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3/26/24, 2:03 PM wlldd_231_u4_res_soc_amb
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3923020&ativ… 6/25
2021, p. 77, tradução nossa). Nota-se, assim, que a natureza como sujeito de direitos é uma dimensão que
está em processo de aceitação nesses países, em um paradigma que poderá ser albergado por outros
sistemas jurídicos.
VIDEOAULA
Esse vídeo tem como conteúdo as novas conformações estatais para enfrentar os desa�os ecológicos. Para
tanto, estudaremos os elementos estruturantes do Estado Ecológico de Direito, que tem o meio ambiente
ecologicamente equilibrado com um direito fundamental de terceira dimensão, que impõem deveres para a
consecução da dimensão ecológica da dignidade e da proteção aos processos ecológicos essenciais.
Além disso, estudaremos as dimensões éticas e sua interface com a proteção ambiental, incluindo a
con�guração no universo jurídico brasileiro.
Vamos juntos?
 Saiba mais
A con�guração do Estado de Direito Ecológico é objeto de estudos por teóricos e pesquisadores. Uma
entidade acadêmica que aprofunda as discussões sobre a temática é o Instituto O Direito por um Planeta
Verde, que disponibilizou em seu site na internet uma obra coletiva sobre o Estado de Direito Ecológico, a
saber: Planeta Verde.
Procure baixá-la e acompanhar as principais discussões sobre o Estado Ecológico. Bons estudos!
Videoaula
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Aula 2
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A educação ambiental é um dever não somente do poder público e das instituições de ensino, mas
igualmente de empresas, entidades de classe, organizações privadas, órgãos de imprensa e da sociedade
como um todo.
29 minutos
http://www.planetaverde.org/arquivos/biblioteca/arquivo_20221108171214_8395.pdf
3/26/24, 2:03 PM wlldd_231_u4_res_soc_amb
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3923020&ativ… 7/25
Estudante, é uma alegria tê-lo conosco em um novo encontro, em que discutiremos a educação ambiental.
Falar em educação ambiental é discutir os valores, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências para
o exercício de uma cidadania voltada para a sustentabilidade. É por meio dela que tomamos consciência e
re�etimos sobre a importância da proteção do meio ambiente em nosso cotidiano.
A educação ambiental é um dever não somente do poder público e das instituições de ensino, mas igualmente
de empresas, entidades de classe, organizações privadas, órgãos de imprensa e da sociedade como um todo.
Portanto, conhecer os princípios e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental poderá auxiliá-lo na
sua atividade pro�ssional, de forma a contribuir na formulação de projetos e iniciativas para a
sustentabilidade.
Vamos juntos no estudo dessa instigante temática!  
O CONCEITO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O que é educação ambiental? Quais os princípios e objetivos da educação ambiental no Brasil? E de que
maneira a educação ambiental poderá auxiliar na construção de uma sociedade sustentável?
Na primeira conferência das Nações Unidas para o meio ambiente, em Estocolmo, 1972, a educação
ambiental passou a ser uma temática central nas proposições ecológicas, ao envolver não apenas as escolas,
mas os meios de comunicação, as empresas e toda a sociedade. Nesse sentido, a Declaração de Estocolmo
sobre o Meio Ambiente Humano destacou em seu princípio 19 que:
A Constituição de 1988, por sua vez, estabelece no art. 225, § 1º, VI, como dever do poder público “[...]
promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação
do meio ambiente” (BRASIL, 1988). Esse dever foi regulamentado pela Lei nº 9.795/1999, que instituiu a Política
É indispensável um esforço para a educação em questões ambientais, dirigida tanto às
gerações jovens como aos adultos e que preste a devida atenção ao setor da população
menos privilegiado, para fundamentar as bases de uma opinião pública bem-informada, e
de uma conduta dos indivíduos, das empresas e das coletividades inspirada no sentido de
sua responsabilidade sobre a proteção e melhoramento do meio ambiente em toda sua
dimensão humana. É igualmente essencial que os meios de comunicação de massas
evitem contribuir para a deterioração do meio ambiente humano e, ao contrário,
difundam informação de caráter educativo sobre a necessidade de protegê-lo e melhorá-
lo, a �m de que o homem possa desenvolver-se em todos os aspectos.
— (ONU, 1972, p. 5)
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Nacional de Educação Ambiental (PNEA), inserindo a educação ambiental como componente essencial e
permanente da educação nacional, e disciplinando os seus princípios, objetivos e responsabilidades para
todos os atores públicos e privados.
Para a PNEA, a educação ambiental é entendida como “[...] os processos por meio dos quais o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
conservação do meio ambiente [...]” (BRASIL, 1999). Ademais, a PNEA, ao teor da Constituição de 1988,
reconhece o meio ambiente como “[...] bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua
sustentabilidade” (BRASIL, 1999).
A educação ambiental “[...] é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar
presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e
não-formal” (BRASIL, 1999). Entende-se por educação formal aquela que ocorre nos sistemas o�ciais de
ensino, desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições públicas e privadas. A PNEA estabelece que a
educação ambiental deve ser considerada como “[...] uma prática educativa integrada, contínua e permanente
em todos os níveis e modalidades do ensino formal” (BRASIL, 1999). Já a educação ambiental não formal são
“[...] as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à
sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente” (BRASIL, 1999). As práticas e
vivências em ambientes como comunidades e entidades em geral são exemplos de iniciativas da educação
não formal.
O documento com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, aprovado pelo Conselho
Nacional de Educação em 2012, estabelece que:
Por meio da educação ambiental, é possível uma formação crítica e dialógica sobre o contexto, as
complexidades e as exigências estabelecidas pelas questões ecológicas à sociedade contemporânea. Ademais,
a educação ambiental permite o conhecimento dos mecanismos e instrumentos para o exercício de uma
cidadania ecológica ativa.
PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A implementação dos planos, programas e projetos de educação ambiental são orientados por oito princípios,
estabelecidos no artigo 4º da PNEA (BRASIL, 1999).
[...] A Educação Ambiental é uma dimensão da educação, é atividade intencional da prática
social, que deve imprimir ao desenvolvimento individual um caráter social em sua relação
com a natureza e com os outros seres humanos, visando potencializar essa atividade
humana com a �nalidade de torná-la plena de prática social e de ética ambiental.
— (MEC, 2012, p. 2)
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O primeiro princípio é o “enfoque humanista, holístico, democrático e participativo” (BRASIL, 1999).Ao
contrário de uma leitura reducionista, fragmentada e de mero repasse de informações, esse princípio
pressupõe uma perspectiva dialógica para a educação ambiental, por meio da problematização das causas e
efeitos das temáticas ecológicas, com o chamamento à participação comunitária a partir de pressupostos
democráticos.
O segundo princípio é “a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência
entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade” (BRASIL, 1999). Esse
princípio refuta concepções estanques e supostamente independentes dos elementos que compõem o meio
ambiente. Ao reverso, reconhece o meio ambiente como totalidade, com suas dimensões interligadas, em
uma relação de interdependência; o meio ambiente é uno e indivisível.
O terceiro princípio é “o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e
transdisciplinaridade” (BRASIL, 1999). Não há uma única perspectiva pedagógica, mas olhares e possibilidades
múltiplas na abordagem sobre o meio ambiente, que devem ser contempladas e conjugadas nas práticas
educacionais. Por perspectiva multidisciplinar, temos o reconhecimento de que as questões ambientais
envolvem saberes disciplinares distintos; por interdisciplinar, temos a interação e reciprocidade entre os
princípios desses saberes disciplinares; por perspectiva transdisciplinar, a compreensão de que os
conhecimentos disciplinares fazem parte de um mesmo “sistema” complexo e integrado.
O quarto princípio, é “a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais” (BRASIL, 1999);
isto é, não há desvinculação entre essas práticas e valores e a proteção ao meio ambiente.
O quinto princípio é “a garantia de continuidade e permanência do processo educativo” (BRASIL, 1999). A
educação ambiental não se resume a ações datadas ou transitórias e, conforme o sexto princípio, inclui a
“permanente avaliação crítica do processo educativo” (BRASIL, 1999). Trata-se de reconhecer a educação
ambiental como um contínuo de avaliações e reavaliações, de críticas e autocríticas, diante das dinâmicas e
transformações ecológicas em curso.
O sétimo princípio é “a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais”
(BRASIL, 1999). As demandas ambientais estão em múltiplas escalas, do global ao local. Só podemos ser
globais com as ações locais. Os programas e projetos de educação ambiental devem contemplar essas
múltiplas escalas, sem perder, todavia, o contexto e os desa�os do chão da vida, isto é, a escala da
proximidade.
Por �m, o oitavo princípio é o “reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural”
(BRASIL, 1999). É preciso levar em conta a pluralidade e a diversidade cultural de um país como o Brasil, com
os saberes e conhecimentos dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira. Para tanto, faz-se
necessária uma ecologia dos saberes, em que o conhecimento cientí�co dialoga com as práticas populares,
em uma abertura para as tradições e vivências dos povos originários, das comunidades tradicionais, das
periferias e dos rincões do Brasil.
A partir desses princípios, temos os objetivos fundamentais da educação ambiental no Brasil, previsto nos art.
5º da PNEA (BRASIL, 1999). Destacaremos três deles, que reputamos necessários para a compreensão da
educação ambiental.
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O primeiro objetivo, “o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática ambiental
e social” (BRASIL, 1999), é o compromisso da educação ambiental como um elemento crítico para a
conscientização e a mobilização em face dos impasses contemporâneos. Sem contextualizar as estruturas que
estão no cerne e que engendram a problemática ambiental, a educação ambiental perde a possibilidade de
fomentar um sujeito e uma sociedade comprometidos com o exercício dos direitos socioambientais.
O segundo objetivo é “o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na
preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor
inseparável do exercício da cidadania” (BRASIL, 1999). A proteção ambiental não se circunscreve a ativismos,
com propagandas e discursos por mais e mais direitos. Ela requer ações políticas no encontro com a
realidade, em uma cidadania contra a apatia e a passividade, de compromisso com a solidariedade entre as
presentes e futuras gerações.
O terceiro objetivo, por �m, é “o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País, em níveis micro e
macrorregionais, com vistas à construção de uma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos
princípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e
sustentabilidade” (art. 5º, V). Esse objetivo reúne os valores fundamentais de uma sociedade ecológica e
democrática, em conformidade com os objetivos constitucionais da República Federativa do Brasil, previstos
no art. 3º da Constituição Federal (BRASIL, 1988).
A APLICAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS CONTEXTOS SOCIAL E CORPORATIVO
O art. 3º da PNEA estabelece as incumbências para que o poder público, as instituições educativas, os órgãos
integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente, os meios de comunicação em massa, as empresas, as
instituições públicas e privadas e a sociedade como um todo possam implementar os processos de educação
ambiental (BRASIL, 1999). Essa conjugação de atores é um demonstrativo de que a educação ambiental, como
processo integrante da cidadania, é um compromisso da sociedade brasileira.
Em primeiro plano, cabe ao poder público, consoante as políticas de educação e meio ambiente, “[...] de�nir
políticas públicas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental em todos os níveis
de ensino e o engajamento da sociedade na conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente” (BRASIL,
1999). A condução dessas políticas é de responsabilidade dos Ministérios da Educação e do Meio Ambiente,
que devem se articular na incorporação da dimensão ambiental tanto no ensino formal quanto na formação e
capacitação de docentes em todos os níveis educacionais.
Já às instituições educativas cabe “[...] promover a educação ambiental de maneira integrada aos programas
educacionais que desenvolvem” (BRASIL, 1999). Pontua-se que a autorização e supervisão do funcionamento
de instituições de ensino e de seus cursos, nas redes pública e privada, dependem do cumprimento das
prescrições sobre a educação ambiental.
Os órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama) devem “[...] promover ações de
educação ambiental integradas aos programas de conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente”
(BRASIL, 1999). Os órgãos do Sisnama, como indutores e �scalizadores da proteção ambiental no país, não
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podem prescindir da execução de programas e projetos de educação ambiental. A�nal, entidades como o
IBAMA, o Instituto Chico Mendes e os órgãos ambientais e municipais podem tanto promover quanto
fomentar as dinâmicas de educação ambiental em suas áreas de atuação.
A PNEA, consciente da importância e do papel dos meios de comunicação de massa na sociedade, estabeleceu
para eles a incumbência de “colaborar de maneira ativa e permanente na disseminação de informações e
práticas educativas sobre meio ambiente e incorporar a dimensão ambiental em sua programação” (BRASIL,
1999). É preciso destacar que alguns desses meios de comunicação, como emissorasde televisão e de rádio,
são concessões públicas e nada mais pertinente que contribuírem para a conscientização da sociedade sobre
a necessidade de proteção e promoção dos valores ecológicos.
Já às empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas, foi estabelecida a atribuição de
“promover programas destinados à capacitação dos trabalhadores, visando à melhoria e ao controle efetivo
sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre as repercussões do processo produtivo no meio ambiente”
(BRASIL, 1999). Esse dispositivo conjuga dois aspectos. Primeiro, que o conceito de meio ambiente contempla
questões laborais, ou seja, a preocupação com a saúde e a segurança dos trabalhadores. Segundo, a
conscientização dos trabalhadores sobre os efeitos da atividade produtiva sobre o meio ambiente, de modo a
re�etir em práticas sustentáveis.
Por �m, à sociedade como um todo, é necessário “manter atenção permanente à formação de valores,
atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada para a prevenção, a identi�cação
e a solução de problemas ambientais” (BRASIL, 1999). É o reconhecimento de que a educação ambiental
possui dimensões individual e coletiva, que se re�etem na participação cidadã nos processos de decisão e no
exercício das atividades, valores e atitudes compromissados com a promoção de uma sociedade sustentável.
VIDEOAULA
Nesse vídeo, estudaremos a educação ambiental como elemento indissociável para a construção de
sociedades sustentáveis. Discutiremos o conceito, os princípios e os objetivos da Política Nacional de
Educação Ambiental.
Ademais, faremos uma abordagem das incumbências do poder público, das instituições educativas, dos
órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente, dos meios de comunicação de massa, das
empresas, das instituições públicas e privadas e da sociedade para a implementação dos processos de
educação ambiental.
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