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Confirme o uso de exames de ressonância magnética para revelar como você compra nosso cérebro

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Confirme o uso de exames de ressonância magnética para
revelar como você compra nosso cérebro
Uma pesquisa realizada na Universidade de Granada (UGR) reforça o uso de técnicas de
neuromarketing (ou neurociência do consumidor) para esclarecer como tomamos a decisão de comprar.
Ou melhor, como é que o nosso cérebro faz isso? O texto defende o uso da ressonância magnética
funcional (fMRI) para identificar a origem neurológica que determina como reagimos a diferentes
estímulos publicitários e ao ambiente de comércio eletrônico. Se um homem anuncia um biquíni, por
exemplo, ou como valorizamos o Paypal.
Este estudo enfoca a tese de doutorado do pesquisador Luis Alberto Casado Aranda, estudante da
Escola de Doutorado em Ciências Humanas, Ciências Sociais e Jurídicas da Escola Internacional de
Pós-Graduação (EIP) da Universidade de Granada, e atualmente professor da Universidade de
Distância de Madri (UDIMA).
Este é o primeiro trabalho de pesquisa utilizado pela FMRI para identificar a origem neurológica das
atitudes e intenções dos consumidores contra itens não explorados nas áreas de publicidade e comércio
eletrônico. Além disso, os melhores especialistas em neuromarketing em nível internacional, como Vinod
Venkatraman (EUA) e Bernd Weber (Alemanha), entre outros, avaliaram a tese de doutorado de
Casado, que foi dirigida pelo professor da UGR Juan Sánchez.
O Casolo implementou seis estudos empíricos que abordam a utilidade de certas técnicas de
neuromarketing para entender como percebemos um produto se a voz que anuncia coincidir com o
gênero do público-alvo. Os resultados revelam que uma voz masculina que anuncia um empate aumenta
o chamado cuidado endógeno. No entanto, um biquíni apresentado por essa mesma voz gera conflito ou
erro. Nosso cérebro também aceita melhor uma mensagem ecológica se um jovem diz.
Por outro lado, como a pesquisa revelou, o uso de fMRI mostrou que o Paypal é concebido como um
sistema de pagamento online mais seguro do que os cartões de débito. O uso desta técnica também
confirmou que o usuário tem menos uma sensação de aversão subconsciente ao risco financeiro, em
face dos riscos de privacidade e resultados.
A neurociência do consumidor vem depois de um crescente interesse de consultorias de marketing em
alcançar sistemas de análise mais precisos do que sua pesquisa clássica, como pesquisas ou
entrevistas. Estudos recentes mostram que uma decisão de compra dura 2,5 segundos, dos quais 95%
são feitos no inconsciente, irracionalmente, com base nas emoções. Tratava-se de ir além da parte
racional do consumidor e focar na parte emocional para prever, avaliar e tirar conclusões sobre seu
comportamento.
Luis Alberto Casado Aranda apresentou sua tese na Universidade de Granada, com o título "Os passos
da Neurociência do Consumidor: Identificando os Mecanismos do Cérebro que subjacentem ao
processamento de publicidade e comércio eletrônico".
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