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DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942 - Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro. Art. 1º Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada. § 1o Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, se inicia três meses depois de oficialmente publicada. § 2o (Revogado pela Lei nº 12.036, de 2009). § 3o Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a correção, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a correr da nova publicação. § 4o As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova. Art. 2º Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. § 1o A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível (ou sejam existe revogação tácita) ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior. (Ab-rogação: revogação total. Derrogação: Revogação parcial) § 2o A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior. (lei específica não revoga nem modifica lei geral e vice-versa) § 3o Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência. (Ou seja, a regra é a não represtinação. Se a Lei A foi revogada pela lei B e em seguida a lei B é revogada pela lei C, a Lei A não volta a existir, salvo disposição em contrário na lei C) Art. 3º Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece. Art. 4º Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito. (É o princípio da obrigatoriedade da decisão/jurisdição. O juiz é obrigado a decidir, e se a lei for omissa, ele decidirá baseado na analogia, nos costumes ou nos princípios gerais do direito) (Para maria Helena Diniz essa é a ordem hierárquica para o juiz pode decidir na omissão da lei) (essas são as formas de integração da lei) Art. 5º Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum. (Art. 8º do CPC.: Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do bem comum, resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência. É o princípio da legalidade no CPC.) Art. 6º A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. § 1º Reputa-se ato jurídico perfeito o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou. § 2º Consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu titular, ou alguém por êle, possa exercer, como aquêles cujo comêço do exercício tenha têrmo pré-fixo, ou condição pré-estabelecida inalterável, a arbítrio de outrem. § 3º Chama-se coisa julgada ou caso julgado a decisão judicial de que já não caiba recurso. Art. 7º A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família. § 1o Realizando-se o casamento no Brasil, será aplicada a lei brasileira quanto aos impedimentos dirimentes e às formalidades da celebração. § 2o O casamento de estrangeiros poderá celebrar-se perante autoridades diplomáticas ou consulares do país de ambos os nubentes. § 3o Tendo os nubentes domicílio diverso, regerá os casos de invalidade do matrimônio a lei do primeiro domicílio conjugal. § 4o O regime de bens, legal ou convencional, obedece à lei do país em que tiverem os nubentes domicílio, e, se este for diverso, a do primeiro domicílio conjugal. § 5º O estrangeiro casado, que se naturalizar brasileiro, pode, mediante expressa anuência de seu cônjuge, requerer ao juiz, no ato de entrega do decreto de naturalização, se apostile ao mesmo a adoção do regime de comunhão parcial de bens, respeitados os direitos de terceiros e dada esta adoção ao competente registro. § 6º O divórcio realizado no estrangeiro, se um ou ambos os cônjuges forem brasileiros, só será reconhecido no Brasil depois de 1 (um) ano da data da sentença, salvo se houver sido antecedida de separação judicial por igual prazo, caso em que a homologação produzirá efeito imediato, obedecidas as condições estabelecidas para a eficácia das sentenças estrangeiras no país. O Superior Tribunal de Justiça, na forma de seu regimento interno, poderá reexaminar, a requerimento do interessado, decisões já proferidas em pedidos de homologação de sentenças estrangeiras de divórcio de brasileiros, a fim de que passem a produzir todos os efeitos legais. § 7o Salvo o caso de abandono, o domicílio do chefe da família estende-se ao outro cônjuge e aos filhos não emancipados, e o do tutor ou curador aos incapazes sob sua guarda. § 8o Quando a pessoa não tiver domicílio, considerar-se-á domiciliada no lugar de sua residência ou naquele em que se encontre. Art. 8º Para qualificar os bens e regular as relações a eles concernentes, aplicar- se-á a lei do país em que estiverem situados. § 1o Aplicar-se-á a lei do país em que for domiciliado o proprietário, quanto aos bens moveis que ele trouxer ou se destinarem a transporte para outros lugares. § 2o O penhor regula-se pela lei do domicílio que tiver a pessoa, em cuja posse se encontre a coisa apenhada. Art. 9º Para qualificar e reger as obrigações, aplicar-se-á a lei do país em que se constituirem. § 1o Destinando-se a obrigação a ser executada no Brasil e dependendo de forma essencial, será esta observada, admitidas as peculiaridades da lei estrangeira quanto aos requisitos extrínsecos do ato. § 2o A obrigação resultante do contrato reputa-se constituida no lugar em que residir o proponente. Art. 10. A sucessão por morte ou por ausência obedece à lei do país em que domiciliado o defunto ou o desaparecido, qualquer que seja a natureza e a situação dos bens. § 1º A sucessão de bens de estrangeiros, situados no País, será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, ou de quem os represente, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus. § 2o A lei do domicílio do herdeiro ou legatário regula a capacidade para suceder. Art. 11. As organizações destinadas a fins de interesse coletivo, como as sociedades e as fundações, obedecem à lei do Estado em que se constituirem. § 1o Não poderão, entretanto ter no Brasil filiais, agências ou estabelecimentos antes de serem os atos constitutivos aprovados pelo Governo brasileiro, ficando sujeitas à lei brasileira. § 2o Os Governos estrangeiros, bem como as organizações de qualquer natureza, que eles tenham constituido, dirijam ou hajam investido de funções públicas, não poderão adquirir no Brasil bens imóveis ou susceptiveis de desapropriação. § 3º Os Governos estrangeiros podem adquirir a propriedade dos prédios necessários à sede dos representantes diplomáticos ou dos agentes consulares. Art. 12. É competente a autoridade judiciária brasileira, quando for o réu domiciliado no Brasil ou aqui tiver de ser cumprida a obrigação. § 1o Só à autoridade judiciária brasileira compete conhecer das ações relativas a imóveis situados no Brasil. § 2o A autoridade judiciária brasileira cumprirá, concedido o exequatur e segundo a forma estabelecida pela lei brasileira, as diligências deprecadas por autoridade estrangeira competente, observando a lei desta, quanto ao objeto das diligências. Art. 13. A prova dos fatos ocorridos em país estrangeiro rege-se pela lei que nele vigorar, quanto ao ônus e aos meios de produzir-se, não admitindo os tribunais brasileiros provas que a lei brasileira desconheça. Art. 14. Não conhecendo a lei estrangeira, poderá o juizexigir de quem a invoca prova do texto e da vigência. Art. 15. Será executada no Brasil a sentença proferida no estrangeiro, que reuna os seguintes requisitos: a) haver sido proferida por juiz competente; b) terem sido as partes citadas ou haver-se legalmente verificado à revelia; c) ter passado em julgado e estar revestida das formalidades necessárias para a execução no lugar em que foi proferida; d) estar traduzida por intérprete autorizado; e) ter sido homologada pelo Supremo Tribunal Federal. Parágrafo único. Art. 16. Quando, nos termos dos artigos precedentes, se houver de aplicar a lei estrangeira, ter-se-á em vista a disposição desta, sem considerar-se qualquer remissão por ela feita a outra lei. Art. 17. As leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil, quando ofenderem a soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes. Art. 18. Tratando-se de brasileiros, são competentes as autoridades consulares brasileiras para lhes celebrar o casamento e os mais atos de Registro Civil e de tabelionato, inclusive o registro de nascimento e de óbito dos filhos de brasileiro ou brasileira nascido no país da sede do Consulado. § 1º As autoridades consulares brasileiras também poderão celebrar a separação consensual e o divórcio consensual de brasileiros, não havendo filhos menores ou incapazes do casal e observados os requisitos legais quanto aos prazos, devendo constar da respectiva escritura pública as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns e à pensão alimentícia e, ainda, ao acordo quanto à retomada pelo cônjuge de seu nome de solteiro ou à manutenção do nome adotado quando se deu o casamento. § 2º É indispensável a assistência de advogado, devidamente constituído, que se dará mediante a subscrição de petição, juntamente com ambas as partes, ou com apenas uma delas, caso a outra constitua advogado próprio, não se fazendo necessário que a assinatura do advogado conste da escritura pública. Art. 19. Reputam-se válidos todos os atos indicados no artigo anterior e celebrados pelos cônsules brasileiros na vigência do Decreto-lei nº 4.657, de 4 de setembro de 1942, desde que satisfaçam todos os requisitos legais. Parágrafo único. No caso em que a celebração dêsses atos tiver sido recusada pelas autoridades consulares, com fundamento no artigo 18 do mesmo Decreto- lei, ao interessado é facultado renovar o pedido dentro em 90 (noventa) dias contados da data da publicação desta lei. Art. 20. Nas esferas administrativa, controladora e judicial, não se decidirá com base em valores jurídicos abstratos sem que sejam consideradas as consequências práticas da decisão. Parágrafo único. A motivação demonstrará a necessidade e a adequação da medida imposta ou da invalidação de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa, inclusive em face das possíveis alternativas. Art. 21. A decisão que, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, decretar a invalidação de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa deverá indicar de modo expresso suas consequências jurídicas e administrativas. Parágrafo único. A decisão a que se refere o caput deste artigo deverá, quando for o caso, indicar as condições para que a regularização ocorra de modo proporcional e equânime e sem prejuízo aos interesses gerais, não se podendo impor aos sujeitos atingidos ônus ou perdas que, em função das peculiaridades do caso, sejam anormais ou excessivos. Art. 22. Na interpretação de normas sobre gestão pública, serão considerados os obstáculos e as dificuldades reais do gestor e as exigências das políticas públicas a seu cargo, sem prejuízo dos direitos dos administrados. § 1º Em decisão sobre regularidade de conduta ou validade de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa, serão consideradas as circunstâncias práticas que houverem imposto, limitado ou condicionado a ação do agente. § 2º Na aplicação de sanções, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para a administração pública, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes do agente. § 3º As sanções aplicadas ao agente serão levadas em conta na dosimetria das demais sanções de mesma natureza e relativas ao mesmo fato. Art. 23. A decisão administrativa, controladora ou judicial que estabelecer interpretação ou orientação nova sobre norma de conteúdo indeterminado, impondo novo dever ou novo condicionamento de direito, deverá prever regime de transição quando indispensável para que o novo dever ou condicionamento de direito seja cumprido de modo proporcional, equânime e eficiente e sem prejuízo aos interesses gerais. Parágrafo único. (VETADO). Art. 24. A revisão, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, quanto à validade de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa cuja produção já se houver completado levará em conta as orientações gerais da época, sendo vedado que, com base em mudança posterior de orientação geral, se declarem inválidas situações plenamente constituídas. Parágrafo único. Consideram-se orientações gerais as interpretações e especificações contidas em atos públicos de caráter geral ou em jurisprudência judicial ou administrativa majoritária, e ainda as adotadas por prática administrativa reiterada e de amplo conhecimento público. Art. 25. (VETADO). Art. 26. Para eliminar irregularidade, incerteza jurídica ou situação contenciosa na aplicação do direito público, inclusive no caso de expedição de licença, a autoridade administrativa poderá, após oitiva do órgão jurídico e, quando for o caso, após realização de consulta pública, e presentes razões de relevante interesse geral, celebrar compromisso com os interessados, observada a legislação aplicável, o qual só produzirá efeitos a partir de sua publicação oficial. § 1º O compromisso referido no caput deste artigo: I - buscará solução jurídica proporcional, equânime, eficiente e compatível com os interesses gerais; II – (VETADO); III - não poderá conferir desoneração permanente de dever ou condicionamento de direito reconhecidos por orientação geral; IV - deverá prever com clareza as obrigações das partes, o prazo para seu cumprimento e as sanções aplicáveis em caso de descumprimento. § 2º (VETADO). Art. 27. A decisão do processo, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, poderá impor compensação por benefícios indevidos ou prejuízos anormais ou injustos resultantes do processo ou da conduta dos envolvidos. § 1º A decisão sobre a compensação será motivada, ouvidas previamente as partes sobre seu cabimento, sua forma e, se for o caso, seu valor. § 2º Para prevenir ou regular a compensação, poderá ser celebrado compromisso processual entre os envolvidos. Art. 28. O agente público responderá pessoalmente por suas decisões ou opiniões técnicas em caso de dolo ou erro grosseiro. § 1º (VETADO). § 2º (VETADO). § 3º (VETADO). Art. 29. Em qualquer órgão ou Poder, a edição de atos normativos por autoridade administrativa, salvo os de mera organização interna, poderá ser precedida de consulta pública para manifestação de interessados, preferencialmente por meio eletrônico, a qual será considerada na decisão. § 1º A convocação conterá a minuta do ato normativo e fixará o prazo e demais condições da consulta pública, observadas as normas legais e regulamentares específicas, se houver. § 2º (VETADO). Art. 30. As autoridades públicas devem atuar para aumentar a segurança jurídica na aplicação das normas, inclusive por meio de regulamentos, súmulas administrativas e respostas a consultas. Parágrafo único. Os instrumentos previstos no caput deste artigo terão caráter vinculante em relação ao órgão ou entidade a que se destinam, até ulterior revisão.QUESTÃO: Ano: 2018. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: STJ. Prova para Técnico Judiciário. À luz da Lei de Introdução ao Código Civil — Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro. O prazo de vacatio legis se aplica às leis, aos decretos e aos regulamentos. ERRADO. O prazo de vacatio legis se aplica somente às leis, e não aos decretos e aos regulamentos. O prazo de vacatio legis é, salvo disposição em cotrário, 45 dias. QUESTÃO: Ano: 2018. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: STJ. Prova para Técnico Judiciário. Lei em vigor tem efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. CERTO. Art. 6º da LINDB (DECRETO-LEI Nº 4.657, DE 4 DE SETEMBRO DE 1942.): A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. QUESTÃO: Ano: 2017. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: TRF - 1ª REGIÃO. Prova para Técnico Judiciário. A vigência das leis pode ocorrer de forma temporária ou por tempo indeterminado. CERTO. Art. Segundo da LINDB: Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. QUESTÃO: Ano: 2017. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: Prefeitura de Fortaleza – CE. Prova para Procurador do Município. Utiliza a analogia o juiz que estende a companheiro(a) a legitimidade para ser curador conferida a cônjuge da pessoa ausente. ERRADO. Neste acaso, o juiz que estende a companheiro(a) a legitimidade para ser curador, ele se utiliza da interpretação extensiva. QUESTÃO: Ano: 2018. Banca: FGV. Órgão: TJ-AL. Prova para Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador. Até 07 de abril de 2017, vigorava, no Município X, a Lei 01, que estipulava em trinta dias prazo para interposição de recursos à própria administração municipal contra atos praticados por seus servidores. Na referida data, entrou em vigor a Lei 02, que alterou o referido prazo para quarenta dias e revogou, neste ponto, a Lei 01. Contudo, atendendo a pleito local, o Município editou a Lei 03, de 07 de março de 2018, com o seguinte e único texto: “Art. 1º : Revoga-se Lei 02”. Quanto a essa situação, é correto afirmar que: A) no dia da publicação da Lei 03, a Lei 01 volta a vigorar; B) trinta dias após a publicação da Lei 03, a Lei 01 retorna a vigorar; C) quarenta e cinco dias após a publicação da Lei 03, a Lei 02 deixa de vigorar; (GABARITO. A regra é a não represtinação. Só iria acontecer a represtinação se na lei 03 estivesse escrito que na vigência da lei 03, a lei 01 retornaria a vigorar) D) no dia da publicação da Lei 03, a Lei 02 deixa de vigorar; E) trinta dias após a publicação da Lei 03, a Lei 02 deixa de vigorar. QUESTÃO: Ano: 2016. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: TRT - 8ª Região. Prova para Analista Judiciário. Em relação à classificação e à eficácia das leis no tempo e no espaço. A) Quanto à eficácia da lei no espaço, no Brasil se adota o princípio da territorialidade moderada, que permite, em alguns casos, que lei estrangeira seja aplicada dentro de território brasileiro. (CERTO. "Como uma nação evoluída e soberana, nosso País adotou a teoria da territorialidade moderada ou temperada ou mitigada, princípio pelo qual as leis e as sentenças estrangeiras podem ser aplicadas no Brasil, observadas certas regras, algumas delas constantes na própria Lei de Introdução." Flávio Tartuce.) B) De acordo com a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB), em regra, a lei revogada é restaurada quando a lei revogadora perde a vigência. (ERRADO. A regra é a não represtinação. Lembrando que a represtinação pode ocorrer se houver disposição expressa na lei revogadora. LINDIB, § 3º: Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a sua lei revogadora perdido a vigência por uma outra mais nova. Ou seja, represtinação existe no Brasil, mas somente expressa, isso quer dizer que não acontece a represtinação com a extinção da obrigatoriedade de lei temporária nem com a revogação de uma lei por outra que regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior. C) Por ser o direito civil ramo do direito privado, impera o princípio da autonomia de vontade, de forma que as partes podem, de comum acordo, afastar a imperatividade das leis denominadas cogentes. (ERRADO, porque não podem afastar a imperatividade das leis cogentes) D) A lei entra em vigor somente depois de transcorrido o prazo da vacatio legis, e não com sua publicação em órgão oficial. (ERRADO. O erro está na palavra SOMENTE, porque isso dá a entender que é obrigatório que haja o prazo de vacatio legis, quando na verdade não é. É possível que uma lei nova disponha que ela entrará em vigor no dia de sua publicação, ou seja, sem vacatio legis. Art. 1º da LINDB.: SALVO DISPOSIÇÃO CONTRÁRIA, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.) E) Dado o princípio da continuidade, a lei terá vigência enquanto outra não a modificar ou revogar, podendo a revogação ocorrer pela derrogação, que é a supressão integral da lei, ou pela ab-rogação, quando a supressão é apenas parcial. (ERRADO. O único erro foi que ele iverteu os conceitos. O correto é: Ab- rogação: supressão total da lei. Derrogação: Supressão parcial da lei) QUESTÃO: Ano: 2014. Banca: FCC. Órgão: TJ-AP. Prova para Analista Judiciário. A lei começa a vigorar, salvo disposição em contrário, A) trinta dias depois de publicada, mas com eficácia plena durante a vacatio legis. B) quarenta e cinco dias depois de promulgada, não produzindo efeitos enquanto não estiver efetivamente em vigor. C) quarenta e cinco dias depois de publicada, não produzindo efeitos enquanto não estiver efetivamente em vigor. (GABARITO. Art. 1º “Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada. § 1o Nos Estados, estrangeiros, a obrigatoriedade da lei brasileira, quando admitida, se inicia três meses depois de oficialmente publicada.” Se aparecer 90 dias, está errado) D) quarenta e cinco dias depois de publicada, mas com eficácia plena durante a vacatio legis. E) quarenta e cinco dias depois de promulgada, mas com eficácia plena durante a vacatio legis. QUESTÃO: Ano: 2008. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: INSS. Prova para Analista do Seguro Social – Direito. As leis, em sentido amplo, nascem com a promulgação. CERTO. Na ordem: SANÇÃO ➩ Inovação da ordem jurídica; O ato se torna perfeito e acabado com a sanção. PROMULGAÇÃO ➩ A lei passa a EXISTIR e ser válida PUBLICAÇÃO ➩ A lei se torna pública e diz quando passa a ter VIGÊNCIA VIGÊNCIA ➩ A lei passa a ter executoriedade QUESTÃO: Ano: 2012. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: TJ-PI. Prova para Juiz. (Reduzida) A promulgação é entendida como o atestado de existência da lei; desse modo, os efeitos da lei somente se produzem depois daquela. CERTO. QUESTÃO: Ano: 2013. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: MPU. Prova para Analista - Direito. Promulgação é ato que incide sobre projeto de lei, transformando-o em lei e certificando a inovação do ordenamento jurídico. ERRADO. Ao contrário do que afirma o enunciado, a promulgação incide sobre LEI (e não sobre projeto de lei). A promulgação torna a lei existente e válida. A questão, na verdade traz a definição de sanção, que vem antes da promulgação. A sanção do chefe do poder executivo incide sobre projeto de lei causando a inovação no ordenamento jurídico. QUESTÃO: Ano: 2012. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: TJ-RO. Prova para Analista – Processual (Reduzida) A promulgação é o atestado de validade de um projeto de lei. ERRADO, porque a promulgação recai sobre uma lei. QUESTÃO: Ano: 2011. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: AL-ES. Prova para Técnico Legislativo. A promulgação consiste em tornar pública a existência da lei aos seus destinatários, pormeio de sua inserção no Diário Oficial. ERRADO. A promulgação atesta a existência da lei e a torna válida. A questão narra a definição de publicação. QUESTÃO: Ano: 2012. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: TJ-PI. Prova para Juiz. (Reduzida) A promulgação e a publicação da lei são sempre atos conjuntos e devem ocorrer de forma simultânea. ERRADO. A promulgação ocorre antes da publicação. QUESTÃO: Ano: 2012. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: TJ-AC. Prova para Técnico Judiciário. A vigência da norma começa com sua promulgação. ERRADO. Art. 1º Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada. QUESTÃO: Ano: 2009. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: TRT - 17ª Região (ES). Prova para Técnico Judiciário - Área Administrativa. Com a publicação, ocorre a executoriedade da lei. ERRADO. A executoriedade ocorre com a VIGÊNCIA, que em regra se dá 45 dias após a publicação. QUESTÃO DE DIREITO CONSTITUCIONAL: Ano: 2012. Banca: FGV. Órgão: Senado Federal. Prova: para Analista Legislativo. Considerando que o processo legislativo contempla uma série de procedimentos que visam à elaboração da lei, as fases que o constituem são: A) iniciativa, discussão, emenda, votação, sanção ou veto e publicação. B) iniciativa, emenda, votação e promulgação. C) iniciativa, emenda, votação, promulgação e publicação. D) iniciativa, discussão, votação, sanção ou veto, promulgação e publicação. (GABARITO) E) iniciativa, votação, sanção ou veto e promulgação. QUESTÃO. Ano: 2008. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: INSS. Prova para Analista do Seguro Social – Direito. A obrigatoriedade imposta por uma norma jurídica sempre se inicia na data da sua publicação. ERRADO, porque nem sempre. Na verdade, a regra é após 45 dias após a data da publicação. QUESTÃO: Ano: 2008. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: INSS. Prova para Analista do Seguro Social – Direito. No que concerne à obrigatoriedade da norma brasileira no exterior, faltando estipulação legal do prazo de entrada em vigor, tal prazo é de três meses depois de a norma ser oficialmente publicada. CERTO. QUESTÃO: Ano: 2008. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: INSS. Prova para Analista do Seguro Social – Direito. Derrogação é a supressão total da norma jurídica anterior. ERRADO. Derrogação é a supressão parcial da norma. Ab-rogação que é a supressão total. QUESTÃO: Ano: 2008. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: INSS. Prova para Analista do Seguro Social – Direito. A analogia, que é um dos instrumentos de integração da norma jurídica, consiste na prática uniforme, constante, pública e geral de determinado ato com a convicção de sua necessidade jurídica. ERRADO. A questão trouxe a definição de COSTUMES. A ANALOGIA consiste em aplicar a alguma hipótese, não prevista especialmente em lei, disposição relativa a caso semelhante. Art. 4º Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito. (É o princípio da obrigatoriedade da decisão/jurisdição. O juiz é obrigado a decidir, e se a lei for omissa, ele decidirá baseado na analogia, nos costumes ou nos princípios gerais do direito) (Para Maria Helena Diniz essa é a ordem hierárquica para o juiz poder decidir na omissão da lei) (essas são as formas de integração da lei, também chamado de fontes) QUESTÃO: Ano: 2012. Banca: CESPE / CEBRASPE. Órgão: Câmara dos Deputados. Prova para Analista Legislativo - Técnica Legislativa. De acordo com o disposto no Regimento Comum do Congresso Nacional, cabe ao presidente do Congresso marcar reunião do colegiado para promulgar as leis complementares. ERRADO. Estaria correto se o presidente fosse o da República. Ele é o único que pode promulgar leis, mantidas exceções previstas no § 7º do art. 66 da Constituição Federal, onde há previsão de casos específicos em que a promulgação de leis pode ser realizada pelo Presidente do Senado Federal, conforme pode-se observar no extrato da Constituição Federal: Art. 66. A Casa na qual tenha sido concluída a votação enviará o projeto de lei ao Presidente da República, que, aquiescendo, o sancionará. § 1º Se o Presidente da República considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, ao Presidente do Senado Federal os motivos do veto. § 2º O veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea. § 3º Decorrido o prazo de quinze dias, o silêncio do Presidente da República importará sanção. § 4º O veto será apreciado em sessão conjunta, dentro de trinta dias a contar de seu recebimento, só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados e Senadores. § 5º Se o veto não for mantido, será o projeto enviado, para promulgação, ao Presidente da República. § 6º Esgotado sem deliberação o prazo estabelecido no § 4º, o veto será colocado na ordem do dia da sessão imediata, sobrestadas as demais proposições, até sua votação final. § 7º Se a lei não for promulgada dentro de quarenta e oito horas pelo Presidente da República, nos casos dos §§ 3º e 5º, o Presidente do Senado a promulgará, e, se este não o fizer em igual prazo, caberá ao Vice-Presidente do Senado fazê-lo. QUESTÃO: Ano: 2014. Banca: FCC. Órgão: TRT - 16ª REGIÃO (MA). Prova para Analista Judiciário. Uma lei foi elaborada, promulgada e publicada. Por não conter disposição em contrário, entrará em vigor 45 dias depois de oficialmente publicada, data que cairá no dia 18 de abril, feriado (sexta-feira da paixão de Cristo); dia 19 de abril é sábado; dia 20 de abril é domingo; dia 21 de abril é feriado (Tiradentes). Essa lei entrará em vigor no dia A) 19 de abril. B) 21 de abril. C) 20 de abril. D) 22 de abril. E) 18 de abril. (GABARITO) COMENTÁRIO: Vamos supor que uma lei foi publicada na quarta, e que o tempo de vacatio legis dessa lei é de 4 dias. A lei entrará em vigor no domingo. Na LINDB pouco importa se é dia útil ou não, vai valer!! Diferentemente ocorre no caso do processo penal, em que a contagem de prazo não se conta no sábado e no domingo. QUESTÃO DE DIREITO PROCESSUAL PENAL: Ano: 2007. Banca: FCC. Órgão: TRF - 4ª REGIÃO. Prova para Analista Judiciário. Paulus e seu defensor foram pessoalmente intimados da sentença condenatória numa sexta-feira. A segunda-feira seguinte é feriado. Nesse caso, o prazo para apelação começa a correr A) no domingo. B) na segunda-feira. C) na terça-feira seguinte. (GABARITO) D) na sexta-feira. E) no sábado. QUESTÃO DE DIREITO PROCESSUAL PENAL: Ano: 2007. Banca: FCC. Órgão: TRF - 4ª REGIÃO. Prova para Analista Judiciário. João e seu defensor foram intimados da sentença condenatória no dia 8 de janeiro, segunda-feira. O recurso de apelação, cujo prazo é de 5 dias, poderia ter sido interposto até o dia A) 12 de janeiro, sexta-feira. B) 13 de janeiro, sábado. C) 14 de janeiro, domingo. D) 15 de janeiro, segunda-feira. (GABARITO.) E) 16 de janeiro, terça-feira. QUESTÃO: Ano: 2014 Banca: FCC. Órgão: TCE-GO. Prova para Analista de Controle Externo. Uma lei foi elaborada, promulgada, publicada e retificada através de norma corretiva, não contendo previsão quanto ao prazo de vacância. Nesse caso, essa lei entrará em vigor A) 45 dias depois de oficialmente publicada a norma corretiva. (GABARITO. Art. 1º, §3º da LINDB.: Se, antes de entrar a lei em vigor, ocorrer nova publicação de seu texto, destinada a correção, o prazo deste artigo e dos parágrafos anteriores começará a correr da nova publicação. §4º As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.) B) na data da promulgação. C) na data da publicação do texto sem correção. D)na data da publicação da norma corretiva. E) 45 dias depois de oficialmente publicado o texto sem correção. QUESTÃO: Ano: 2017. Banca: FCC. Órgão: TRT - 21ª Região (RN). Prova para Analista Judiciário. De acordo com a Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro, se a lei “A” for revogada pela “B”, e a lei “B” for revogada pela lei “C”, a lei “A” A) voltará a ter vigência somente se a lei “C” prever expressamente esse efeito. (CERTO. É a regra da não represtinação. Art. 1º, §3º da LINDB.: Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência.) B) voltará a ter vigência mesmo que a lei “C” não preveja expressamente esse efeito. C) voltará a ter vigência desde que a lei “C” não vede expressamente esse efeito. D) não voltará a ter vigência mesmo que a lei “C” preveja expressamente esse efeito. E) não voltará a ter vigência somente se a lei “C” disciplinar inteiramente a matéria que era por ela regulada. QUESTÃO: Ano: 2017. Banca: FCC. Órgão: PROCON-MA. Prova para Fiscal de Defesa do Consumidor. De acordo com a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, A) salvo disposição em contrário, a lei começa a vigorar em todo o país imediatamente após sua publicação oficial. (ERRADO. Art. 1º Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada.) B) as correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova. (CERTO. Art. 1º, §4º da LINDB.: As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.) C) como regra geral, a lei revogada restaura-se quando a lei revogadora perder a vigência. (ERRADO. A regra é a NÃO represtinação) D) quando a lei for omissa, o juiz decidirá de acordo com a vontade presumida do legislador em face da realidade social. (ERRADO. Art. 4º Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.) E) a lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, revoga ou modifica a lei anterior. (ERRADO. Art. 2º, §2º da LINDB.: A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior. Lei específica não revoga nem modifica lei geral e vice-versa) QUESTÃO: (TCE-AM/2013) De acordo com a lei de introdução às normas do direito brasileiro. a) A lei nova revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja incompatível com o texto da lei antiga ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava. (CERTO. São 3 as formas de revogação: A revogação expressa; e as duas hipóteses de revogação tácita, que é quando a lei nova é incompatível com a anterior ou quando a lei nova regula toda a matéria que a lei anterior tratava) b) lei geral revoga lei especial anterior c) O desconhecimento da lei autoriza o seu descumprimento d) quando a lei for omissa, o juiz decidirá em favor do réu e) salvo disposição em contrário, a lei entra em vigor no páis no momento de sua publicação QUESTÃO: Ano: 2013. Banca: FGV. Órgão: TJ-AM. Prova para Analista Judiciário – Direito. Considerando os conceitos de vigência, validade e eficácia, assinale a afirmativa incorreta. A) A norma, durante o período da vacatio legis, apesar de válida, ainda não é vigente. (AFIRMAÇÃO CORRETA.) B) A norma pode ter eficácia, apesar de não ter validade, nem vigência. (AFIRMAÇÃO CORRETA. Art. 6º A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada. § 1º Reputa-se ato jurídico perfeito o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou.) C) A norma revogada deixa apenas de ter vigência e eficácia. (AFIRMAÇÃO ERRADA. A norma revogada deixa de ter vigência, eficácia e validade) D) A norma de eficácia limitada, apesar de possuir eficácia jurídica, não possui plena eficácia técnica. (AFIRMAÇÃO CORRETA. Essa norma precisa de um norma para regulamentá-la) E) A norma possui eficácia social quando presentes as condições fáticas necessárias para o seu cumprimento. (AFIRMAÇÃO CORRETA.) QUESTÃO: Ano: 2013. Banca: FGV. Órgão: TJ-AM. Prova para Analista Judiciário- Oficial de Justiça Avaliador e Leiloeiro. A respeito dos métodos de integração das normas, analise as afirmativas a seguir. I. A LINDB (LICC) estabelece uma ordem PREFERENCIAL E TAXATIVA de métodos de integração das normas. (CERTO. Art. 4º da LINDB: Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.) II. O costume contra legem é admitido no direito brasileiro. (ERRADO. Os costumes precisam ser segundo a lei – Secundum legem) III. Apenas a analogia legal poderá ser utilizada como método de integração, não se admitindo o uso da analogia jurídica (ERRADO. Pode-se utilizar tanto a analogia legal quanto a analogia jurídica)
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