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Relação Dose Efeito

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1 Relação Dose-Efeito Gabriella Almeida XXIV 
Relação Dose-Efeito 
1. DISCUTIR A DEFINIÇÃO DE DOSE EFETIVA 50 (DE50) 
 Refere-se à dose necessária para produzir 
efeito terapêutico em 50% dos testados. 
 Resultado de um estudo de fase 3. 
 
2. DISCUTIR A DEFINIÇÃO DE CONCENTRAÇÃO 
EFETIVA 50 (CE50) 
 É a concentração plasmática do fármaco 
quando se observa 50% da resposta máxima. 
 Pode ser calculada usando a curva de 
concentração plasmática e a resposta. 
 
 
3. COMPARAR A RELAÇÃO DE DOSE-RESPOSTA COM 
A RELAÇÃO DE LIGAÇÃO FÁRMACO-RECEPTOR 
 
 
Correlação entre o estudo in vitro e o estudo in vivo: 
 A ligação de uma quantidade adicional do 
fármaco ao receptor produz aumento da 
resposta, e a EC50 é aproximadamente igual a 
Kd. 
 
4. DISCUTIR A DEFINIÇÃO DE DOSE LETAL 50 (DL50) 
 É a dose letal em 50% dos animais testados. 
 Quanto maior o valor da DL50 para um fármaco, 
mais seguro ele é, porque uma dose maior é 
necessária para produzir um efeito tóxico e 
morte. 
 
 
5. RELACIONAR AS POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS 
CLÍNICAS DA PRESCRIÇÃO DE UM FÁRMACO COM 
DL50 BAIXA 
 Um fármaco com DL50 baixa produz sintomas 
tóxicos e a morte com doses menores. 
 Este fármaco facilmente pode provocar uma 
superdosagem fatal apenas pela dosagem 
inapropriada. 
 
 
6. INTERPRETAR CURVAS DOSE x RESPOSTA E 
CORRELACIONAR COM POTÊNCIA E EFICÁCIA 
 
 
2 Relação Dose-Efeito Gabriella Almeida XXIV 
 
 
7. SABBER DEFINIR ÍNDICE TEREPÊUTICO (IT) E 
DISCUTIR SUA IMPORTÂNCIA NA CLÍNICA 
 É uma medida de segurança relativa de um 
fármaco. 
 Matematicamente, é a relação entre o valor da 
DL50 e da DE50 de um fármaco. 
 
 
 
 
 Após administrado, a concentração plasmática 
do fármaco aumenta em mg/L. 
 É necessário que seja mantido uma 
concentração mínima do fármaco por unidade 
plasmática para garantir a eficácia terapêutica. 
Isso é chamado de nível terapêutico, antes de 
alcançar a eficácia máxima.

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