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AULA 01 ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO

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ACESSIBILIDADE E INFORMÁTICA INCLUSIVA
UNIDADE I: ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
PROFESSORA MA. EDILEIDE LIMA
SÃO RAIMUNDO DAS MANGABEIRAS
2023
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 
TECNOLOGIA DO MARANHÃO 
IFMA
OBJETIVOS DESTA UNIDADE
2
• CONHECER OS ASPECTOS HISTÓRICOS DO
PROCESSO DE IN/EXCLUSÃO;
• COMPREENDER AS POLÍTICAS DE
INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE;
• RECONHECER DESAFIOS E POSSIBILIDADES
NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR.
UMA ESCOLA PARA TODOS
• CONSTITUIÇÃO DE 1988;
• LEI DE DIRETRIZES E BASES DA 
EDUCAÇÃO NACIONAL DE 1996;
• TODOS NA ESCOLA;
• ENSINO REGULAR;
• EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA E 
GRATUITA;
3
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
• PARADIGMA EDUCACIONAL ATUAL:
ACESSO DE TODOS AO APRENDIZADO;
• IGUALDADE DE OPORTUNIDADES;
• RESPEITO ÀS DIFERENÇAS;
• VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE;
• HOMOGENEIDADE X
HETEROGENEIDADE
• CADA CRIANÇA APRENDE DE UM JEITO;
4
A ADAPTAÇÃO DA ESCOLA
• ESTRUTURA FÍSICA;
• GRADE CURRICULAR (PCNS);
• PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO;
• QUALIFICAÇÃO E ATUALIZAÇÃO
DE PROFESSORES/GESTORES;
• MATERIAL DIDÁTICO;
• MÉTODOS E ESTRATÉGIAS
EDUCACIONAIS
5
AMPLIAÇÃO DO PÚBLICO
• DEFICIENTES: FÍSICA, INTELECTUAL, VISUAL, AUDITIVA E 
MULTÌPLA;
• DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM: DISLEXIA, TDAH, DISCALCULIA, 
ETC;
• TRANSTORNOS GLOBAIS DE DESENVOLVIMENTO: TEA, 
SÍNDROME DE RETTH, ETC;
• ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO;
• DÉFICIT SOCIAL;
• PROBLEMAS FAMILIARES E EMOCIONAIS;
• MINORIAS ÉTNICAS, DE GÊNERO, SEXUALIDADE E RACIAIS.
6
OBJETIVO DA ESCOLA 
• ENSINO ACADÊMICO;
• SOCIALIZAÇÃO;
• FUNCIONALIDADE;
• AUTONOMIA;
• INTEGRAÇÃO SOCIAL;
• APOIO EMOCIONAL;
• DESENVOLVIMENTO 
COGNITIVO
7
ESTRUTURA ATUAL ESCOLAR
• 2003: MEC;
• ENSINO REGULAR;
• EDUCAÇÃO ESPECIAL;
• AEE (ATENDIMENTO EDUCACIONAL 
ESPECIALIZADO);
• SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS;
• ATENDIMENTO DE PROFESSOR 
ESPECIALIZADO;
• TODOS OS NÍVEIS E TODAS AS ETAPAS.
8
PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
• EFETUAR A MATRÍCULA DOS ALUNOS DA SUA 
COMUNIDADE, INDEPENDENTE DE 
DEFICIÊNCIAS, CARÊNCIAS OU DIFICULDADES;
• TER COMO PRINCÍPIO DE QUE O 
APRENDIZADO É PARA TODOS;
• CADA PESSOA APRENDE DE UM MODO, A 
ESCOLA DEVE RESPEITAR E SE ADEQUAR AO 
RITMO E PECULIARIDADES DE CADA UM;
• O CONVÍVIO ESCOLAR É DIREITO DE TODOS,
9
• DIFERENTE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL, A EDUCAÇÃO
INCLUSIVA, DIZ RESPEITO A TODOS AQUELES QUE,
TRADICIONALMENTE, DELA FORAM EXCLUÍDOS:
10
Fonte: iadario.ms.gov.br
(CARVALHO, 1990)
• CRIANÇAS E ADOLESCENTES POBRES 
11
Fonte: exame.abril.com.br
Fonte: direito.folha.uol.com.br
• NEGROS
12
Fonte: www.sindhoteisfoz.com.br
Fonte: inesc.org.br
• INDÍGENAS
13
Fonte: cimi.org.br
• EMIGRANTES EM CONFLITOS COM A LEI
14
Fonte: noticias.band.uol.com.br
Fonte: br.blastingnews.com
EQUIDADE EM VEZ DE IGUALDADE
• .
15
EDUCAÇÃO ESPECIAL E A
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: QUAL A
DIFERENÇA?
16
• EDUCAÇÃO ESPECIAL: CONSISTE NA UTILIZAÇÃO DE
FERRAMENTAS DIDÁTICAS ESPECÍFICAS PARA ATENDER AS
LIMITAÇÕES QUE A CRIANÇA POSSUI, SEJAM ELAS FÍSICAS
OU COGNITIVAS. NÃO POSSUI UM PAPEL INTEGRADOR DA
CRIANÇA COM A SOCIEDADE, POR SER APLICADA FORA DO
CONTEXTO DA EDUCAÇÃO REGULAR.
• EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALIA A EDUCAÇÃO REGULAR
COM A EDUCAÇÃO ESPECIAL, CRIANÇAS COM
DEFICIÊNCIA SÃO INSERIDAS NO AMBIENTE ESCOLAR
NORMAL. PARA NÃO COMPROMETER O RENDIMENTO
ESCOLAR DESSAS CRIANÇAS É NECESSÁRIA A
ESTRUTURAÇÃO FÍSICA DA ESCOLA E CAPACITAÇÃO DOS
PROFESSORES.
17
(PACHECO, 2007)
18
Fonte: institutoitard.com.br
O QUE É INCLUSÃO?
19
(MANTOAN, 2006, p. 96)
• INCLUSÃO É A NOSSA CAPACIDADE DE ENTENDER E
RECEBER O OUTRO E, ASSIM, TER O PRIVILÉGIO DE
CONVIVER E COMPARTILHAR COM PESSOAS
DIFERENTES DE NÓS.
• INTEGRALIZAÇÃO É ESTAR JUNTO E SE AGLOMERAR
NO CINEMA, NO ÔNIBUS E ATÉ NA SALA DE AULA
COM PESSOAS QUE NÃO CONHECEMOS. JÁ
INCLUSÃO É ESTAR COM, É INTERAGIR COM OUTRO.
20
• O MOVIMENTO MUNDIAL PELA EDUCAÇÃO
INCLUSIVA É UMA POLÍTICA CULTURAL, SOCIAL E
PEDAGÓGICA, DESENCADEADA EM DEFESA DO
DIREITO DE TODOS OS ALUNOS DE ESTAREM JUNTOS,
APRENDENDO E PARTICIPANDO, SEM NENHUM TIPO
DE DISCRIMINAÇÃO.
21
(MANTOAN, 2006) Fonte: rioeduca.net.br
• SEGUNDO SASSAKI (1997, P.21):
• EM UM SENTIDO MAIS AMPLO, O ENSINO INCLUSIVO É
A PRÁTICA DA INCLUSÃO DE TODOS
INDEPENDENTEMENTE DE SEU TALENTO, DEFICIÊNCIA,
ORIGEM SOCIOECONÔMICA OU ORIGEM CULTURAL –
EM ESCOLAS E SALAS PROVEDORAS, ONDE TODAS AS
NECESSIDADES DOS ALUNOS SÃO SATISFEITAS.
22
Fonte: maranauta.blogpost.com
HISTÓRIA DA INCLUSÃO NO MUNDO/ 
PARADIGMAS
• FASE DE EXTERMÍNIO;
• FASE DE SEGREGAÇÃO;
• FASE DE INTEGRAÇÃO;
• FASE DE INCLUSÃO.
23
HISTÓRIA DA INCLUSÃO NO MUNDO/ 
PARADIGMAS
24
(QUADROS, 2005)
Tratamento que a sociedade 
dar aos deficientes:
Antiguidade: Gregos e 
Romanos até a idade Média
Ser funcional, trabalho 
pesado= extermínio
Nobres= vergonha para a 
família;
Admiração= corpo perfeito;
HISTÓRIA DA INCLUSÃO NO MUNDO/ 
PARADIGMAS
25
(QUADROS, 2005)
• Idade Média
• Domínio da igreja-
• Quem nascia diferente era 
abandonada, deixada em alguma 
instituição religiosa, asilo;
• Família tinha vergonha;
• Considerada fruto do pecado.
• Jogadas em entidades depósitos de 
pessoas;
• Segregadas= escondidas da 
sociedade;
• Torturados = possuídos pelo 
demônio.
• Sem assistência a saúde;
HISTÓRIA DA INCLUSÃO NO MUNDO/ 
PARADIGMAS
• ,
26
• A partir da Revolução 
Francesa;
• Estudo do cérebro;
• Desenvolvimento científico 
sobre funções cerebrais, 
origem das deficiências;
• Perceber que o deficiente 
pode ser integrado;
• Somente os funcionais tinham 
integração;
• A maioria ainda era 
confinada;
HISTÓRIA DA INCLUSÃO NO MUNDO/ 
PARADIGMAS
27
(QUADROS, 2005)
• Fase atual;
• Todo ser humano tem 
capacidade de 
aprendizagem;
• Direito a ser inserido e 
participar da sociedade;
• Fase de transição
MARCOS HISTÓRICOS E NORMATIVOS DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
28
MARCOS HISTÓRICOS E NORMATIVOS
1854 - Instituto dos Meninos Cegos
1857 - Instituto dos Surdos Mudos
1926 - Instituto Pestalozzi (atendimento destinado a pessoas com 
deficiência mental)
1954 - Associação de pais e amigos dos excepcionais (APAE)
1945 - Atendimento Educacional Especializado às pessoas com 
superdotação
MARCOS HISTÓRICOS E NORMATIVOS
1961 – LDBEN (4.024/61) aponta o direito dos “excepcionais” à 
educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino
1971 – Lei n 5.692/71 – Define “ tratamento especial” para os 
estudantes que apresentam deficiência, reforça e encaminha para 
classes especiais.
1973 – O MEC cria o Centro Nacional de Educação Especial 
(CENESP) – Assistencialismo/sem políticas efetivas.
1988 – CF: art. 205 – Educação como um direito de todos, garantido o
pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e
qualificação para o trabalho;
Art. 206 – “igualdade de condições de acesso e permanência na escola”
Art. 208 – Dever do estado, a oferta do atendimento educacional
especializado, preferencialmente na rede regular de ensino
MARCOS HISTÓRICOS E NORMATIVOS
1990 - ECA (Lei 8069/90) – Os pais ou responsáveis tem a 
obrigação de matricular seus filhos na rede regular de ensino
1990 - Declaração Mundial de Educação para Todos (Jomtien) –
Assegurar o acesso e permanência de todos na escola
1994 - Declaração de Salamanca: Acolher todas as crianças, 
independente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, 
emocionais, linguísticas ou outras
1996 - Lei n 9394/96 (LDBN): Os sistemas de ensino devem 
assegurar aos estudantes currículo, métodos, recursos e organização 
específicos para atender às suas necessidades
1994 - Publicada a Política Nacional de Educação Especial 
MARCOS HISTÓRICOS E NORMATIVOS
2001 - CNE: determina que os sistemas de ensino devem 
matricular todos os estudantes, cabendo às escolas organizarem-
se para atendimento aos educandos com necessidades 
educacionais especiais, assegurando as condições necessárias 
para uma educação dequalidade para todos. (surge o AEE) 
2001 - PNE (Lei n 10.172/2001): Destaca a construção de uma 
escola inclusiva que garante o atendimento à diversidade 
humana.
1999 - Convenção da Guatemala: Pessoas com deficiência tem 
os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que as 
demais pessoas. Eliminação das barreiras que impedem o acesso 
a escolarização 
MARCOS HISTÓRICOS E NORMATIVOS
2002 - Lei n 2.678/02 – Aprova diretrizes e normas para o uso, 
ensino, produção e a difusão do sistema Braille em todas as 
modalidades de ensino
2003 - MEC implementa o Programa Educação Inclusiva, direito 
a diversidade
2002 - Lei n 10.436/02 - Reconhece a língua brasileira de 
sinais como meio legal de comunicação e expressão 
2005 – Implantação dos Núcleos de Atividades de Altas 
Habilidades/superdotação NAAH/S em todos os estados e no DF.
MARCOS HISTÓRICOS E NORMATIVOS
2007 - Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE:
formação de professores para educação especial;
implementação de salas de recursos multifuncionais;
acessibilidade arquitetônica.
2006 - Convenção dos direitos das pessoas com deficiência: 
estabelece que os estados assegurem um sistema de educação 
inclusiva em todos os níveis de ensino;
As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema 
educacional;
Acesso ao ensino inclusivo, em igualdade de condições com as 
demais pessoas na comunidade em que vivem
2008 – Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da 
Educação Inclusiva
MARCOS HISTÓRICOS E NORMATIVOS
2015 - Lei n 13.146/15 – Lei Brasileira de Inclusão -
LBI
2020 - Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, 
Inclusiva e com Aprendizado ao longo da vida
2011 - Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência –
viver sem limites.
ACESSIBILIDADE
Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida,
dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos
serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de
comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com
mobilidade reduzida (Lei 5.296, art 8º).
ACESSIBILIDADE
Arquitetônica
Elimina barreiras em todos os ambientes físicos 
(internos e externos) da escola, incluindo o 
transporte escolar.
ACESSIBILIDADE
Comunicacional 
Transpõe obstáculos em todos os âmbitos da 
comunicação, considerada nas suas diferentes 
formas (falada, escrita, gestual, língua de sinais, 
digital, entre outras).
ACESSIBILIDADE
Metodológica
Facilita o acesso ao conteúdo programático 
oferecido pelas escolas, ampliando estratégias 
para ações na comunidade e na família, 
favorecendo a inclusão.
ACESSIBILIDADE
Instrumental
Possibilita a acessibilidade em todos os instrumentos, 
utensílios e equipamentos, utilizados na escola, nas 
atividades de vida diária, no lazer e recreação.
ACESSIBILIDADE
Programática
Combate o preconceito e a discriminação em todas
as normas, programas, legislação em geral que
impeçam o acesso a todos os recursos oferecidos
pela sociedade, promovendo a inclusão e a
equiparação de oportunidade.
ACESSIBILIDADE
Atitudinal 
Extingue todos os tipos de atitudes preconceituosas que
impeçam o pleno desenvolvimento das potencialidades
da pessoa com deficiência.
DESAFIOS PARA EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
43
 PREPARO DA COMUNIDADE ESCOLAR PARA O
ACOLHIMENTO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS;
 FALTA DE RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS NAS
ESCOLAS;
 FALTA DE CONHECIMENTO E CONDIÇÕES POR PARTE
DOS PROFESSORES DE ACESSO AO CONHECIMENTO
PARA PROVER A INCLUSÃO ;
44
 ESCOLA SUCATEADA, COM PROFISSIONAIS MAL
REMUNERADOS, MUITAS VEZES COM TRIPLA JORNADA DE
TRABALHO;
 NA FALTA DE CONHECIMENTO DA FAMÍLIA COM RELAÇÃO
AO ATENDIMENTO OFERECIDO AO ALUNO NA ESCOLA;
 DESAJUSTES ENTRE PRÁTICAS UTILIZADAS NA CLASSE
COMUM E NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO, BEM COMO AS PRÁTICAS QUE SÃO
UTILIZADAS EM CASA, ESTAS INTERAÇÕES DEVERIAM SER
CONSIDERADAS E ARTICULADAS DE FORMA A BENEFICIAR O
DESENVOLVIMENTO DO ALUNO.
45
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988
______. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas 
especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
______. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação 
(PNE) e dá outras providências. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edição Câmara, 
2015. Disponível em: 
http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/20204/plano_nacional_educac
ao_ 2014-2024_2ed.pdf?sequence=8. Acesso em: 21 jan.. 2021.
______. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 
9.394, de 20 de dezembro de 1996.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de 
Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
______. Ministério da Educação. DECRETO Nº 10.502, DE 30 DE SETEMBRO DE 2020. 
Institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao 
Longo da Vida. Brasília:2020.
______. Lei 13.146 de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa 
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). 
REFERÊNCIAS
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 
2007.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: pontos e contrapontos, Rosangela 
Gavioli Prieto: Valeria Amorim Arantes (Org.). 5. Ed. São Paulo: Summus, 2006.
PACHECO, J. Caminhos para inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe 
escolar. Porto Alegre. Artmed, 2007.
QUADROS, Ronice. A escola que os surdos querem e a escola que o sistema 
“permite” criar: estudo de caso estado de Santa Catarina. UFSC, 2005.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo um mundo para TODOS. Rio de Janeiro: WVA, 
1997 (Coleção Inclusão).
UNESCO. Declaração mundial sobre educação para todos. Plano de ação para 
satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem.Tailândia, 1990.

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