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Transportes III

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Conteudista: Prof. Me. Gabriel Baião
Revisão Textual: Prof.ª Dra. Selma Aparecida Cesarin
 
Objetivo Geral:
Fornecer ao aluno uma perspectiva de futuro, das principais opções, ações e
conquistas do Sistema de Transporte nos diferentes países em que é adotado
junto com uma Tecnologia da Informação.
 Material Teórico
 Material Complementar
 Referências
Transporte Inteligente e Tecnologia da
Informação
Introdução
O futuro dos transportes solicita cada vez mais novos veículos menos poluentes e mais
e�cientes, assim como Sistemas de Gerenciamento e Controle cada vez melhores. 
Portanto, a Tecnologia da Informação (TI) está cada vez mais inserida e alguns softwares são
utilizados para gerenciar os Sistemas de diferentes modais de transportes. 
HOEL et al. (2011) destacam que a união de Transportes e Informação cria um Programa
chamado Sistemas Inteligentes de Transporte (SIT).
O SIT é de�nido por HOEL et al (2011) como:
1 / 3
 Material Teórico
“SIT refere-se à aplicação de tecnologias de informação, tais como programas de
computador, equipamentos, tecnologias de comunicação, dispositivos de
navegação e eletrônica para melhorar a e�ciência e a segurança dos sistemas de
transporte. Ele oferece uma abordagem moderna para enfrentar os desa�os da
crescente demanda por viagens, que substitui a construção física de capacidade
adicional pela otimização da já existente. Seus benefícios incluem a melhoria do
�uxo de tráfego, a redução dos atrasos e a minimização dos congestionamentos.
A integração dos Sistemas de Informações ao transporte permite algumas funcionalidades
interessantes, como:
O usuário pode obter informações da localização do ônibus no qual deseja
embarcar, ou o horário até o ponto de ônibus em que irá embarcar. Essa
possibilidade de “rastrear” o seu transporte permite ao usuário evitar longas
esperas em um ponto de ônibus, ou que seja surpreendido e furtado/assaltado
enquanto aguarda o transporte;
Os �scais poderão obter informações de como está o trânsito por meio dos
atrasos ou do adiantamento dos veículos nos pontos de parada;
Os veículos podem ser autônomos ou parcialmente autônomos, necessitando, ou
não, de operadores;
A possibilidade de “rastrear” pelo celular permite ao usuário utilizar Aplicativos
como o Google Maps para saber em qual ponto de ônibus precisa descer para
chegar ao seu destino;
Podemos ter informatizações nas rodovias, conhecidas como Rodovias
Inteligentes (ou Ativas), nas quais a Polícia Rodoviária pode utilizar as
informações para planejar as suas ações;
A Informatização é parte importante para que os motoristas possam planejar
melhor as viagens, modi�cando as rotas em tempo real. As condições das vias
�cam disponíveis em aplicativos das concessionárias ou no próprio site da
Empresa.
O SIT melhora o nível de serviço e a segurança, fornecendo informações na hora,
alertas antecipados e operações e�cientes dos veículos comerciais.”
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ACESSE
Nesta Unidade, iremos abordar as Tecnologias baseadas nas infraestruturas projetadas para
melhorar a segurança e a mobilidade do transporte de passageiros. 
Então, falaremos sobre:
As informações aqui descritas serão importantes para a análise do que podemos esperar na
intermodalidade futura e como os passageiros passarão a utilizar o transporte, no qual
Saiba Mais 
Faça uma visita ao site da Concessionária EcoVias e veja todo o tipo de
informação que podemos obter das diferentes rodovias geridas pela
Empresa.
Sistemas de Gerenciamento de Acidentes e de Via Expressa;
Controle Avançado de Tráfego (ATC);
Sistemas de Transporte Público Avançados;
Sistemas de Informações ao Viajante Multimodal;
Tecnologias Avançadas para Ferrovias.
poderemos diminuir atrasos, tempo de viagem, tempo de espera e até melhorar a integração
entre os modais, que poderemos operar de maneira mais inteligente e e�ciente.
Sistemas de Gerenciamento de Incidentes e de Via
Expressa
Os Sistemas de Gerenciamento de Incidentes e de Via Expressa são projetados para melhorar
o �uxo de pessoas e de mercadoria em instalações nas quais há limitação de acesso. 
Esses equipamentos visam a melhorar a comunicação entre os gestores e o tráfego por meio
de sinais luminosos ou de mensagens de texto variadas, e podemos adicionar Redes de
Comunicação que irão interagir com os usuários, os gestores, os Centros de Operação e o
pessoal operacional.As grandes cidades têm problemas em diversas vias, devido aos
congestionamentos, que podem ser recorrentes ou não recorrentes. Os recorrentes ocorrem
regularmente, nos horários de pico, devido ao excesso de carros que trafegam nesse horário.
Os não recorrentes são menos previsíveis e podem ocorrer por eventos diversos, como
manifestações, acidentes, obras e outros eventos de curto prazo. Ambos os eventos vão
resultar em um impacto no nível de serviço, porém o primeiro pode ser trabalhado por meio
de um bom Sistema de Gerenciamento, enquanto o segundo precisa de uma Equipe de
trabalho imediato, que seriam plantonistas, socorristas, brigadistas, localizados em pontos
estratégicos.
O Sistema de Gerenciamento de Incidentes e de Via Expressa tem diversos objetivos.
Hoel et al. (2011) destacam os seguintes:
Monitorar continuamente o status do �uxo de tráfego e implementar ações
apropriadas para o seu controle que reduzam os congestionamentos;
Minimizar a duração e a gravidade dos congestionamentos não recorrentes,
restabelecendo a capacidade ao seu nível normal;
Reduzir a frequência dos congestionamentos recorrentes e abrandar seus efeitos
adversos;
Para que todos esses objetivos sejam satisfeitos, note como precisamos de muita informação
em tempo real, assim como precisamos de muitos parâmetros para analisar. 
Um congestionamento não recorrente poderia ser �uxo de colisões entre dois ou mais
veículos, veículos e pedestres e veículos e objetos de sinalização, entre outros. Então, o Centro
de Operações precisa sempre ter planos de contingência, assim como apoio operacional de
campo para auxiliar os motoristas ou um sistema de placas com avisos em diversos pontos da
cidade ou rodovia para alertá-los. 
A informação também pode ser passada via Aplicativos de celular, grandes portais da Internet
ou Mídias tradicionais, como Rádio e Televisão. 
Então, somente com a quantidade certa de informações seria possível diminuir os impactos a
posteriori à colisão. Assim como medidas podem ser tomadas para prevenir esses eventos,
seja reduzindo a velocidade da via, seja melhorando a sinalização, seja instalando
equipamentos como lombadas eletrônicas, quebra-molas, semáforos ou passarelas.
No livro Engenharia de Infraestrutura de Transportes: uma integração multimodal, o autor
Lester A. Hoel fornece uma série de exemplos práticos que são aplicados nos Sistemas de
Gerenciamento de Incidentes e de Via Expressa, 
Recomendamos a leitura da p. 513 a 547. Nessa parte do Capítulo 9, o autor demonstra com
detalhes algumas medidas que foram/são tomadas em diversas rodovias nos EUA para
melhorar a segurança e garantir a velocidade média de rodagem. 
As etapas das colisões precisam ser sempre muito bem administradas, pois os atrasos
acarretam prejuízos �nanceiros, assim como um desgaste físico e emocional desnecessário
Maximizar a e�ciência das vias expressas e melhorar a segurança;
Fornecer informações em tempo real sobre as condições do tráfego que auxiliem
os motoristas a alterar os planos de rota.
aos envolvidos diretamente no acidente, ou para aqueles que apenas estão presos ali por não
terem mais como sair e precisam aguardar a �nalização de todo o processo.
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Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR
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Tecnologia em Manutenção e Conservação de Rodovias
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ROADER - Sistema de Gestão de Rodovias
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Minicurso New Roads - Conceitos Básicos de Projeto
Geométrico de Rodovias
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Saiba Mais 
Veja mais sobre o tema nos vídeos a seguir:
https://youtu.be/5TLqhMo7-UU
https://youtu.be/44aPaojgvEQ
https://youtu.be/dSAl5d3yL7o
https://youtu.be/O7bJafBCDwc
Sistemas de Controle Avançado de Tráfego (ATC)
O tráfego em uma rodovia, ou uma via urbana, consiste em um grupo de carros que segue uma
mesma direção em um destino qualquer. Em uma viagem com a família para a visita a um
parente, podemos ser acompanhados por diversos carros desconhecidos e que, naquele
momento, seguem conosco na mesma via, porém, não há apenas nós indo de um lugar para
outro, haverá outros caminhos sendo seguidos por outras pessoas. 
Então, em um dado momento o nosso “tráfego” pode coincidir com outros “tráfegos”
quaisquer. Esse cruzamento de correntes con�itantes poderá causar con�itos devido à
disputa de espaço entre os veículos. Esse impasse em geral é resolvido colocando um
semáforo de algumas fases que irá fazer a função de controle de acesso, impedindo que os
motoristas estejam se envolvendo em colisões provocadas pela disputa de espaço. A adição de
um semáforo irá organizar o trânsito, mediante a criação de �las ou pequenos bolsões de
espera.
A adição de um semáforo pode ser feita com base em dados estatísticos de colisões ou
atropelamentos.  
Em geral, os locais mais perigosos são cruzamentos no qual não há controle de tráfego
e�ciente. O grande problema dos semáforos nas grandes cidades se dá em geral no período
noturno ou durante a madrugada, na qual o �uxo é menor, porém o semáforo segue
controlando os acessos e os deslocamentos. Esse controle em períodos de baixo tráfego pode
facilitar os roubos ou assaltos, visto que o motorista precisa esperar sozinho em um ponto de
vulnerabilidade. 
Hoel et al. (2011) destaca que os semáforos podem ser ligados a detectores, nos quais pode ser
controlado de forma ativa conforme o trânsito de veículos ou �uxo nos diferentes períodos do
dia.
Conforme Hoel et al. (2011) podemos compreender o uso da Tecnologia de Informação junto
aos semáforos a partir de duas ideias simples:
Então, como podemos ver, um controle semafórico dinâmico, no qual se leve em consideração
o �uxo do trânsito, permite um tráfego mais e�ciente. 
“A primeira tenta tornar o semáforo mais inteligente e sensível às demandas do
tráfego real. O conceito é a utilização de sensores de tráfego ou detectores de
laço, semelhantes aos descritos em relação ao FIMS, na aproximação do
cruzamento. Esses sensores detectariam a presença ou passagem de veículos e
comunicariam essas informações ao controlador do semáforo. Com base nessas
informações, o controlador tentaria otimizar o plano de semaforização de modo a
minimizar o atraso do veículo na interseção. Esses semáforos são geralmente
denominados atuados pelo tráfego.
A segunda ideia envolve o controle de um grupo de semáforos existente ao longo
de um importante corredor de forma integrada ou, para usar a terminologia de
controle semafórico, de forma coordenada. Isto signi�ca que os planos
semafóricos dos cruzamentos individuais seriam coordenados de tal forma que
um pelotão de veículos liberados de um cruzamento não será parado
imediatamente no cruzamento a seguir, mas continuaria por uma sequência de
cruzamentos coordenados sem parar. Além dos semáforos atuados e
coordenados, as aplicações de ATC incluem o controle de tráfego adaptativo e a
antecipação da fase verde para permitir que veículos de emergência cheguem aos
seus destinos de forma segura o mais rápido possível. As seções a seguir
descrevem essas aplicações com mais detalhes.”
A função do semáforo é sempre organizar o trânsito, garantindo, assim, segurança aos
envolvidos no Sistema como condutores e pedestres. 
O primeiro conceito que precisamos ver para entender os controles semafóricos é
compreender como as fases são separadas e trabalhadas em semáforos pré-programados e
atuado/dinâmico:
Quadro 1
Parâmetros
Pré-
programado
Atuado
Verde
mínimo
O período
depende
unicamente
da
programação
O período é atribuído conforme
sensores veri�cam as condições de
trânsito, geralmente o tempo será o
su�ciente para que os veículos
retidos possam passar e seguir o
caminho.
Parâmetros
Pré-
programado
Atuado
Intervalo
de tempo
de
passagem
O período
depende
unicamente
da
programação
“É o tempo que leva um veículo
para percorrer do local do detector
até a faixa de retenção. O tempo de
passagem também de�ne o
intervalo máximo, que é o período
máximo permitido entre as
chegadas dos veículos no detector
para a aproximação manter o
verde. Se um período igual ao
intervalo de tempo de passagem
decorrer sem atuações dos veículos
no detector, o verde para esta
aproximação é encerrado e outra,
com veículos em espera, �ca verde.
Neste caso, diz-se que a fase que
terminou foi ‘desativada
temporariamente’” HOEL et al
(2011).
Tempo de
verde
máximo 
O período
depende
unicamente
da
programação 
“Além de atribuir um verde
mínimo a cada fase, um valor
máximo também é atribuído. Se a
demanda por uma aproximação for
su�ciente para manter o verde até
esse limite (ou seja, os veículos
continuam a chegar antes de o
intervalo máximo expirar), a fase é
encerrada após o tempo máximo de
verde ser ultrapassado. Neste caso,
diz-se que a fase que terminou foi
“maximizada” HOEL et al (2011) 
Fonte: Adaptado de HOEL et al, 2011
O controle semafórico deve levar em conta diversos detalhes para garantir um bom �uxo e
uma baixa retenção, como citado anteriormente, o Sistema precisa levar em conta semáforos
individuais ou blocos de semáforos para garantir que o condutor não seja retido em todas as
paradas possíveis. 
Esse processo demanda estudos do tráfego presente, futuro, tempo de resposta, tempo de
aceleração, velocidade média e aceleração média. 
Os dados são processados e veri�cados para que o bloco de carros possa seguir o máximo de
tempo possível até ser parado novamente. O grupo de semáforos que são parametrizados para
garantir a passagem de um bloco de veículos são chamados de “onda verde”, no qual quem
iniciar o movimento no primeiro semáforo conseguirá passar por todo o bloco sem a
necessidade de parar.
No livro Engenharia de Infraestrutura de Transportes: uma integração multimodal, o autor
Lester A. Hoel demonstra exemplos práticos relacionados ao processo ATC, entre as páginas
549 e 559. 
Antes de mudarmos de assunto, vale ressaltar que o processo de criar semáforos inteligentes
tem benefícios na segurança dos condutores, assim como auxilia no processo de diminuição
do carbono lançado pelos carros e na economia de combustíveis. 
Esses benefícios se dão pela menor necessidade de �car parado, assim como na diminuição
do tempo de viagem que ocorre quando há competição entre os motoristas no cruzamento.
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Tudo sobre sinalização semafórica
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SEMINT: Como funciona nosso semáforo inteligente?
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Conheça como funciona a central de controle de semáforos em Uberlândia
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Entenda o novo semáforo de pedestre
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Vídeo  
Caso queira saber mais sobre o assunto, não se esqueça de assistir aos
vídeos a seguir:
https://youtu.be/m0iGiVFMsag
https://youtu.be/_rs_j1qnkmQ
https://youtu.be/DpG8su4Iejw
https://youtu.be/Xto36xao3I0
Sistemas de Transporte Público Avançados
O Sistema de Transporte Público é uma das modalidades que mais se bene�ciam com a
informatização do Processo, seja utilizando Sistemas de Acompanhamento da Viagem, seja no
processo de pagamento eletrônico de tarifas. 
Então, os Sistemas de Transportes públicos avançados tentam melhorar a e�ciência, a
produtividade e a segurança da modalidade, em que há a busca da satisfação dos usuários e a
melhora na qualidade de vida.
As Empresas que operam os ônibus em diversas cidades do Brasil buscam, por meio de
Softwares de gerenciamento e sistemas de localização automatizados de veículos
(AVL) o
aumento da e�ciência e melhoria da qualidade para o usuário. 
Na cidade de São Paulo, os terminais de ônibus têm um Sistema chamado de Olho Vivo, onde
o usuário lê avisos sobre as próximas chegadas e partidas dos ônibus.
O sistema Olho Vivo opera com uma rede de GPS, onde os ônibus alimentam o Banco de
Dados com as informações que serão repassadas aos usuários
O serviço Google Mapas fornece informações atualizadas sobre as linhas de ônibus que podem
ser utilizadas para chegar no destino, assim como informa em tempo real quanto tempo
levará para o ônibus chegar até ao ponto mais próximo de você. Esse tipo de nível de serviço
contribui ao transporte ao melhorar o relacionamento entre o usuário e o Sistema, com esse
avanço o usuário não precisará sair mais cedo e �car esperando o transporte. 
A cidade de São Paulo oferece um Sistema de Pagamento por meio de um cartão pré-pago
chamado de Bilhete Único. O usuário realiza recarga em dinheiro e pode passar em qualquer
ônibus do Sistema, não havendo necessidade de um cobrador/trocador ou de esperar alguns
segundos na catraca enquanto o pro�ssional faz a checagem do valor. 
O Sistema do Bilhete Único abrange os ônibus da SPTrans, o Metrô e os trens da CPTM, todos
eles aceitam o pagamento por meio do cartão, sendo que o usuário recebe um desconto na
tarifa quando utiliza ambos os serviços dentro de um período de algumas horas.
Na China, e em alguns países da Europa, já existem projetos e protótipos para ônibus
totalmente autônomos.
Esse tipo de transporte é operado a partir de uma Central e conta com diversos sensores para
impedir colisões e permitir ultrapassagens nas vias públicas. 
O avanço para os automóveis autônomos pode ter um nicho interessante e conforme a
Tecnologia avança no quesito segurança, os governos podem criar projetos de atendimento de
idosos ou pessoas PCD, nos quais o usuário solicita um automóvel, insere os dados do destino
e pode ir às consultas nos horários que precisar, sem necessidade de ter de disponibilizar
condutores para fornecer esse tipo de serviço.
Hoel et al. (2011) destacam outros cases de sucesso que foram implementados nos EUA. Para
conferir um pouco mais o que esse Sistema pode agregar aos Meios de Transporte, faça a
leitura da p. 559-60.
Clique no botão para  assistir o conteúdo 
Ônibus autônomos em teste em Brasília
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Vídeo 
Para ver mais sobre essa Tecnologia, acesse os vídeos a seguir:
https://youtu.be/d24i9UXs0C4
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Ônibus sem motorista funciona com sensores em Portugal
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Toyota e-Palette: ônibus sem motorista transporta atletas nas Olimpíadas
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China buses without drivers
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5G autopilot buses on trial run in Zhengzhou, China
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Sistemas de Informações ao Viajante Multimodal
Esses Sistemas são projetados para fornecer ao viajante uma série de informações sobre
diferentes tipos de modal, no qual o usuário poderá veri�car e escolher qual deles atende ao
seu nível de exigência e serviço naquele momento. 
As informações são coletadas pelas Operadoras dos Sistemas e distribuídas para que sejam
trabalhadas e divulgadas. O próprio Google Maps oferece uma gama de informações sobre a
https://youtu.be/hK1GKuM_y2o
https://youtu.be/itr_XBUQWEY
https://youtu.be/IjRCNkunJtk
https://youtu.be/8aE0oLy2qCg
rota, dependendo do modal escolhido, como carro, bicicleta, transporte público e a pé. As
informações auxiliarão os usuários a tomarem as decisões necessárias sobre o que, quando e
onde deve pegar o transporte.
Atualmente, existem diversas frentes tecnológicas sendo trabalhadas para melhorar o nível de
informação que chega ao usuário. Em alguns Sistemas de Transportes, as escolhas são mais
fáceis devido à grande gama de opções que o usuário tem na hora de escolher o melhor
transporte para si, enquanto no Brasil essa variedade ainda é modesta, e o usuário �ca
limitado em diversos pontos. 
No Brasil, os aplicativos que se espalharam nos últimos anos são os de carona ou corridas
pagas, como Uber, BlaBlaCar e 99 dentre outros. 
Esse tipo de aplicativo e serviço tem grande apelo ao público por possibilitar ao usuário
contratar uma corrida de curta, média ou longa distância. 
Os próximos passos seriam trabalhar em aplicativos All-in-One, nos quais o usuário poderia
ter informações detalhadas da rota, assim como um algoritmo que pudesse coletar as
informações dos outros modais em tempo real e condensar em um único lugar, veri�cando os
trajetos em todas as variações possíveis e entregando as melhores opções aos usuários.
Tecnologias Avançadas para Ferrovias
O Setor Ferroviário vem trabalhando ativamente em Projetos de Aplicação de Tecnologia da
Informação no modal. Os trens cada vez mais vem recebendo Tecnologias como trens
autônomos e linhas com operação inteligente, aumentando a e�ciência e a velocidade da
operação. 
No Brasil, temos tecnologias interessantes implantadas, sendo implantadas e sendo estudadas
no modal.
Em São Paulo, na linha de metrô operada pela ViaQuatro, temos trens autônomos, sem a
necessidade de condutores.
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ACESSE
Hoel et al. destacam dois Sistemas importantes e que impulsionam as Tecnologias avançadas
ferroviárias, sendo: Sistema de Controle Positivo de Trens e os Cruzamentos Inteligentes.
Vamos ver os destaques do autor.
Quanto ao controle positivo de trens:
Saiba Mais 
Veja algumas curiosidades sobre alguns trens que operam no Brasil.
“Os sistemas de PTC foram projetados para permitir o controle dos movimentos
do trem com segurança e e�ciência. Eles integram as redes digitais de
comunicação de dados, os sistemas de navegação GPS, computadores de bordo
dos trens, monitores na cabine e computadores e monitores do centro de
controle. Os sistemas de PTC permitirão que o pessoal do centro de controle
rastreie a localização dos trens e as equipes de manutenção em tempo real e
controle os movimentos do trem de modo que atinja velocidades ideais e,
https://quatrorodas.abril.com.br/especial/trens-do-metro-de-sp-andam-sozinhos-e-tem-a-forca-de-347-amarok-v6-juntas/
Quanto aos cruzamentos rodoferroviários inteligentes:
Os Sistemas de Informação acabam tendo um desenvolvimento mais lento em relação aos
outros Sistemas devido ao processo de operação do modal, que se assemelha a um carrossel.
- Hoel et al., 2011, p. 563
- Hoel et al., 2011, p. 563
consequentemente, as capacidades máximas da via. E, ainda, que um centro de
controle pare um trem no caso de incapacidade da tripulação proporcionando
assim um maior nível de proteção e segurança.”
“Os sistemas de cruzamentos rodoferroviários inteligentes foram projetados para
eliminar os acidentes nos cruzamentos em nível rodoferroviários. Os sistemas de
alerta ativos nos cruzamentos (como luzes piscantes e cancelas) são ativados
quando a aproximação de um trem é detectada. O equipamento no cruzamento
também pode ser conectado ao sistema de sinalização adjacente. No caso de
detecção de um veículo preso na linha férrea, o sistema imediatamente antecipa
o sinal e, simultaneamente, alerta o engenheiro da locomotiva. O sistema
inteligente também monitora continuamente as condições gerais dos sistemas de
detecção e alerta e relata qualquer defeito descoberto às autoridades
competentes.”
Para melhoria em todo o processo, teríamos de trabalhar em como se desenvolve. 
O modal ferroviário em incapacidade de realizar ultrapassagens entre os trens, sendo assim,
teríamos de pensar em trilhos auxiliares ou possibilidades de aumentar a malha realizando
diversas viagens juntas ao mesmo tempo. 
Então, para modi�car o processo, teríamos de modi�car todo o projeto, o que tornaria o custo
de implantação oneroso.
Em Síntese 
Nesta Unidade, vimos como a informação está revolucionando e pode
nos fornecer ainda mais nos próximos anos. A quantidade
de
informação auxilia o usuário e os gestores a tomarem as melhores
decisões, evoluindo o nível de serviço entregue e a qualidade do
processo como um todo.
Em grandes cidades, a população pode chegar a permanecer em algum
modal durante horas, muitas vezes acima de 4 horas no mesmo dia.
Assim, pensar em melhorar a qualidade dos transportes é poder
fornecer ao usuário conforto nesse período. O conforto pode ser visto
não só na qualidade dos veículos e equipamentos, mas no processo e
na operação.
Então é isso!
A partir de agora, sempre que utilizar os transportes públicos, pense
no trabalho que é planejar e gerenciar todo o Sistema, para que as
falhas sejam minimizadas e para que a qualidade e o nível de serviço
possam melhorar e ser atendidos.
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta
Unidade:
  Leitura  
Tecnologia será fundamental para o transporte coletivo
quando o descon�namento chegar 
Os desa�os do transporte público coletivo serão enormes no pós-
pandemia do coronavírus. 
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ACESSE
Inovação no transporte público: quais os avanços e
perspectivas? 
A inovação e a tecnologia no transporte público trouxeram mudanças
para todos.
2 / 3
 Material Complementar
https://bityl.co/9gLJ
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ACESSE
Tecnologia para Meios de Transporte: Veja como Funciona! 
A tecnologia para meios de transporte já representa um marco para o futuro da mobilidade,
visto que traz benefícios signi�cativos tanto para usuários quanto para empresas.
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ACESSE
TI nos transportes: o papel da tecnologia da informação na
inovação da mobilidade 
Diante da transformação digital que toma forma mais robusta no país, TI em empresas de
transporte ganha nova relevância em estratégias de saída da crise.
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ACESSE
O futuro dos transportes: novas tecnologias que estão
transformando o modo como nos deslocamos 
A medida que a população urbana continua a crescer, com mais e mais
pessoas vivendo em grandes centros todos os dias, novas tecnologias
https://bityl.co/9gLJ
https://bityl.co/9gLP
https://bityl.co/9gLd
estão sendo incorporadas aos sistemas de transporte urbano,
transformando a maneira como nos deslocamos pelas cidades.
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Tendências para o transporte público em 2021 
Historicamente, o ano de 2020 será lembrado pela batalha global
contra um inimigo invisível.
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Livro HOEL
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ACESSE
https://bityl.co/9gLd
https://bityl.co/9gM0
https://bityl.co/9gMA
BISHOP, R. Intelligent Vehicles Technology and Trends Norwood. MA: Artech House Inc., 2005.
BRETHERTON, D. Current Developments in Scoot: Version 3. In Transportation Research, 1996.
CHOWDHURY, M. A.; SADEK, A. Fundamentals of Intelligent Transportation Systems Planning
Norwood. MA: Artech House Inc., 2003.
CHEU, R. L.; RITCHIE, S. G. Automated Detection of Lane-Blocking Freeway Incidents Using
Arti�cial Neural Networks, Transportation Research C, v. 3, n. 6, p. 371-388, 1995.
DAILEY, D. J. Smart Trek: A Model Deployment Initiative. U.S. Department of Transportation, 2001.
Disponível em http://www.its.washington.edu/pubs/smart_trek_report.pdf.
GARBER, N. J; HOEL, L. A. Tra�c & Highway Engineering, Brooks/Cole, Editora: Paci�c Grove.
CA, 2002.
HOEL, L. A.; GARBER, N. J.; SADEK, A. W. Engenharia de Infraestrutura de transportes: uma
integração multimodal. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
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 Referências

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