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Fórum Temático | Eixos 1 e 2 - AUDITORIA DE BALANÇO Imagine a seguinte situação: Pedro, analista judiciário de uma empresa, apresentou prestação de contas de uma viagem realizada para representar a instituição de trabalho. Durante a revisão dos documentos, em um procedimento de auditoria interna, ficou constatado que, dos dezoito recibos de táxi apresentados por ele, oito tinham o nome e a assinatura do mesmo taxista; entretanto, desses oito, apenas cinco haviam sido preenchidos integralmente pelo taxista; no preenchimento dos valores dos demais, percebia-se claramente a caligrafia de Pedro. Ao ser questionado pela auditoria interna, ele respondeu que preenchera os valores nos recibos a pedido do taxista, que estava apressado. Pedro afirmou, ainda, haver registrado as quantias devidamente pagas por ele em dinheiro. Nessa situação, de acordo com os conceitos de erro e fraude adotados pelas Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas à auditoria interna (NBC TI 01), o auditor, inicialmente, deverá classificar o ato como: fraude ou erro? O que você acha, e por quê? RESPOSTA: Nesse caso o fato foi cometido por Pedro porque ele quis, ninguém o obrigou a fazer o preenchimento dos recibos. Ele apenas justificou que fez isso a pedido do taxista (que é quem deveria ter preenchido) devido à pressa do mesmo. Nesse caso, houve fraude, por ser um ato intencional.
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