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Preparo Dentário Protético

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PREPAROS EM DENTES COM FINALIDADE PROTETICA 
Princípios Mecânicos no Preparo Dentário:
Retenção:
-Impede o deslocamento axial da restauração sob forças de tração.
-Depende do contato entre as superfícies internas da restauração e externas do dente preparado.
-Retenção friccional é determinada pela paralelismo das paredes axiais.
-Excesso de retenção friccional dificulta a cimentação.
-Retenção mecânica resulta da interposição do cimento entre irregularidades das paredes do preparo e da restauração.
-Inclinação das paredes do preparo e presença de sulcos contribuem para a retenção.
-Determinação de um plano de inserção único é essencial.
A retenção é alcançada pelo contato das paredes internas da coroa com as superfícies do dente preparado, criando uma área que proporciona retenção friccional à prótese e impede seu deslocamento gengivo-oclusal sob ação de forças de tração. A retenção depende da área preparada, altura, largura e conexidade das paredes do preparo: quanto maior a área de contato e mais paralelas as paredes, maior será a retenção da prótese. Entretanto, paredes muito paralelas podem dificultar o assentamento da prótese, causando desajuste oclusal e marginal.
Resistência ou Estabilidade:
-Dente preparado deve resistir às forças mastigatórias.
-Preservação da vitalidade pulpar é prioridade.
A forma do preparo deve fornecer resistência e estabilidade para minimizar a ação das forças oblíquas que podem causar rotação e deslocamento da prótese. A altura do preparo deve ser igual ou superior à largura, pois dentes com largura maior são mais suscetíveis à rotação da prótese. Quanto menor a angulação das paredes axiais do preparo, maior é a estabilidade da prótese, especialmente importante para dentes com coroas curtas.
Rigidez Estrutural:
-Importante para a estabilidade da restauração.
-Dentes preparados devem manter sua integridade estrutural.
 O preparo deve garantir que a restauração tenha espessura suficiente para resistir às forças mastigatórias, sem comprometer a estética e o tecido 
periodontal. O desgaste do dente deve ser feito seletivamente de acordo com as necessidades estéticas e funcionais da restauração.
A quantidade de desgaste do preparo deve ser adequada para acomodar a espessura dos materiais restauradores selecionados. Reduções insuficientes comprometem a estética, a longevidade da prótese e a saúde pulpar, enquanto reduções excessivas podem comprometer a estética e a resistência da infraestrutura.
Integridade Marginal:
-Área preparada e sua textura superficial influenciam na retenção.
-Avaliação do paralelismo entre dentes preparados é crucial.
-Maior área preparada resulta em maior retenção.
-A presença de caixas em dentes cariados ou restaurados pode aumentar a retenção.
Em resumo, a retenção adequada da restauração depende do contato entre as superfícies internas da restauração e externas do dente preparado, sendo influenciada pela inclinação das paredes do preparo, presença de sulcos e determinação de um plano de inserção único. A preservação da vitalidade pulpar é prioritária, e a integridade marginal e rigidez estrutural também são importantes para a estabilidade da restauração.
Os meios adicionais de retenção, como caixas, canaletas, pinos, etc., são essenciais para compensar deficiências no dente a ser preparado, conferindo capacidade retentiva. A textura superficial do dente preparado influencia na união dos cimentos, enquanto o polimento excessivo pode diminuir a retenção. Quanto à resistência ou estabilidade, a altura das paredes do preparo e a integridade do dente são cruciais para prevenir o deslocamento da prótese sob forças oblíquas, sendo importante considerar a relação altura/largura do preparo e a presença de sulcos ou caixas para melhorar a resistência, especialmente em dentes com coroas curtas.
É essencial que a restauração cimentada se adapte bem e tenha uma linha de cimento mínima para permanecer funcional na boca por mais tempo. Mesmo com as melhores técnicas e materiais, pode haver desajustes entre as margens da restauração e o dente preparado, preenchidos pelos cimentos. Com o tempo, esses desajustes podem permitir a retenção de placa bacteriana, levando a cáries, doenças periodontais e eventual perda do trabalho protético. Margens inadequadas facilitam a instalação de problemas no tecido gengival, contribuindo para o insucesso das restaurações fixas protéticas.
Princípios Biológicos:
Os procedimentos de preparo dentário devem ser minimamente invasivos, removendo apenas o volume necessário para atender aos requisitos mecânicos e estéticos da prótese, com o menor impacto biológico possível na polpa dentária. A redução da estrutura dentária pode expor os canaliculos dentinários, tornando-os suscetíveis a agentes químicos e mecânicos. Desgastes excessivos podem deixar uma camada fina de dentina, expondo a polpa e exigindo tratamento endodôntico. Manter tecido dentário em dentes polpados reduz as chances de alterações pulpares.
O calor gerado durante o preparo pode danificar a polpa, sendo recomendado o uso de turbinas com irrigação e pontas diamantadas novas para minimizar esse efeito. O posicionamento subgengival do término cervical pode afetar a saúde periodontal, interferindo nas distâncias biológicas entre os tecidos periodontais. O término do preparo deve estar localizado no início do sulco gengival para preservar o epitélio juncional e a inserção conjuntiva, evitando danos periodontais como inflamação, hiperplasia gengival ou reabsorção óssea.
Cáries e fraturas subgengivais também podem comprometer a integridade do periodonto, exigindo cirurgia periodontal ou extrusão do dente para restabelecer as distâncias biológicas. 
Preservação do Órgão Pulpar:
Ao preparar um dente para uma coroa total, é crucial considerar a preservação da vitalidade do nervo dental. A exposição de milhões de túbulos dentinários durante o preparo pode levar a danos pulpares. Vários fatores, como o calor gerado durante o procedimento, a qualidade das ferramentas utilizadas e a quantidade de dentina remanescente, influenciam no potencial de irritação pulpar. Portanto, a técnica de preparo deve ser seletiva, visando evitar danos à polpa.
Preservação da Saúde Periodontal:
Um objetivo primordial no tratamento com próteses fixas é preservar a saúde periodontal. Isso inclui a manutenção da higiene oral e a localização adequada da margem cervical do preparo. A extensão cervical do preparo deve permitir a higienização eficaz pelo paciente e o controle clínico pelo profissional. O término cervical pode variar de acordo com a condição periodontal do paciente e suas necessidades estéticas. É essencial evitar comprometer a biologia do tecido gengival, considerando fatores como a localização do término cervical, a presença de cáries, fraturas e a imunidade à cárie na região do sulco gengival. O preparo subgengival deve ser feito com cautela para evitar danos ao periodonto
Tipos de Término Cervical:
O término cervical pode estar supragengival (cerca de 2 mm acima da margem gengival) ou ao nível da gengiva marginal, evitando a região que mais acumula placa para prevenir recidiva de cárie e inflamação gengival.
Ombro ou Degrau Arredondado (Ombro com Ângulo Axiogengival Arredondado):
Caracteriza-se por um ângulo de aproximadamente 90° entre as paredes gengival e axial do preparo, mantendo a interseção arredondada para evitar tensões na cerâmica.
Indicado para coroas confeccionadas em cerâmica, tanto para dentes anteriores quanto posteriores.
Contraindicado em dentes com coroa clínica curta ou largura vestibulolingual que impeça um desgaste uniforme nas paredes.
Ombro ou Degrau Biselado:
Similar ao ombro arredondado, mas com biselamento da aresta cavossuperficial.
Proporciona melhor selamento marginal e escoamento do cimento, especialmente para coroas metalocerâmicas.
Indicado para coroas metalocerâmicas com ligas áureas na face vestibular e metade das faces vestibuloproximais.
 
 Chanfrado: 
A junção entre a parede axial e a gengival é feita porum segmento de círculo.
Deve apresentar espessura suficiente para acomodar o metal e a faceta estética.
Considerado por muitos autores como o tipo ideal de término cervical.
A técnica de preparo
Preconizada pelo Departamento de Prótese da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo tem como objetivo simplificar os procedimentos, racionalizando a sequência de preparo e as pontas diamantadas utilizadas. Denominada técnica da silhueta, ela permite ao operador uma noção real da quantidade do dente desgastado, pois inicialmente se prepara apenas a metade do dente, preservando-se a outra metade para avaliação.
Essa técnica parte do princípio de que o conhecimento do diâmetro ou da parte ativa das pontas diamantadas é fundamental para controlar a quantidade de desgaste dentário. Além disso, o profissional pode usar como referência uma matriz de silicone pesada obtida do próprio dente, se este estiver bem posicionado no arco, ou do modelo encerado para diagnóstico.
Esses princípios, uma vez compreendidos e assimilados, podem ser adaptados ou combinados com outras técnicas, sem influenciar significativamente no resultado final, desde que o objetivo seja ter um dente adequadamente preparado para receber uma prótese de acordo com suas necessidades estéticas e funcionais.
PREPARO DE DENTES ANTERIORES 
Com a broca 1014 iremos iniciar fazendo um sulco na cervical que tem mais ou menos 1.4 milímetros, podemos também usar uma broca maior e usar so a metade do diâmetro da broca, e tem que ser com uma inclinação de 45 graus, esse sulco deve situar mais ou menos 1 milímetro supra gengival.
É necessário iniciarmos supra gengival e após preparar todas as faces colocamos o fio afastador, podendo começar com o 2.0 podendo depender do tipo de gengiva do meu paciente e também pode começar com o fio mais fino e depois ir para o mais grosso. 
Para ajudar na confecção do sulcos de orientação, vamos desenha na face da coroa e caso optar por utilizar a técnica da silhueta vc faz 2 traços contínuos na proximal e ai introduz a broca onde se marcou com a caneta, para se fazer esses sulcos de orientação vamos utilizar a broca 3145 ou a 3146(cilíndrica) pois ela tem a extremidade arredondada, iremos colocar essa extremidade arredondada no primeiro sulco da cervical que nos fizemos, depois que se faz esse sulco de orientação que para fazermos ele precisamos seguir a anatomia da coroa.
 Não pode-se ir com a broca reta, é preciso acompanhar a anatomia da coroa, após fazer 2 sulcos de orientação, vamos unir esses sulcos sempre com a ponta da broca no sulco que vocês fizeram na cervical, vamos unir esse sulcos com a broca 4138 que é uma broca tronco cônica, e é ela que vai da o contorno do dente que é a tal da rotação de entre 5 a 10 graus. 
Na face vestibular quando fazemos o sulco vamos deixar ele supra gengival e na palatina não precisa de ter um preparo supra gengival pois não envolve estética, quando for descer com o preparo sub gengival tem que tomar cuidado para não invadir o espaço biológico. 
Vai fazer um desgaste da incisal acompanhando um sulco que vc já fez na vestibular, vc entra com a broca e aprofunda na incisal do dente, quando vc passar a broca para unir os sulcos da vestibular vc também vai passar para unir os da cervical.
Para romper ponto de contato utilizamos a broca 2200 com uma matriz metálica protegendo ali o dente vizinho. 
Para trabalhar na incisal é importante você trabalhar com uma ligeira inclinação para a palatina .Importante preocupar com a palatina do dente .
o desgaste da incisal é importante que seja o suficiente para que ocorra uma perfeita protrusão e retrusão.
A face palatina é a mais difícil de ser feita por ter pouca visão e tem que ter cuidado com o cíngulo.
Preparo da face palatina: 
O preparo do cíngulo é de grande importância para conseguir retenção e estabilidade para coroa total, é essa região que vai configurar uma pequena parede oposta a parede vestibular preparada .
Com a broca esférica 1014 ou 1016 posicionada a 45 graus confeccionar um cíngulo de profundidade correspondente a metade do diâmetro da broca na região cervical supra gengival, acompanhando a curvatura da margem gengival, estendendo da mesial para distal ou apenas na metade distal ( técnica da silhueta). 
Com a broca 1014 faça 2 perfurações na metade distal da cavidade palatina aprofundando metade do diâmetro da broca. Em seguida, com aa porção lateral da broca 3168 nivele toda a concavidade palatina com profundidade das perfurações realizadas.
Agora após se assegurar que a redução da metade distal, comparando com a metade mesial integra esta adequada, prepare a outra metade.
Para concluir o preparo sempre verifique se não tem áreas retentivas e de acabamento com as brocas f e ff 
CONFECCAÇO DE PROVISORIO
Quando for fazer um provisório, deve se tomar bastante cuidado com o ponto de contato, esse provisório precisa ter ponto de contato na mesial e na distal, pois caso não tenhamos o ponto de contato vai entrar alimento ali naquele local, a gengiva vai inflamar e quando remover o provisório para fazer a moldagem, não teremos condições de moldar o nosso paciente pois a gengiva do nosso paciente estará demasiada, a moldagem so pode ser feita em gengiva sadia.
Ex: caso meu paciente precise de um aumento de coroa que vai precisar ali da retirarem da gengiva eu preciso que para que ocorra esse aumento de coroa o meu paciente vá com o seu provisório. 
Antes do provisório precisa se observar se a superfície do meu dente esta lisa, não podemos deixar uma cervical cheia de degrau, pois esse provisório não ficara bem adaptado por isso tem que ter um acabamento perfeito. 
Provisório em dente anterior: se você fez o desgaste muito pequeno na vestibular, na hora do provisório vai ter que ter grande quantidade de acrílico. 
TECNICA DA MASSA GROSSA
 EM DENTES POSTERIORES
Conhecida como a técnica da bolinha, normalmente para se usar essa tec deve ser utilizada somente em posteriores pois em anteriores nos não conseguimos uma estética legal por causa do seu polimento, após o termino do preparo, vou utilizar um pincel para passar uma camada de vaselina em cima do preparo, nos dentes adjacentes e em seu antagonista.
Passo a passo:
Em um pote dappen manipule uma porção adequada de resina, condizente com o tamanho do dente, normalmente para molar, meio potinho.
Manipule dentro do pote, quando da pra tirar o acrílico e colocar em cima do preparo, com o dedo vc comprime ele e vem com a espátula de resina rente de cima para baixo, fazendo com que a resina desça ate a cervical e pede o paciente para ocluir.
Depois que oclui, a resina quando começa a tomar presa, ela irar aquecer e quanto mais aquece e toma presa ela vai diminuindo.
Repita os movimentos de retirar e inserir o provisório ate que a resina alcance a polimerização, com cuidado para a resina não aquecer.
Essa técnica consiste em esculpir todo o dente. 
Após o desgastes, podemos marcar com o lápis o final do preparo para fazer o desgaste da vestibular e da palatina .
Quando fizemos o desgaste ex: molares inferiores, precisamos lembrar da anatomia do dente.
Quando o dente superior toca o inferior tocam em uma posição, nos superiores temos a vertente lingual da cúspide vestibular que irar tocar na face vestibular do inferiores, e temos que lembrar de da esse inclinação quando estivermos fazendo o provisório.
Vamos fazer o desgaste do provisório com a maxicut e com a minicut.
Se o contorno cervical não estiver adaptado eu preciso reembazar, o ideal é depois que vc já fez um formato . se faltar marial eu preciso desgastar esse provisório por completo na parte interna, vou com a broca na parte interna faço o desgaste, passo a vaselina , encho a de resina e levo no dente, seguro com uma mão e com a outro com uma sonda eu tiro o excesso e sempre tomando cuidado com as proximais por causa do meu ponto de contato.
Checo os contatos oclusais e ajusto com a broca da minha preferência 
 Em alguns casos que apareça uma falha na margem da restauração temporáriapode ser reparada com acréscimo direto com um pincel, passando o pincel no liquido e no pó e levando ali para a falha. 
Para da o polimento é preferível utilizar a borracha menor.
 Não pode se esquecer que na confecção do provisório precisa se deixar espaço para a papila.
Termino para faceta em dente de estoque:
É indicado para unitários e prótese sobre implante.
Para fazer provisório em dente anterior.
Primeiro passo quando for fazer a confecção desse dente de estoque, precisamos saber se aquele dente confere com o dente da pessoa, precisamos desgastar a face interna do dente estoque para conseguimos um melhor adaptação, após o desgaste de toda a palatina, iremos realizar também o desgaste da cervical, sempre respeitando o sentido angulação da coroa.
 O dente de estoque é utilizado para ter uma melhor estética.
Após colocar em posição e ele ta bem adaptado em cima do preparo mas ele ta muito cumprido, ele ta maior do que o dente do lado, não devemos cortar a incisal, devemos cortar a cervical. Saberemos que o desgaste esta adequado quando posicionarmos o preparo sobre a faceta e ela esta alinhada com os demais dentes 
Utilizando um pincel fino, aplicar vaselina no pote dappen manipule uma porção de resina acrílica, condizente com o tamanho do preparo, quando estiver saindo da fase fibrilar para a plástica, manipule uma porção com uma espátula 7 e aplique sobre a face interna da faceta. Após polimerizar a resina tire os excessos, caso falte resina vou colocando com o pincel.
Quando a resina começar a esquentar, remova e coloque ate atingir a polimerização. Após isso remova os excessos com a broca de tungstênio e olhe ao redor do preparo.
Após a escultura, realize o reembasamento do provisório e remova os excessos. Cheque os pontos oclusais com um pedaço de carbono.
O acabamento e polimento deve ser feito com pontas de borracha abrasiva de granulação mais grossa para mais fina. Promovendo o acabamento da peça. Por fim utilize a roda de feltro com pasta de polimento para resina acrílica.
Modelagem de Retentor intrarradicular:
Dentes fraturados endodonticamente as vezes é necessário realizar reconstrução de extensas áreas perdidas, sejam elas por carie e com desgaste restaurador prévio. Por tanto é necessário providenciar uma base para que a nova restauração protética obtenha condições e estabilidade adequada.
Uma técnica bastante utilizada é a moldagem do retentor intrarradicular. Nesta técnica prepara-se uma peça para fundição com a forma coronária final do preparo protético (núcleo) e com o pino intrarradicular que promovera a retenção dessa peça.
 Modelagem do pino
Após o termino do preparo já antes confeccionado. Deve pincelar esse preparo com vaselina solida com auxilio de um pincel fino ou com um fino pedaço de algodão enrolado em uma lima endodôntica. Certifique que não há faltas e nem excesso de vaselina dentro do conduto. Em seguida separa o pin jet e umedeça com o liquido da resina acrílica.
Agora devemos pegara a resina de baixa contração que é a duralay, e levar no interior do conduto copiando perfeitamente.
 Para isso: pegue um pote dappen, manipule uma porção de resina e quando estiver saindo da fibrilar para a plástica, recolha uma pequena porção com espátula 7 e aplique em volta do pin-jet, correspondente a extensão do preparo intrarradicular, com rapidez leve esse conjunto ate o interior do conduto e não remova. Parte coronária pode ser comprimida contra a entrada do conduto, parte pode ser readaptada contra a porção coronária do pino. Deve se aguardar um pouco ate a polimerização e assim remover o conjunto lentamente do interior do conduto. Não remova completamente, coloque e tire para evitar polimerização incorreta. Pequenas falhas podem ser corrigidas com cera utilidade mas precisa se atentar para não deixar excesso de cera no conduto.
Outra técnica que temos é a tec do pincel (nealon). Colocamos pó em um pote dappen e liquido no outro, com um pincel pegamos os 2 e precisa que fique praticamente fluido e assim levamos para o interior do conduto após encher levamos o pin-jet e asseguramos ate o fundo do conduto preparado. A partir disso devemos realizar a mesma tec de finalização da tec passada.
Modelagem do núcleo
Após a moldagem do pino no interior do conduto, preparado e adicionado mais resina contra a porção coronária do pin- jet.( com uma das tec apresentadas a cima) A forma final do preparo ainda será dada pelas brocas diamantadas.
Nesse momento, basta que se apliquem incrementos para um volume dentro do qual possa antever a possibilidade de obter a forma do preparo pretendido.
Após polimerizada a resina adicionada, vamos então ao preparo. Trabalhando as brocas diamantadas na resina e em algum remanescente dental coronário ainda existe. As margem tem que ser definidas em estrutura dental r não na resina acrílica. Para o termino a peça ira para laboratório para a fundição.
O preparo precisamos dividir a raiz em 2 e utilizar 2 terços da raiz, e tem que deixar no mínimo 4 milímetros de em obturação do ápice.
Deve se observar se essa raiz esta bem colocado no osso, pois se tem uma perda óssea esse dente vai fraturar, e vai romper, caso tenha a perda óssea precisamos descer mais. 
Após preparar tudo vamos utilizar brocas maxi e mini, preparamos mas nunca devemos fazer um desgaste excessivos na vestibular pois esse desgaste tem que ser na palatina .
Passo a passo 
Vou utilizar um pin jet, pincel fino e inserir vaselina dentro do conduto, com o pincel com a resina com a duralei 
introduz dentro do conduto de preferencia uma bolinha bem pequena, após encher eu introduzo ate pegar presa, introduzo e tiro ate pegar a presa.
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