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Ciclo Menstrual

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Ciclo Menstrual 
• Varia de 21 a 35 dias (média: 28 dias). 
 
DESENVOLVIMENTO FOLICULAR: 
• Inicia no período embrionário. 
• Pico de massa folicular (6-8 milhões) na 20ª semana. 
• Redução progressiva para 1 a 2 milhões até o nascimento. 
• Quando inicia a ovulação, na puberdade, há cerca de 300 – 400 mil oócitos → 1.000 folículos serão 
recrutados a cada ciclo menstruam e apenas 300-400 serão ovulados durante toda a vida reprodutiva. 
• O desenvolvimento folicular inicialmente independe das gonadotrofinas → começa a sofrer influência 
das gonadotrofinas (FSH e LH) quando entra no estágio de folículo antral inicial. 
• Evento predominante nos ovários (principal fonte de estrogênio): atresia folicular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Hipotálamo: GnRH (liberador de gonadotrofinas) → pulsátil; núcleo arqueado (infudibular). 
• GnRH: pulsátil → pulsos variam em amplitude e frequência → 
fase folicular: alta frequência e baixa amplitude → ocorre pico 
de LH → ovulou → fase lútea: baixa frequência, alta amplitude 
→ pico de FSH. 
• Hipófise anterior (adenohipófise): FSH e LH. *Prolactina e TSH 
➢ FSH: estimula os folículos ovarianos e a síntese de estrogênio e inibina B. 
➢ O aumento de estrogênio e inibina B fazem feedback negativo no FSH. 
➢ O aumento do estrogênio eleva o LH. 
➢ LH: estimula os androgênios → luteinização das células foliculares (teca e granulosa) → maturação 
do óvulo → ovulação → corpo lúteo → aumenta a progesterona → feedback negativo no LH. 
➢ O pico sustentado de estrogênio e de LH resulta na ovulação. 
• Ovário: inibinas A e B → desenvolvimento folicular para ovulação + esteroidogênese (formação de 
esteroides sexuais). 
• Útero: preparo do endométrio → proliferação endometrial → secreção → 
menstruação. 
 
 
 
 
 
 
CICLO OVARIANO: 
• Foliculogênese + esteroidogênese. 
• FASE FOLICULAR: 
➢ 1º dia da menstruação até antes da ovulação (pico de LH). 
➢ Duração variável. 
➢ Desenvolvimento dos folículos. 
➢ O sinal para recrutamento folicular inicia na fase lútea anterior, quando há perda do feedback 
negativo sobre o FSH devido à redução da progesterona, do estradiol e da inibina A. 
➢ Hormônios predominantes: FSH, estrogênio, inibina B (inibe FSH; secretada pelas células da 
granulosa). 
➢ O estrogênio é formado a partir de androgênio 
➢ Folículo dominante: o que possui mais receptores para o FSH → direcionado para ovulação. 
➢ Síntese de estradiol se tona máxima → aumenta até pico de sustentação (200 pg/ml) por cerca de 
50h para que seja possível o pico de LH e, assim, a ovulação. 
➢ Esteroidogênese (sistema das duas células): 
✓ Células da teca (vascularizadas; capta colesterol circulante que, por 
estímulo do LH, é convertido em androstenediona e testosterona). 
✓ Células da granulosa (capta, por difusão, o androgênio produzido 
pela teca e o converte em estrona e estradiol, sobre efeito do FSH e 
da enzima aromatase) 
 
• OVULAÇÃO: 
➢ Marcador da ovulação = pico estradiol / LH (sem pico de LH não tem ovulação, para ter pico de LH 
precisa ter tido pico de estrogênio) → aumenta as prostaglandinas que enfraquecem a parede 
ovariana para que acontece a eclosão do óvulo → a célula granulosa passa a ter receptor de LH 
também (importante para a luteinização) → liberação do óvulo. 
➢ De 32 – 36h após início do aumento de LH e de 10 – 12h após seu pico máximo. 
➢ Aumento discreto da progesterona de 12 a 24h antes da ovulação (aumenta FSH no meio do ciclo). 
➢ Hormônios predominantes: LH, prostaglandinas. 
 
• FASE LÚTEA: 
➢ Duração mais ou menos fixa de 14 dias. 
O hipotálamo produz o GnRH que faz com que a adenoipófise responda 
com gonadotrofinas (FSH e LH) que vão atuar no ovário estimulando a 
foliculogênese e esteroidogênese (produção de estrogênio e progesterona). 
 
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➢ Comtempla a ovulação até o início da menstruação. 
➢ Folículo rompido = corpo lúteo → aumento da progesterona e da inibina 
A (after ovulation – inibe a liberação de FSH). 
➢ O corpo lúteo (mantido pelo HCG) é essencial para manter a gravidez, 
mantendo a progesterona. 
➢ O corpo lúteo começa a regredir (12 – 16 dias após a menstruação) → 
diminui estrogênio, inibina A e progesterona → aumenta pulsos de GnRH → aumenta FSH (sinal 
para novo recrutamento folicular). 
➢ Hormônios predominantes: progesterona, inibina A. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Preparo endometrial para que aconteça a nidação ou a escamação. 
• CAMADAS DO ENDOMÉTRIO: 
➢ Compacta / superficial 
➢ Esponjosa / média 
➢ Basal / profunda (não responde aos hormônios ovarianos, sendo a que sofre menos alterações → 
responsável pela regeneração endometrial após a menstruação). 
• FASE MENSTRUAL: 
➢ Ruptura do endométrio devido à interrupção da secreção das glândulas endometriais, já que não 
houve implantação. 
➢ Corpo lúteo regride → estrogênio e progesterona reduzem → ações vasomotoras que geram 
isquemia e perda de tecido → ocorre a menstruação. 
• ENDOMÉTRIO PROLIFERATIVO: 
➢ Fase folicular ovariana. *efeito do estrogênio 
➢ Endométrio começa a se regenerar após a menstruação → as glândulas endometriais que eram 
retas, estreitas e curtas passam a ser longas e tortuosas. 
➢ FASE PROLIFERATIVA INICIAL: glândulas 
modestas, curtas e pequenas (endométrio fino); 
logo após a menstruação. 
 
Funcionais; sofrem as alterações cíclicas e a descamação. 
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➢ FASE PROLIFERATIVA TARDIA: glândulas mais alongadas e 
enrodilhadas → endométrio com aspecto trilaminar na 
USG (fase pré ovulatória). 
 
• ENDOMÉTRIO SECRETOR: 
➢ Fase lútea ovariana. *efeito da progesterona 
➢ Ação da progesterona produzida pelo corpo lúteo. 
➢ Glândulas endometriais mais tortuosas e vasos sanguíneos espiralados. 
➢ FASE SECRETORA INICIAL: glândulas mais alongadas e bem diferenciadas. 
 
 
 
 
 
➢ FASE SECRETORA TARDIA: glândulas tortuosas, dilatadas e com muito glicogênio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• MAMAS: 
➢ Fase folicular: sem alterações visíveis. 
➢ Fase lútea: hipertrofia dos lóbulos. 
➢ Período pré-menstrual: maior volume mamário (aumento de estrogênio e progesterona). 
• COLO DO ÚTERO: 
➢ Fase folicular: estrogênio causa o aumento da filância do muco cervical e sua cristalização. 
➢ Fase lútea: progesterona deixa o muco mais espesso, sem cristalização. 
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