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Resumo - ORÇAMENTO PÚBLICO

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E AO ORÇAMENTO PÚBLICO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM
Ao finalizar esta Unidade, você deverá ser capaz de:
● Discutir a relação entre políticas públicas e orçamento;
● Evidenciar o desenho do sistema brasileiro de planejamento e orçamento;
● Analisar a função, o conteúdo e a composição do Plano Plurianual e da Lei de
Diretrizes Orçamentárias e mostrar o seu processo de elaboração, apreciação
legislativa e execução;
● Descrever o papel da Lei Orçamentária Anual e seus princípios reguladores.
1.1 - O PAPEL DO ORÇAMENTO PÚBLICO NA GESTÃO PÚBLICA
O texto destaca a importância da gestão pública, definida como a habilidade de
planejar, organizar, coordenar, comandar e controlar assuntos de interesse coletivo
através da mobilização de recursos do Estado. Enfatiza que o orçamento público é um
instrumento crucial para os gestores públicos, permitindo o atendimento às demandas da
comunidade, a aplicação de leis e a garantia de que os gastos estejam alinhados com o
interesse público. O texto ressalta a necessidade de que as ações governamentais estejam
previstas no orçamento, enfatizando a importância da eficiência, eficácia e efetividade
na execução orçamentária. Conclui que o orçamento público é central para a gestão,
traduzindo o planejamento estratégico em programas de trabalho, possibilitando o
acompanhamento gerencial e o controle dos atos de governo.
1.2 - O QUE É ORÇAMENTO PÚBLICO
O orçamento público é um documento contábil que sistematiza as receitas e despesas
estimadas para um ano. Além disso, ele não se limita a registros financeiros, mas também
desempenha um papel político ao redistribuir recursos na sociedade. A elaboração e
execução do orçamento envolvem questões de alocação de recursos, conferindo poder a
diferentes atores. Dessa forma, o orçamento é mais do que uma ferramenta de gestão e
controle; é um instrumento político crucial para a alocação de recursos econômicos e
sociais. Para a gestão pública, o orçamento é vital, pois se torna uma ferramenta para a
realização de ações que atendam aos interesses da comunidade em diversas áreas
governamentais.
1.3 - SISTEMA BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu a base para um novo processo de
planejamento na Administração Pública, após décadas de instabilidade. O modelo
preconizado inclui a adoção de sistemas de planejamento com planos e programas nacionais,
regionais e setoriais, a consolidação de um Plano Plurianual de médio prazo, e a
elaboração anual da Lei Orçamentária Anual, em conformidade com a Lei de Diretrizes
Orçamentárias. Essa interação entre planejamento e orçamento é fundamental para os
gestores públicos. O médio e longo prazo são representados por planos, programas e
políticas setoriais, muitos deles exigidos por leis federais ou normas locais, como os
planos de saúde, assistência social, diretor local, e educação. O orçamento público
organiza os gastos por área governamental, alinhando-os com as diretrizes estratégicas do
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
governo e dependendo da qualidade dos planos de médio e longo prazo. O sistema
orçamentário, conforme a Constituição, é composto pelo Plano Plurianual (PPA), Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA).
1.4 - PLANO PLURIANUAL
O Plano Plurianual (PPA) é uma lei orçamentária que delineia as ações do governo
para um período equivalente ao mandato presidencial, destacando programas de trabalho a
serem implementados. Sua finalidade é definir estratégias, diretrizes e metas de médio
prazo, indo além da simples proposição de ações ao instituir um plano de ação com
detalhes sobre objetivos, programas setoriais, fontes de financiamento e metodologias de
gestão, avaliação e revisão. O PPA abrange também ações não orçamentárias relacionadas
aos objetivos dos programas.
A Constituição Federal de 1988 estabelece que a lei que institui o PPA deve
regionalizar as diretrizes e metas para despesas de capital e programas de duração
continuada. Despesas de capital incluem obras, instalações e equipamentos, enquanto
despesas decorrentes envolvem gastos de manutenção. O PPA deve abordar ainda despesas
relacionadas a programas de duração continuada, focando em ações estruturantes e
permanentes para impulsionar o desenvolvimento.
A estrutura do PPA inclui uma base estratégica que analisa a situação econômica e
social, estabelece diretrizes e prioridades, e estima recursos por setor. A segunda parte
abrange programas que identificam problemas, objetivos e ações necessárias. Os programas
são classificados como Finalísticos, direcionados ao atendimento direto da sociedade, e
de Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais, destinados à oferta de serviços ao
Estado, gestão de políticas e apoio administrativo. Cada programa do PPA traz metas e
indicadores de desempenho.
1.5 - LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO)
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) desempenha um papel crucial na conexão
entre o Plano Plurianual (PPA) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Suas funções, definidas
pela Constituição Federal e pela Lei de Responsabilidade Fiscal, incluem estabelecer
metas e prioridades governamentais para cada exercício, orientar a elaboração da LOA e
abordar diversas questões relacionadas ao orçamento. Originalmente, a LDO foi concebida
para compreender metas, prioridades e despesas de capital, mas a Lei de Responsabilidade
Fiscal expandiu suas atribuições, como a regulamentação de riscos fiscais, programação
financeira, limitação de empenho e transferências de recursos.
A LDO abrange uma variedade de tópicos, desde regras para elaboração e execução do
orçamento até limites de gastos, metas fiscais, contratação de pessoal, alterações na
legislação tributária, execução de obras, transferências de recursos e transparência das
contas públicas. O aumento de assuntos tratados pela LDO ao longo do tempo contribuiu
para sua complexidade.
A elaboração da LDO envolve os órgãos de fazenda e planejamento do município,
estado ou União, com a participação de órgãos setoriais. O projeto de LDO é encaminhado
ao Legislativo no primeiro semestre de cada ano, onde passa por diversas etapas,
incluindo audiências públicas, apresentação de emendas, votação em comissões e no
plenário, encaminhamento ao Executivo para sanção ou veto, e finalmente, promulgação e
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
publicação da lei. Uma vez aprovada, a LDO orienta a elaboração da LOA, encerrando o
ciclo orçamentário.
1.6 - LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA)
A Lei Orçamentária Anual (LOA) desempenha um papel crucial na gestão governamental,
uma vez que traduz as metas e prioridades estabelecidas no Plano Plurianual (PPA) e na
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) em ações operacionais para o ano seguinte. Ao
estimar as receitas e fixar as despesas do governo, a LOA fornece uma visão detalhada dos
recursos disponíveis e das alocações previstas para cada área de atuação.
É importante destacar que a LOA não apenas autoriza os gastos, mas também define os
limites e as diretrizes para a execução do orçamento anual. Por isso, seu processo de
elaboração envolve uma análise minuciosa das demandas e necessidades de cada setor,
levando em consideração as metas de médio prazo estabelecidas no PPA e as restrições
fiscais e financeiras previstas na LDO. Dentro da LOA, as despesas são classificadas em
dois tipos principais: obrigatórias e discricionárias. As despesas obrigatórias são
aquelas definidas por lei, comoos gastos com pessoal, juros da dívida e benefícios
previdenciários, enquanto as despesas discricionárias são sujeitas à escolha do governo e
podem variar de acordo com as prioridades estabelecidas.
A LOA também apresenta a programação de gastos em três demonstrativos distintos,
conhecidos como "orçamentos": fiscal, da seguridade social e de investimento das empresas
estatais:
● Orçamento fiscal: despesas dos Poderes, seus fundos, órgãos e entidades da
Administração Direta e Indireta.
● Orçamento da seguridade social: despesas com saúde, previdência e assistência
social.
● Orçamento de investimento das empresas estatais: despesas de capital das
empresas em que o governo detenha maioria do capital social.
Além disso, a LOA deve seguir uma série de princípios orçamentários, como unidade,
universalidade, anualidade, exclusividade, especificação, publicidade, orçamento bruto,
não afetação de receitas, equilíbrio e programação. Esses princípios garantem a
integridade e a eficiência do processo orçamentário, promovendo a transparência e a
responsabilidade na gestão dos recursos públicos.
Em resumo, a LOA é um instrumento fundamental para a gestão pública, fornecendo as
diretrizes e os recursos necessários para a implementação das políticas governamentais e
o alcance dos objetivos estabelecidos no PPA e na LDO.
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
UNIDADE 2 - CLASSIFICAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS DAS RECEITAS E DESPESAS E
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM
Ao finalizar esta Unidade, você deverá ser capaz de:
● Compreender os conceitos de receitas e despesas públicas;
● Identificar as classificações das receitas e despesas sob diversos critérios,
reconhecendo o significado orçamentário dos códigos utilizados na programação
orçamentária;
● Utilizar o sistema SIGA Brasil e manipular diretamente a base de dados
orçamentários da União, para aplicação empírica dos conteúdos da disciplina.
2.1 - RECEITAS PÚBLICAS
O texto fornece uma explicação detalhada sobre as receitas públicas, que são os
recursos financeiros disponíveis para o governo financiar suas despesas. Ele aborda as
cinco principais origens das receitas públicas:
● Arrecadação própria de receitas tributárias: inclui impostos, taxas e
contribuições de melhoria, bem como outras receitas patrimoniais,
agropecuárias, industriais e de serviços.
● Receitas de operações de crédito: englobam empréstimos, financiamentos e
emissão de títulos.
● Receitas de transferências constitucionais: correspondem às parcelas de
receitas federais ou estaduais repassadas aos Estados e municípios conforme
determinado pela Constituição.
● Receitas de transferências legais: são repasses feitos aos Estados e
municípios por leis específicas, como royalties do petróleo e transferências
para educação, saúde e assistência social.
● Receitas de transferências voluntárias: são repasses feitos mediante
convênios ou contratos de repasse para a prestação de serviços ou realização
de obras.
O texto destaca que as receitas de transferências constitucionais, como o Fundo de
Participação dos Estados (FPE) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), são
calculadas com base principalmente na arrecadação da União com o Imposto de Renda e o
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Além disso, são mencionadas as classificações orçamentárias das receitas, incluindo
a classificação por natureza da receita e a classificação por fonte de recursos. A
classificação por natureza da receita envolve oito dígitos que identificam
características específicas, como categoria econômica, origem, espécie, rubrica, alínea e
detalhes da entrada do valor financeiro. Por outro lado, a classificação por fonte de
recursos utiliza um código de três dígitos que identifica se o recurso é do Tesouro ou de
outras fontes, e a destinação da receita conforme a legislação vigente.
O texto ressalta a importância de compreender as classificações orçamentárias das
receitas para estimar a arrecadação do governo e fundamentar a programação de despesas na
Lei Orçamentária Anual (LOA). Ele encoraja os leitores a não se intimidarem com o volume
de informações, mas sim a compreender os conceitos e saber consultar manuais e bases de
dados orçamentárias quando necessário.
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
AD1
QUESTÃO 1 (2,5 pts)
A definição de Orçamento de investimento das empresas estatais é:
a. Orçamento de investimento das empresas estatais: apresenta as receitas de capital das
empresas em que o governo NÃO detenha maioria do capital social com direito a voto e sejam
dependentes de repasses do Tesouro para sua operação
b. Orçamento de investimento das empresas estatais: apresenta as despesas de capital das
empresas em que o governo detenha maioria do capital social com direito a voto e
sejam dependentes de repasses do Tesouro para sua operação
c. O orçamento de investimento das empresas estatais pode gerar inúmeros cenários distintos de
orçamento é o câmbio, visto que existem empresas que possuem receitas ou despesas em dólares
e que precisam simular cenários otimistas e pessimistas em relação ao futuro da moeda para se
prevenir de possíveis acontecimentos.
QUESTÃO 2 (2,5 pts)
Qual a finalidade principal da LOA?
a. É estimar os custos que o governo espera dispor no ano subsequente e fixar as receitas que
serão realizadas com tais recursos. É importante destacarmos que a LOA é uma autorização de
gastos, mas não é uma obrigação de gastar
b. A finalidade principal da LOA é ser uma ferramenta que tem a função de analisar e avaliar os
lucros, custos e aquisições de uma empresa em determinado período
c. É estimar as receitas que o governo espera dispor no ano seguinte e fixar as despesas
que serão realizadas com tais recursos. É importante destacarmos que a LOA é uma
autorização de gastos, mas não é uma obrigação de gastar
d. A finalidade principal da LOA tem início com a Lei nº4.320/64, o controle da execução
orçamentária compreende: legalidade dos atos que envolvem arrecadação da receita e realização
da despesa, fidelidade funcional dos agentes da administração e cumprimento do programa de
trabalho.
QUESTÃO 3 (2,5 pts)
Quando tem início o ciclo orçamentário?
a. O ciclo orçamentário tem início com o Controle Interno é realizado pela própria
administração, ou seja, pelos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, através dos seus
Órgãos. Já o Controle Externo é feito pelo Poder Legislativo, com auxílio do Tribunal de
Contas.
b. O ciclo orçamentário tem início com a elaboração do Projeto de Lei do Plano
Plurianual pelo Poder Executivo. Isso ocorre no primeiro ano de governo do
presidente, governador ou prefeito recém-empossado ou reeleito. Na União, o chefe
do Executivo deve encaminhar o projeto de lei do PPA ao Legislativo até o dia 31 de
agosto.
c. O Ciclo Orçamentário é uma sequência de fases ou etapas que devem ser cumpridas como parte do
processo orçamentário, correspondendo ao período de tempo em que se processam as atividades
típicas do orçamento público.
d. O ciclo orçamentário tem início com a Lei nº4.320/64, o controle da execução orçamentária
compreende: legalidade dos atos que envolvem arrecadação da receita e realização da despesa,
fidelidade funcional dos agentes da administração e cumprimento do programa de trabalho
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
QUESTÃO 4 (2,5 pts)
A definição de Orçamento da seguridade social é:
a. Orçamento da seguridade social: apresenta as despesas dos Poderes, seus fundos, órgãos e
entidades da Administração Direta e Indireta,inclusive fundações instituídas e mantidas pelo
Poder Público.
b. Orçamento da seguridade social: traz as despesas com saúde, previdência e assistência
social. Observe que tais despesas não ocorrem apenas nos órgãos e nas entidades de
saúde, previdência e assistência, mas em praticamente todos os órgãos do governo
c. Orçamento da seguridade social é um projeto em detalhe dos resultados de um programa oficial
de operações, com base em uma eficiência razoável. Embora o âmbito de "eficiência razoável" é
indeterminado e depende da interpretação da diretiva política,
d. Orçamento da seguridade social é uma ferramenta que visa estabelecer as receitas e gastos
esperados em um período orçamentários, as organizações iniciam os processos de gerenciamento
dos recursos financeiros para alcançar as metas de lucratividade planejada.
2.2 - DESPESAS PÚBLICAS
Entendemos por despesas todos os gastos com a manutenção dos órgãos e das entidades
e a prestação de serviços públicos (chamadas de despesas correntes) e com a realização de
obras e compra de equipamentos (chamadas de despesas de capital), além da concessão de
empréstimos, constituição de empresas e do pagamento dos serviços da dívida, quando
houver. É a programação de despesas constantes das leis orçamentárias que define como os
recursos serão distribuídos entre as despesas a serem realizadas, cabendo ao Poder
Executivo fazer uma proposta inicial, que os parlamentares devem analisar e modificar,
por meio de emendas, para atender aos interesses da sociedade.
Objetivo: Apresentar as classificações orçamentárias das despesas públicas em detalhes,
incluindo seus critérios, códigos e importância na gestão e análise do orçamento.
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
Classificação Institucional: serve para agrupar as ações conforme as instituições
autorizadas a realizá-las, relacionando os órgãos da administração direta ou indireta
responsáveis por realizá-las. (ALBUQUERQUE; MEDEIROS; FEIJÓ, 2008, p. 291)
● Identifica o órgão e a unidade orçamentária responsáveis pela despesa.
● Código de cinco dígitos: dois para o órgão e três para a unidade orçamentária.
● Exemplo: Ministério da Cultura (42) e Fundo Nacional de Cultura (902). (A e B)
Classificação Funcional e por Programas:
● Identifica a área de governo e o programa ao qual a despesa está atrelada.
● Cinco categorias: função, subfunção, programa, ação e subtítulo.
○ Funções: A função (C) é o maior nível de
agregação da despesa e é identificada
por meio de um código de dois dígitos;
○ Subfunção: A subfunção (D) identifica
com maior detalhe a área de governo na
qual a despesa se insere, sendo
identificada por código de três dígitos.
Não está vinculada à função.
○ Programas: o programa é o elemento
central de organização da ação
governamental, no qual se definem
determinados objetivos a serem atingidos
e os correspondentes indicadores de desempenho. Cada programa possui um
código identificador de quatro dígitos (E) e abarca certo número de ações.
○ Ações: podem ser do tipo projeto, atividade ou operação especial. Cada ação
(F) é identificada por um código de quatro dígitos.
○ Subtítulos: código de quatro dígitos (G) serve para identificar a localidade
da ação (ou seja, em que Distrito, município, Estado ou região a ação será
realizada).
Classificação por Natureza da Despesa:
● Identifica as ações segundo critérios de controle da gestão.
● Quatro critérios: categoria econômica, Grupo de Natureza da Despesa (GND),
Modalidade de Aplicação (MA) e elemento de despesa.
● Categorias Econômicas: visa separar as despesas de consumo e manutenção dos bens e
serviços governamentais daquelas que contribuem para a expansão da capacidade
produtiva do País. Compreende dois critérios de classificação: despesas correntes e
despesas de capital.
○ Despesas Correntes (DCO) - despesas de prestação de serviços, conservação e
adaptação do patrimônio constituído e transferências para manutenção de
outras entidades;
○ Despesas de Capital (DCA) - aquelas que contribuem para a formação ou
aquisição de bens de capital (compra de equipamentos e construção de imóveis,
por exemplo) ou de produtos para revenda, além da concessão de empréstimos e
amortização da dívida.
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
● Grupos de Natureza da Despesa (GND): visa agregar as despesas em categorias que
expressam a finalidade do gasto. Há seis tipos de GND que guardam relação com as
categorias econômicas vistas anteriormente:
○ GND 1 – Pessoal e encargos sociais: pagamento do funcionalismo público - (DCO);
○ GND 2 – Juros e encargos da dívida: pagamento de juros, comissões e encargos da dívida
pública interna e externa - (DCO);
○ GND 3 – Outras despesas correntes: despesas não classificadas nas demais categorias,
voltadas sobretudo para o funcionamento dos órgãos e a prestação de serviços públicos
- (DCO);
○ GND 4 - Investimentos: despesas com o planejamento e a execução de obras, bem como a
aquisição de bens imóveis, instalações, equipamentos e material permanente - (DCA);
○ GND 5 – Inversões financeiras: despesas com aquisição de imóveis ou bens de capital já
em utilização, aquisição de títulos ou aumento do capital de empresas; concessão de
empréstimos e aquisição de bens para revenda (estoques reguladores) - (DCA);
○ GND 6 – Amortização da dívida: despesas com o pagamento ou refinanciamento do
principal da dívida pública e sua atualização monetária ou cambial - (DCA).
● Modalidade de Aplicação (MA): identifica quem aplicará os recursos autorizados na
LOA: se o próprio órgão detentor da dotação orçamentária ou o órgão/entidade de
outra esfera, mediante transferência de recursos. Também serve para evitar dupla
contagem, no caso de transferências entre unidades orçamentárias da mesma esfera de
governo. São 11 os critérios de classificação segundo a modalidade de aplicação:
○ MA 20 – Transferências à União - despesas realizadas pelos Estados, municípios e pelo
Distrito Federal por meio de transferências de recursos à União;
○ MA 30 – Transferências a Estados e ao Distrito Federal - despesas realizadas pela
União ou por municípios por meio de transferências a Estados e ao Distrito Federal;
○ MA 40 – Transferências a municípios - despesas realizadas pela União, por Estados ou
pelo Distrito Federal por meio de transferências a municípios;
○ MA 50 – Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos - despesas
realizadas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos municípios por
meio de transferências a entidades privadas sem fins lucrativos que não tenham vínculo
com a Administração Pública;
○ MA 60 – Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos - despesas
realizadas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos municípios por
meio de transferências a entidades privadas com fins lucrativos que não tenham vínculo
com a Administração Pública;
○ MA 70 – Transferências a Instituições Multigovernamentais - despesas realizadas pela
União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos municípios por meio de
transferências a entidades criadas ou mantidas por mais de um ente da Federação ou
pelo Brasil juntamente com outros países;
○ MA 71 – Transferências a Consórcios Públicos - despesas realizadas pela União, pelos
Estados, pelo Distrito Federal ou pelos municípios por meio de transferências a
consórcios públicos criados nos termos da Lei n. 11.107, de 6 de abril de 2005;
○ MA 80 – Transferências ao Exterior - despesas realizadas pela União, pelos Estados,
pelo Distrito Federal ou pelos municípios por meio de transferências a entidades
governamentais pertencentes a outros países, a organismos internacionais e a fundos
instituídos pelo Brasil juntamente com outros países;○ MA 90 – Aplicações Diretas - despesas realizadas pela União, pelos Estados, pelo
Distrito Federal ou pelos municípios por unidades orçamentárias da mesma esfera de
governo;
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
○ MA 91 – Aplicação Direta Decorrente de Operações entre Órgãos, Fundos e Entidades
Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social - despesas relativas a
operações de aquisição de materiais, bens e serviços e a pagamento entre órgãos e
entidades dos orçamentos fiscal e da seguridade social da mesma esfera de governo.
○ MA 99 – A Definir - modalidade utilizada pelo Poder Legislativo em emendas ao projeto
de LOA ou a créditos adicionais, ficando vedada a execução da despesa enquanto não
houver definição de sua modalidade pelo Poder Executivo.
● Elemento de despesa: visa identificar com maior detalhe o objeto do gasto:
remuneração de pessoal, obrigações tributárias, benefícios assistenciais, obras e
instalações, auxílios financeiros a estudantes, etc. A identificação do elemento de
despesa não é explicitada na LOA.
Classificações Complementares:
O orçamento da União e alguns orçamentos estaduais e municipais contam ainda com
três outros critérios de classificação de gastos. São eles:
1. Esfera: identifica o tipo de orçamento (Esfera F – Orçamento Fiscal; Esfera S –
Orçamento da Seguridade Social; Esfera I – Orçamento de Investimento das Empresas
Estatais).
2. Identificador de Uso: identifica a parcela das despesas que compõem a contrapartida
de empréstimos ou doações (Na União, existem seis identificadores de uso (IU), a
saber: recursos não destinados a contrapartida; contrapartida de empréstimos do
Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD); contrapartida de
empréstimos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID); contrapartida de
empréstimos com enfoque setorial amplo; contrapartida de outros empréstimos; e
contrapartida de doações.
3. Identificador de Resultado Primário: identifica as despesas primárias (são todas as
despesas orçamentárias) e financeiras (são as despesas com juros e amortização da
dívida interna e externa, a aquisição de títulos de capital integralizado e as
despesas com concessão de empréstimos). Na União, há cinco indicadores de resultado
primário (RP):
a. Despesa financeira;
b. Despesa primária obrigatória;
c. Despesa primária discricionária;
d. Despesa relativa ao Projeto Piloto de Investimentos (PPI);
e. Despesa do orçamento de investimentos das empresas estatais que não impactam
o resultado primário.
Exemplo Prático:
Análise do código Esf-F GND-4 RP-2 Mod-90 IU-0 no Quadro 3.
Despesa do orçamento fiscal, primária discricionária, investimento, executada diretamente
por órgão da União, sem vínculo com contrapartida. Financiada por fonte 100 (recursos
ordinários do Tesouro Nacional).
Conclusão:
As classificações orçamentárias das despesas públicas são ferramentas essenciais
para a gestão e análise do orçamento. Permitem identificar a finalidade das despesas,
controlar sua execução e avaliar sua efetividade. O conhecimento das classificações é
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
fundamental. A Figura 5, a seguir, sintetiza a estrutura básica das classificações
orçamentárias para a União:
2.3 - SISTEMAS DE INFORMAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
A LOA precisa ser organizada para ser compreensível e gerenciável. Um sistema de
informações orçamentárias é essencial para organizar dados e tornar as contas públicas
transparentes e gerenciáveis.
1. Base de dados do orçamento da União: será utilizada para aprender a aplicar conceitos
em relatórios reais do processo orçamentário, através do sistema SIGA Brasil.
2. SIGA Brasil: reúne em um único repositório informações sobre todo o ciclo
orçamentário:
● Elaboração da proposta orçamentária pelo Poder Executivo;
● Discussão de emendas pelo Poder Legislativo;
● Execução da lei aprovada.
3. Fases do ciclo orçamentário:
a. Elaboração da proposta:
○ Envolve órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário.
○ As propostas são consolidadas pelo órgão central de orçamento.
○ Utiliza-se um sistema de informações de elaboração orçamentária (SIDOR no
governo federal).
b. Apreciação da proposta pelo Poder Legislativo:
○ Envolve órgãos do Poder Legislativo, inclusive conselhos e tribunais de
contas.
○ O Congresso Nacional gerencia essas informações através do SELOR.
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
c. Execução da proposta:
○ Envolve praticamente todos os órgãos públicos que arrecadam receitas e
realizam gastos.
○ É a fase mais complexa, com milhares de decisões e informações.
○ No governo federal, a administração da execução se dá por meio do SIAFI.
4. Vantagens do SIGA Brasil:
● Reúne SIDOR, SELOR, SIAFI e outras bases em um único repositório de dados.
● Permite explorar o processo orçamentário em toda sua extensão.
● Não precisa de senha ou cadastramento prévio.
5. Estrutura da base de dados: A base de dados é organizada segundo a classificação
orçamentária.
UNIDADE 3 - ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM
Ao finalizar esta Unidade, você deverá ser capaz de:
● Discutir a preparação da proposta orçamentária pelo Poder Executivo;
● Compreender as possibilidades de participação social no orçamento público;
● Analisar a atuação do Poder Legislativo na definição da programação orçamentária;
● Investigar empiricamente as diferenças entre a proposta encaminhada pelo Poder
Executivo e a lei aprovada pelo Poder Legislativo;
● Discutir as etapas de execução da despesa; e da execução do orçamento.
3.1. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PELO PODER EXECUTIVO
Origem da LOA:
● A LOA está dentro do planejamento de governo.
● Traduz estratégias e objetivos do PPA em ações de curto prazo.
Elaboração da Proposta:
Órgãos setoriais: Cada um conhece os problemas e as intervenções a serem feitas em sua
área. Exemplos: Secretarias de Educação, Saúde, Transportes etc.
Coordenação: O órgão central consolida as propostas setoriais em um único projeto de LOA.
No governo federal, é a Secretaria de Orçamento Federal (SOF). O Manual Técnico do
Orçamento (MTO) define os procedimentos.
Limites e Diretrizes: O órgão central fixa limites financeiros e diretrizes estratégicas
para os setoriais. Setoriais definem objetivos para as unidades orçamentárias. Unidades
orçamentárias formulam programas e ações.
Participação da Sociedade Civil: Em alguns municípios, a proposta inclui sugestões da
sociedade civil.
Consolidação e Encaminhamento: O órgão central ajusta e consolida as propostas. Elabora o
projeto de lei a ser enviado ao Poder Legislativo.
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
3.2 - ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
Definição: Processo que permite a participação da sociedade civil nas decisões de gastos
do governo.
Histórico no Brasil:
● Pioneiro na implementação do orçamento participativo (final dos anos 1970).
● Referência mundial na prática.
● Vários municípios brasileiros o utilizam e aprimoram a integração
governo-sociedade.
Implementação: Varia de acordo com o município.
Exemplo:
● Divisão em regiões orçamentárias.
● Conferências regionais e municipais.
● Conselho do Orçamento Participativo.
● Distribuição de recursos com base em carência e população.
Encaminhamento da Proposta: Após a consolidação das propostas, o órgão central de
orçamento as envia ao chefe do Executivo.
Prazo: até 31 de agosto de cada ano. Inícioda fase de apreciação pelo Poder Legislativo.
Indicador no SIGA Brasil: PL (Projeto de Lei) - valores inicialmente propostos pelo
Executivo.
3.3 - APRECIAÇÃO LEGISLATIVA DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA
Etapas:
1. Escolha do relator-geral e dos relatores setoriais.
2. Realização de audiências públicas.
3. Definição de regras para emendas.
4. Apresentação de emendas.
5. Preparação de relatórios setoriais e pareceres às emendas.
6. Discussão e votação dos relatórios na comissão de orçamento.
7. Preparação do relatório final pelo relator-geral.
8. Discussão e votação do relatório final na comissão de orçamento.
9. Discussão e votação do parecer final da comissão no Plenário.
10.Encaminhamento dos autógrafos ao Poder Executivo.
11.Sanção ou veto pelo Poder Executivo.
12.Publicação da LOA no diário oficial.
Relatores:
● Relatores setoriais: responsáveis por áreas temáticas da proposta.
● Relator-geral: ajusta receitas e despesas, corrige erros e consolida decisões.
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RESUMO DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO PÚBLICO
Comitê de Receitas:
● Analisa a estimativa de arrecadação do Poder Executivo.
● Ajusta as dotações orçamentárias à disponibilidade de recursos.
Emendas:
● Alterações na proposta orçamentária.
● Individuais (parlamentares) ou coletivas (comissões e bancadas).
● Quantidade e valor máximo definidos por norma interna da comissão de orçamento.
Orçamento Participativo:
● Mecanismos para coligir propostas de emendas da sociedade civil.
● Iniciativas ainda incipientes.
Prerrogativa do Poder Legislativo:
● Alterar receitas e despesas da proposta.
● Recente e inovadora no Brasil.
● Requer preparo técnico e político do Poder Legislativo.
● Ampla publicidade às discussões e participação da sociedade.
Papel do Gestor Público: Importante no processo de aprendizado institucional.
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