Quais são as consequências da depressão na libido

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Quais são as consequências da depressão na libido?
Você sabia que 25% da população sofreria de depressão em sua vida? Esta doença afeta três milhões
de franceses anualmente, e 10% dos pacientes não estão cientes de estarem deprimidos. Para as
pessoas em um casal, a situação já é difícil de gerenciar, mas tudo isso é adicionado uma diminuição
acentuada na libido. Para ter uma ideia melhor desse fenômeno, agora vamos nos debruçar sobre as
consequências que isso pode ter sobre a libido.
O que é depressão?
A depressão é um transtorno mental complexo do humor em que vários fatores estão envolvidos. O
estado geral deste mal é caracterizado por uma tristeza vívida e crônica. A pessoa que sofre dessa
condição tende a não ter confiança nela, subestima-se, abaixa-se aos olhos dos outros e continuamente
se sente cansada sem participar de nenhum esforço físico. Além disso, ela muitas vezes perde a
esperança, não sente mais nenhum desejo por nada e não sente mais uma sensação de prazer, e
sua capacidade de tomada de decisão parece estar paralisante e desaparecendo.
O que pode ajudar a causar depressão?
Os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da depressão são numerosos e dependem das
pessoas, mas as principais causas são:
Problemas conjugais, divórcio, luto ou parto;
Conflitos familiares ou amigáveis;
Perda de um emprego;
Burnout;
Problemas financeiros;
Problemas de dependência relacionados ao álcool, drogas e jogos de azar;
Doenças graves ou perda de autonomia.
Quais são os sintomas associados à depressão?
Agora vamos fazer a expressão dos principais sinais relacionados à depressão:
Uma sensação de estar vazio por dentro e sem qualquer esperança que conduz a um estado de
tristeza permanente;
Perda de interesse nas atividades que anteriormente fascinávamos;
Melhorar o consumo de álcool ou drogas;
Uma mudança no apetite e no peso;
Sensato de fadiga crônica ou dificuldade para dormir;
Sensibilidade de futilidade ou culpa;
Dificuldade em manter o foco e tomar decisões;
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Ideias negras;
Uma diminuição significativa da libido.
Diferenças entre homens e mulheres
Geralmente, as depressões afetam as mulheres com mais frequência do que os homens. Pode ser que
inúmeros fatores hormonais contribuam para essa taxa mais alta entre as mulheres. A mudança
causada pelos ciclos menstruais, gravidezes e seu período pós-parto (baby blues), fausses
couchesabortos, abortos, pré-menopausa e menopausa.
Os homens são mais propensos a desenvolver uma sensação de irritabilidade, raiva, desânimo e
experimentar diminuição da libido e disfunção erétil. A depressão é, portanto, muito mais difícil de
diagnosticar neles. Eventualmente, sua taxa de suicídio foi quatro vezes maior entre os homens,
enquanto o número de tentativas de suicídio foi muito maior entre as mulheres.
Como a depressão leva a uma diminuição da libido e por quê?
A depressão é marcada por sintomas de falta de desejo e prazer que afetam o humor geral e, assim,
afetam a libido. A vida psiquiátrica é então focada em questões existenciais e para que uma vida sexual
saudável exista, deve haver uma atratividade, paixão, excitação e simbiose entre os impulsos da vida e
os impulsos da morte. No entanto, em um estado depressivo, apenas os pulsos dos mortos
dominam e deixam pouco espaço para prazer e prazer.
Em mulheres deprimidas, sua libido geralmente diminui porque ela experimenta menos excitação e
prazer durante as relações sexuais e tem dificuldade em atingir o orgasmo. Para os homens, há uma
diminuição do desejo sexual, disfunção erétil e dificuldade em ejacular.
Disfunção erétil causada pela depressão
Um estado depressivo é marcado por uma falta de desejo e prazer por qualquer coisa digna de
interesse, e esse desinteresse pode até afetar a vida sexual e causar disfunção erétil. No entanto, a
mesma disfunção erétil pode causar e ser a principal causa de depressão. De fato, ansiedade,
desejo de desempenho sexual, baixa autoestima pode estar relacionada à disfunção erétil e pode
precipitar o início da depressão.
Em segundo lugar, afeta o número de relações sexuais, a falta de intimidade e o timeshare de qualidade
pelo casal (o que necessariamente levará à falta de comunicação), uma abstinência de interioridade e
uma diminuição da auto-estima. Finalmente, a disfunção erétil pode ser causada por tomar os
antidepressivos prescritos para tratar a depressão.
Quais tratamentos devem ser considerados para o tratamento da
depressão e disfunção erétil?
O Antidepressivo e a Sexualidade
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Praticamente todos os antidepressivos afetam a libido masculina e feminina. Os antidepressivos usados
para tratar a depressão visam estabilizar o humor e agem sobre os controles do humor, estimulando a
dopamina e a serotonina, que são hormônios relacionados à felicidade, sendo esses hormônios
estabilizadores, eles de alguma forma impedem o ressurgimento da libido e atividades sexuais que são
reguladas pelo tratamento. Essa limitação do desejo é evitar suicídios, estabilizando o humor das
pessoas, a fim de manter o equilíbrio e eliminar os aumentos e baixos.
Como recuperar o desejo?
Antes de tomar ou parar a medicação, é absolutamente necessário encontrar um médico ou psiquiatra
para iniciar a psicoterapia. Colocar palavras sobre o que nos afeta é um primeiro passo para a cura.
Antes de pensar sobre a sexualidade, você tem que passar por um processo para recuperar sensações
agradáveis e praticar atividades para redescobrir prazeres. Especialmente para os homens, é
importante falar sobre seus sentimentos e problemas de ereção com seu médico ou companheiro. Eles
devem ser capazes de quebrar esse tabu e superar seus medos e falar sobre isso já é uma vitória e o
primeiro passo para a solução.
Para os casais, é importante acompanhar o cônjuge durante todo o processo de terapia. No que diz
respeito à sexualidade, tudo deve começar do zero e será muito importante passar momentos de ternura
para recuperar a cumplicidade, a segurança, a facilidade, a confiança e o prazer. Reconectar-se com
seu parceiro é vital para liberar emoções e se reconectar com o desejo sexual.
É importante lembrar que os problemas de ereção afetam a grande maioria dos homens gastos em seus
quarenta anos, mas que 80% desses problemas são devidos a fatores de estilo de vida psicológicos,
ambientais ou ruins e que eles não são irreversíveis e permanentes e podem ser curados facilmente
adotando um estilo de vida melhor.
Finalmente, ambos os medicamentos como Viagra e Cialis devem ser apenas o último recurso e devem
ser previamente autorizados por uma prescrição do seu médico.
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