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TRATAMENTO LAPAROSCÓPICO DA PRENHEZ ECTÓPICA ROTA – Semana 04 
Defina-se gravidez ectópica como qualquer implantação do embrião fora da cavidade endometrial. Esta pode ser tubária (95-97% dos casos), abdominal, ovariana ou cervical (colo uterino). O diagnóstico da gravidez ectópica deve ser realizado precocemente, antes de ocorrer a ruptura, resultando da combinação da ultrassonografia transvaginal com a dosagem da fração BetahCG. 
O tratamento pode ser cirúrgico (radical ou conservador) ou clínico (medicamentoso ou expectante), porém, a escolha do tipo de terapêutica deve ser individualizada e depende da estabilidade hemodinâmica, integridade da gravidez ectópica, desejo de nova gestação e acesso a diferentes terapias. 
A cirurgia laparoscópica é a mais benéfica do que a cirurgia laparotômica e deve ser preferida sempre que houver condições clínicas para a sua realização, pois possibilita menor manipulação, menor tempo cirúrgico e de internação e menos complicações, além de um melhor resultado estético, pois se trata de uma cirurgia minimamente invasiva. Contudo, a laparoscopia não deve ser indicada em caso de instabilidade hemodinâmica, sendo a laparotomia a melhor via de abordagem. 
E ao final do procedimento (cirurgia laparoscópica) pode-se utilizar a ENDOPOUCH RETRIEVER, o qual é um Saco de Colheita de Amostras de tecidos. 
REFERÊNCIAS 
DEFAVARI, Daniel Godoy. Cirurgia na gravidez ectópica: tudo que você precisa saber. Disponivel em: https://www.medway.com.br/conteudos/cirurgia-na-gravidez-ectopica/. Acesso em: 13 de março de 2023. 
ELITO JUNIOR, Julio et al. Gravidez ectópica não rota: diagnóstico e tratamento. Situação atual. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 30, p. 149-159, 2008. 
JOHNSON & JOHNSON. Saco de Colheita de Amostras. Disponível em: http://www.jnjbrasil.com.br/medical/sites/www.jnjbrasil.com.br.medical/files/10132590063%20IF U.pdf. Acesso em: 13 de março de 2023.
	
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