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Aula 09 da disciplina TTO cirurgico

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TRATAMENTO
CIRÚRGICO
Prof. Cleiton Vieira
TEMPO CIRÚRGICO
 O tempo cirúrgico abrange, de
um modo geral, a seqüência dos
quatro procedimentos realizados
pelo cirurgião durante o ato
operatório.
 São divididos em diérese,
hemostasia, exérese e síntese.
 É fundamental que o
instrumentador conheça com
exatidão cada um deles.
DIÉRESE
 Consiste em cortar, dividir e
separar os tecidos através do
bisturi frio, bisturi elétrico,
tesouras, serras ou laser.
 Constitui a secção tecidual
e propicia o campo operatório
e libera estruturas
anatômicas.
 Pode ser obtida por
divulsão e secção.
HEMOSTASIA
 Ocorre através de
compressão direta com os
dedos, uso de pinças, bisturi
elétrico (termocautério) ou
sutura para prevenir, deter ou
impedir o sangramento.
 São exemplos as pinças
Halsted, Kelly, Crille, Kocher e
Rochester.
EXÉRESE
 É a cirurgia propriamente
dita.
 Os tecidos já estão
separados, a cavidade aberta,
o funcionamento do órgão
deverá ser alterado ou
extirpado.
 Representa o tempo mais
elaborado e exige um maior
cuidado da equipe.
SÍNTESE
 Aproximação das bordas do
tecidos que foi seccionado ou
ressecado.
 Na síntese dos planos,
deve ser respeitada a
hierarquia tecidual, sua
estratificação, fazendo-se sua
reconstituição pelo tecidos
idênticos entre si.
MONTAGEM MESAS
 O instrumentador pode
usar a mesa auxiliar montada
em seis grupos (diérese,
preensão, hemostasia,
exposição, exérese e síntese)
e a de Mayo (disposta nos
quatro tempos cirúrgicos).
 É fundamental manter
sempre as mesas
organizadas.

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