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Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I ISOSTÁTICA I • Professor: Carlos Alexandre de Araújo • Graduação: – Bacharelado em Ciências Náuticas – EN / 1994 • Administração de Sistemas – Engenharia Naval e Oceânica – USP / 1998 • Estruturas, Máquinas e Sistemas de Controle • Pós-graduação – M.Sc. Engenharia de Produção – UFF / 2005 • Engenharia de Sistemas – M.Sc. Engenharia Naval e Oceânica – UFRJ / 2007 • Estruturas Navais e Oceânicos • Especialização: – Simulação Computacional Estrutural e CFD (“Computer Fluid Dynamics”) 1 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I BIBLIOGRAFIA BÁSICA • ARAÚJO, Carlos Alexandre de. Notas de Aula de Isostática I. FATESM, 2017_2. • CARLOS, Márcio José Carlos. Notas de Aula de Isostática I. FATESM, 2016_2. • SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural Volume 1 – Estruturas Isostáticas. 5ª. Edição. Porto Alegre, RS: Globo, 1980. • ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro: Oficina dos Textos, 2009. • FONSECA, Adhemar; MOREIRA, Domício, F. Problemas e Exercícios de Estática das Construções – Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1966. • HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. • VIERO, E. H. Isostática: passo a passo. 3. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2011. • SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. 4. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014. 2 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução e conceitos fundamentais. • Domínio de estudo da análise estrutural. • As grandezas fundamentais. • As condições de equilíbrio. • Equações fundamentais da estática. • Os graus de liberdade e tipos de apoios. • Modelagem de Estruturas pela Física-Matemática. • Graus de Estaticidade. • Cargas concentradas e distribuídas. • Estudo das vigas isostáticas. 3 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Vigas biapoiadas. • Vigas engastadas e livres. • Vigas com balanços. • Equações de Estado. • Traçado dos diagramas de esforço normal. • Traçado dos diagramas de esforço cortante. • Traçado do diagrama de momento fletor. • Vigas Gerber. 4 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Introdução • OBJETIVO GERAL – Estudar e resolver estruturas isostáticas planas. – Fixar conceitos da Mecânica Racional, necessários à compreensão da análise estrutural. • OBJETIVO ESPECÍFICO – Resolver as diversas configurações de vigas isostáticas submetidas a diversos tipos de carregamento. – Determinar os esforços simples a que essas estruturas ficam submetidas quando solicitadas por agentes externos. – Calcular as Equações de Estado para estruturas isostáticas. – Traçar os diagramas de momento fletor, força cortante e esforço normal. – Avaliar em que pontos a estrutura está sendo mais solicitada. – Adquirir conhecimentos básicos para as disciplinas Isostática II, Resistência dos Materiais I e II, Sistemas Mecânicos. 5 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Conceitos Fundamentais • A estrutura do chamado “sistema tecnológico” é conjunto formado pelas partes resistentes que garantem a estabilidade estrutural do projeto desse “sistema”, como por exemplo: uma edificação, uma plataforma de petróleo no mar, um navio, um avião, etc. • Quando se projeta uma estrutura, a análise do seu comportamento estrutural exige que sejam feitas algumas simplificações via modelagem físico-matemática que conduzem a modelos estruturais teóricos mais simples e de possível solução. • Estes modelos simplificados são a base da teoria presente neste trabalho. • Modelos mais complexos exigem, a priori, a solução via Método dos Elementos Finitos (MEF). Este assunto é abordado na disciplina MEC50322 - Projeto com Elementos Finitos – 9º. Ano. 6 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Conceitos Fundamentais • Mas o que provoca os esforços sobre a estrutura? • Como resposta, podemos afirmar que são os diversos tipos de carregamento: • Tração, compressão, flexão, cisalhamento, torção, flambagem e a combinação de todos. • Que, a priori, esses carregamentos podem ser classificados como: • Estático (concentrado ou distribuído) – que será avaliado no presente estudo; • Dinâmico (discreto ou estocástico); • Térmico (dilatações e contrações); • etc. 7 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I • O material estrutural a ser utilizado em cada sistema possui características mecânicas peculiares: ductilidade, fragilidade, isotropia ( mesmas propriedades mecânicas nas três direções x, y e x do espaço E3), etc. • Não só o material como a geometria devem estar adequados aos tipos de esforços solicitantes pelas estruturas, compondo o que se define por: • RIGIDEZ = Módulo de Elasticidade (E) X Momento de Inércia (I). • RIGIDEZ é diretamente proporcional ao Material (E) e à Geometria (Momento de Inércia da seção considerada). 8 Conceitos Fundamentais Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I • A Análise Estrutural é a parte da Mecânica que estudas as estruturas, consistindo esse estudo na determinação dos esforços e das deformações a que elas ficam submetidas quando solicitadas por agentes externos (cargas, variações térmicas, movimento de seus apoios, etc). • As estruturas se compõem de uma ou mais peças, ligadas entre si e ao meio exterior de modo a formar um conjunto estável, isto é, um conjunto capaz de receber solicitações externas, absorvê-las internamente e transmiti-las até seus apoios, onde estas solicitações externas encontrarão seu sistema estático equilibrante. – Se a estrutura está em equilíbrio, todos os seus pontos estarão em equilíbrio! 9 Domínio de estudo da análise estrutural Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I • As peças que compõem as estruturas possuem, evidentemente, três dimensões. Três casos podem ocorrer: – CASO 1 - Duas dimensões são pequenas em relação à terceira: • A maior dimensão é o comprimento, estando as duas outras dimensões situadas no plano perpendicular a ela (plano da seção transversal da peça). • Nesse caso, o estudo estático da peça, que será denominada de barra, pode ser considerado unidimensional, isto é, considerando-a representada pelo seu eixo (lugar geométrico dos centros de gravidade de suas seções transversais). • Este será o estudo desenvolvido pela Isostática I. 10 Domínio de estudo da análise estrutural Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Domínio de estudo da análise estrutural – CASO 2 - Uma dimensão é pequena em relação às outras duas: • Casos das placas (espessura é pequena em presença da superfície plana da peça) e das cascas (espessura é pequena em presença da superfície curva da peça). • Também conhecido como Estado Plano ou Biaxial ou Membranal (para vasos de pressão). – CASO 3 - As três dimensões são consideráveis: • Caso dos blocos (as três dimensões são significativas para a solução do problema estrutural). • Também conhecido como Estado Triplo ou Triaxial. • A teoria aqui desenvolvida terá excelente precisão se o comprimento da barra for maior que dez vezes a sua altura e a sua largura. E, relativa precisão, se a sua altura e a sua largura forem, respectivamente, maiores cinco e menores que dez vezes o seu comprimento. 11 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Domínio de estudo da análise estrutural • Para o CASO 1 - Duas dimensões são pequenas em relação à terceira: – A teoria aqui desenvolvida terá excelente precisão se o comprimento da barra for maior que dez vezes a sua altura e a sua largura. – E, relativa precisão, se a sua altura e a sua largura forem, respectivamente, maiores cinco e menores que dez vezes o seu comprimento. • Será adotada a hipótese de que o material tem comportamento linear elástico, ou seja, é válido neste caso: • O Princípio da Superposição de Efeitos; e • Os esforços resultantes sobre a estrutura devido aos carregamentos impostos não ultrapassam o regime elástico da curva Tensão x Deformação Específica (Lei de Hooke).12 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I As Grandezas Fundamentais • FORÇA – São grandezas vetoriais caracterizadas por direção, sentido e intensidade. – É comum chamar-se as forças que atuam numa estrutura de cargas. – São definidas por um ponto de passagem e por suas componentes X, Y e Z segundo os eixos tri ortogonais x, y e z no E3, a partir das quais podemos expressá-la pela igualdade: 13 kZjYiXF Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I As Grandezas Fundamentais • MOMENTO – Chama-se momento de uma força F em relação a um ponto O ao produto vetorial do vetor OM (sendo M um ponto qualquer situado sobre a linha de ação da força F) pela força F. – Temos: m = OM F – Seu módulo é dado por: – l m l = l OM l.l F l.sen () 14 Momento não é força! |m| = F.d (se =90º) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I As Grandezas Fundamentais • MOMENTO – Representaremos o vetor momento m por um vetor com seta dupla ( a fim de não confundi- lo com uma força); – Sua direção é perpendicular ao plano P que contém a reta suporte da força F e o ponto O; – Seu sentido é dado, a partir do sentido da rotação do vetor OM para o vetor F ou, o que dá no mesmo, a partir da força F em torno do ponto O, pela regra da mão direita. 15 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I As Grandezas Fundamentais • MOMENTO – Se a força F é vertical, o módulo do momento |m| 0 se d for horizontal. – Se a força F é horizontal, o módulo do momento |m| 0 se d for vertical. – Se a força F // d |m| = 0 , 16 |m| = F.d (se =90º) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I As Grandezas Fundamentais • MOMENTO E TORQUE 17 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I As Grandezas Fundamentais • MOMENTO DE UMA FORÇA EM RELAÇÃO A UM PONTO 18 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Condições de Equilíbrio • Para um corpo, submetido a um sistema de forças, estar em equilíbrio, é necessário que elas não provoquem nenhuma tendência de translação nem rotação a este corpo. • Como a tendência de translação é dada pela resultante R das forças e a tendência de rotação, em torno de qualquer ponto, é dada pelo momento resultante m destas forças em relação a este ponto, basta que estes dois vetores R e m sejam nulos para que o corpo esteja em equilíbrio. 19 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Condições de Equilíbrio • Levando-se em conta que: • As duas equações vetoriais de equilíbrio podem ser substituídas, cada uma delas, por três equações escalares de equilíbrio, obtendo-se um grupo de seis equações, que são as seis equações universais da estática, regendo o equilíbrio de um sistema de forças, o mais geral, no espaço: 20 SX = 0; SY = 0; SZ = 0 SMX = 0, SMY = 0, SMZ = 0 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Graus de Liberdade e Tipos de Apoios 1 - GRAUS DE LIBERDADE – Como, no espaço, uma translação pode ser expressa por suas componentes segundo 3 eixos tri ortogonais e, uma rotação, como resultante de três rotações, cada uma em torno de um desses eixos, dizemos que: – Uma estrutura no espaço possui um total de 6 graus de liberdade (3 translações e 3 rotações, segundo 3 eixos tri ortogonais)! 21 Um robô especialista em fabricação mecânica deverá possuir no espaço 6 graus de liberdade (3 translações e 3 rotações, segundo 3 eixos tri ortogonais). Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Graus de Liberdade e Tipos de Apoios 2. APOIOS – É evidente que estes 6 graus de liberdade precisam ser restringidos, de modo a evitar toda tendência de movimento da estrutura, a fim de ser possível seu equilíbrio. – Está restrição é dada por apoios, que devem impedir as diversas tendências possíveis de movimento, através do aparecimento de reações destes apoios sobre a estrutura, nas direções dos movimentos que eles impedem, isto é, dos graus de liberdade que eles restringem. – Estas reações de apoio se oporão às cargas aplicadas à estrutura, formando este conjunto de cargas e reações um sistema em equilíbrio, e regidas, portanto, pelos grupos de equações de equilíbrio da estática. 22 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Graus de Liberdade 23 Graus de liberdade de uma embarcação no mar. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Graus de Liberdade e Tipos de Apoios 24 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Tipos de Apoio • Apoios (Vínculos) são elementos que impedem o deslocamento de pontos das peças, introduzindo esforços nesses pontos correspondentes aos deslocamentos impedidos. • Os deslocamentos podem ser de translação ou de rotação. • No plano, um corpo rígido qualquer tem três graus de liberdade de movimento: deslocamento em duas direções e rotação. 25 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Tipos de Apoio • Apoio simples ou de primeiro gênero: – Reação na direção do movimento impedido (em x ou y). – Não impede rotação. – Exemplo de movimento: rolete do skate. 26 • Articulação, rótula ou apoio do segundo gênero: – Reação na direção do movimento impedido (em x e y). – Não impede rotação. – Exemplo de movimento: dobradiça de porta. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Tipos de Apoio • Engaste: ou apoio de terceiro gênero – Reação na direção do movimento impedido (em x e y – 2D ou x,y,z – 3D). – Impede rotação e translação. – Exemplo de movimento: poste enterrado no solo. 27 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I 28 Outros Tipos de Apoios Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Exemplos Reais de Vínculos 29 Apoio rotulado em viga de ponte. Apoio com material de baixo coeficiente de atrito, funcionando como roletes. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Exemplos Reais de Vínculos 30 Ligação de canto rígida de um pórtico de aço. Observam-se as chapas formando uma ligação rígida com os pilares. Rolete nos apoios de vigas de Concreto de uma ponte rodoviária. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Modelagem de Vínculos e Cargas • Os apoios de uma estrutura reticulada podem ser frequentemente modelados como engastes, como o apoio A da figura, articulações (apoio do 2º gênero), como o apoio D, e apoios móveis (apoio do 1º gênero). • Esta modelagem é uma simplificação da realidade que pode resolver uma grande gama de problemas de engenharia por meio da Física-Matemática aplicada. 31 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Reações de Apoio • Suportes para corpos rígidos sujeitos a sistemas de forças tridimensionais: – Reações de apoio: As forças reativas e os momentos de binário que atuam em vários tipos de suportes e conexões quando os membros são vistos em três dimensões são relacionados nas tabelas a seguir: 32 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Reações de Apoio 33 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Reações de Apoio 34 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Reações de Apoio • É importante reconhecer os símbolos usados para representar cada um desses suportes e entender claramente como as forças e os momentos de binário são desenvolvidos. • Como no caso bidimensional: – Uma força é desenvolvida por um suporte que limite a translação de seu membro conectado. – Um momento de binário é desenvolvido quando a rotação do membro conectado é impedido. 35 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Definidos os apoios e cargas, o cálculo de suas reações é imediato, pois elas são forças (ou momentos) de ponto de aplicação e direção conhecidas e tais que equilibrem as cargas aplicadas à estrutura. • Serão calculadas, então, a partir das equações de equilíbrio das estática. 36 SX = 0; SY = 0; SZ = 0 SMX = 0, SMY = 0, SMZ = 0 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Tipos de Cargas • CARGAS CONCENTRADAS: – Suponhamos uma roda de um caminhão descarregando uma reação P sobre uma ponte. Esta reação P será descarregada ao longo da área de contatoda roda com a ponte, que é bastante pequena, mas não nula. – Não haverá, então, a aplicação, rigorosamente falando, de uma carga concentrada P na estrutura; haverá, sim, a aplicação de uma carga distribuída, mas segundo uma área tão pequena que podemos considerá-la nula em presença das dimensões da estrutura. – As cargas concentradas são, então, uma forma aproximada de tratar cargas distribuídas segundo áreas (em presença das dimensões da estrutura), que podem ser consideradas nulas. 37 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 38 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 39 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 40 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 41 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 42 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I • Carga Concentrada - Exercício Resolvido: Treliça 43 Cálculo das Reações de Apoio Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 44 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 45 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 46 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Tipos de Cargas • CARGAS DISTRIBUÍDAS: – Os tipos mais usuais de cargas distribuídas que ocorrem na prática são as cargas uniformemente distribuídas (S= constante) e as cargas triangulares. 47 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Tipos de Cargas • CARGAS DISTRIBUÍDAS: – Suponha que a estrutura E suporte o corpo C indicado, cujo peso específico é . Este peso introduzirá, evidentemente, um carregamento na estrutura E distribuído e contínuo, cuja taxa de distribuição de carregamento – q(s) – vale: 48 S. ds dP)s(q ds.S.dP ds.SdV Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Tipos de Cargas • CARGAS DISTRIBUÍDAS: – Como uma carga distribuída pode ser encarada como a soma infinita das cargas concentradas infinitesimais, q.ds, a resultante do carregamento distribuído será igual a , que será igual a área limitada entre a curva que define a lei de variação do carregamento e o eixo da estrutura. 49 ds.qR Área áreadaestáticoMomento ds.q ds.s.q s Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 50 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 51 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 52 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 53 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 54 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 55 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio 56 • Carga Distribuída e Concentrada – Viga Bi-apoiada Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio 57 • Carga Distribuída e Concentrada – Viga Bi-apoiada Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio 58 • Carga Distribuída e Concentrada – Viga Bi-apoiada Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Carga Distribuída e Concentrada - Pórtico •59 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I 60 Cálculo das Reações de Apoio Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 61 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 62 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 63 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Tipos de Cargas • Cargas-Momento 64 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Cargas-Momento: Obter as reações de apoio para a estrutura. 65 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Carga Concentrada + Carga Momento - Exercício Resolvido: Pórtico – Determine as componentes vertical e horizontal da reação no pino A e a tração desenvolvida no cabo BC utilizado para sustentar a estrutura de aço. 66 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Exercício Resolvido: cont. 67 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Cargas-Momento + Cargas Concentradas: Obter as reações de apoio para a estrutura. 68 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I 69 Cálculo das Reações de Apoio Cargas-Momento + Cargas Concentradas Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 70 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 71 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 72 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Obter as reações de apoio para a estrutura. 73 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Estaticidade e Estabilidade • Três casos podem ocorrer: – ESTRUTURA ISOSTÁTICA (ESTÁVEL): • Os apoios são em número estritamente necessário para impedir todos os movimentos possíveis da estrutura. – ESTRUTURA HIPOSTÁTICA (INSTÁVEL): • Os apoios são em número inferior ao necessário para impedir todos os movimentos possíveis da estrutura. – ESTRUTURA HIPERISTÁTICA (ESTÁVEL): • Os apoios são em número superior ao necessário para impedir todos os movimentos possíveis da estrutura. 74 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Estaticidade e Estabilidade 75 HIPOSTÁTICA (2 reações e 3 incógnitas) ISOSTÁTICA (3 reações e 3 incógnitas) HIPERESTÁTICA (4 reações e 3 incógnitas) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Grau de Estaticidade de Vigas • Uma forma de calcular o grau de hiperestaticidade, a fim de descobrir se a estrutura é restringida, é usando a seguinte fórmula: gh = C1 + 2 . C2 + 3 . C3 – 3 . m • Sendo C1 = número de vínculos de 1ª classe; • C2 = número de vínculos de 2ª classe; • C3 = número de vínculos de 3ª classe; • m = número de hastes presentes na estrutura. 76 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I 77 Grau de Estaticidade de Vigas Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I 78 Grau de Estaticidade de Vigas Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I 79 Grau de Estaticidade de Vigas Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I 80 Grau de Estaticidade de Pórticos Planos Rotulados Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I 81 Grau de Estaticidade de Pórticos Planos Rotulados Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I 82 Grau de Estaticidade de Pórticos Planos Rotulados Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I 83 Grau de Estaticidade de Pórticos Planos Rotulados Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Grau de Estaticidade de Treliças • Em engenharia de estruturas, uma treliça (do francês treillis) é uma estrutura composta por cincoou mais unidades triangulares construídas com elementos retos cujas extremidades são ligadas em pontos conhecidos como nós. • Forças externas e reações consideram-se, de forma simplificada, aplicadas nesses mesmos nós. • Treliças são estruturas compostas por barras com extremidades articuladas. • São usadas para vários fins, entre os quais, vencer pequenos, médios e grandes vãos. Pelo fato de usar barras articuladas e de se considerar pesos suportados colocados essas barras funcionam principalmente à tração e compressão. 84 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Grau de Estaticidade de Treliças • Estruturas do século passado e do início deste século ferroviárias — usaram ao máximo esse estratagema. • As treliças são usadas hoje também como estrutura de coberturas, torres de transmissão elétrica e em equipamentos, tais como lanças de guindastes. • Costumam ser executadas em barras de madeira, aço, alumínio e de concreto armado. • O formato das treliças e a disposição veis, atendendo às peculiaridades do seu uso. • A hipótese de trabalho nas treliças é que seus componentes (banzos ou barras) trabalham como peças inter-relacionadas por articulações e as cargas externas atuam principalmente nos nós, transmitindo, portanto, esforços de tração e compressão somente às barras. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Grau de Estaticidade de Treliças Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Grau de Estaticidade de Treliças nbr 2 ISOSTÁTICA Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Grau de Estaticidade Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Grau de Estaticidade Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Grau de Estaticidade Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Grau de Estaticidade Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Grau de Estaticidade Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Determinar o grau de estaticidade da treliça. • Obter as reações de apoio para a estrutura. 93 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Determinar o grau de estaticidade da treliça. • Obter as reações de apoio para a estrutura. 94 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Cálculo das Reações de Apoio • Determinar o grau de estaticidade da treliça. • Obter as reações de apoio para a estrutura. 95 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I 96 Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I • q=0 ; (cargas concentradas) – V Constante – M Varia Linearmente em s • q= k (cargas variáveis); – V Varia Linearmente em s – M Varia Parabolicamente em s • Integrando -q(s) Q(s); • Integrando Q(s) M(s). 97 Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 1) CARGA CONCENTRADA: • Em A e B, os momentos fletores são nulos. Em S, o valor de MS = Pab/l. O diagrama de momentos fletores tem a forma de uma reta inclinada. • O diagrama de esforços cortantes será uma reta horizontal. No trecho AS, Q = +VA = Pb/l e, no trecho SB, Q = -VB = -Pa/l. Na seção S, ele sofrerá uma descontinuidade igual a (Pa/l + Pb/l) = P, valor da carga concentrada aplicada. 98 Note que onde Q=O, o momento é máximo, pois dM/ds=Q(s)=0 Note que este valor é igual à carga força P Note que onde Q muda de sinal no ponto onde M é máximo. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 1) CARGA CONCENTRADA: Exemplo 99 Note que onde Q=O, o momento é máximo, pois dM/ds=Q(s)=0 Note que onde Q muda de sinal no ponto onde M é máximo. Note que onde MA=O e MB=0, os tipos de apoio em A e B não restringem o grau de liberdade de Momento. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 2) CARGA UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA: • Sendo as reações de apoio os valores indicados na figura, temos os seguintes esforços na seção S: • O diagrama de esforços cortantes será uma linha reta, que fica determinada pelos seus valores extremos a x = 0 e x = l. 100 2 222 S S l x l x 2 ql 2 qx 2 qlxM qx 2 qlQ Note que onde Q=O, o momento é máximo, pois dM/ds=Q(s)=0 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 2) CARGA UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA: • Esses valores podem ser obtidos diretamente a partir das reações de apoio. O diagrama de momentos fletores será dado por uma parábola do 2º grau, passando por zero em A e B e passando por um máximo em x = l/2. 101 2 qlQ 2 qlQ B A Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 2) CARGA UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA: • Sendo a taxa de carregamento constante (grau zero), o diagrama de esforços cortantes é retilíneo (grau um) e o de momentos fletores é parabólico (grau 2). Sob carga uniformemente distribuída, M é parabólico e Q é retilíneo. 102 8 ql l 2 l l 2 l 2 qlM 0 dx dMQ 2 lx 2 2 2 2 máx Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 2) CARGA UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA: Exemplo • Trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores para a viga bi-apoiada submetida a carga uniformemente distribuída de 2 kN/m. 103 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 3) CARGA TRIANGULAR: • Seja a viga bi apoiada submetida a uma carga triangular de taxa máxima p no apoio da direita, temos os seguintes esforços na seção S: • O diagrama de esforços cortantes será parabólico do 2º grau e o de momentos fletores do 3º grau. . 104 3 32 S 2 2 S l x l x 6 pl 3 x.x. l px. 2 1x 6 plM l x31 6 plx. l px. 2 1 6 plQ Note que onde Q=O, o momento é máximo, pois dM/ds=Q(s)=0 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 3) CARGA TRIANGULAR: Exemplo • Exemplo: Trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores para a viga bi apoiada submetida a carga triangular. Dado: wo=25kN/m; L=2m. 105 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 4) CARGA DE MOMENTO: • Seja a viga bi apoiada submetida à carga de momento indicada. • As reações de apoio devem ser tais que formem um binário de módulo M e sentido oposto ao do momento aplicado. • A partir delas, temos os diagramas de esforços solicitantes ao lado. 106 Note que onde Q=constante, devido à carga momento M Note que este valor é igual à carga momento M Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 107 4) CARGA-MOMENTO: Exemplo Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 4) CARGA DE MOMENTO: • Exemplo: Trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores para a viga bi apoiada submetida a carga concentrada de 600 N em D. 108 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 5) CASOS PARTICULARES: 109 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 110 5) VIGA ENGASTADA LIVRE: Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 111 • 5) VIGA ENGASTADA LIVRE: Para a viga, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 112 6) VIGA BIAPOIADA EM BALANÇO: Prof.Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 6) CASOS PARTICULARES: 113 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 114 7) CARREGAMENTO GERAL: Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 115 Exercícios: Para a viga, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas e Pórticos Isostáticas Biapoiados 116 Exercícios: Para a viga, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas Exercícios: Para a viga, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 117 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Pórticos Biapoiados 118 Exercícios: Para a viga, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Pórticos Bi apoiados 119 Exercícios: Para a viga, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas Exercícios: Para a viga, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 120 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 121 CORTANTE Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 122 FLETOR Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 123 Exercícios: Para a viga, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 124 CORTANTE Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 125 FLETOR Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 126 Exercícios: Para a viga, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 127 CORTANTE Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 128 FLETOR Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 129 Exercícios: Para a viga, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 130 CORTANTE Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 131 FLETOR Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Bi apoiadas Exercícios: Para cada uma das vigas, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 132 (A) (B) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Bi apoiadas Exercícios: Para cada uma das vigas, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 133 (C) (D) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas Exercícios: Para cada uma das vigas, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 134 (E) (F) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas 135 (G) (H) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Engatadas Livres • OBSERVAÇÕES: 1. Na seção A, o diagrama de momentos fletores tem tangente horizontal (QA = 0) e , na seção C, acrescenta um ponto anguloso (presença da carga concentrada de 4 tf). 2. Área do diagrama de esforço cortante: (-6x2)/2 + (- 10-16)x2/2 = -32 tf.m, valor do momento fletor atuante no engaste. 3. Se tivéssemos a mesma viga, com o mesmo carregamento, mas com engaste à esquerda, o diagrama de momentos fletores seria o mesmo, mas o diagrama de esforços cortantes teria seu sinal trocado. 136 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Engatadas Livres • Exercícios: Para cada uma das vigas, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 137 (A) (A) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Engatadas Livres • Exercícios: Para cada uma das vigas, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 138 (B) (C) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Biapoiadas em Balanço 139 (C) (A) (B) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Bi Apoiadas em Balanço 140 (C)(C) (D) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Isostáticas Bi Apoiadas em Balanço 141 (C)(E) (F) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Vigas Gerber • Seja a estrutura apresentada na figura abaixo, estando o detalhe da seção C ampliado: • Suponhamos carregado o trecho CD: este trecho não tem evidentemente estabilidade própria, pois as cargas, para serem equilibradas, necessitarão de reações de apoio em C e em D. 142 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Vigas Gerber • O ponto D é um apoio do 1º gênero e pode absorver uma força vertical; caberia, então, ao ponto C absorver uma força vertical e uma horizontal, o que ele não é capaz de fazer, mas é capaz, entretanto, de transmitir estas forças ao trecho ABC. • Fica então a estabilidade do trecho CD condicionada à estabilidade do trecho ABC que, em se tratando de uma viga bi apoida com balanço, é estável, o sendo estão o conjunto ABCD. O ponto C é, então, um ponto de transmissão de forças, não transmitindo momento algum (pois não impede nenhuma rotação à estrutura) e é representado, pois, por uma rótula. 143 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Vigas Gerber • Para resolver a viga ABCD, basta resolvermos inicialmente o trecho CD (sem estabilidade própria), transmitindo para o trecho ABC (com estabilidade própria) as forças HC e VC necessárias para o equilíbrio do trecho CD. 144 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Vigas Gerber • O trecho ABC será resolvido, a seguir, com as cargas que lhe estão diretamente aplicadas, acrescidas das forças VC e HC transmitidas pela rótula C. Recaímos então na resolução de uma viga bi apoiada CD e de uma viga bi apoiada com balanço ABC. 145 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Vigas Gerber • Consta, então, uma viga Gerber, de uma associação de vigas com estabilidade própria com outras apoiadas sobre as primeiras, que dão a estabilidade ao conjunto. para resolvê-las, basta fazer sua decomposição nas vigas que a constituem, resolvendo inicialmente aquelas sem estabilidade própria e, após, as dotadas de estabilidade própria, para as cargas que lhe estão diretamente aplicadas, acrescidas, para estas últimas, das forças transmitidas pelas rótulas. 146 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Vigas Gerber • Aplicações principais – Pontes; • Surgiram por motivos de ordem estrutural e de ordem construtiva; • Vigas Gerber Isostáticas serão decompostas nas diversas vigas isostáticas que as constituem: – Vigas com estabilidade própria; – Vigas que se apoiam sobre as demais; 147 Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber • Exercícios: Paraa viga Gerber, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 148 (A) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber 149 (A) DEC (tf) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber 150 (A) DMF (tf.m) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber • Exercícios: Para a viga Gerber, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 151 (B) (B) Reações de apoio Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber 152 (B) DEC (tf) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber 153 (B) DMF (tf.m) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber • Exercícios: Para a viga Gerber, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 154 (C) (C) Reações de apoio Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber 155 (C) DEC (tf) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber 156 (C) DMF (tf.m) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber • Exercícios: Para a viga Gerber, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 157 (D) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber 158 (D) DEC (tf) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber 159 (D) DMF (tf.m) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber • Exercícios: Para a viga Gerber, trace os diagramas de esforços cortantes e momentos fletores. 160 (E) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber 161 (E) Reações de apoio Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber 162 (E) DEC (tf) Prof. Carlos Alexandre de Araújo ISOSTÁTICA I Equações de Estado e Gráficos Vigas Gerber 163 (E) DMF (tf.m)
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