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AVALIAÇÃO – LEGISLAÇÃO, ATRIBUIÇÕES E HISTÓRIA DO SUPERVISOR ESCOLAR NO BRASIL 10 Conforme Silva Júnior e Rangel (1997) a ação supervisora, implica ter-se uma concepção clara a respeito do seu trabalho. Marque a exceção dessa concepção: · Da escola como instituição social fincada numa sociedade que tem sua base no sistema capitalista; · Da desvalorização que têm a educação e o ensino; · Da posição que o sistema de ensino atribui para o supervisor como um dos agentes educacionais; · Da posição que o próprio supervisor se atribui como agente do ensino e da educação; 10 Quando questionados sobre a função ou atribuição do supervisor, as respostas citadas foram, exceto: · Coordenar e organizar os trabalhos de forma coletiva na escola, oferecer orientação e assistência aos professores, bem como fornecer aos mesmos materiais e sugestões de novas metodologias para enriquecer a prática pedagógica; · Orientar os professores no planejamento e desenvolvimento dos conteúdos, bem como sugerir novas metodologias que os avaliem na prática pedagógica e aperfeiçoem seus métodos didáticos; · Acompanhar o desenvolvimento da proposta pedagógica da escola e o trabalho do professor junto ao aluno auxiliando em situações adversas. · Acompanhar as propostas do governo do Estado fazendo uma oposição aos absurdos propostos pela SEE. 10 O artigo tem por objetivo descrever a trajetória histórica do supervisor escolar no Brasil, bem como sua responsabilidade junto às mudanças educacionais. O autoritarismo na prática educacional provou que não contribuiu para a eficiência do: · Trabalho solidário. · Trabalho político. · Trabalho pedagógico. · Trabalho social. 10 Rangel et alli (2001) assinalam que, a ação supervisora pode incentivar o estudo de princípios metodológicos, enfatizado, elementos pontuais para a escolha do método tendo como as considerações, exceto: · Das relações entre professores, alunos, objetivos, conteúdos, avaliação e recuperação da aprendizagem; · Do aluno e de seus interesses, que emergem, tanto de sua vivência, quanto do movimento social e suas motivações; · Da generalização dos temas dos programas e das políticas; · De fundamentos da aprendizagem e da dinâmica da sala de aula, como a diversificação metodológica; 10 Na opinião dos entrevistados o tempo é um dos maiores empecilhos da função de supervisor, o de não ser cumprido como deveria ser, haja vista que, muitos casos o supervisor procura desenvolver seu trabalho: · De forma superficial. · De forma radical. · De forma casual. · De forma Política. lei 5.540/68 (Art. 30) estabelecia que a formação dos professores para o ensino de segundo grau, de disciplinas gerais e técnicas e preparo de especialistas para os trabalhos de, exceto: · Planejamento e supervisão · Administração · Fiscalização sanitária · Inspeção e orientação 10 Em 1854, a reforma Couto Ferraz, estabeleceu uma supervisão permanente. As atribuições eram a de supervisionar, exceto: · Todas as escolas e colégios. · Casas de educação · Estabelecimentos de instrução primária ou secundária, públicas ou particulares. · Hospitais, hospícios e manicômios, bem como as prisões e delegacias. 10 Segundo Almeida apud Saviani (2006, p. 22): Com a Independência do Brasil, são instituídas as escolas de primeiras letras, em 15 de outubro de 1827, foi determinado o “método de ensino mútuo” onde o professor absorvia a: · Função de orientação e de supervisão. · Função de docência e de supervisão. · Função de supervisão. · Função de docência. 10 Medeiros (1987) caracteriza a Lei 5292/71, como a lei profissionalizante, que objetivava, exceto: · Preparar mão-de-obra para trabalhar na máquina estatal e no mercado · Especializar os trabalhadores para atender as iniciativas da propriedade privada. · Foi a referida lei que consolidou a obrigatoriedade do Especialista da educação nos estabelecimentos de ensino. · Essa lei diminui a jornada de trabalho docente e reconheceu a necessidade do professor se submeter a exames de sanidade física e mental. 10 Ao longo dos anos, com uma visão progressista, avaliam-se as metodologias visando o favorecimento de uma educação a serviço da transformação social. A escola passa ser entendida como a interventora entre: · O educando e o mundo da cultura construída socialmente. · O educando e o discurso da cultura social. · O educando e política cultural construída socialmente. · O educador e o mundo da cultura construída socialmente.
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