primeiros socorros em animais

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APOSTILA DEAPOSTILA DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
EM PEQUENOS ANIMAIS
Emergência
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
O que são primeiros socorros?
São procedimentos que devem ser
realizados de forma rápida ao ser
percebida a sua emergência. Tem
como foco principal estabilizar o
paciente para que após possa ser
dado o diagnóstico.
Quando se é
necessário
atendimento
imediato pois o
paciente está em
risco de vida
Exemplos:
Hemorragias,
choques, traumas,
paradas
cardiorrespiratórias,
envenenamento,
entre outros
Urgênciax
Quando é preciso
socorrer o animal
antes que ocorra
um agravamento
do caso, pois pode
virar uma
emergência.
Exemplos:
Luxações, vômitos,
diarreia intensa,
cortes, feridas
contaminadas, e
outros.
ANIMAL X AMBIENTE X SITUAÇÃO
NOCÕES BÁSICASNOCÕES BÁSICAS
Introdução
É importante conhecer o
comportameto do animal
considerando a espécie que está
sendo avaliada
Análise dos parâmetros fisiológicos é
necessário ter em mente
Observar a higiene do animal para
observar a possibilidade de contato
com outros animais
Observar o comportamento do
animal no caminho
O local vai influenciar muito na
manutenção correta da emergência,
e é importante selecionar quais
materiais serão necessários caso seja
uma situação fora do hospital 
Conheça as doenças mais comuns
Necessário para entender o
primeiro socorro a tratar
NOCÕES BÁSICASNOCÕES BÁSICAS
O despreparo pode prolongar
os primeiros socorros
Diferente de um atendimento
pois não há a possibilidade de
questionar a situação, primeiro
estabiliza o animal e depois
investiga
Retirar o proprietário de perto do
animal e só deixá-lo se o animal for
temperamental para auxiliar na
contenção
Métodos de contenção e importância
Proprietários
Precisam ir à procura do
veterinário para evitar
emergências
O tempo que demora afeta mais o
tratamento
Evitar realizar atendimentos por
conta própria
TERMOSTERMOS 
TÉCNICOSTÉCNICOS
Caixa de emergência
Preparada para situações
emergenciais
Equipamentos
Tesoura
Loções antissépticas
Gazes para realizar a limpeza
Toalhas de álcool (assepsia de
equipamentos)
Provodine 
prevenção de infecção de
queimaduras
Luvas
Faixa de gazes
Cobrir feridas, estancagem,
focinheira improvisada
Pinça
desobstrução
Lente de aumento
Ectoparasitas
Seringas de todos os tamanhos
Medicações
PREPAROPREPARO
Preparo do ambiente para o
atendimento emergencial
Sondas
Equipamentos para avaliações
fisiológicas
Estetoscópio
Termômetro
Doppler
Esparadrapo
Água oxigenada
Carvão ativado
Seringa grande sem agulha
Cobertor
Compressa e bolsa térmica
Pó hemostático
Material antisséptico
antibactericida
Focinheira
Lanternas
Reflexo da pupila
Cotonete
Anti-histamínico
Medicações
PREPAROPREPARO
CÃES E GATOSCÃES E GATOS
Emergência
Observar FR e FC
Observar se há a
necessidade de
massagem cardíaca
Temperatura
Mucosas
Frequência respiratória
PARÂMETROSPARÂMETROS
Frequência cardíaca
60 a 130 bpm
120 a 220 bpm
10-40 rpm
Calcula 15s e
multiplica por 4
Termos: taquipneia
e bradipneia
Termos: taquicardia e
bradicardia
Temperatura corporal
37,5ºC a 39,5ºC
Termos: hipertermia
e hipotermia
PARÂMETROSPARÂMETROS
APOSTILA DEAPOSTILA DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
EM GRANDES ANIMAIS
Contenção
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
O procedimento é mais
determinante, pois pode fazer a
diferença entre a vida e a morte.
Caso seja um rebanho,
passa a prevenção
para os outros
Manejo, ambiente,
alimentação
Tronco
Se já estiver deitado
(muita dor)
Cabrestos
Cachimbo
Mão de amigo
Sedação 
cordas segurando
ele para não
ocorrer queda de
uma vez
Medicina preventiva
Frequência respiratória
PARÂMETROSPARÂMETROS
Frequência cardíaca
30 a 40bpm
60 a 80 bpm
8 a 16 rpm
10 - 30 rpm
Temperatura corporal
37.5 a 38.5 ºC
38 a 39 ºC
pelo ânus
Mucosa
Pressionar a
palpebra do animal
Pelos dentes
PATOLOGIASPATOLOGIAS
Cólica
Mais comum
pode levar a morte
diversos fatores
desordem do trato digestivo
 dor abdominal
manejo incorreto
Sinais clínicos
olhar para o flanco
escoiceamento do abdômen
escavar
rolar
FC aumentada
relinchar
deitar
Identificar
Palpação
luva
em éguas é bom virar as luvas
Ecografia
Tratamento
não invasivo
soro, fluido
fenilefrina diluida em soluçao salina 0.9%
Caminhada (aliviar a dor e a colica)
correção de desidratação
hipocalcemia, hipocalemia
em equinos
PATOLOGIASPATOLOGIAS
Rabdomiólise de esforço
Resistência equestre
Sindrome de miopatia
do tipo miogenico
lesoes das fibras musculares e alterações
do m eswuelético
Sinais clínicos
Dor, rigidez muscular, taquicardia,
taquipneia, membro posterior incapacitado
de movimentação, sudorese
Aguda
Contração muscular excêntrica
exasutao metabolica
lesoes oxidativas (radicais livres,
aumentando a capacitadade de remoção
dos radicais vai ter um acumulo)
desequilibrios eletroliquiticos
disturbio hormonais (estrogeno afeta mais,
ou seja em femeas é mais comum)
OBS: evitar a destruição muscular adicional,
corrigir desidratação, evitar lesões renal e
aliviar a dor 
ir até o animal, tratar no local
Fluido isotônico, correção de hipocalcemia,
AINEs, diuréticos, analgesia, repouso
em equinos
PATOLOGIASPATOLOGIAS
Acidose lática ruminal
Alta ingestão de carboidrato
Aguda (emergência) x Crônica (tratamento)
Fermentação no rúmen
 FErmenta rapidamente, produção de ac
latico e diminuição do pH
Corrigir a acidose
antiacido (bicarbonato de sodio via oral)
Remoção do conteúdo limentar
(sinfoangem, rumenotomia - abrir o rumen e
retirar o alimento)
vit B, AINEs 
em decubito- prognostico negativo; em pe-
prognostico positivo
EMERGENCIAS OBSTETRICAS
Perda do feto, fertilidae da femea, perda da
mae
distorcia, endotoxemia, infecções
secundarias
alteraçõa na estatica fetal, gigantismo (in
vitro), prolongamento da gestação
Falta de contração uterina - administração
de hormonio sintetico (ocitocina)
aumento da contração - acalmar e
tranquilizar a femea
em bovinos
PATOLOGIASPATOLOGIAS
TORÇÃO 
cólica, cauda estendida, timpanismo (um lado
maior que o outro), olhar para o abdomen
diagnostico -palpação (ver os níveis de torção)
rotação do feto
Rolar a vaca - rolar ela para o lado que a
rotação estiver, virar em 180 graus; cuidado
com a cabeça da vaca
cesariana
em bovinos