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POLITICAS P NA ATENCAO INT A SAUDE DA MULHER _ PGN5984

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POLÍTICAS P. NA ATENÇÃO INT. À SAÚDE DA MULHER ­ PGN5984
POLÍTICAS P. NA ATENÇÃO INT. À SAÚDE DA MULHER (29/04/2021)
Perfil Docente
Pós­graduação lato ou stricto sensu na área (ou área correlata) da disciplina. Currículo publicado e
atualizado na plataforma Lattes. Desejável: 5 anos ou mais de experiência profissional (fora do
magistério) em empresas/instituições na área de atuação do curso/disciplina. 3 anos ou mais de
experiência em docência no ensino superior.
Contextualização
Nas últimas décadas, o atendimento em emergência tem adquirido novos olhares, em vista do aumento
de situações de risco de vida a qual o indivíduo deste século está submetido. Assim novos conceitos
foram propostos, em decorrência de tecnologias avançadas, procedimentos, intervenções complexas
utilizadas na manutenção da vida do indivíduo. Desse modo entendemos que a atuação do enfermeiro
neste setor deva ser diferenciada, que ele seja capaz de lidar com as mudanças adquiridas neste cenário.
Apesar do crescente número de pós­graduações de enfermagem no Rio de Janeiro, ainda se faz premente
a qualificação de novos profissionais na área de urgência, posto que o mercado de trabalho se encontra
em franca expansão.
Ementa
Cuidado à saúde da mulher segundo a Política Nacional de Atenção Integral à saúde da mulher do
Ministério da Saúde. Perfil epidemiológico da Saúde da Mulher e pactos no combate a mortalidade
materna. Bases éticas e legais do exercício da enfermagem no Brasil.
Objetivos Gerais
­ Capacitar o enfermeiro para a aplicação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher.
Objetivos Específicos
­ Proporcionar conhecimento sobre o perfil epidemiológico da saúde da mulher;
­ Proporcionar conhecimento sobre pactos governamentais no combate à mortalidade materna;
­ Fundamentar a atuação do especialista  na sistematização do cuidado, atendendo aos princípios
norteadores do Sistema único de Saúde.
Conteúdos
Unidade 1 ­ Evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil.
1.1 Evolução histórica do PAISM.
1.2 Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher ? organização da assistência à mulher no
modelo de hierarquização dos serviços.
1.3 Evolução biológica da mulher.
1.4 Analisar criticamente os modelos assistenciais à mulher ? feminino e masculino, discutindo a
evolução do cuidado com a inserção da mulher na sociedade.
1.5 Aspectos éticos e legais da Enfermagem no Brasil.
1.6 Identificar e refletir sobre os aspectos metodológicos, éticos, legais e assistenciais da Consulta
de Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia.
Unidade 2 ­ O cuidar de mulher.
2.1 Elaboração de conceitos de Saúde da Mulher.
2.2 Identificar as principais causas que configuram o perfil epidemiológico da morbimortalidade
materna e da mulher brasileira.
2.3 Levantar as percepções sobre as causas de morbimortalidade da mulher; correlacionando as
causas com hábitos de vida.
2.4 Elaborar o perfil epidemiológico da mulher brasileira.
2.5 Identificar ações que visem a promoção da saúde e prevenção de agravos que acometem a
mulher.
Selecionar e discutir sobre as ações de promoção e prevenção de saúde­educação e consulta de
enfermagem ginecológica e obstétrica;
Procedimentos de Ensino
As Metodologias Ativas têm, como base, estratégias de ensino pautadas em uma concepção pedagógica
crítico­reflexiva, com foco em análise e intervenção sobre a realidade, propiciando a interação e
enfatizando a construção coletiva do conhecimento. Dessa forma, promove­se uma aprendizagem
significativa a partir do momento em que o aluno constrói uma interação com o estudo, vivenciando, de
fato, o conhecimento, em lugar de apenas ?receber?, de forma passiva, as informações do professor.
Os procedimentos metodológicos abordados nesta disciplina pautam­se em metodologias ativas,
utilizando planejamentos e estratégias educacionais que promovam uma aprendizagem ativa, envolvendo
maior estímulo ao desenvolvimento de competências, com pensamentos mais complexos de análise,
síntese e avaliação, além de combinar atividades de leitura, escrita e discussão. As metodologias ativas
de ensino buscam, efetivamente, relacionar teoria e prática e envolvem dimensões e perspectivas para
além do ?momento da aula?, contemplando a organização do trabalho pedagógico, no que tange às
atividades extraclasses, desde a organização prévia da aula até o pós aula.
Nesse contexto, destaca­se o  Blended Learning, que privilegia abordagens mais dinâmicas com
propostas de recursos materiais e pedagógicos mais interativos e contextuais, superando a visão linear do
processo de ensino­aprendizagem tradicional, possibilitando a construção do conhecimento a partir de
uma lógica dinâmica, centrada na interatividade e concedendo uma maior autonomia ao aluno em
relação ao processo de ensino­aprendizagem.
As aulas, portanto, devem ser planejadas de modo a proporcionar ao aluno a problematização, o debate e
a troca de experiências, de modo a permitir uma maior interação e articulação de saberes. O conteúdo
prévio e o pós aula é disponibilizado através de roteiro de estudo. Nele, o aluno encontrará
direcionamentos para uma experiência de aprendizagem integrada, destacando as possibilidades de
autoestudo antes e depois da sala de aula presencial. Assim, favorecerá uma participação mais ativa
durante o momento presencial, onde o professor atuará como mediador e terá como culminância a
construção coletiva do conhecimento.
Recursos
Quadro branco e piloto, Datashow, artigos complementares, vídeos e Laboratório de Informática com
internet.
Procedimentos de Avaliação
Prova teórica de conhecimento: avaliação dos aspectos cognitivos da aprendizagem.
Trabalho escrito (individual e/ou em grupo): estudos de caso, estudos dirigidos, resenhas, discussões
em classe, preparação e apresentação de seminários etc.
Assiduidade e desempenho em classe: presença, pontualidade, iniciativa, interesse, responsabilidade e
compromisso com o aprendizado.
A avaliação do desempenho do aluno quanto às habilidades e atitudes será realizado em campo de
prática por professores e preceptores mediante discussões e utilização de instrumento padronizado.
Bibliografia Básica
BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher: princípios
e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher.. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de Humanização do Pré­Natal ao Nascimento. Brasília:
Ministério da Saúde, 2000.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Ministério da Saúde. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: uma prioridade do
governo. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
FERNANDES & NARCHI (Org). Enfermagem e Saúde da Mulher.. São Paulo: Manole, 2007.
FIGUEIREDO, A.M. FREIRE, H. LANA, R.L. Profissões da Saúde: bases éticas e legais.. Rio de
Janeiro: Revinter, 2006.
Outras Informações
POLÍTICAS P. NA ATENÇÃO INT. À SAÚDE DA MULHER ­ PGN5984
POLÍTICAS P. NA ATENÇÃO INT. À SAÚDE DA MULHER (29/04/2021)
Perfil Docente
Pós­graduação lato ou stricto sensu na área (ou área correlata) da disciplina. Currículo publicado e
atualizado na plataforma Lattes. Desejável: 5 anos ou mais de experiência profissional (fora do
magistério) em empresas/instituições na área de atuação do curso/disciplina. 3 anos ou mais de
experiência em docência no ensino superior.
Contextualização
Nas últimas décadas, o atendimento em emergência tem adquirido novos olhares, em vista do aumento
de situações de risco de vida a qual o indivíduo deste século está submetido. Assim novos conceitos
foram propostos, em decorrência de tecnologias avançadas, procedimentos, intervenções complexas
utilizadas na manutenção da vida do indivíduo. Desse modo entendemos que a atuação do enfermeiro
neste setor deva ser diferenciada, que ele seja capaz de lidar com as mudanças adquiridas neste cenário.
Apesar do crescente número de pós­graduações de enfermagem no Rio de Janeiro, ainda se faz premente
a qualificaçãode novos profissionais na área de urgência, posto que o mercado de trabalho se encontra
em franca expansão.
Ementa
Cuidado à saúde da mulher segundo a Política Nacional de Atenção Integral à saúde da mulher do
Ministério da Saúde. Perfil epidemiológico da Saúde da Mulher e pactos no combate a mortalidade
materna. Bases éticas e legais do exercício da enfermagem no Brasil.
Objetivos Gerais
­ Capacitar o enfermeiro para a aplicação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher.
Objetivos Específicos
­ Proporcionar conhecimento sobre o perfil epidemiológico da saúde da mulher;
­ Proporcionar conhecimento sobre pactos governamentais no combate à mortalidade materna;
­ Fundamentar a atuação do especialista  na sistematização do cuidado, atendendo aos princípios
norteadores do Sistema único de Saúde.
Conteúdos
Unidade 1 ­ Evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil.
1.1 Evolução histórica do PAISM.
1.2 Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher ? organização da assistência à mulher no
modelo de hierarquização dos serviços.
1.3 Evolução biológica da mulher.
1.4 Analisar criticamente os modelos assistenciais à mulher ? feminino e masculino, discutindo a
evolução do cuidado com a inserção da mulher na sociedade.
1.5 Aspectos éticos e legais da Enfermagem no Brasil.
1.6 Identificar e refletir sobre os aspectos metodológicos, éticos, legais e assistenciais da Consulta
de Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia.
Unidade 2 ­ O cuidar de mulher.
2.1 Elaboração de conceitos de Saúde da Mulher.
2.2 Identificar as principais causas que configuram o perfil epidemiológico da morbimortalidade
materna e da mulher brasileira.
2.3 Levantar as percepções sobre as causas de morbimortalidade da mulher; correlacionando as
causas com hábitos de vida.
2.4 Elaborar o perfil epidemiológico da mulher brasileira.
2.5 Identificar ações que visem a promoção da saúde e prevenção de agravos que acometem a
mulher.
Selecionar e discutir sobre as ações de promoção e prevenção de saúde­educação e consulta de
enfermagem ginecológica e obstétrica;
Procedimentos de Ensino
As Metodologias Ativas têm, como base, estratégias de ensino pautadas em uma concepção pedagógica
crítico­reflexiva, com foco em análise e intervenção sobre a realidade, propiciando a interação e
enfatizando a construção coletiva do conhecimento. Dessa forma, promove­se uma aprendizagem
significativa a partir do momento em que o aluno constrói uma interação com o estudo, vivenciando, de
fato, o conhecimento, em lugar de apenas ?receber?, de forma passiva, as informações do professor.
Os procedimentos metodológicos abordados nesta disciplina pautam­se em metodologias ativas,
utilizando planejamentos e estratégias educacionais que promovam uma aprendizagem ativa, envolvendo
maior estímulo ao desenvolvimento de competências, com pensamentos mais complexos de análise,
síntese e avaliação, além de combinar atividades de leitura, escrita e discussão. As metodologias ativas
de ensino buscam, efetivamente, relacionar teoria e prática e envolvem dimensões e perspectivas para
além do ?momento da aula?, contemplando a organização do trabalho pedagógico, no que tange às
atividades extraclasses, desde a organização prévia da aula até o pós aula.
Nesse contexto, destaca­se o  Blended Learning, que privilegia abordagens mais dinâmicas com
propostas de recursos materiais e pedagógicos mais interativos e contextuais, superando a visão linear do
processo de ensino­aprendizagem tradicional, possibilitando a construção do conhecimento a partir de
uma lógica dinâmica, centrada na interatividade e concedendo uma maior autonomia ao aluno em
relação ao processo de ensino­aprendizagem.
As aulas, portanto, devem ser planejadas de modo a proporcionar ao aluno a problematização, o debate e
a troca de experiências, de modo a permitir uma maior interação e articulação de saberes. O conteúdo
prévio e o pós aula é disponibilizado através de roteiro de estudo. Nele, o aluno encontrará
direcionamentos para uma experiência de aprendizagem integrada, destacando as possibilidades de
autoestudo antes e depois da sala de aula presencial. Assim, favorecerá uma participação mais ativa
durante o momento presencial, onde o professor atuará como mediador e terá como culminância a
construção coletiva do conhecimento.
Recursos
Quadro branco e piloto, Datashow, artigos complementares, vídeos e Laboratório de Informática com
internet.
Procedimentos de Avaliação
Prova teórica de conhecimento: avaliação dos aspectos cognitivos da aprendizagem.
Trabalho escrito (individual e/ou em grupo): estudos de caso, estudos dirigidos, resenhas, discussões
em classe, preparação e apresentação de seminários etc.
Assiduidade e desempenho em classe: presença, pontualidade, iniciativa, interesse, responsabilidade e
compromisso com o aprendizado.
A avaliação do desempenho do aluno quanto às habilidades e atitudes será realizado em campo de
prática por professores e preceptores mediante discussões e utilização de instrumento padronizado.
Bibliografia Básica
BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher: princípios
e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher.. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de Humanização do Pré­Natal ao Nascimento. Brasília:
Ministério da Saúde, 2000.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Ministério da Saúde. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: uma prioridade do
governo. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
FERNANDES & NARCHI (Org). Enfermagem e Saúde da Mulher.. São Paulo: Manole, 2007.
FIGUEIREDO, A.M. FREIRE, H. LANA, R.L. Profissões da Saúde: bases éticas e legais.. Rio de
Janeiro: Revinter, 2006.
Outras Informações
POLÍTICAS P. NA ATENÇÃO INT. À SAÚDE DA MULHER ­ PGN5984
POLÍTICAS P. NA ATENÇÃO INT. À SAÚDE DA MULHER (29/04/2021)
Perfil Docente
Pós­graduação lato ou stricto sensu na área (ou área correlata) da disciplina. Currículo publicado e
atualizado na plataforma Lattes. Desejável: 5 anos ou mais de experiência profissional (fora do
magistério) em empresas/instituições na área de atuação do curso/disciplina. 3 anos ou mais de
experiência em docência no ensino superior.
Contextualização
Nas últimas décadas, o atendimento em emergência tem adquirido novos olhares, em vista do aumento
de situações de risco de vida a qual o indivíduo deste século está submetido. Assim novos conceitos
foram propostos, em decorrência de tecnologias avançadas, procedimentos, intervenções complexas
utilizadas na manutenção da vida do indivíduo. Desse modo entendemos que a atuação do enfermeiro
neste setor deva ser diferenciada, que ele seja capaz de lidar com as mudanças adquiridas neste cenário.
Apesar do crescente número de pós­graduações de enfermagem no Rio de Janeiro, ainda se faz premente
a qualificação de novos profissionais na área de urgência, posto que o mercado de trabalho se encontra
em franca expansão.
Ementa
Cuidado à saúde da mulher segundo a Política Nacional de Atenção Integral à saúde da mulher do
Ministério da Saúde. Perfil epidemiológico da Saúde da Mulher e pactos no combate a mortalidade
materna. Bases éticas e legais do exercício da enfermagem no Brasil.
Objetivos Gerais
­ Capacitar o enfermeiro para a aplicação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher.
Objetivos Específicos
­ Proporcionar conhecimento sobre o perfil epidemiológico da saúde da mulher;
­ Proporcionar conhecimento sobre pactos governamentais no combate à mortalidade materna;
­ Fundamentar a atuação do especialista  na sistematização do cuidado, atendendo aos princípios
norteadores do Sistema único de Saúde.
Conteúdos
Unidade 1 ­ Evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil.
1.1 Evolução histórica do PAISM.
1.2 Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher ? organização da assistência à mulher no
modelo de hierarquização dos serviços.
1.3 Evoluçãobiológica da mulher.
1.4 Analisar criticamente os modelos assistenciais à mulher ? feminino e masculino, discutindo a
evolução do cuidado com a inserção da mulher na sociedade.
1.5 Aspectos éticos e legais da Enfermagem no Brasil.
1.6 Identificar e refletir sobre os aspectos metodológicos, éticos, legais e assistenciais da Consulta
de Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia.
Unidade 2 ­ O cuidar de mulher.
2.1 Elaboração de conceitos de Saúde da Mulher.
2.2 Identificar as principais causas que configuram o perfil epidemiológico da morbimortalidade
materna e da mulher brasileira.
2.3 Levantar as percepções sobre as causas de morbimortalidade da mulher; correlacionando as
causas com hábitos de vida.
2.4 Elaborar o perfil epidemiológico da mulher brasileira.
2.5 Identificar ações que visem a promoção da saúde e prevenção de agravos que acometem a
mulher.
Selecionar e discutir sobre as ações de promoção e prevenção de saúde­educação e consulta de
enfermagem ginecológica e obstétrica;
Procedimentos de Ensino
As Metodologias Ativas têm, como base, estratégias de ensino pautadas em uma concepção pedagógica
crítico­reflexiva, com foco em análise e intervenção sobre a realidade, propiciando a interação e
enfatizando a construção coletiva do conhecimento. Dessa forma, promove­se uma aprendizagem
significativa a partir do momento em que o aluno constrói uma interação com o estudo, vivenciando, de
fato, o conhecimento, em lugar de apenas ?receber?, de forma passiva, as informações do professor.
Os procedimentos metodológicos abordados nesta disciplina pautam­se em metodologias ativas,
utilizando planejamentos e estratégias educacionais que promovam uma aprendizagem ativa, envolvendo
maior estímulo ao desenvolvimento de competências, com pensamentos mais complexos de análise,
síntese e avaliação, além de combinar atividades de leitura, escrita e discussão. As metodologias ativas
de ensino buscam, efetivamente, relacionar teoria e prática e envolvem dimensões e perspectivas para
além do ?momento da aula?, contemplando a organização do trabalho pedagógico, no que tange às
atividades extraclasses, desde a organização prévia da aula até o pós aula.
Nesse contexto, destaca­se o  Blended Learning, que privilegia abordagens mais dinâmicas com
propostas de recursos materiais e pedagógicos mais interativos e contextuais, superando a visão linear do
processo de ensino­aprendizagem tradicional, possibilitando a construção do conhecimento a partir de
uma lógica dinâmica, centrada na interatividade e concedendo uma maior autonomia ao aluno em
relação ao processo de ensino­aprendizagem.
As aulas, portanto, devem ser planejadas de modo a proporcionar ao aluno a problematização, o debate e
a troca de experiências, de modo a permitir uma maior interação e articulação de saberes. O conteúdo
prévio e o pós aula é disponibilizado através de roteiro de estudo. Nele, o aluno encontrará
direcionamentos para uma experiência de aprendizagem integrada, destacando as possibilidades de
autoestudo antes e depois da sala de aula presencial. Assim, favorecerá uma participação mais ativa
durante o momento presencial, onde o professor atuará como mediador e terá como culminância a
construção coletiva do conhecimento.
Recursos
Quadro branco e piloto, Datashow, artigos complementares, vídeos e Laboratório de Informática com
internet.
Procedimentos de Avaliação
Prova teórica de conhecimento: avaliação dos aspectos cognitivos da aprendizagem.
Trabalho escrito (individual e/ou em grupo): estudos de caso, estudos dirigidos, resenhas, discussões
em classe, preparação e apresentação de seminários etc.
Assiduidade e desempenho em classe: presença, pontualidade, iniciativa, interesse, responsabilidade e
compromisso com o aprendizado.
A avaliação do desempenho do aluno quanto às habilidades e atitudes será realizado em campo de
prática por professores e preceptores mediante discussões e utilização de instrumento padronizado.
Bibliografia Básica
BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher: princípios
e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher.. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de Humanização do Pré­Natal ao Nascimento. Brasília:
Ministério da Saúde, 2000.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Ministério da Saúde. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: uma prioridade do
governo. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
FERNANDES & NARCHI (Org). Enfermagem e Saúde da Mulher.. São Paulo: Manole, 2007.
FIGUEIREDO, A.M. FREIRE, H. LANA, R.L. Profissões da Saúde: bases éticas e legais.. Rio de
Janeiro: Revinter, 2006.
Outras Informações

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