela solução e/ou fármaco administrado, fatores de risco que 
incluem a administração de soluções hiperosmolares ou com extremos de pH, rápida infusão, 
diluição inapropriada e presença de partículas na solução infundida. Em se tratando da 
classificação de flebite, assinale a alternativa correta em relação as causas descritas.
A Mecânica
B Infecciosa 
C Pós infusional
D Química Letra D
14. (FCC TRT 17/ 2022) De acordo com ANVISA (2017), no preparo da pele para a punção venosa 
periférica, o Técnico de Enfermagem deve considerar que
A a remoção dos pelos, quando necessária, deve ser realizada com lâminas de barbear.
B em caso de sujidade visível no local da punção, deve-se removê-la com solução antisséptica.
C o limite máximo são de duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo, 
quatro no total.
D o tempo de aplicação da clorexidina na fricção da pele é de 1 minuto com movimentos 
circulares.
E o tempo de aplicação do PVP-I alcoólico na fricção da pele é de 30 segundos por meio de 
movimentos de vai e vem.
Letra C
15. (FCC TRF 2 2012) Dentre as vantagens e desvantagens da hipodermóclise, em relação à 
via intravenosa, destacam-se, respectivamente, a
a) Vantagem - administração segura de diclofenaco e diazepam.
Desvantagem - impossibilidade de infusão rápida de grandes volumes.
b) Vantagem - impossibilidade de formação, no sítio da infusão, de hematoma e edema. 
Desvantagem - risco de necrose tecidual como complicação tardia.
c) Vantagem - possibilidade de infusão de solução oleosa ou suspensão.
Desvantagem - impossibilidade de administração de fenitoína.
d) Vantagem - infusão segura em pacientes com coagulopatia.
Desvantagem - dificuldade de ajuste rápido de doses.
e) Vantagem - facilidade na educação do autocuidado e do cuidador em domicílio. 
Desvantagem - impossibilidade de infusão de nutrição parenteral.
Letra C
HIPODERMÓCLISE 
Conceito
Indicação da via 
SC
Contraindicações 
Vantagens x 
Desvantagens
Complicações Medicamentos
Localização 
TopográficaExecução da 
Técnica
Temas aqui
HIPODERMÓCLISE
Conceito Infusão de fluidos no SC. 
Mecanismo 
Administração lenta de soluções no SC por ação combinada entre difusão simples 
de fluidos e perfusão tecidual
Competência Enfermeiro e técnico de enfermagem 
Fatores que interferem no 
transporte do med
Vasoconstrição, hipoperfusão e atrofia capilar – consequências de doenças 
Vantagens Baixo custo; acessível, confortável; pode fazer no domicílio; baixo risco
Desvantagens
Volume limitado (1500 ml/24h por punção); absorção variada; contraindicação de 
algumas medicações
Contraindicações absolutas
Recusa do paciente; anasarca; trombocitopenia grave; desidratação grave, choque e 
necessidade de reposição rápida; 
Contraindicações relativas 
Caquexia/ síndrome da veia cava superior; ascite; circulação linfática comprometida; 
infecção local; inflamação local; proximidade de articulações e proeminências 
ósseas.
Temas aqui
HIPODERMÓCLISE
Troca do cateter 
7 dias medicações e hidratação a cada 24-48 horas ou depois da infusão de 1,5 a 2. 
(ANVISA)
Velocidade 60 e 125 ml/h ou em SC menos complacente - 1ml/min
Medicamentos 
contraindicados
Soluções com pH < 2 ou > 11 apresentam risco aumentado de irritação local ou 
precipitação 
• Diazepam 
• Diclofenaco 
• Fenitoína 
• Eletrólitos não diluídos 
• Soluções com teor de glicose >5% 
• Soluções com teor de potássio >20 mmol/l 
• Soluções coloidais Sangue e seus derivados Nutrição parenteral total
Temas aqui
Sítio de Punção
16. (UNIFESP 2018) A hipodermóclise é uma técnica de hidratação na qual é CORRETO afirmar:
a) A absorção de medicamentos por via subcutânea depende dos capilares sanguíneos e 
linfáticos presentes nos septos da derme. A matriz extracelular é considerada a primeira barreira 
para essa absorção e confere estrutura mecânica (força, hidratação, condutividade hídrica) ao 
tecido pela presença de moléculas de fibrinogênio.
b) É mediada por difusão simples para os capilares sanguíneos e vasos linfáticos, pela ação de 
forças hidrostáticas e osmóticas que permitem que a solução atinja o espaço intravascular.
c) A via subcutânea absorve até 2000 ml/24h por sítio de punção.
d) A presença de edema não inviabiliza o acesso subcutâneo, pois a velocidade de absorção dos 
medicamentos não se altera nesta situação.
e) No momento da inserção do cateter, é necessário considerar a direção da drenagem linfática, 
portanto o cateter deve apontar para o sentido oposto da drenagem para reduzir o risco de 
edemas.
Letra B
17.(IBFC - 2023 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Técnico de Enfermagem) Foi prescrita a 
posição Semi-Fowler para um portador de patologia respiratória. Assinale a alternativa 
correta que contenha a descrição da posição solicitada ao Técnico de Enfermagem. 
A A partir do decúbito dorsal, elevar a cabeceira da cama em 45° sem flexão dos membros 
inferiores, que permanecem estendidos 
B O paciente é colocado em decúbito dorsal horizontal, com o corpo inclinado, de forma 
que a cabeça fique em nível mais baixo em relação ao corpo
C O paciente deve ficar de pé, com o peso distribuído igualmente nos membros inferiores, 
os pés ligeiramente afastados sobre chão forrado, quando descalço
D Colocar o paciente em decúbito lateral esquerdo com a cabeça apoiada no travesseiro 
Letra A
Dorsal ou recubente
Fowler - deitado e 
cabeceira elevada
SIMs - decúbito lateral E 
com pernas fletidas
Genu -Peitoral- joelhos 
apoiados e peitos apoiados 
de dorsal
Litotomia = ginecológica 
Trendelemburg - dorsal 
com membros inferiores 
elevados 
Trendelemburg reversa ou 
proclive - dorsal com a 
cabeça mais elevada que o 
MI
Ereta ou Ortostática
Posição de Jakkniff - dorsal 
com mesa específica para 
cirurgia = canivete
18. (FCC - TRT 18 - Técnico Judiciário - Área: Enfermagem do Trabalho – 2023) Ao auxiliar um 
Enfermeiro durante a inserção de cateter urinário em um trabalhador do sexo masculino, com 
impossibilidade de micção espontânea, devido a uma paraplegia, e que faz uso de cateter urinário 
de demora, um Técnico de Enfermagem deve saber que, para evitar infecções do trato urinário, de 
acordo com a ANVISA/2017, o
A gel lubrificante estéril deve ser utilizado para lubrificar a ponta da sonda. 
B uso de antissépticos tópicos ou antibióticos aplicados ao cateter está recomendado. 
C gel lubrificante pode ser utilizado em até 7 dias, após a abertura do frasco/tubo.
D cateter deve ser fixado na raiz da coxa, evitando traumas. 
E cateter deve ser fixado corretamente no hipogástrio. 
Letra E
CATETERISMO VESICAL 
Cateterização 
vesical 
curto prazo (duas semanas ou menos) ou prolongada (mais de um mês). 
Complicações
Impede a defesa natural do trato urinário inferior ao obstruir os ductos periuretrais, ao irritar a 
mucosa da bexiga e ao propiciar uma via artificial para a entrada de microrganismos na bexiga. 
Espasmos da bexiga, estenoses uretrais e necrose por pressão.
Autocateterismo Promove a independência, resulta em poucas complicações e aumenta a autoestima e a 
qualidade de vida
Indicação
Aliviar a obstrução do trato urinário. 
Pós - operatório, pelo menor tempo possível, com tempo máximo recomendável de até 24 
horas, exceto para cirurgias urológicas específicas;
Paciente instável hemodinamicamente com necessidade de monitorização de débito urinário;
Promover a drenagem urinária em pacientes com disfunção da bexiga neurogênica ou retenção 
urinária. 
Evitar o extravasamento de urina nos pacientes com úlceras de pressão nos estágios III e IV
Retenção - o acúmulo excessivo de urina na bexiga aumenta o risco de ITU e pode causar 
refluxo de urina para os ureteres e os rins e a evolução para disfunção renal. 
Fonte: Brunner
Fixação da sonda vesical de demora (Potter)
SEXO FEMININO: Prenda a sonda na parte interna da coxa, deixando uma folga 
suficiente para evitar a tração.
SEXO MASCULINO: Prenda a sonda na parte superior da coxa ou inferior do 
abdome. Reposicione o prepúcio sobre a glande do pênis em caso de retração
Fonte: Potter
CUIDADOS COM O CATETER VESICAL
Inserção 
Privativo do enfermeiro -Resolução COFEN 450/2013 (profissional capacitado e treinado). 
Apenas indicações apropriadas
Fixação
Modo seguro e que não permita tração ou movimentação
Homem: abdome 
Mulher: interna da coxa
Sistema de drenagem
Fechado e estéril
Manter o fluxo de urina desobstruído
Esvaziar a bolsa coletora regularmente, utilizando recipiente coletor individual e evitar 
contato do tubo de drenagem com o recipiente coletor.
Manter sempre a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga
Desconexão 
Não desconectar o cateter ou tubo de drenagem, exceto se a irrigação for necessária. 
Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra da técnica asséptica ou 
vazamento.
Coleta de exame de 
urina
Coletar pequena amostra através de aspiração de urina com agulha estéril após 
desinfecção do dispositivo de coleta.
Levar a amostra imediatamente ao laboratório para cultura. 
Cuidados com o cateter vesical
Higiene 
Realizar a higiene rotineira do meato e sempre que necessário. 
Não há recomendação para uso de antissépticos tópicos ou antibióticos aplicados ao 
cateter, uretra ou meato uretral.
Remoção
Não é necessário fechar previamente o cateter antes da sua remoção. 
Não trocar o cateter rotineiramente
Remoção oportuna do cateter vesical
Medidas de prevenção 
de ITU-AC 
A – Adesão às medidas higiene de mãos, educação, técnica asséptica na inserção, 
manutenção adequada e vigilância
B - Bexiga - Ultrassom de bexiga para evitar cateterização de demora;
C - Condom e cateter intermitente como alternativas possíveis;
D - Direcionar o uso de cateter urinário de demora apenas para os casos com indicações 
claras;
E- Evitar manter cateter urinário por tempo desnecessário.
Sondas impregnadas Não há evidências que o uso de sondas impregnadas com prata ou antibiótico diminui o risco 
de infecção.
Cateteres de silicone Mostram menor tendência a apresentar incrustações. 
Cateteres hidrofílicos Trazem maisconforto e qualidade de vida ao paciente, porém o uso não há evidências de 
redução de infecção.
Recomendações ANVISA
Não utilizar 
rotineiramente 
cateter impregnado com prata ou outro antimicrobiano; 
Não tratar 
bacteriúria assintomática, exceto antes de procedimento urológico invasivo. 
A bacteriúria assintomática não necessita tratamento, porém pacientes grávidas, 
transplantados de rim, crianças com refluxo vesicoureteral, pacientes com cálculos infectados 
e pacientes submetidos a cirurgias urológicas, deverão ser avaliados para possível 
tratamento.
Não monitorar rotineiramente bacteriúria assintomática em pacientes com cateter; 
Evitar irrigação do cateter
Não realizar irrigação vesical contínua com antimicrobiano; 
Não utilizar instilação rotineira de soluções antisséptica ou antimicrobiana em sacos de 
drenagem urinária; 
Não utilizar 
rotineiramente 
antimicrobianos sistêmicos profiláticos
Fazer protocolos
Protocolos perioperatórias incluindo cateterização intermitente e USG de bexiga, com 
medida do resíduo pós-miccional. Manejo de retenção urinária no pós-operatório
Protocolos escritos de uso, inserção com técnica asséptica e manutenção do cateter
Revisar a necessidade da 
manutenção do cateter
Lembretes padrão distribuídos no prontuário escrito ou eletrônico;
Implantar visita diária com médico e enfermeiro revisando a necessidade da manutenção do 
cateter.
19. (IBFC - SESACRE - Técnico em Enfermagem – 2022) Ao realizar a aferição dos sinais vitais de 
um paciente adulto da clínica médica, os dados vitais evidenciados foram: temperatura 35°C, 
pulso 55 batimentos/minuto e pressão arterial 60/40 mmHg (milímetros de mercúrio). Ao 
avaliar esses dados podemos dizer que o paciente está:
A afebril, bradicárdico e hipotenso
B hipotérmico, bradicárdico e hipotenso
C afebril, bradicárdico e hipertenso
D hipertérmico, bradicárdico e hipotenso
Letra B
TEMPERATURA
Avaliação termômetro clínico
Local: axilar; retal; central (ouvido); oral.
Alterações hipertermia e abaixo de hipotermia
O que significa?
É medida e registrada em graus Celsius (ºC);
Verificar o equilíbrio entre produção e eliminação de calor;
Indicar atividade metabólica;
Auxiliar no diagnóstico e tratamento;
Acompanhar evolução do paciente.
Quais são os fatores que 
influenciam a temperatura?
Hora do dia: atinge o seu ponto mínimo à noite, durante o sono, e sobe gradualmente até 
atingir o valor máximo por volta das 17 horas. 
Aumentam: exercício físico, refeições e emoções
Qual o centro regulador da 
temperatura no SNC?
Hipotálamo - centro integrador e contêm neurônios sensíveis ao calor e neurônios sensíveis 
ao frio. São estimulados por variações da temperatura do sangue que perfunde essa área - 
rede vascular especializada. 
Quais fatores captam a 
temperatura no SNP? 
Receptores Cutâneos Térmicos: sensíveis ao frio e sensíveis ao calor. 
Receptores Existentes em Órgãos Corporais Profundos: ao nível da medula espinal, vísceras 
abdominais, dentro e à volta dos grandes vasos situados no tórax e abdômen, apresentando 
uma sensibilidade mais acentuada para diminuições da temperatura corporal central.
Alterações da temperatura
Hipotermia
Perda de calor durante uma exposição ao frio que ultrapassa a 
capacidade do corpo de produzir calor.
 Hipertemia
É a incapacidade do corpo de promover a perda de calor ou reduzir a 
produção de calor.
Subfebril até 37,40C.
Febre Temperatura maior que 37,5 °C e 38°C (depende da literatura)
Hiperpirexia Temperatura acima de 40°C 
Alterações da temperatura
FEBRE CONTÍNUA 
Uma temperatura corporal constante, continuamente 
acima de 38 ºC e com pouca flutuação.
FEBRE 
INTERMITENTE 
Picos de febre intercalados com temperatura em níveis 
usuais. A temperatura retorna a níveis aceitáveis pelo 
menos uma vez em 24h;
FEBRE REMITENTE 
Picos e quedas de febre sem retorno à temperatura 
normal, flutuações maiores que a continua
FEBRE REINCIDENTE
Períodos de episódios febris e períodos com valores de 
temperatura aceitáveis. Períodos de episódios febris e 
períodos de normotermia muitas vezes duram + de 24h.
Como avaliar a respiração 
Frequência 
Quantidade de vezes que respira por minuto.
A frequência normal é de 12 a 20 mpm/min.
Profundidade Superficial, moderada ou profunda.
Ritmo 
Espaço de tempo entre as incursões respiratórias.
Regular ou irregular. 
Cuidados na 
avaliação da 
respiração
Avaliar expansão torácica e simetria;
Aferir a respiração sem que o paciente perceba – enquanto afere o pulso. 
Fatores que 
interferem na 
respiração
Idade, exercício, dor aguda, estresse, ansiedade, tabagismo, posição do corpo, 
medicamentos, hemoglobina e febre. 
PULSO
Onde verificar? O pulso é verificado onde uma artéria possa ser comprimida levemente contra um osso, 
com as pontas de dois dedos.
O que é o pulso? É a onda provocada pela pressão do sangue contra a parede arterial em cada batimento 
cardíaco.
O que avaliar no 
pulso?
Frequência: pulsações por minuto. Normocardia, taquicardia e bradicardia.
Ritmo: O intervalo entre os batimentos é igual (rítmico), avaliação de arritmias (arrítmico ou 
disrítmico o intervalo é diferente).
Volume ou amplitude: Intensidade que o sangue bate nas paredes das artérias. 
Forte e cheio: aumento da força do volume sanguíneo.
Fraco e fino – Filiforme (redução da força do volume sanguíneo).
Cuidados na 
verificação
Não utilizar o polegar
Local mais comum 
de verificação
Periférico: radial 
Central: carotídeo (adulto); braquial (menores de 1 ano)
Fatores que 
aumentam o pulso
Exercício, febre, dor, hemorragia, hipoxia 
Fatores que reduzem 
o pulso? 
Atletas, hipotermia, relaxamento, durante o sono e o repouso
PULSO CARÓTÍDEO
PULSO FEMORAL
PULSO TEMPORAL
PULSO POPLÍTEO
PULSO RADIAL
PULSO BRAQUIAL
PULSO APICAL
PULSO TIBIAL POSTERIOR
PULSO ULNAR
PULSO DORSAL DO PÉ
L
O
C
A
I
S
Valores Normais FC - Potter
Idade Pulso (Potter)
Lactente 120 a 160
Infante 90 a 140
Pré-escolar 80 a 100
Escolar 75 a 100
Adolescentes 60 a 90
Adultos 60 a 100
Valores Normais FC
FREQUÊNCIA CARDÍACA VALOR NORMAL
RN 100 a 170
2 anos 80 a 130
4 80 a 120
6 75 a 115
8 70 a 110
10 anos 70 a 110
Fonte: CAB 33, 2013
Tipos de pulsos
Pulso 
alternante 
caracteriza-se pela alternância de uma pulsação de pequena amplitude com uma 
pulsação de grande amplitude, enquanto mantém seu ritmo regular.
 Ex. insuficiência do VE
Pulso 
bigeminado
decorre de uma pulsação normal seguida de uma contração prematura, sendo que a 
amplitude da pulsação da contração prematura é menor que a da pulsação normal. 
Ex. Distúrbios do ritmo
Pulso 
paradoxal
caracteriza-se por uma queda exagerada (>10 mmHg) na amplitude da pulsação, 
durante a inspiração, e um aumento da amplitude durante a expiração. 
Tamponamento cardíaco
Pulso martelo 
d’água 
apresenta uma amplitude maior do que o esperado, um aumento rápido até um 
pico estreito, seguido de uma queda súbita. Ex. Insuficiência aórtica
Pulso 
bisferiens
Palpação da artéria carótida. Dois picos principais. Primeiro onda de percussão e o 
2° onda de volume. Ex. estenose aórtica + insuficiência aórtica
Pulso 
hipercinético 
prontamente palpável e não é comprimido facilmente pelos dedos do examinador
Vejo você na correção da parte 03 desse simulado. 
Continue com o Modo Turbo Ativado!
	Slide 1: Simulado Flash Procedimentos de Enfermagem 
	Slide 2
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
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	Slide 13
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	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29: Fixação da sonda vesical de demora (Potter)
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
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