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1 Manejo e produção florestal Aula 3 – Sistemas Silviculturais Msc. Flávia Bidóia • Unidade de Ensino: 3 • Competência da Unidade: Distinguir e manejar adequadamente as áreas de silvicultura. • Resumo: Nesta aula estudaremos a domesticação de espécies florestais, condução de diferentes povoamentos florestais. • Palavras-chave: Silvicultura, implantação, condução • Título da Tele aula: Sistemas Silviculturais • Tele aula nº: 3 Objetivos da Silvicultura - Aumentar os produtos de base florestal - Reduzir os custos da exploração destes - Garantir a sustentabilidade de um modelo de exploração econômica Introdução a Silvicultura - Conceitos e fundamentos em silvicultura - Domesticação de espécies florestais - Manejo de diferentes povoamentos florestais - Sistemas silviculturais monocíclicos e policíclicos - Preparo e correção de solo - Demarcação de covas e sulcos - Técnicas para plantio de mudas florestais - Colheita mecanizada em povoamentos florestais Introdução a Silvicultura - Adaptação e condução de povoamentos florestais: - Eucalipto, o pinus e a acácia - Aplicação de boas práticas silviculturais. Introdução a silvicultura 1 2 3 4 5 6 2 Silvicultura - Atua contra a erosão, a desertificação e o enfraquecimento do solo - Função cuidar da exploração e da manutenção racional das florestas, desde o pequeno agricultor às grandes indústrias madeireiras Silvicultura: diversos conceitos - A silvicultura é a ciência e a arte de manipular um sistema dominado por árvores e seus produtos, com base no conhecimento da história da vida e as características gerais das árvores e do sítio. - É a prática para o melhor uso da floresta, considerando o processo de produção, reprodução e cultivo de florestas. Silvicultura: conceito moderno - Ciência dedicada ao estudo de métodos hábeis a promover a implantação e a regeneração dos povoamentos florestais em função não apenas de interesses econômicos, mas também sociais, culturais e ecológicos. Silvicultura: conceitos e fundamentos específicos - Silvicultura clássica - Silvicultura moderna - Silvicultura clonal - Silvicultura de precisão Silvicultura Clássica - A clássica opera quase exclusivamente com as florestas naturais, - Recorre as forças produtivas decorrentes do sítio, - Não pode ameaçar a estabilidade natural, condicionada pelo ecossistema. Silvicultura Moderna A silvicultura moderna, opera quase exclusivamente com as florestas plantadas, e o mais independente possível do sítio natural, isto é, num meio artificial, e só artificialmente mantido. 7 8 9 10 11 12 3 Silvicultura Clonal Utiliza-se de técnicas para implantar e manejar uma floresta clonal. Seleção de material genético Silvicultura de Precisão - Utiliza métodos de gerenciamento das atividades silviculturais. - Coleta de dados para intervenções nas florestas. Domesticação de espécies • É definida como um processo de seleção para adaptar determinada espécie ao ambiente criado pelo homem, ou seja, ambiente de cultivo. • As espécies domesticadas são mais dependentes do homem, pois ao longo das gerações essas plantas foram selecionadas para atender demandas específicas da sociedade. Domesticação das espécies Exemplo de domesticação de espécie florestal - Plantio de seringueira (Hevea brasiliensis muell) no Vietnan Fonte: IStok “A domesticação pode ser interpretada como a adaptação de espécies vindas do seu ambiente natural ou nativo a um ambiente criado pelo homem, visando características de interesse que esta planta pode oferecer nesse novo ambiente.” Técnicas de domesticação • Transformação: ocorre conversão lenta da floresta quanto à sua composição e estrutura , criando florestas manejadas em condições naturais. • Substituição: acontece a troca completa de florestas naturais por florestas artificiais em áreas amplas, quase sempre após o corte raso. • Seleção: usada em programas de melhoramento florestal, a qual consiste em selecionar árvores superiores e propagar a característica. 13 14 15 16 17 18 4 Diferença entre florestamento e reflorestamento Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. • Em relação às técnicas de estabelecimento e tratamentos culturais necessários, a substituição se assemelha ao florestamento e/ou reflorestamento. Estudo e experimentação para novas espécies • Estudo: investigação detalhada da espécies desejada (fisiologia, pragas, ecologia, desempenho, adaptabilidade. Além dos estudos ambientais da região de origem e do local de domesticação. • Experimentação: verificação do comportamento da nova espécie no ambiente de domesticação: Etapas da experimentação • Eliminação de espécies: ensaio de competição nas novas condições ecológicas, para se eliminar as espécies menos aptas (4 a 6 anos). • Competição entre espécies promissoras: estuda-se o comportamento silvicultural das espécies. Não deve durar mais que 3 anos. • Comparação qualitativa e quantitativa das espécies promissoras: estuda-se o ciclo completo desempenho das espécies selecionadas, avaliando-se a qualidade da madeira e custo operacional. Testes de progênie • Testes de progênie fornecem dados sobre valores genéticos, avaliando os pais pela comparação do desempenho das suas descendências. • Testes clonais avaliam um indivíduo ou clone por meio da comparação de clones. • Finalizada a experimentação obtém-se uma espécie domesticada que permite o planejamento mais preciso em povoamentos florestais. Organização e classificação dos povoamentos florestais Estrutura dos povoamentos florestais • Equiâneos: ou regulares, pertencem à mesma classe de idade (diferença entre as árvores jovens e adultas não é superior a 20% da idade de rotação. Quase sempre são oriundos de florestas artificiais. • Inequiâneos: possuem pelo menos três classes de idade misturadas no mesmo povoamento e são, na sua maioria, naturais. 19 20 21 22 23 24 5 Composição dos povoamentos florestais • Puros: são os constituídos por uma única espécie arbórea e normalmente são artificiais. • Puros naturais: geralmente são resultado da concorrência superior de uma determinada espécie arbórea (em condições extremas) • Mistos: são os constituídos por várias espécies arbóreas, de tal forma que todas influenciam e determinam o meio ambiente do povoamento. Origem dos povoamentos florestais • Natural: são aqueles que ocorrem por meio de regeneração natural (sementes e brotação). • Artificial: são formados por intervenção do homem pelo plantio planejado. • Composta: são aqueles em que são utilizados tanto os métodos de regeneração natural como artificial. Outros conceitos importantes • Maciço de proteção: povoamento localizado em áreas sujeitas à erosão, onde haja corpos d’água. • Maciço florestal de uso múltiplo: abrange o emprego ou usos múltiplos de madeira (sistema agroflorestal, floresta de recreação, preservação ou floresta para o abrigo de fauna. • Maciço não comercial: é o povoamento existente em locais inacessíveis, de baixa produtividade (florestas que não devem ser exploradas). Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. Sistemas de manejo de extração • Monocíclico: caracterizado por ser realizada a retirada da madeira comercial uma única vez, sendo que a colheita seguinte é baseada em regeneração natural dos tocos ou a partir de novas mudas de espécies comerciais plantadas. • Policíclico: implica na retirada de uma parte das árvores comerciais que atingiram o tamanho de corte. Sistemas de manejo de povoamentos florestais • Corte raso (SCR): que consiste em remover toda a vegetação e deixá- la regenerar naturalmente. • Uniforme Malaio (SUM): que consiste em remover os indivíduos comerciais superiores, deixar os intermediários e eliminar os indivíduos não comerciais inferiores. • Sistema de seleção (SSE): consisteem extrair apenas os indivíduos comerciais superiores e deixar a floresta regenerar naturalmente. 25 26 27 28 29 30 6 Sistemas de manejo de povoamentos florestais • Talhadia (STA): consiste em realizar o corte raso da floresta e conduzir brotação dos tocos. Sistema comumente usado em plantios de eucalipto. • Sistema de cobertura nos trópicos (STC) consiste na remoção da parte da vegetação comercial superior e não comercial inferior, permite a regeneração por uma ou mais vezes e, em seguida, realizar o corte raso. Preparo das áreas de silvicultura - Abordar o preparo e a correção de solo para implantação de um povoamento florestal - Plantio de mudas Preparo do solo Visa melhorar as condições físicas do solo, eliminar plantas indesejáveis, elevar a porosidade (infiltração e armazenamento de água), romper a compactação, incorporar adubos e corretivos e promover o nivelamento que facilitará a realização das operações posteriores. O cultivo mínimo • Na implantação de povoamentos florestais, o principal sistema utilizado é o cultivo mínimo, que consiste de um preparo de solo localizado apenas na linha do plantio, sendo que as principais operações desse sistema são o coveamento e a subsolagem. Subsolagem • Prática pela qual se rompe camadas adensadas e/ou compactadas formadas no interior do solo na qual não ocorre a inversão de leivas, sendo geralmente realizada em profundidades abaixo de 35 cm do solo. Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. Coveamento • Consiste na abertura de um local no solo, ode será plantada a muda. • Pode ser realizado por meio da subsolagem ou escarificação, ou individualmente com brocas ou cavadeiras (manual). • Direção da subsolagem/coveamento: - Em nível? - Perpendicular ao nível? 31 32 33 34 35 36 7 Plantio • Manual: comum em áreas de topografia acidentada. Consiste na marcação das covas, abertura das mesmas, coroamento, adubação e plantio. • Semi-mecanizado: executado com equipamentos mecânicos que auxiliam o homem a realizar suas atividades. • Mecanizado: realizado com auxílio de tratores e implementos acoplados a eles. Plantio 30 cm 30 cm adubos solo Mistura de solo e adubos Fonte: Elaborado pelo autor. Correção da fertilidade do solo • Calagem: aplicação de calcário, para redução da acidez do solo e aumento da disponibilidade de Ca2+ e Mg2+, no preparo do solo; • Adubação: NPK + B, no plantio e NPK + Zn em cobertura • Adubação de base: deve ser realizada próximo à muda. Na cova misturada a terra, no sulco deve ser distribuído no fundo. • Adubação de cobertura: distribuição ao lado da planta em faixas ou em coroamento. Irrigação • É realizada quando o plantio acontece em épocas secas, sendo recomendado pelo menos três litros de água por planta em cada irrigação, o que equivale a uma chuva de 15 mm • As aplicações podem variar de uma a cinco, dependendo do tipo de solo e da intensidade da seca, para garantir a sobrevivência e bom pegamento das mudas florestais. • O uso de hidrogel no plantio das mudas elimina as operações de irrigação. Calagem e Adubação - Gessagem: reduz a presença de Alumínio - Calagem: fornecimento de Cálcio e Magnésio - Adubação de base NPK e micro Boro e Zinco -Boro: absorção de nutrientes/ resistência da planta à seca -Zinco: estimula a produção de hormônios - Adubação de cobertura - Duas a quatro aplicações/projeção da copa - Período: três a 24 meses após o plantio Programa de adubação Como as plantações de eucalipto são normalmente feitas em solos marginais, é necessário que eles sejam adubados de acordo com a fertilidade. Uma formulação geral utilizada é: • Ca + Mg (calagem): necessário apenas em solos pobres e/ou muito ácidos. Em solos de baixa fertilidade recomenda-se aplicar 1.500 a 2.500 kg de calcário dolomítico, distribuídos em toda área ou aplicados em faixas de 1 a 1,5 m de largura sobre as linhas de plantio. 37 38 39 40 41 42 8 • Nitrogênio (N): de 25 a 50 g por planta, menores dosagens para maiores teores de matéria orgânica no solo, sendo uma dosagem no plantio e outra cerca de 60- 90 dias depois. • Fósforo (P2O5): de 50 a 100 g de acordo com a textura do solo, maiores teores para solos mais argilosos. • Potássio (K2O): de 20 a 40 g por planta conforme o teor do elemento no solo, sendo uma dosagem no plantio e outra cerca de 60-90 dias depois. • Boro (B) e Zinco (Zn): no plantio 30 g por planta. Colheita florestal Manejo em áreas de silvicultura A colheita florestal • Representa a operação final de um ciclo de produção florestal, na qual são obtidos os produtos mais valiosos, constituindo um dos fatores que determinam a rentabilidade florestal • Para cada conjunto específico de condições, existe um método e um sistema de colheita apropriado a ser selecionado para que se proceda a colheita e o beneficiamento da madeira. Sistemas de colheita • Sistema de toras curtas: as árvores são processadas no local da derrubada, sendo extraída para a margem do talhão ou pátio temporário em forma de pequenas toras de 1 a 6 m. • Sistema de toras longas: as árvores são derrubadas e traçadas em toras com mais de 6 m, sendo arrastadas para a margem do talhão onde serão processadas e transportadas. Sequência operacional da colheita • Derrubada: consiste em se abater a árvore, podendo ser efetuada de forma semi- mecanizada (motosserras) empregando-se um ou dois homens (operador e ajudante) ou de formas mecanizadas, com a utilização de máquinas do tipo Harvester e Feller – Buncher, dentre outras. Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. Sequência operacional da colheita • Desgalhamento: se resume em retirar os galhos e o ponteiro das árvores, podendo ser realizado de forma manual, semimecanizado ou mecanizado. • Traçamento da árvore abatida convertendo-a em toras curtas nas dimensões estabelecidas, sendo realizado também de maneira semimecanizada ou mecanizada. 43 44 45 46 47 48 9 Sequência operacional da colheita • Descascamento: que acontecerá ou não em função das finalidades do produto final. Pode ser realizada na indústria ou no campo. • Extração da madeira para a borda do talhão ou beira da estrada. Pode ser feita na forma de arraste ou pode ser feita na forma de baldeio. Fonte: Arquivo pessoal do autor. Sequência operacional da colheita • O carregamento é a colocação da madeira no veículo pelo qual será transportada até o destino final ou aos pátios intermediários. • O descarregamento é a retirada da madeira do veículo de transporte no local de utilização final ou pátios. Fonte: Arquivo pessoal do autor. Eucalipto no Brasil • O Brasil possui uma das maiores áreas plantadas com florestas no mundo, cerca de 8 milhões de hectares. • O gênero mais plantado no Brasil é o Eucalyptus ssp, com 72%, produzindo em média 37m3/ha/ano de madeira. • Todas espécies de eucalipto são exóticas provenientes da Oceania. Diversidade do gênero Eucalyptus • O gênero tem cerca de 730 espécies botânicas, sendo 20 delas atualmente utilizadas comercialmente no mundo. • As principais espécies cultivadas no Brasil: Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden; E. camaldulensis Dehn, o E. saligna Smith e o E. urophylla S.T. Blake, além dos híbridos como Eucalipto urograndis (E. grandis X E. urophylla). Espécies de Eucalyptus mais cultivados no Brasil Diversidade do gênero Eucalyptus • O gênero tem cerca de 730 espécies botânicas, sendo 20 delas atualmente utilizadas comercialmente no mundo. • As principais espécies cultivadas no Brasil: Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden; E. camaldulensis Dehn, o E. saligna Smith e o E. urophylla S.T. Blake, além dos híbridos como Eucalipto urograndis (E. grandis X E. urophylla). 49 50 51 52 53 54 10 Limitações para o cultivo do eucalipto no Brasil • Praticamente todas as espécies do gêneroEucalyptus são sensíveis à temperaturas muito baixas • Apesar das variações entre e dentro de espécies, os eucaliptos sofrem danos abaixo de 0 °C, e poucas sobrevivem à temperaturas entre -15 °C e -18 °C. • Para climas frios, sujeitos a geadas, recomenda-se E. dunnii e o E. benthamii (apresentam taxa de crescimento inferior às demais espécies). Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. Pinus no Brasil • É o segundo gênero mais plantado no Brasil, com 30 m3/ha/ano de produção média de madeira. • As principias espécies plantadas são da América central, sul e sudeste dos EUA. • Ocupa cerca de 20% das florestas plantadas (1,6 milhões de ha). • Praticamente 90% das florestas estão concentradas na região sul do país, dada sua tolerância ao frio. Gêneros mais cultivados no Brasil • O Pinus taeda L., P. elliottii Engelm., P. caribaea Morelet, P. oocarpa Schiede ex Schlectendahl e P. patula Schiede ex, são os gêneros mais plantados comercialmente no Brasil. Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. 55 56 57 58 59 60 11 Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. Manejo em áreas de silvicultura Acacia no Brasil • Acácia é uma leguminosa pioneira, muito rústica, de rápido crescimento e fixadora de nitrogênio no solo • Espécie pouca cultivada no Brasil representando aproximadamente 2% das áreas reflorestadas (cerca de 160.000 hectares) • Principais espécies cultivadas no Brasil são Acacia mangium e Acacia mearnsii Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. Características da Acacia - Apresentam vida curta, cerca de 10 a 15 anos - Caso não seja explorada a floresta, os indivíduos entram em senescência e morrem. Condições climáticas para desenvolvimento da Acacia Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. 61 62 63 64 65 66 12 Condições climáticas para desenvolvimento da Acacia Fonte: Barcellos, D. C. Manejo e produção florestal. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2019. 224 p. Propagação • Tanto Eucalyptus quanto o Pinus e Acacia podem ser propagados por sementes ou pelo enraizamento de estacas. • A propagação seminal apresenta maior variabilidade genética que pode ser pouco interessante em plantios comerciais. • A propagação clonal reduz o risco da variabilidade genética dos povoamentos. Métodos de propagação https://produto.mercadolivre.com.br/MLB- 963033374-sementes-pinus-elliottii-100-gramas- _JM https://www.sementesarbocenter.com.br/sementes-de-pinnus-elliot.html Métodos de propagação https://www.sementesarbocenter.com.br/sementes-de-eucalipto-grandis.html https://www.magazineluiza.com.br/sementes-de-eucalipto-citriodora-100-gramas-bentec- sementes-e-insumos/p/5702428/cj/smnt/ Métodos de propagação https://ultimasplantas.blogspot.com/2019/07/com o-plantar-sementes-de-acassia.html https://sementesvidaverde.loja2.com.br/9034-Acacia-mangium Métodos de propagação seminal • Área de coleta de sementes (ACS): a coleta é realizada em árvores selecionadas em uma floresta, produz sementes com alta variabilidade genética; • Área de produção de sementes (APS): árvores mães selecionadas por desbaste seletivo (cruzamento apenas entre indivíduos de qualidade), produz sementes com menor variabilidade; 67 68 69 70 71 72 13 Métodos de propagação seminal • Pomar de semente por mudas (PSM): plantio de árvores superiores, de progênie conhecida para formar pomares de sementes. Produz sementes de indivíduos de qualidade com pouca variabilidade • Pomar de sementes clonal (PSC): Seleção de árvores que serão clonadas e plantadas em local onde será realizado o cruzamento entre clones. produz sementes com baixa variabilidade. Germinação • Acácia: grandes dificuldades, apresenta dormência tegumentar • Pinus: são técnicas com enxertia e micropropagação vegetal são mais comuns, mas não é tão simples • Eucalipto: facilidade de enraizamento Finalizando... Finalizando - Silvicultura - Povoamento florestal - Preparo do solo - Manejo do solo - Plantio - Características das espécies florestais 73 74 75 76
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