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S.E.S.C. CURSOS PAG. 1 Batch ou arquivo de lote (também conhecidos por .bat) é um arquivo de computador utilizado para automatizar tarefas. É regularmente confundido com o modo deprocessamento de dados no qual os mesmos são processados em grupos, ou lotes, através de uma rotina agendada. O batch neste caso, nada mais é um conjunto de comandos rodados sequencialmente. Podemos compará-lo, a grosso modo, aos scripts do Unix. Criado para o MS-DOS, o batch foi utilizado para preparar o sistema operacional à execução de outros programas. Por exemplo: o EMM386 que habilitava o uso da memória expandida (além dos 640K). Alguns técnicos de informática utilizam deste recurso para facilitar a instalação do sistema operacional da Microsoft (Windows) utilizando um disco de boot. Este tipo de arquivo pode ser muito perigoso, pois é capaz de danificar o sistema operacional sem o conhecimento do usuário, enchendo o disco rígido, desconfigurando a inicialização do sistema, dentre outros males. Por isso, é recomendado executar jobs batch conhecidos. No Windows, estes arquivos podem ser facilmente editados clicando com o botão direito do mouse e selecionando Editar. Você pode fazer um utilizando apenas o bloco de notas do Windows. No arquivo, cada linha é um comando diferente do MS-DOS. Para funcionar é necessário salvar o arquivo com a extensão .bat (Por exemplo: nome do arquivo.bat). Desliga o computador Shutdown –s –t 10 –f O que são vírus de computador? São programas desenvolvidos para alterar nociva e clandestinamente softwares instalados em um computador. Eles têm comportamento semelhante ao do vírus biológico: multiplicam-se, precisam de um hospedeiro, esperam o momento certo para o ataque e tentam esconder-se para não serem exterminados. Os vírus de computador podem anexar-se a quase todos os tipos de arquivo e espalhar-se com arquivos copiados e enviados de usuário para usuário. Uma simples rotina, ou comando, pode disparar o gatilho do vírus, que pode mostrar apenas mensagens ou imagens (sem http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquivo_de_computador http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquivo_de_computador http://pt.wikipedia.org/wiki/Processamento_de_dados http://pt.wikipedia.org/wiki/Unix http://pt.wikipedia.org/wiki/MS-DOS http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operacional http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operacional http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operacional http://pt.wikipedia.org/wiki/Microsoft http://pt.wikipedia.org/wiki/Windows http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_de_boot http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_de_boot http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operacional http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_r%C3%ADgido http://pt.wikipedia.org/wiki/Windows http://pt.wikipedia.org/wiki/MS-DOS S.E.S.C. CURSOS PAG. 2 danificar aquivos da máquina infectada), ou destruir arquivos e reformatar o disco rígido. Se o vírus não contém uma rotina de danos, ele pode consumir capacidade de armazenamento e de memória ou diminuir o desempenho do PC infectado. Até sete anos atrás, a maioria dos vírus se espalhava por meio do compartilhamento de arquivos em disquete, mas a popularização da Internet trouxe novas formas de contaminação e de vírus: por e-mail, por comunicadores instantâneos e por páginas html infectadas. Segundo a International Security Association (ICSA), mais de 60 mil vírus já foram identificados, e 400 novas pragas são criadas mensalmente, o impede que os usuários estejam 100% imunes a vírus. Quais são os tipos de vírus? Existem atualmente 14 categorias de vírus de computador. Veja a seguir quais são os tipos de vírus e suas características: ARQUIVO - Vírus que anexa ou associa seu código a um arquivo. Geralmente, esse tipo de praga adiciona o código a um arquivo de programa normal ou sobrescreve o arquivo. Ele costuma infectar arquivos executáveis do Windows, especialmente .com e .exe, e não age diretamente sobre arquivos de dados. Para que seu poder destrutivo tenha efeito, é necessário que os arquivos contaminados sejam executados. ALARME FALSO - Não causa dano real ao computador, mas consome tempo de conexão à Internet ao levar o usuário a enviar o alarme para o maior número de pessoas possível. Se enquadra na categoria de vírus- boato e cartas-corrente. BACKDOOR - Como o próprio nome diz, é um vírus que permitem que hackers controlem o micro infectado pela "porta de trás". Normalmente, os backdoors vêm embutidos em arquivos recebidos por e-mail ou baixados da rede. Ao executar o arquivo, o usuário libera o vírus, que abre uma porta da máquina para que o autor do programa passe a controlar a máquina de modo completo ou restrito. S.E.S.C. CURSOS PAG. 3 BOOT - Vírus que se infecta na área de inicialização dos disquetes e de discos rígidos. Essa área é onde se encontram arquivos essenciais ao sistema. Os vírus de boot costumam ter alto poder de destruição, impedindo, inclusive, que o usuário entre no micro. CAVALO DE TRÓIA (TROJAN) - São programas aparentemente inofensivos que trazem embutidos um outro programa (o vírus) maligno. ENCRIPTADOS - Tipo recente que, por estarem codificados, dificultam a ação dos antivírus. HOAX - Vírus boato. Mensagens que geralmente chegam por e-mail alertando o usuário sobre um vírus mirabolante, altamente destrutivo. Veja também: O que são hoaxes. MACRO - Tipo de vírus que infecta as macros (códigos executáveis utilizados em processadores de texto e planilhas de cálculo para automatizar tarefas) de documentos, desabilitando funções como Salvar, Fechar e Sair. MULTIPARTITE - Vírus que infecta registro mestre de inicialização, trilhas de boot e arquivos. MUTANTE - Vírus programado para dificultar a detecção por antivírus. Ele se altera a cada execução do arquivo contaminado. POLIMÓRFICO - Variação mais inteligente do vírus mutante. Ele tenta difiultar a ação dos antivírus ao mudar sua estrutura interna ou suas técnicas de codificação. PROGRAMA - Infectam somente arquivos executáveis, impedindo, muitas vezes, que o usuário ligue o micro. SCRIPT - Vírus programado para executar comandos sem a interação do usuário. Há duas categorias de vírus script: a VB, baseada na linguagem de programação, e a JS, baseada em JavaScript. O vírus script pode vir embutido em imagens e em arquivos com extensões estranhas, como .vbs.doc, vbs.xls ou js.jpg S.E.S.C. CURSOS PAG. 4 STEALTH - Vírus "invisível" que usa uma ou mais ténicas para evitar detecção. O stealth pode redirecionar indicadores do sistema de modo a infectar um arquivo sem necessariamente alterar o arquivo infectado. Que tipos de arquivo podem espalhar vírus? Todo o arquivo que contém códigos executáveis podem espalhar vírus (.exe, .sys, .dat, .doc, .xls etc.). Os vírus podem infectar qualquer tipo de código executável. Por exemplo: alguns vírus infectam códigos executáveis no setor de boot de disquetes ou na área de sistema dos discos rígidos. Outros tipos de vírus, conhecidos como "vírus de macro", podem infectar documentos que usam macros, como o processador de textos Word e a planilha de cálculos Excel. Macros são códigos utilizados para automatizar tarefas repetitivas dentro de um programa. Arquivos de dados puros estão seguros. Isso inclui arquivos gráficos, como .bmp, .gif e .jpg, bem como textos em formato .txt. Portanto, apenas olhar arquivos de imagens não provocará a infecção do computador com um vírus. Dicas para se proteger de vírus e demais ameaças • É fundamental ter um programa antivírus em sua máquina. Além de instalado, é preciso que ele esteja sempre atualizado. A grande maioria dos programas atuais faz isso automaticamente, mas não custa nada ficar de olho na data da última atualização de seu software. • Para quem navega em banda larga, outro programa fundamental é o firewall. Ele é uma barreira que impede acessos não autorizados ao micro -muitas vezes tentativas de invasão por hackers. O ServicePack do Windows vem com um firewall embutido. • Outra ameaça cada vez mais comuns são os scams -e-mails com mensagens com links que levam a sites com vírus e cavalos-de-tróia. Para se proteger, use um programa antispam. • Se alguns e-mails escaparem do programa antispam, vale a regra: nunca clique em links de mensagens de emissário é desconhecido. Não acredite em promoções, brindes, ameaças do Serasa ou do S.E.S.C. CURSOS PAG. 5 Imposto de Renda. Esses órgãos, assim como os bancos, nunca mandam e-mails com links, ainda mais para baixar programas. Nunca coloque seus dados em formulários de e-mail. • Também é preciso muito cuidado com arquivos anexados em e-mails. Nunca execute programas enviados por desconhecidos. Na dúvida, salve o arquivo em sua área de trabalho (desktop) e mande o antivírus escanear o arquivo. • O mesmo vale para arquivos baixados em programas ponto-a-ponto, como Kazaa, Emule e Soulseek. Sempre use um antivírus para escanear cada arquivo que baixar. • Jamais coloque suas senhas em arquivos no micro, como em documentos do Word ou de texto (.txt). São alvos fáceis em caso de invasão do sistema. • Evite visitar sites "suspeitos", como de pornografia e de hackers. A maioria desses sites tenta instalar na máquina programinhas como discadores ou cavalos-de-tróia. • Use um software antispyware para se proteger e limpar do micro programas conhecidos como "spywares". Eles coletam informações sobre seus hábitos de navegação e abrem janelas de propaganda pop-up. • Fique atento em salas de bate-papo (chats). Não divulgue seu endereço ou outras informações pessoais. • Use o serviço Windows Update, da Microsoft, para manter seu sistema sempre atualizado. O que é antivírus? Por Redação Antivírus é um software que detecta, impede e atua na remoção de programas de software maliciosos, como vírus e worms. São programas usados para proteger e prevenir computadores e outros aparelhos de códigos ou vírus, a fim de dar mais segurança ao usuário. Existem diversas formas de uma máquina contrair vírus. Eles podem aparecer por meio de pendrives, emails, sites de conteúdo erótico ou duvidoso, download de arquivos e programas infectados e por vários outros meios. Esses vírus e códigos maliciosos possuem a finalidade de interferirem no funcionamento do computador ou outro aparelho para S.E.S.C. CURSOS PAG. 6 registrar, corromper, destruir dados e transferir informações para outras máquinas. O antivírus, contudo, possui vários métodos de identificação para impedir a entrada de vírus, incluindo atualização automática, escaneamento, quarentena e outros meios. Alguns dos principais métodos podem ser lidos em detalhes abaixo. Escaneamento de vírus conhecidos - Assim que um novo vírus é descoberto, o antivírus desmonta seu código e o separa em grupos de caracteres chamados de string que não são encontrados em outros programas do computador. A partir daí, a string começa a identificar esse vírus, enquanto que o antivírus faz uma varredura pelo sistema para identificá-lo em algum programa. Caso encontrado, o antivírus notifica o usuário e deleta o arquivo automaticamente, enviando para um espaço que pode ser visualizado posteriormente pelo usuário. Sensoreamento heurístico - Trata-se do segundo passo de uma execução quando o usuário solicita o escaneamento da máquina. O antivírus, por meio de um método complexo e muitas vezes sujeito a erros, realiza a varredura de todo o sistema em busca de instruções que não são executáveis nos programas usuais. Muitas vezes pode apresentar erros por necessitar gravar sobre ele mesmo, ou outro arquivo, dentro de um processo de reconfiguração ou atualização. Busca algorítmica - trata-se de uma busca que utiliza algoritmos para encontrar os resultados. Checagem de integridade - refere-se ao mecanismo que registra dígitos verificadores em um banco de dados para que possa ser consultado futuramente pelo antivírus com objetivo comparativo. Quando uma nova checagem é realizada, o sistema utiliza o banco de dados com as informações armazenadas para fazer comparações a fim de se certificarem de que não existem alterações nos dígitos verificadores. Vale ressaltar que, apesar da evolução dos antivírus e de seus vários recursos para combater e impedir a chegada de programas maliciosos em uma máquina, nenhum deles é considerado totalmente seguro. Mantê-lo atualizado é o mínimo necessário para melhorar a sua atuação dentro do sistema. S.E.S.C. CURSOS PAG. 7 O que são Antivírus? como funcionam? A partir da popularização dos computadores pessoais, surgiu uma das principais ameaças do mundo virtual: o malware, softwares criados com o intuito de causar algum dano aos computadores em que se infiltrem. Sob a forma de vírus, worms, trojans, spywares, e outras tantas ameaças, esses softwares são responsáveis pela exclusão de arquivos importantes, roubo de dados pessoais como senhas de banco, sobrecarga no tráfego de dados em redes, etc. Para combater essas pragas digitais, é essencial a utilização de um bom antivírus, e o funcionamento dessa defesa muito importante ajuda a elucidar um pouco sua utilização. esses softwares são responsáveis pela exclusão de arquivos importantes, roubo de dados pessoais como senhas de banco, sobrecarga no tráfego de dados em redes Como funciona o antivírus? Os antivírus contam com um banco de dados de assinaturas de um vírus, worm, trojan, ou qualquer outro malware, onde essas assinaturas são basicamente um pedaço suficiente do código do malware capaz de identificá-lo com exatidão. Com isso, quando um arquivo está sendo transferido para o computador, o antivírus identificará o arquivo como um malware e impedirá a sua entrada, notificando o usuário. https://micreiros.com/o-que-sao-antivirus-como-funcionam/ http://www.facebook.com/sharer.php?u=https%3A%2F%2Fmicreiros.com%2Fo-que-sao-antivirus-como-funcionam%2F&t=O+que+s%C3%A3o+Antiv%C3%ADrus%3F+como+funcionam%3F https://www.linkedin.com/shareArticle?mini=true&url=https%3A%2F%2Fmicreiros.com%2Fo-que-sao-antivirus-como-funcionam%2F&title=O+que+s%C3%A3o+Antiv%C3%ADrus%3F+como+funcionam%3F https://pinterest.com/pin/create/button?url=https%3A%2F%2Fmicreiros.com%2Fo-que-sao-antivirus-como-funcionam%2F&media=https%3A%2F%2Fmicreiros.com%2Fwp-content%2Fuploads%2Fvirus.jpg&description=O+que+s%C3%A3o+Antiv%C3%ADrus%3F+como+funcionam%3F http://www.micreiros.com/2013/o-que-sao-antivirus-como-funcionam/ S.E.S.C. CURSOS PAG. 8 Além disso, em situações em que um malware invada o computador sem ser detectado (em casos que a proteção residente do antivírus não esteja ativa, por exemplo), é possível efetuar varreduras em partes ou em todo o sistema de armazenamento de dados do computador, o que possibilitará a detecção do malware. Essa forma de detecção é bastante simples aos olhos dos usuários, afinal, basta que o banco de dados de assinatura de vírus esteja atualizado, que o antivírus funcionará corretamente, não? Infelizmente, não é bem assim que funciona: todos os dias, milhares de novos softwares maliciosos são criados, exigindo um trabalho árduo no sentido de descobrir essas novas pragas e criar a prevenção para as mesmas. Para sanar esse problema, entra em jogo outra funcionalidade: a análise heurística. Funciona da seguinte maneira: existem tipos de comportamentos de softwares que podem gerar certa desconfiança, e o antivírus explora esses comportamentos, analisando o funcionamento de um software, e identificando se o mesmo executa algo como: exclusão de arquivos, auto-replicação, auto-envio por e-mail, etc. Quando o antivírus identifica um arquivo como sendo um possível malware, ele notifica o usuário como sendo uma dessas pragas. Esse funcionamento resolve o problema de um malware não conhecido, mas cria outros problemas como, por exemplo, os falso-positivos, quando um arquivo que não é um malware é identificado como um. O fatomais problemático nessa situação é que a criação de um malware antecede o seu combate. Dessa forma, os criadores de vírus estão sempre um passo à frente dos desenvolvedores de antivírus, o que torna os antivírus uma solução ótima, mas não absoluta. Por isso, se faz necessário que, juntamente com a utilização de um antivírus bem configurado e constantemente atualizado, o usuário siga boas práticas no recebimento de arquivos em seus computadores, sejam eles vindos da internet ou não. S.E.S.C. CURSOS PAG. 9
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