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Alterações na Coluna Vertebral

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Patologias da Coluna
RM
12/04/20
24
Tomografia para ver partes ósseas
.
M é para partes moles.
Alterações degenerativas 
discovertebrais
12/04/20
24
a coluna éformadacelas vertebras, discos intervertebrais e dentro do disco tem omíchopulposo.como se fosse o chiclete babalo. Parau se tem degeneração do disco émelhor a RM
DISCOPATIAS DEGENERATIVAS
• Disco normal: apresenta hipossinal em T1 e hipersinal 
em T2, devido grande quantidade de água no núcleo 
pulposo e integridade do complexo polissacarídeo no 
interior da matriz nuclear
T2 T1
Água brilha em 2
DISCOPATIAS DEGENERATIVAS
• Desidratação: ocorre perda de água no interior do 
disco caracterizado por hipossinal em T1 e T2
T2
Nas setas vermelhas tem o disco intervertebral mas em alguns perdeu o sinal. O núcleo pulposo perdeu o sinal e está preto. Isso é uma degeneração discal. Na tomografia a gente estuda a coluna vertebral em axial. Na rim a gente estuda nos 3 cortes da 
anatomia. Axial. Sagital e coronal. Nesta imagem o corte é sagital. 
O melhor plano de corte para avaliação da coluna vertebral é o sagital. Discopatias em T1 e T2. 
HIPERTROFIA DO LIGAMENTO 
LONGITUDINAL POSTERIOR
• Espessamento do ligamento longitudinal posterior
• Bastante freqüente na coluna cervical
• Pode estar associado com estenose do canal vertebral 
e compressão do saco dural
O ligamento é uma pena lâmina de tecido fibroso para manter a coluna ereta. Ligamento posterior atrás do corpo vertebral 
IMPORTANTE: Tudo o que for ligamento, menisco e tendão, vão ficar com hipossinal (preto, em qualquer que seja a sequência) 
HIPERTROFIA DO LIGAMENTO 
LONGITUDINAL POSTERIOR
- Espessamento do ligamento longitudinal posterior 
condicionando compressão na face anterior do saco 
dural, e levemente na medula cervical adjacente
T2
Gradiente
,
Paciente foi fazer bingo-jump e teve hipertrofia do ligamento na cervical. Perdeu sensibilidade no braço por causa da lesão. O ligamento está cutucando a medula espinhal. Ligamento, menisco e tendão não dá pra ver da tomografia. O melhor é RM 
digente*
anterior
Astripentende
primeo
do
Abaulamento / Protrusão / Extrusão / 
Fragmentação (seqüestro)
•O termo hérnia discal pode ser uma
protrusão ou extrusão, dependendo do 
tamanho em relação à altura discal
•Quando a extrusão se desprende, usamos
o nome fragmento / seqüestro
Melhor método de diagnóstico por imagem para abaulamento discal, profusão discal, extrusão discal e fragmentação discal, é a RM. 
- Leve abaulamento posterior do disco C6-C7, 
determinando suave compressão no saco dural
ABAULAMENTO DISCAL
T2
Abaulamento / Protrusão / Extrusão / 
Fragmentação (seqüestro)
F Corte sagital T2, uma parte do disco está comprimindo uma raiz nervosa q sai da coluna e o paciente está perdendo a sensibilidade dos 
dedos. Quando o abaulamento é leve a fisioterapia resolve 
Liquide
céfalo
raguidiane
abutante
- Protrusão discal L4-L5, condicionando 
compressão do saco dural
PROTRUSÃO DISCAL
Abaulamento / Protrusão / Extrusão / 
Fragmentação (seqüestro)
T2
Abaulamento / Protrusão / Extrusão / 
Fragmentação (seqüestro)
- Extrusão discal póstero-lateral esquerda C5-C6, comprimindo
a medula e possivelmente raiz nervosa adjacente
EXTRUSÃO DISCAL
T2
Supressão de gordura T2
Diretamen
Ho
:
sinégias
hipesinal
Pompeu
e
o
materal
do
médio som
EXTRUSÃO DISCAL
Abaulamento / Protrusão / Extrusão / 
Fragmentação (seqüestro)
T2
- Extrusão discal póstero-lateral esquerda L4-L5, 
com componente migratório inferior, obliterando o 
recesso lateral, com compressão radicular local
T1
Extrusão
EXTRUSÃO DISCAL
- Extrusão discal póstero-lateral direito L5-S1, com
componente migratório inferior, comprimindo o saco dural
Abaulamento / Protrusão / Extrusão / 
Fragmentação (seqüestro)
T2 T2
Abaulamento / Protrusão / Extrusão / 
Fragmentação (seqüestro)
- Fragmento discal póstero-lateral direito L5-S1,
com componente migratório inferior
T1 pós-contraste
Supressão de gordura
FRAGMENTO / SEQÜESTRO DISCAL
Modificações pós-operatória
Utilizar gadolineo em pacientes com histórico de cirurgia até 1 ano. 
ARTRODESE
•Procedimento bastante utilizado atualmente
•Fixadores metálicos transpediculares
•O material metálico mais usado atualmente é o 
titânio, o qual é mais leve e determina menos 
artefatos paramagnéticos que o ferro
Procedimento em que é colocado fixadores em algum lugar da coluna. 
ARTRODESE
- Fixadores metálicos na topografia do
corpo vertebral e pedículos bilateralmente
T1 T2
ARTRODESE
- Fixadores metálicos na topografia do
corpo vertebral e pedículos bilateralmente
T1 T2
Supressão de gordura
LAMINECTOMIA
• Defeito cirúrgico no arco neural posterior 
• Normalmente acompanha de ressecção do ligamento amarelo
• Às vezes ocorre uma “microdiscectomia” (técnica envolvendo 
pouca ou nenhuma ressecção óssea), o qual não apresenta 
alterações no exame
• Podemos ter atrofia muscular adjacente
LAMINECTOMIA
- Defeito no arco neural posterior à esquerda, 
com ressecção do ligamento amarelo
- Atrofia muscular adjacente
T1
Pós-contraste
=>
atropicno
FIBROSE EPIDURAL
• Material fibrocicatricial ocupando o local do leito cirúrgico
• Comum obliteração da gordura epidural, recesso lateral ou 
foraminal, podendo envolver o saco dural e/ou raízes 
nervosas emergentes adjacentes
• Importante injetar contraste paramagnético (EV) para 
diferenciar de hérnia discal recorrente
X
FIBROSE EPIDURAL
- Realce do contraste junto à
raiz nervosa de S1 à esquerda
T1
Pós-contraste
X
HÉRNIA DISCAL RECORRENTE
• Importante injetar o contraste paramagnético (EV), 
pois na fibrose epidural ocorre realce homogêneo do 
contraste, enquanto que na hérnia ocorre realce 
periférico (embebição)
• Se demorar muito para realizar o exame após injetar 
o contraste, poderá ocorrer realce homogêneo da 
hérnia, sendo difícil diferenciar de fibrose 
Paciente foi submetido a cirurgia mas continuou com sobrecarga na coluna, 
HÉRNIA DISCAL RECORRENTE
- Realce periférico por embebição
T1
Pós-contraste
T1
secate
Processo
informativo
e
COLEÇÃO EM PARTES MOLES
• Pode estar associado com abscesso epidural / 
paraespinal ou pseudomeningocele
• Na pseudomeningocele evidencia comunicação do 
saco dural com a coleção, devido defeito cirúrgico
COLEÇÃO EM PARTES MOLES
- Coleção na musculatura paravertebral sem
comunicação com o saco dural (abscesso)
T1
Pós-contraste
hospitalarteabens
Bactéria
MUSCULATURA PARAVERTEBRAL
•Comum alterações do sinal devido
edema, alterações fibrocicatriciais e 
atrofia
X
MUSCULATURA PARAVERTEBRAL
- Alteração de sinal devido edema/atrofia pós-cirúrgico
X
Alterações inflamatório-infeccioso
ESPONDILODISCITE
T1
Pós-contraste
T1
- Realce do contraste- Edema em corpos vertebrais
-
inflamação do Sisco
intervertebral
Petetutuberculose,cai
ma comenteee
ESPONDILODISCITE
- Redução da altura do disco L4-L5
T1
Pós-contraste
SEQÜELA DE ESPONDILODISCITE
ESPONDILODISCITE
T1
Pós-contraste
- Massa de partes moles com sinais
de compressão medular
ESPONDILODISCITE TUBERCULOSA 
T2
tuberculose
Alterações tumorais
RM
melho
para
de
tamos
estual
HEMANGIOMA
- Trabeculações verticais 
hipersinal em T1 e T2
T1 T2 T2
Temos benigno ,
crescimento exageradodos VasosagneossocorpoIntebra
METÁSTASE ÓSSEA
- Colapso do corpo vertebral dorsal, com
 retropulsão e leve compressão medular
T2
Pote teve neoplasia primária
Avértebra fragmentou e está comprimindo
amedula
METÁSTASE ÓSSEA
- Lesão no pedículo esquerdo
T2
X
METÁSTASE ÓSSEA 
- Alterações difusa de sinal em ossos vertebrais
T1 STIR
X
LINFOMA
- Massa epidural comprimindo a medula cérvico-dorsal
T1 T1
Pós-contraste
41 : 45
lesão com hipesimal
MENINGEOMA
T1
Pós-contraste
T1
- Lesão tumoral intra-dural com compressão medular
Alterações congênitas
ALTERAÇÕES ÓSSEAS
• Alterações ósseas congênitas são pouco sensíveis para 
detectar na RM, sendo melhor caracterizada pela TC e 
RX, por isso na suspeita de lesões ósseacongênitas não 
esqueça de pedir exames anteriores
• Importante adicionar seqüências no plano coronal
ALTERAÇÕES ÓSSEAS
VÉRTEBRA EM BORBOLETA 
T1
alteração
Congonita
FUSÃO EM BLOCO
T2
Vertebras fundidas
L uma
na
outra
h2
L3
L 4
25
CHIARI I
C1
C2
C3
T1
Pós-contraste
MEDULA PRESA
- Lipoma
- Medula presa
T1 T2
Lesão medular
RA
LESÃO MEDULAR
• Os achados de imagem são bastante inespecíficos, 
sendo importante injetar contraste sempre que 
houver suspeita de lesão medular
• As lesões mais freqüentes são processo inflamatório-
infeccioso, isquêmico, desmielinizante e tumoral
LESÃO MEDULAR
T2T2
MIELITE TRANSVERSA 
Coluna forácica
Inflamação
domedela
S
LESÃO MEDULAR
- Área de hipersinal no interior da medula (substância cinzenta):
pensar em infarto medular
INFARTO MEDULAR 
T2
LESÃO MEDULAR 
- Realce nodular medular
- Edema medular adjacente
HEMANGIOBLASTOMA 
T2T1
Pós-contraste
LESÃO MEDULAR
- Realce e
espessamento
medular
EPENDIMOMA 
T1
Pós-contraste
LESÃO MEDULAR
- Lesão com realce nodular 
intra-medular, com espessa-
mento medular associado
T1
Pós-contraste
T2
EPENDIMOMA 
Alterações traumáticas
FRATURA POR OSTEOPOROSE
• Também chamado de fratura por insuficiência
• Comum em pacientes idosos com pouca mineralização 
óssea
• Importante diferenciar de fratura patológica, sendo que 
neste caso não há massa de partes moles e é comum 
preservação do canto póstero-inferior
FRATURA POR OSTEOPOROSE
- Preservação do canto
póstero-inferior
T1 Pete cam no banho

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