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Bruna Thomas – 8º período – XLIV Saúde Mental TESTES DE TRIAGEM NEONATAIS 1. INTRODUÇÃO Tem que ser testes sensíveis → pegar alguns pacientes que não tem a doença para que siga a investigação. Ação preventiva que permite o diagnóstico de diversas doenças congênitas ou infecciosas, assintomáticas no período neonatal, a tempo de interferir no curso da doença. 2. TESTE DO PEZINHO Introduzido em 1976, para doenças metabólicas, pulmonares e, mais recentemente, infecciosas. Deve ser coletado após 48h de vida, de preferência entre o terceiro e quinto dia, uma vez que a triagem de fenilcetonúria pode gerar falso negativo em caso de coleta precoce INICIALMENTE ATUALMENTE Detecção de fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito. Lei universal para todos os RN após terem iniciado a alimentação (leite materno ou fórmula), por tempo e quantidade suficiente para excluir falsos-negativos. *Aminoacidopatias *Hemoglobinopatias *Hiperplasia adrenal congênita *Fibrose cística *Galactosemia *Deficiência de biotinidase *Deficiência de glicose 6 fosfato desidrogenase *Deficiência de MCAD *Sífilis congênita *Toxoplasmose congênita *Doença de chagas congênita *Rubéola congênita *Citomegalovirose congênita *AIDS Embora haja a capacidade de detecção de todas estas doenças, nem todas estão incluídas no protocolo do SUS (geralmente, teste ampliado / plus). A coleta deve ser sempre nas porções laterais do pé, de modo a evitar punções em proximidades ósseas. Erros na coleta. FENILCETONÚRIA CLÁSSICA (PKU) Definição: ● Doença genética autossômica recessiva → mutação no gene que codifica a enzima fenilalanina hidroxilase. ● Erro inato do metabolismo dos aminoácidos → acúmulo de fenilalanina nos tecidos prejudicando o metabolismo da tirosina e do triptofánio → afeta a formação de catecolaminas, melanina e serotonina em pacientes com PKU não tratados. Idade do aparecimento dos sintomas: ● A criança com PKU - bebé normal até os 6 a 8 meses de idade, ● Atraso na aquisição de novas habilidades psicomotoras ou a perda de habilidades anteriormente adquiridas podem ser observadas. Sintomas clínicos: ● O sinal inicial pode ser uma crise convulsiva ● Sintoma comum: eczema de pele e odor típico na urina. ● Pele e os cabelos mais claros que seus irmãos normais, pela inibição que o excesso de fenilalanina causa sobre a síntese de melanina. ● Retardo do desenvolvimento neuropsicomotor, ● Hiperativos, às vezes agressivos, ● Alterações no eletroencefalograma e microcefalia. Tratamento: ● A PKU foi a primeira doença genética tratada por meios nutricionais → fenilalanina é um aminoácido essencial (não sintetizado no organismo) e sua fonte é a alimentação ou o catabolismo proteico. ● Dieta especial, pobre em fenilalanina e como esta se faz presente em todas as proteínas, a dieta exige que os alimentos protéicos (carne, ovos, leite, etc.) sejam substituídos por uma mistura de aminoácidos com pouca ou nenhuma fenilalanina. ● Produtos: o Lofenalac (Mead Johnson), o ASP (Nestlé) e o PKU (Milupa). ● Adolescência - dieta um pouco menos restrita. HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO Bruna Thomas – 8º período – XLIV Saúde Mental Definição: ● Distúrbio decorrente da produção deficiente de hormônios da tireóide → defeito na formação da glândula (ectópica) ● Defeito bioquímico na produção da tireoglobulina. ● Todas essas alterações podem levar à deficiência mental e ao retardo de crescimento. Idade de aparecimento dos sintomas: ● Criança nasce com aspecto normal pois, durante a gestação, a passagem de hormônios tireoidianos maternos pela placenta permite desenvolvimento normal. ● Cerca de 5% dos RN com hipotireoidismo congênito apresentam sintomas antes do primeiro mês de vida. Sintomas clínicos: ● Hérnia umbilical, a face grosseira e a pele seca ● Edema facial, macroglossia, suturas interparietais abertas (devido ao retardo na maturação óssea), icterícia, choro rouco, 'cutis marmorata", hipotonia muscular e pescoço curto. ● Na maioria dos casos, a mãe percebe mais tardiamente os movimentos uterinos, ● RN geralmente com peso mais elevado Diagnóstico: ● Dosagem de TSH e/ou T4, no sangue colhido em papel filtro, seguido de confirmação em amostra de soro. Tratamento: ● Administração oral de T4 em quantidades adequadas às necessidades do paciente HEMOGLOBINOPATIAS - ANEMIA FALCIFORME E TALASSEMIAS Definição: ● Conjunto de alterações na estrutura ou na síntese da hemoglobina, resultantes de defeitos genéticos. ● 2 grupos: ○ 1) Uma anormalidade estrutural em uma das cadeias da globina → caso da doença falciforme; ○ 2) As talassemias - constituído por redução na velocidade de produção de cadeias de globina ou incapacidade genética de produzir cadeia globínica ■ A hemoglobina (Hb) é constituída de 2 cadeias a (alfa) e de 2 cadeias b (beta) Idade de aparecimento dos sintomas: ● Variável; a maioria tem sintomas nos primeiros dois anos de vida. Sintomas clínicos: ● Anemia falciforme: ○ Hemácias adquirirem forma de "foice" sob condições de baixa tensão de oxigênio. ○ Na infância, tem anemia (níveis de hemoglobina de 6 a 10 g/dL) → atraso de crescimento, esplenomegalia e infecções repetidas. ○ A crise falcêmica decorre da obstrução vascular e de infartos dolorosos em vários tecidos, incluindo ossos, músculos, baço e pulmões. ■ Infarto recorrente no baço leva à diminuição da função imune. ■ A hipofunção esplênica é uma causa da suscetibilidade aumentada a certas infecções bacterianas, como a sepse pneumocócica. ● Talassemias: ○ Cadeia alfa: 4 cópias do gene codificantes ■ Alterações em um único gene - assintomática ■ Deleção de todos os quatro genes - natimorto com uma síndrome de hidropsia fetal. ○ Cadeia beta: apenas duas cópias do gene estão disponíveis ■ O heterozigoto - anemia leve ■ O homozigoto - sintomas no início da infância, hepatoesplenomegalia crescente, icterícia discreta e alterações ósseas acentuadas devido a cavidade medular ampliada pela hiperplasia eritróide maciça. ● Resulta em "facies típico", com proeminência da testa, queixo e maxilar superior. ● Crescimento e desenvolvimento físicos podem ser prejudicados. ● O adelgaçamento do córtex ósseo pode resultar em fraturas. ● A concentração de hemoglobina cai a níveis baixos nos pacientes que não recebem transfusões de sangue. Tratamento: ● Anemia falciforme: ○ Conservador. ○ As principais complicações clínicas são tratadas com as seguintes medidas profiláticas: antibióticos, suplementação de ácido fólico, suplementação hormonal (crescimento), nutrientes e vitaminas, analgésicos adequados e hidratação, oxigenação (hipoxemia arterial), e hipertransfusão. ■ A hidroxiuréia (HU) é, atualmente, a droga mais estudada para o tratamento das hemoglobinopatias. A HU, agente mielossupressor, previne crises vaso-oclusivas em adultos com anemia falciforme. Bruna Thomas – 8º período – XLIV Saúde Mental ○ Transplante de medula óssea alogênico → doador irmão que não seja afetado pela doença e seja submetido a exames específicos de histocompatibilidade. ● Talassemias: ○ Terapia convencional → regime crônico de transfusões, terapia quelante intensiva, e esplenectomia, na tentativa de reduzir as necessidades de transfusão ○ Por vezes se institui na infância uma terapêutica de quelação de ferro com infusões subcutâneas de desferrioxiamina durante 8 a 12 horas, 5 a 6 noites por semana numa tentativa de sustar a lesão miocárdica pela sobrecarga de ferro. HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA Definição: ● Doença autossômica recessiva → deficiência total ou parcial de enzimas envolvidas na síntese de corticóides pela glândula adrenal (ou supra-renal). ● Diversos distúrbios são conhecidos, sendo mais comum (90%) a deficiência da enzima 21-hidroxilase. Idade de aparecimento dos sintomas: ● As meninas afetadas podem ser detectadas ao nascimento pelo aspecto virilizado da genitália, ● Desequilíbrio hidroeletrolítico → 2ª-3ª semana de vida. Sintomas clínicos: ● A forma clássica virilizante é acompanhada de masculinização da genitália externa em meninas (grandes lábiosenrugados e por vezes fundidos, clitoris hipertrofiado, área genital pigmentada), podendo ser assintomática em meninos, ao nascimento. ● Perda de sal, causando desequilíbrio hidroeletrolítico, tanto em meninos quanto em meninas. ● As formas não-clássica são uma variante atenuada da doença que, em meninas não diagnosticadas e tratadas adequadamente, apresentam hirsutismo, amenorréia e infertilidade. Complicações: ● A exposição continuada ao excesso de esteróides virilizantes pode ocasionar: ○ Aumento progressivo do clitóris ou do pênis, ○ Aparecimento de pêlos faciais, axilares e pubianos, aсnе. ○ Aumento da massa muscular, ○ Aceleração do crescimento e da maturação óssea em relação à idade cronológica, resultando na diminuição da estatura final do paciente. ● Na forma perdedora de sal, tanto meninos quanto meninas podem apresentar, em função dos baixos níveis de mineralocorticóides, desidratação e desequilíbrio hidroeletrolítico agudo, que podem ser graves a ponto de levar ao óbito se não tratados. Tratamento: ● A suplementação de cortisona bloqueia a liberação de ACTH, diminuindo a síntese de hormônios androgênicos relacionados com a virilização. ● Medidas cirúrgicas de caráter plástico auxiliam a recompor o aspecto anatômico da genitália nas meninas afetadas. ● Na forma perdedora de sal, a administração de mineralocorticóides corrige desequilíbrio hidroeletrolítico, que deve ser continuamente monitorizado. ● O tratamento deve ser mantido por toda a vida. FIBROSE CÍSTICA Definição: ● Doença genética, autossômica recessiva, que ocorre em indivíduos que são homozigotos ou duplo heterozigotos para mutações no gene que codifica a proteína responsável pelo transporte de cloro através dos epitélios celulares, conhecida como CFRT. Idade de aparecimento dos sintomas: ● Manifesta-se nos primeiros meses, através de infecções recorrentes e perda de peso, mas geralmente só é diagnosticada clinicamente após o primeiro ano de vida. Sintomas clínicos: ● A FC compromete múltiplos órgãos - pulmões e pâncreas ● A sintomatologia da fibrose cística decorre principalmente da excessiva viscosidade das secreções. ● Pulmão → doença pulmonar obstrutiva crônica. ○ Secreções espessas no pulmão obstrui a passagem de ar e retém bactérias, facilitando, assim, a ocorrência de infecções respiratórias ● Pâncreas → secreções obstruem a liberação das enzimas pancreáticas e prejudicam o processo digestivo. Diagnóstico: ● Dosagem de eletrólitos (cloreto e sódio) no suor - elevados Tratamento: ● A FC ainda não tem cura, mas medidas terapêuticas têm melhorado a qualidade e sobrevida dos pacientes fibróticos. ● Drenagem postural com percussão do tórax: tapotagem: ○ Batimentos suaves e rápidos nas costas da criança auxilia a eliminar o muco espesso e secreções. ● Dietas: ○ Reposição oral de enzimas pancreáticas, considerando as necessidades da faixa etária para um crescimento e desenvolvimento normais. ● Terapêutica inalatória: ○ Antibióticos, mucolíticos e expectorantes. ● Profilaxia com antibióticos: ○ Administração periódica de antibióticos para esterilizar a flora pulmonar e prevenir infecções. ● Terapia gênica: ○ Substituir o gene afetado por sua sequência normal (ainda em fase experimental). Bruna Thomas – 8º período – XLIV Saúde Mental GALACTOSEMIA Definição: ● A deficiência de qualquer uma das 3 enzimas envolvidas na metabolização da galactose pode causar galactosemia, incluindo: ○ Galactose 1-fosfato uridiltransferase (GALT), que causa a forma mais comum. também conhecida como "galactosemia clássica", ○ Galactoquinase (GALK), ○ Uridinadifosfato-hexose-4-epimerase (GALE). Idade de aparecimento dos sintomas: ● A galactosemia clássica geralmente se manifesta nos primeiros dias de vida. Sintomas clínicos: ● Na forma clássica, causada pela deficiência de GALT, observam-se galactosemia e galactosuria, e sintomas clínicos marcados por alterações digestivas (diarréia e/ou vômitos), hepáticas (icterícia), oculares (catarata), acompanhadas de complicações neurológicas, renais, hematológicas e hormonais. Tratamentos: ● Eliminação da galactose da dieta, fornecida principalmente pelo leite e seus derivados. ● Produtos à base de soja. Mamadeira de carne ou de frango pode ser usada com sucesso, principalmente em recém-nascidos ou lactentes. DEFICIÊNCIA DE BIOTINIDASE Definição: ● Distúrbio genético autossômico recessivo → erro inato do metabolismo → deficiência (parcial ou total) da enzima que libera biotina dos alimentos e de proteínas orgânicas ● A biotina é um cofator essencial para a atividade de diversas enzimas com função de carboxilases. Fisiopatologia: ● No caso desta doença, a enzima que tem o funcionamento comprometido se chama biotinidase, responsável por separar e liberar a vitamina biotina dos alimentos ○ Uma vez livre, a biotina auxilia outras enzimas na quebra de gorduras, carboidratos e proteínas. ● A biotinidase também recicla a biotina, permitindo a reutilização da vitamina pelo organismo. Assim, não é preciso ingerir grandes quantidades de biotina pelos alimentos Idade do aparecimento dos sintomas: ● Pode variar de 1 semana a 2 anos - média 5 meses Sintomas clínicos: ● Grande variedade de sintomas ● Convulsões, hipotonia, ataxia, problemas respiratórios, atrofia óptica, retardo mental, perda auditiva sensorial, alopécia e erupção cutânea. Complicações: ● Retardo mental Tratamento: ● Administração oral - biotina, na sua forma livre. 3. TESTE DA ORELHINHA Intensidade da fala - 40 e 80 decibéis; → perda auditiva é a deficiência maior ou igual a 35 decibéis no melhor ouvido População neonatal - incidência da perda auditiva ● 1 a 6: 1000 nascidos vivos ● 1 a 4: 1000 nascidos vivos atendidos em Uti neonatal Realização do teste - após 48h até 30 dias Importância da detecção precoce ● Até 6 meses - desenvolvimento igual entre ouvintes e não ouvintes ● Detecção tardia, após 6 meses de vida: prejuízos importantes no desenvolvimento das estruturas neuronais, com impacto direto na aquisição da linguagem. ● Implicações diretas no desenvolvimento, na escolaridade, no relacionamento, na auto-estima e no estado emocional. Realização do teste: ● Métodos comportamentais: respostas a emissão de palmas ou à voz humana ● 2 métodos: não há consenso sobre qual das duas técnicas é mais adequada 1. EOA - Medida da emissão otoacústica ● Registra energia sonora liberada pelas células da cóclea, em resposta a sons emitidos no conduto auditivo externo do RN (evocada mais utilizada) ou sem estímulo (espontânea). ● Sem necessidade de colaboração do RN nem sedação, sendo realizado no sono após a mamada. ● Não esqueça: ○ Vantagens: mais rápido, não necessita de sedação, avalia frequência entre 2000 a 6000 hz ○ Desvantagens: Avalia apenas o sistema pré-neural 2. BERA - Medida do potencial auditivo do tronco encefálico ● Registra ondas eletrofisiológicas geradas em resposta ao som apresentado e captado por eletrodos colocados na cabeça do RN, avaliando a integridade neural das vias auditivas até o tronco. ● Necessidade de sedação na maioria das vezes ● Não se esqueça: ○ Vantagens: avalia toda a via auditiva, até o tronco ○ Desvantagens: grande nº de falsos-positivos até 4m de vida; avalia frequências entre 2000 a 4000 hz (em RN as perdas são em torno de 6000 hz); ○ Frequentemente necessita de sedação. 4. TESTE DO CORAÇÃOZINHO Cardiopatias congênitas: 1 a 2: 1000 nascidos vivos Bruna Thomas – 8º período – XLIV Saúde Mental ● 30% evoluem para alta sem o diagnóstico e evoluem para choque, hipóxia e óbito precoce antes de receber o tratamento adequado. Cardiopatias congênitas críticas: consideradas aquelas onde a apresentação decorre do fechamento ou restrição do canal arterial (cardiopatias canal-dependente) ● Cardiopatias com fluxo pulmonar dependente do canal arterial: atresia pulmonar e similares ● Cardiopatias com fluxo sistêmico dependente do canal arterial: síndrome do coração esquerdo, coartação da aorta crítica e similares ● Cardiopatia com circulação em paralelo:transposição das grandes artérias. Diagnóstico das cardiopatias congênitas críticas: ● Unidades neonatais - alta hospitalar do RN 36 e 48h de vida. ○ Nesta fase, a manifestação clínica das cardiopatias críticas pode ainda não ter ocorrido, principalmente nas cardiopatias com fluxo sistêmico dependente de canal arterial. Além disso, a ausculta cardíaca pode ser aparentemente normal nesta fase. ● Método ideal para o diagnóstico de cardiopatia congênita → ecocardiograma com mapeamento de fluxo em cores seja fetal ou pós-natal; ● No grupo das cardiopatias congênitas críticas, ocorre mistura de sangue entre circulações sistêmica e pulmonar, o que acarreta uma redução da saturação periférica de O2. ● Oximetria de pulso de forma rotineira em recém-nascidos aparentemente saudáveis com IG > 34 semanas, tem mostrado uma elevada sensibilidade e especificidade para detecção precoce destas cardiopatias. ○ MSD e MMII ○ Saturação > 95% em ambos os membros ou uma diferença < 3% entre as medidas do membro superior direito e membro inferior. 5. TESTE DO OLHINHO Importantes na detecção de doenças oculares e sistêmicas que levam a perda total ou parcial da visão Quando não há estímulo luminoso a partir do nascimento ocorre a perda visual em alguns meses. Todo RN normal e a termo deve ser submetido a avaliação oftalmológica. Avaliação: ● Pálpebras e órbitas: ○ Simetria ocular ○ Proeminências nas órbitas assim como massas na cavidade orbital - hemangiomas e anormalidades dos ossos orbitais. ● Exame ocular externo: ○ Lanterna - observação da conjuntiva, esclera, córnea (se há opacificação) e íris ■ Ex: Glaucoma congênito - córnea opaca e aumentada ● Avaliação da motilidade ● Reflexo vermelho Bruna Thomas – 8º período – XLIV Saúde Mental 6. TESTE DA LINGUINHA
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