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SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE 
TRABALHO
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1- Conceito de interrupção
2- Conceito de suspensão
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3- Hipóteses de interrupção
a) Férias
CLT
Art. 129 - Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem
prejuízo da remuneração.
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b) Repouso semanal remunerado e feriados
Lei 605/49
Art. 1º Todo empregado tem direito ao repouso semanal remunerado de vinte e quatro horas
consecutivas, preferentemente aos domingos e, nos limites das exigências técnicas das
empresas, nos feriados civis e religiosos, de acordo com a tradição local.
CF
Art. 7º (…)
XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;
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c) Faltas justificadas por convenção coletiva de trabalho, acordo coletivo, regulamento de
empresa, contrato de trabalho ou liberalidade do empregador.
d) Licença-nojo
CLT
Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:
I - até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente,
irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência social, viva sob sua
dependência econômica;
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Obs: Cuidado com o professor
CLT
Art. 320 – (...)
§ 3º - Não serão descontadas, no decurso de 9 (nove) dias, as faltas verificadas por motivo de
gala ou de luto em conseqüência de falecimento do cônjuge, do pai ou mãe, ou de filho.
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e) Licença-gala
CLT
Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:
II - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento;
Obs: Cuidado com o professor
CLT
Art. 320 – (...)
§ 3º - Não serão descontadas, no decurso de 9 (nove) dias, as faltas verificadas por motivo de
gala ou de luto em conseqüência de falecimento do cônjuge, do pai ou mãe, ou de filho.
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f) Doação voluntária de sangue
CLT
Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:
IV - por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue
devidamente comprovada;
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g) Comparecimento judicial
CLT
Art. 822 - As testemunhas não poderão sofrer qualquer desconto pelas faltas ao serviço,
ocasionadas pelo seu comparecimento para depor, quando devidamente arroladas ou
convocadas.
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CPC
Art. 463. (...)
Parágrafo único. A testemunha, quando sujeita ao regime da legislação trabalhista, não sofre,
por comparecer à audiência, perda de salário nem desconto no tempo de serviço.
Súmula 155 do TST
AUSÊNCIA AO SERVIÇO
As horas em que o empregado falta ao serviço para comparecimento necessário, como parte, à
Justiça do Trabalho não serão descontadas de seus salários (ex-Prejulgado nº 30).
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h) Licença-maternidade
CF
Art. 7º (...)
XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte
dias;
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4 - Hipóteses de suspensão contratual
a) afastamento previdenciário por doença ou acidente 
CLT
Art. 476 - Em caso de seguro-doença ou auxílio-enfermidade, o empregado é considerado em 
licença não remunerada, durante o prazo desse benefício. 
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b) aposentadoria por invalidez
CLT
Art. 475 - O empregado que for aposentado por invalidez terá suspenso o seu contrato de 
trabalho durante o prazo fixado pelas leis de previdência social para a efetivação do benefício.
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c) Licença não remunerada pactuada entre as partes
d) Suspensão disciplinar
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e) Eleição para dirigente da empresa 
Súmula 269 do TST
DIRETOR ELEITO. CÔMPUTO DO PERÍODO COMO TEMPO DE SERVIÇO 
O empregado eleito para ocupar cargo de diretor tem o respectivo contrato de trabalho 
suspenso, não se computando o tempo de serviço desse período, salvo se permanecer a 
subordinação jurídica inerente à relação de emprego.
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f) participação do empregado em curso ou programa de qualificação profissional oferecido 
pelo empregador 
CLT
Art. 476-A. O contrato de trabalho poderá ser suspenso, por um período de dois a cinco meses, 
para participação do empregado em curso ou programa de qualificação profissional oferecido 
pelo empregador, com duração equivalente à suspensão contratual, mediante previsão em 
convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado, observado o 
disposto no art. 471 desta Consolidação.
§ 1º Após a autorização concedida por intermédio de convenção ou acordo coletivo, o 
empregador deverá notificar o respectivo sindicato, com antecedência mínima de quinze dias 
da suspensão contratual. 
§ 2º O contrato de trabalho não poderá ser suspenso em conformidade com o disposto no 
caput deste artigo mais de uma vez no período de dezesseis meses. 
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§ 3º O empregador poderá conceder ao empregado ajuda compensatória mensal, sem 
natureza salarial, durante o período de suspensão contratual nos termos do caput deste artigo, 
com valor a ser definido em convenção ou acordo coletivo.
§ 4º Durante o período de suspensão contratual para participação em curso ou programa de 
qualificação profissional, o empregado fará jus aos benefícios voluntariamente concedidos pelo 
empregador. 
(...)
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CLT
Art. 476-A. (...)
§ 6º Se durante a suspensão do contrato não for ministrado o curso ou programa de 
qualificação profissional, ou o empregado permanecer trabalhando para o empregador, ficará 
descaracterizada a suspensão, sujeitando o empregador ao pagamento imediato dos salários e 
dos encargos sociais referentes ao período, às penalidades cabíveis previstas na legislação em 
vigor, bem como às sanções previstas em convenção ou acordo coletivo. 
§ 7º O prazo limite fixado no caput poderá ser prorrogado mediante convenção ou acordo 
coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado, desde que o empregador arque com 
o ônus correspondente ao valor da bolsa de qualificação profissional, no respectivo período.
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5- Particularidades da suspensão e da interrupção
a) Exercício de encargos públicos, eletivos ou não 
CLT
Art. 472 - O afastamento do empregado em virtude das exigências do serviço militar, ou de 
outro encargo público, não constituirá motivo para alteração ou rescisão do contrato de 
trabalho por parte do empregador.
§ 1º - Para que o empregado tenha direito a voltar a exercer o cargo do qual se afastou em 
virtude de exigências do serviço militar ou de encargo público, é indispensável que notifique o 
empregador dessa intenção, por telegrama ou carta registrada, dentro do prazo máximo de 30 
(trinta) dias, contados da data em que se verificar a respectiva baixa ou a terminação do 
encargo a que estava obrigado.
(...)
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EMPREGADO PÚBLICO MUNICIPAL. ATENDIMENTO A ENCARGO PÚBLICO. INVESTIDURA EM 
MANDATO DE VEREADOR. SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO. OPÇÃO PELOS SUBSÍDIOS DO 
CARGO ELETIVO. FGTS INDEVIDO. O atendimento a encargo público pelo obreiro envolve inúmeras e 
diferenciadas situações, e não apenas uma única situação padronizada. Cada uma dessas situações 
tem características e normas próprias, conduzindo a um enquadramento específico,portanto. 
Contudo, de maneira geral, pode-se alinhavar o seguinte critério básico: as situações de atendimento 
a encargo público de duração curta e delimitada no tempo (um ou poucos dias) enquadram-se, em 
geral, como mera interrupção da prestação de serviços. Por outro lado, enquadram-se como 
suspensão do contrato de trabalho as situações de atendimento a encargo público de larga duração. 
Portanto, caso o empregado público, com a investidura no mandato de vereador, se afaste do 
trabalho e faça a opção pelos subsídios do cargo eletivo, não há como manter o recolhimento de 
FGTS em relação ao trabalho precedente. Na suspensão, é certo, ambas as partes se desobrigam (o 
empregado de prestar os serviços, e o empregador de pagar a devida contra prestação). E a partir daí 
toda a cadeia de suspensão dos demais efeitos contratuais ocorre de forma lógica, excetuando-se os 
casos especiais previstos em Lei. (...) (RR - 8000-69.2009.5.16.0012 , Rel. Min. Mauricio Godinho 
Delgado, 6ª T, DEJT 12/11/10)
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b) retorno às funções anteriores, ressalvada a previsão do art. 468, § 1º, da CLT;
CLT
Art. 468 (...)
§ 1o Não se considera alteração unilateral a determinação do empregador para que o respectivo 
empregado reverta ao cargo efetivo, anteriormente ocupado, deixando o exercício de função de 
confiança. (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)
(...)
c) manutenção do vínculo de emprego;
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13467.htm#art1
d) impossibilidade de dispensa, exceto por justa causa; 
SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO - DISPENSA POR JUSTA CAUSA - MOMENTO DA 
PRODUÇÃO DE EFEITOS A suspensão do contrato de trabalho, para percepção de benefício 
previdenciário, não impede a produção imediata de efeitos da sua rescisão por justa causa, 
sendo irrelevante que os fatos causadores tenham ocorrido antes ou durante o afastamento. 
Precedentes da C. SBDI-I. Embargos conhecidos e providos. 
(E-ED-RR - 3164-91.2011.5.12.0045 , Relatora Ministra: Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Subseção 
I Especializada em Dissídios Individuais, Data de Publicação: DEJT 10/08/2018)
DISPENSA DO EMPREGADO POR JUSTA CAUSA NO CURSO DO AUXÍLIO-DOENÇA - FALTA 
COMETIDA EM PERÍODO ANTERIOR À FRUIÇÃO DO BENEFÍCIO - POSSIBILIDADE. (...) A suspensão 
do contrato de trabalho desobriga o empregador, tão somente, quanto às verbas decorrentes 
diretamente da prestação de serviços, ou seja, quanto às obrigações principais. As obrigações
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contratuais acessórias permanecem incólumes, como, por exemplo, benefícios voluntariamente 
concedidos ao empregado, moradia, seguro saúde, etc. (...) Referidos benefícios não decorrem 
da prestação de serviços, mas diretamente do contrato de emprego. E nessa hipótese, as normas 
legais não preveem que empregados eventualmente afastados da empresa, por gozo de 
benefício previdenciário, deixarão de gozar dos referidos direitos. Não obstante a ausência de 
eficácia das principais cláusulas contratuais no período de suspensão do contrato de trabalho, 
ainda prevalecem, nesse interregno, os princípios norteadores da relação empregatícia, tais 
como: lealdade, boa fé, fidúcia, confiança recíproca, honestidade, etc. Incontroverso nos autos 
que a dispensa do recorrido se deu por justa causa. Assim, é de se concluir que o poder 
potestativo de rescindir o contrato de trabalho não deve ser afetado por esta suspensão de 
eficácia. Seria uma incoerência se reconhecer uma justa causa e, por conta da suspensão do 
contrato de trabalho, obrigar o empregador a continuar a pagar obrigações contratuais 
acessórias. Quando a confiança entre as partes é quebrada, há sério comprometimento de 
importante pilar da contratação, sendo irrelevante que os fatos ensejadores dessa quebra te-
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nham ocorrido antes ou durante o período de afastamento do empregado, porque a fixação de 
tal marco não vai restaurar a confiança abalada. Portanto, não há que se falar em concretização 
dos efeitos da demissão por justa causa após o término do período da suspensão do contrato. 
Estando comprovada a justa causa, a suspensão do contrato de trabalho não se revela como 
motivo capaz de impedir a rescisão do contrato de trabalho de imediato. Recurso de embargos 
conhecido e provido. 
( E-ED-RR - 20300-40.2008.5.01.0263 , Redator Ministro: Renato de Lacerda Paiva, Data de 
Julgamento: 01/12/2016, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, Data de Publicação: 
DEJT 27/01/2017)
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Obs: cuidado com o art. 476-A, § 5º, da CLT
CLT
Art. 476-A (...)
§ 5o Se ocorrer a dispensa do empregado no transcurso do período de suspensão contratual ou 
nos três meses subseqüentes ao seu retorno ao trabalho, o empregador pagará ao empregado, 
além das parcelas indenizatórias previstas na legislação em vigor, multa a ser estabelecida em 
convenção ou acordo coletivo, sendo de, no mínimo, cem por cento sobre o valor da última 
remuneração mensal anterior à suspensão do contrato.
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e) continuidade dos deveres contratuais implícitos de respeito, colaboração, lealdade e boa-fé 
contratual recíproca
f) direito às vantagens de ordem geral ocorridas durante a suspensão e interrupção;
CLT
Art. 471 - Ao empregado afastado do emprego, são asseguradas, por ocasião de sua volta, todas 
as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas à categoria a que pertencia na 
empresa.
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SUCESSÃO TRABALHISTA
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1- Regra geral
CLT
Art. 10 - Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos adquiridos
por seus empregados.
Art. 448 - A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os
contratos de trabalho dos respectivos empregados.
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Obs: interpretação ampliativa
(...) A nova vertente interpretativa do instituto sucessório trabalhista insiste que o requisito
essencial à figura é tão só a garantia de que qualquer mudança intra ou interempresarial não
venha afetar os contratos de trabalho - independentemente de ter ocorrido a continuidade da
prestação laborativa. Isso significa que qualquer mudança intra ou interempresarial que seja
significativa, a ponto de afetar os contratos empregatícios, seria hábil a provocar a incidência
dos arts. 10 e 448 da CLT. Cabe, ainda, reiterar que a noção tida como fundamental é a de
transferência de uma universalidade, ou seja, a transferência de parte significativa do(s)
estabelecimento(s) ou da empresa de modo a afetar significativamente os contratos de
trabalho. Assim, a passagem para outro titular de uma fração importante de um complexo
empresarial (bens materiais e imateriais), comprometendo de modo importante o antigo
complexo, pode ensejar a sucessão de empregadores, por afetar de maneira importante os
antigos contratos de trabalho, sendo indiferente, à ordem justrabalhista, a modalidade de título
jurídico utilizada para o trespasse efetuado. Configurada a sucessão trabalhista, há uma
assunção plena de direitos e obrigações (...) (AIRR-137200-41.2008.5.15.0094, 3ª Turma, Relator
Ministro Mauricio Godinho Delgado, DEJT 07/12/2018).
2- Requisitos
2.1- Vertente clássica e vertente moderna
OJ 261 da SDI-I do TST
BANCOS. SUCESSÃO TRABALHISTA (inserida em 27.09.2002)
As obrigações trabalhistas, inclusive as contraídas à época em que os empregados trabalhavam
para o banco sucedido, são de responsabilidade do sucessor, uma vez que a este foram
transferidos os ativos, as agências, os direitos e deveres contratuais, caracterizando típica
sucessão trabalhista.
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(...)SUCESSÃO DE EMPREGADORES . RESPONSABILIDADE DA EMPRESA SUCESSORA. CONTRATO
DE TRABALHO EXTINTO ANTES DA SUCESSÃO. REQUISITOS DO ARTIGO 896, §1º-A, DA CLT,
ATENDIDOS. (...) Contudo, a jurisprudência desta Corte Superior tem-se orientado no sentido de
que, uma vez evidenciada a sucessão de empregadores, a entidade sucessora responde
integralmente por todas as obrigações trabalhistas contraídas pela sucedida, inclusive pelos
créditos trabalhistas dos ex-empregados da empresa sucedida. (...)" (RR-1175-
51.2012.5.05.0161, 6ª Turma, Relator Ministro Augusto Cesar Leite de Carvalho, DEJT
19/11/2021).
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