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Descentralização de Políticas Públicas

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MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 
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Rodada 05 12/02/2024 
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RODADAS já disponíveis, independentemente da data de compra. 
 
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
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Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
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Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
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ÍNDICE 
 
 
POLÍTICAS PÚBLICAS ............................................................................. 4 
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 6 
ÉTICA E INTEGRIDADE ......................................................................... 11 
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 15 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 19 
FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 23 
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA ........................... 26 
POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS ........................................ 30 
ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL ...... 33 
ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO ....................... 36 
INGLÊS ................................................................................................. 39 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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POLÍTICAS PÚBLICAS 
DICA 01 
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
A descentralização de políticas públicas deve levar em consideração as particularidades 
locais, bem como as características socioeconômicas, culturais e políticas da região. 
Isso é essencial para garantir que as políticas sejam adequadas às demandas e também às 
necessidades da população da local em questão. 
DICA 02 
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
No caso do Brasil, por se tratar um país com diversidade regional muito grande, é 
essencial que as políticas públicas sejam adaptadas às realidades distintas dos estados e 
municípios. 
Ex.: Uma política de moradia pública que funciona bem em uma grande cidade pode não 
ser a ideal para uma pequena cidade do interior. 
DICA 03 
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
A descentralização de políticas públicas também deve fazer a promoção da participação 
popular, pois isso é de suma importância para garantir que as políticas sejam criadas e 
implementadas de maneira democrática e inclusiva. 
No nosso Estado Democrático de Direito, a participação popular pode ser promovida por 
intermédio de mecanismos como por exemplo consultas públicas, audiências públicas e 
conselhos de políticas públicas. Esses mecanismos dão a população a chance de expressar 
as suas opiniões e também as demandas sobre as políticas públicas. 
DICA 04 
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
Um ponto que merece sua atenção é que a pauta sobre a descentralização ganhou muito 
espaço com a democratização do país que, dentre outros princípios, passa a viabilizar a 
maior participação dos cidadãos na criação e implementação das políticas. 
 JÁ CAIU EM CONCURSO: Em termos de descentralização e democratização de 
políticas públicas, a atuação do Estado-rede combina um conjunto de princípios, entre os 
quais destaca-se o da subsidiariedade. 
DICA 05 
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
O processo de descentralização em si é complexo, especialmente se levarmos em 
consideração as mais distintas capacidades administrativas dos vários Estados e Municípios 
para fazer a gestão pública. 
O marco constitucional brasileiro de descentralização das políticas sociais, de assistencial 
social, cultural e de saúde, por exemplo, precisa de uma série de ações para garantir a 
efetividade dessas políticas, como limitar as competências de cada âmbito de governo no 
f inanciamento de cada política, cumprir o orçamento que estiver previsto e repasses 
f inanceiros aos respectivos sistemas municipais, estaduais e nacional. 
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DICA 06 
MONITORAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 
Sobre o monitoramento de políticas públicas, os indicadores são ferramentas muito 
importantes. No caso do monitoramento da política pública de educação, por exemplo, o 
governo federal pode definir indicadores como: 
 A taxa de matrícula; 
 A taxa de conclusão; 
 A taxa de empregabilidade dos egressos do Ensino Médio. 
DICA 07 
EXEMPLO DE POLÍTICA 
No caso do monitoramento da política pública de saúde, o governo estadual poderia 
definir indicadores como: 
 A taxa de cobertura vacinal; 
 A taxa de mortalidade por doenças transmissíveis; 
 A taxa de satisfação dos usuários do sistema de saúde. 
DICA 08 
POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO APENAS POLÍTICAS DE GOVERNO? 
Políticas Públicas não são apenas políticas de governo. São direitos adquiridos por todos 
cidadãos. Esses direitos estão garantidos na Constituição Federal, que é a lei maior do 
Brasil, e em outras legislações (ECA, Estatuto do Idoso, Lei Orgânica da Assistência Social, 
etc.), que devem ser implementadas e garantidas pelos governos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA 
DICA 09 
POLÍTICA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS - CONFERÊNCIA MUNDIAL DE 
DIREITOS HUMANOS EM VIENA. 
Foram criados em decorrência de uma recomendação feita na Conferência Mundial de 
Direitos Humanos em Viena. 
Apenas o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH -3) está em vigor. 
A Conferência Mundial de Direitos Humanos de Viena de 1993 reafirmou os Princípios da 
indivisibilidade e universalidade dos Direitos Humanos, já previstos na carta da ONU 
e na Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH). 
O Brasil foi um dos primeiros países a acolher a recomendação, no governo de Fernando 
Henrique foi estabelecido o primeiroprograma de Direitos Humanos em 1996. 
DICA 10 
PROGRAMAS NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS 
Segundo Valério Mazzuoli, são apenas propostas para temas de debate nacional em matéria 
de direitos humanos, que não têm força normativa. 
 1º Programa Nacional de Direitos Humanos, por meio do Decreto nº. 1.1903, de 
maio de 1966: identif icação dos principais obstáculos à promoção dos direitos humanos no 
país; a execução, a curto, médio e longo prazo. 
 2º Programa Nacional de Direitos Humanos, Decreto nº 4229, de 13 de maio de 
2002: concepção de direitos humanos como um conjunto de direitos universais, indivisíveis 
e interdependentes; identif icação dos obstáculos, difundir o conceito de direitos humanos, 
entre outros. 
 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), por meio do Decreto nº. 
7.037, de 21 dezembro de 2009: está estruturado em 6 (seis) eixos orientadores: 
 Interação democrática do Estado e sociedade civil (Sociedade inf luenciando na tomada 
de decisão); 
 Desenvolvimento e Direitos Humanos (desenvolvimento com liberdade e sustentável); 
 Universalizar direitos em um contexto de desigualdades; 
 Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência; 
 Educação e Cultura em Direitos Humanos; 
 Direito à memória e à verdade (relacionado ao período da ditadura). 
DICA 11 
ESTRUTURA DO PNDH-3 
O documento é dividido em tópicos e subtópicos. 
O ponto inicial são os eixos orientadores, que são seis; dentro de cada eixo há diretrizes 
(25 ao total), em cada diretriz há objetivos estratégicos (82 objetivos) e dentro de cada 
objetivo estratégico há ações programáticas, que correspondem a 521 no total. 
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ATENÇÃO!! 
O Eixo IV é o mais importante para a prova, trata da “Segurança Pública, Acesso à 
Justiça e Combate à Violência” e as diretrizes 16 e 14. 
As metas, prazos e recursos necessários para a implementação do PNDH-3 serão definidos 
e aprovados em Planos de Ação de Direitos Humanos bianuais. 
DICA 12 
PNDH-3 
O PNDH-3 será implementado de acordo com os seguintes eixos orientadores e suas 
respectivas diretrizes: 
Eixo Orientador I: Interação democrática entre Estado e sociedade civil: 
 Diretriz 1: Interação democrática entre Estado e sociedade civil como instrumento de 
fortalecimento da democracia participativa; 
 Diretriz 2: Fortalecimento dos Direitos Humanos como instrumento transversal das 
políticas públicas e de interação democrática; 
 Diretriz 3: Integração e ampliação dos sistemas de informações em Direitos Humanos e 
construção de mecanismos de avaliação e monitoramento de sua efetivação. 
ATENÇÃO!! 
O PNDH serve como orientação para as ações governamentais, sendo assim um 
referencial. 
DICA 13 
PNDH-3 
Eixo Orientador II: Desenvolvimento e Direitos Humanos: 
 Diretriz 4: Efetivação de modelo de desenvolvimento sustentável, COM INCLUSÃO 
SOCIAL E ECONÔMICA, ambientalmente equilibrado e tecnologicamente responsável, 
cultural e regionalmente diverso, participativo e não discriminatório; 
 Diretriz 5: Valorização da pessoa humana como sujeito central do processo de 
desenvolvimento; 
 Diretriz 6: Promover e proteger os direitos ambientais como Direitos Humanos, 
incluindo as gerações futuras como sujeitos de direitos. 
Eixo Orientador III: Universalizar direitos em um contexto de desigualdades: 
 Diretriz 7: Garantia dos Direitos Humanos de forma universal, indivisível e 
interdependente, assegurando a cidadania plena; 
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 Diretriz 8: Promoção dos direitos de crianças e adolescentes para o seu desenvolvimento 
integral, de forma não discriminatória, assegurando seu direito de opinião e 
participação; 
 Diretriz 9: Combate às desigualdades estruturais; 
 Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade. 
Eixo Orientador IV: Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência: 
 Diretriz 11: Democratização e modernização do sistema de segurança pública; 
 Diretriz 12: Transparência e participação popular no sistema de segurança pública e 
justiça criminal; 
 Diretriz 13: Prevenção da violência e da criminalidade e prof issionalização da 
investigação de atos criminosos; 
 Diretriz 14: Combate à violência institucional, com ênfase na erradicação da tortura e 
na redução da letalidade policial e carcerária; 
 Diretriz 15: Garantia dos direitos das vítimas de crimes e de proteção das pessoas 
ameaçadas; 
 Diretriz 16: Modernização da política de execução penal, priorizando a aplicação de penas 
e medidas alternativas à privação de liberdade e melhoria do sistema penitenciário; 
 Diretriz 17: Promoção de sistema de justiça mais acessível, ágil e efetivo, para o 
conhecimento, a garantia e a defesa de direitos. 
 Curiosidade: O PNDH não possui força vinculante em si, pois é mero decreto 
presidencial editado à luz do art. 84 da Constituição, visando a f iel execução das leis e 
normas constitucionais. 
DICA 14 
PNDH-3 
Eixo Orientador V: Educação e Cultura em Direitos Humanos: 
 Diretriz 18: Efetivação das diretrizes e dos princípios da política nacional de educação 
em Direitos Humanos para fortalecer uma cultura de direitos; 
 Diretriz 19: Fortalecimento dos princípios da democracia e dos Direitos Humanos nos 
sistemas de educação básica, nas instituições de ensino superior e nas instituições 
formadoras; 
 Diretriz 20: Reconhecimento da educação não formal como espaço de defesa e promoção 
dos Direitos Humanos; 
 Diretriz 21: Promoção da Educação em Direitos Humanos no serviço público; 
 Diretriz 22: Garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à informação 
para consolidação de uma cultura em Direitos Humanos. 
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Eixo Orientador VI: Direito à Memória e à Verdade: 
 Diretriz 23: Reconhecimento da memória e da verdade como Direito Humano da 
cidadania e dever do Estado; 
 Diretriz 24: Preservação da memória histórica e construção pública da verdade; 
 Diretriz 25: Modernização da legislação relacionada com promoção do direito à memória 
e à verdade, fortalecendo a democracia. 
 Cheirinho de prova: De acordo com o Plano Nacional da Educação em Direitos 
Humanos, a educação em direitos humanos é compreendida como um processo sistemático 
e multidimensional que orienta a formação do sujeito de direitos, articulando algumas 
dimensões, como por exemplo o fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem 
ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, 
bem como da reparação das violações. 
DICA 15 
PNDH-3- MUDANÇAS IMPORTANTES 
Por conta das diferenças de opiniões no que tange o PNDH-3, o governo editou o Decreto 
7.177/2010. 
Um exemplo desta mudança é a chamada ação programática “g” do Objetivo Estratégico 
III. Senão vejamos esta mudança: 
COMO ERA: Redação original da Ação programática “g”: Apoiar a aprovação do projeto 
de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir 
sobre seus corpos. 
COMO ESTÁ HOJE: Redação da Ação programática “g” após o Decreto 7.177/2010: 
Considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do acesso aos serviços de 
saúde. 
DICA 16 
COMBATENDO A DISCRIMINAÇÃO- ETARISMO 
 Etarismo: É o conjunto de estereótipos, preconceitos e discriminações direcionados a 
pessoas com base na idade, segundo a Organização Mundial da Saúde(OMS). 
Em um caso bem recente, que focou o Brasil, alunas de um curso universitário gravaram 
um vídeo, onde as três ironizam o fato de existir dentro da sua sala de aula, do curso de 
biomedicina, uma aluna de 44 anos. Segundo a fala preconceituosa das três alunas, a sua 
colega não deveria estar na faculdade por estar na faixa etária dos 40 anos, chegando até 
a insinuar que a colega não saberia usar o Google. 
O vídeo espalhou-se nas redes sociais e nos meios de comunicação, trazendo muita revolta 
aos que assistiram. A estudante de 44 anos, alvo das af irmações discriminatórias das 
colegas, recebeu uma verdadeira rede de apoio de outros colegas, da própria instituição de 
ensino e da sociedade. As três alunas que debocharam da colega desistiram do curso. 
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Fonte: Revista Marie Claire 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ÉTICA E INTEGRIDADE 
DICA 17 
DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 
Este Decreto dispõe sobre a política de governança da administração pública federal direta, 
autárquica e fundacional. 
São princípios da governança pública: 
 Capacidade de resposta; 
 Integridade; 
 Confiabilidade; 
 Melhoria regulatória; 
 Prestação de contas e responsabilidade; 
 Transparência. 
DICA 18 
DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 
São diretrizes da governança pública: 
 Direcionar ações para a busca de resultados para a sociedade, encontrando soluções 
tempestivas e inovadoras para lidar com a limitação de recursos e com as mudanças de 
prioridades; 
 Promover a simplif icação administrativa, a modernização da gestão pública e a 
integração dos serviços públicos, especialmente aqueles prestados por meio eletrônico; 
 Monitorar o desempenho e avaliar a concepção, a implementação e os resultados das 
políticas e das ações prioritárias para assegurar que as diretrizes estratégicas sejam 
observadas; 
 Articular instituições e coordenar processos para melhorar a integração entre os 
diferentes níveis e esferas do setor público, com vistas a gerar, preservar e entregar valor 
público; 
 Fazer incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração para orientar o 
comportamento dos agentes públicos, em consonância com as funções e as atribuições de 
seus órgãos e de suas entidades; 
 Implementar controles internos fundamentados na gestão de risco, que privilegiará 
ações estratégicas de prevenção antes de processos sancionadores; 
 Avaliar as propostas de criação, expansão ou aperfeiçoamento de políticas públicas e de 
concessão de incentivos f iscais e aferir, sempre que possível, seus custos e benefícios. 
 
 
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DICA 19 
DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 
São também diretrizes da governança pública: 
 Manter processo decisório orientado pelas evidências, pela conformidade legal, pela 
qualidade regulatória, pela desburocratização e pelo apoio à participação da sociedade; 
 Editar e revisar atos normativos, pautando-se pelas boas práticas regulatórias e pela 
legitimidade, estabilidade e coerência do ordenamento jurídico e realizando consultas 
públicas sempre que conveniente; 
 Definir formalmente as funções, as competências e as responsabilidades das estruturas 
e dos arranjos institucionais; 
 Promover a comunicação aberta, voluntária e transparente das atividades e dos 
resultados da organização, de maneira a fortalecer o acesso público à informação. 
DICA 20 
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI 
São objetivos do Sitai: 
 Coordenar e articular as atividades relativas à integridade, à transparência e ao acesso 
à informação; 
 Estabelecer padrões para as práticas e as medidas de integridade, transparência e 
acesso à informação; 
 Aumentar a simetria de informações e dados nas relações entre a administração pública 
federal e a sociedade. 
DICA 21 
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI 
 Programa de integridade: Conjunto de princípios, normas, procedimentos e 
mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude, de 
irregularidades, ilícitos e outros desvios éticos e de conduta, de violação ou desrespeito a 
direitos, valores e princípios que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação 
institucional; 
 Plano de integridade: Plano que organiza as medidas de integridade a serem adotadas 
em determinado período, elaborado por unidade setorial do Sitai e aprovado pela autoridade 
máxima do órgão ou da entidade; 
 Funções de integridade: Funções constantes nos sistemas de corregedoria, ouvidoria, 
controle interno, gestão da ética, transparência e outras essenciais ao funcionamento do 
programa de integridade. 
 
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DICA 22 
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI 
A política de transparência e acesso à informação da administração pública federal 
compreende a: 
 Transparência passiva, para garantir a prestação de informações em atendimento a 
pedidos apresentados à administração pública federal com fundamento na Lei nº 12.527, 
de 2011; 
 Transparência ativa, para garantir a divulgação de informações nos sítios eletrônicos 
of iciais; 
 Abertura de bases de dados produzidos, custodiados ou acumulados pela administração 
pública federal, para promover pesquisas, estudos, inovações, geração de negócios e 
participação da sociedade no acompanhamento e na melhoria de políticas e serviços 
públicos. 
DICA 23 
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI 
Compete ao órgão central do Sitai: 
 Estabelecer as normas e os procedimentos para o exercício das competências das 
unidades integrantes do Sitai e as atribuições dos dirigentes para a gestão dos programas 
de integridade; 
 Orientar as atividades relativas à gestão dos riscos para a integridade; 
 Exercer a supervisão técnica das atividades relacionadas aos programas de integridade 
geridos pelas unidades setoriais, sem prejuízo da subordinação administrativa dessas 
unidades ao órgão ou à entidade da administração pública federal a que pertençam; 
 Coordenar as atividades que exijam ações conjuntas de unidades integrantes do Sitai; 
 Monitorar e avaliar a atuação das unidades setoriais; 
 Realizar ações de comunicação e capacitação relacionadas às temáticas de integridade, 
transparência e acesso à informação; 
 Dar ciência aos órgãos ou às entidades de fatos ou situações que possam comprometer 
o seu programa de integridade e recomendar a adoção das medidas de remediação 
necessárias; 
 Planejar, coordenar, executar e monitorar a Política de Transparência e Acesso à 
Informação da Administração Pública Federal; 
 Estabelecer normas complementares necessárias ao funcionamento do Sitai. 
 
 
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DICA 24 
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI 
Compete também ao órgão central do Sitai: 
 Desenvolver e disponibilizar procedimentos, padrões, metodologias e sistemas 
informatizados que permitam a disseminação, a obtenção, a utilização e a compreensão de 
informações públicas; 
 Monitorar o atendimento às solicitações de acesso à informação e o cumprimento das 
obrigações de transparência ativa e de abertura de dados; 
 Estimular e apoiar a adoção de medidas de integridade, transparência e acesso à 
informação para o fortalecimento das políticas públicas; 
 Definir critérios e indicadores para a avaliação e o monitoramento da implementação da 
Política de Transparência e Acesso à Informação da Administração Pública Federal; 
 Promover o uso dos dados e das informações públicas pela sociedade para a melhoria 
da gestão, das políticas e dos serviços; 
 Identif icar bases de dados e de informações de interesse público e, conforme o caso, 
sugerir às unidades setoriais a abertura em transparência ativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE 
DICA 25 
ESTATUTO DO IDOSO (LEI Nº 10.741/2003) - DA GARANTIA DE PRIORIDADE 
ASSEGURADA AO IDOSO 
Dispõe o art. 3º do Estatuto do Idoso que, é obrigação da família, da comunidade, da 
sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com ABSOLUTA PRIORIDADE, a efetivação 
do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao 
trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e 
comunitária. 
Nos termos do § 1º, a garantia de prioridade compreende: 
 Atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados 
prestadores de serviços à população; 
 Preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específ icas; 
 Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao 
idoso; 
 Viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com 
as demais gerações; 
 Priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do 
atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de 
manutenção da própria sobrevivência; 
 Capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e 
na prestação de serviços aos idosos; 
 Estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter 
educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento; 
 Garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social locais. 
 Prioridade no recebimento da restituição do Imposto de Renda. 
DICA 26 
ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL (LEI FEDERAL N° 12.288/10) 
 O Estatuto se divide em quatro títulos: 
 Disposições preliminares: Trazem conceitos e definições gerais; 
 Direitos fundamentais: Tratam sobre saúde, educação, lazer, cultura, liberdade, 
moradia, trabalho, meios de comunicação; 
 Sistema Nacional de promoção da Igualdade Racial (NAPIR): Definem os objetivos 
do sistema; 
 Disposições finais. 
 
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 DICA 27 
FINALIDADE DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL 
 A Lei nº 12.288/2010 instituiu o Estatuto, com a finalidade de garantir à população 
negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos 
individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e demais forma de 
intolerância étnica. E conceitua: 
 Discriminação Racial Ou Étnico Racial: Toda distinção, exclusão, restrição ou 
preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha 
por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de 
condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, 
econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada. 
 Desigualdade Racial: Toda situação injustificada de diferenciação de acesso e fruição 
de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, em 
virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica. 
 População Negra: Conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, 
conforme o quesito cor ou raça usado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição análoga. 
 Políticas Públicas: São ações, iniciativas e programas adotados pelo Estado no 
cumprimento de suas atribuições institucionais. 
 Ações Afirmativas: Programas e medidas especiais adotados pelo Estado e pela 
iniciativa privada para a correção das desigualdades raciais e para a promoção da 
igualdade de oportunidades. 
DICA 28 
DIREITOS FUNDAMENTAIS PREVISTOS NO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL 
 Os direitos fundamentais previstos no Estatuto estão distribuídos entre os artigos 6º 
ao 46, são eles: 
 Saúde; 
 Educação, cultura, esporte e lazer; 
 Liberdades: consciência, crença e exercício de cultos religioso; 
 Terra e moradia; 
 Trabalho; 
 Meios de Comunicação. 
DICA 29 
RACISMO E O CASO MADALENA GORDIANO 
O caso Madalena Gordiano foi bastante emblemático. Mas se faz essencial estuda-lo, 
principalmente pelos meandros racistas que ele carrega. Madalena, uma mulher negra, 
viveu durante 38 anos em situação análoga à escravidão. Há uma visão errônea da “mãe 
preta”, romantizada nas memórias de infância de escritores e intelectuais brasileiros, como 
por exemplo Carlos Drummond de Andrade, trazendo um silenciamento da violência contra 
as escravizadas domésticas. 
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O cativeiro de Gordiano terminou graças a denúncia de um vizinho anônimo. A ação é 
referente a uma denúncia do Ministério Público Federal (MPF) de trabalho análogo à 
escravidão. 
Muito mais do que a escravidão em pleno século 21, este caso também expôs o racismo 
que ainda existe na sociedade. 
 IMPORTANTE: Um dado histórico que merece sua atenção é que o Brasil do período 
pós abolição atraiu mão-de-obra originária da Europa com a concessão de terras e outras 
vantagens com o intuito de “branquear” a sociedade. 
DICA 30 
RACISMO E O CASO MIGUEL 
O caso do menino Miguel também um marco na história do preconceito social e do racismo 
no Brasil. Miguel, um menino recifense e f ilho de uma empregada doméstica, caiu de uma 
altura de aproximadamente 35 metros, após ser deixado com a patroa de sua mãe. Ele 
morreu algumas horas depois. 
E qual a ligação deste caso com o racismo? Miguel era um menino negro e vivia com 
sua mãe em uma região de subúrbio do Recife. Ao passo de que a patroa é uma mulher 
branca e de família rica. Recentemente, em sede de uma ação civil pública, os ministros do 
TST negaram um recurso da defesa e acataram o que disse o Ministério Público do Trabalho 
sobre a existência de racismo estrutural, sexismo e classismo na contratação de 
Mirtes Renata e Marta Santana, genitora e avó do menino Miguel Otávio. 
DICA 31 
INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO 
Como incluir uma pessoa neuro atípica em um mercado de trabalho que ainda se utiliza, em 
alguns casos, de métodos de seleção defasados? Como fazer com que estas pessoas tenham 
acesso às vagas ofertadas pelo mercado de atividades brasileiro? Perguntas complexas com 
uma resposta simples:Mudanças reais, mudanças que não estejam só presentes em um 
pedaço de papel. Quando se fala de inclusão, há de se entender que não existe um 
empecilho, mas uma série de fatores que acabam por provocar um efeito cascata, que 
culminam na segregação. 
Embora a normatização de leis inclusivas, como a Lei Berenice Piana e o Estatuto da 
Pessoa com Deficiência, bem como a participação signatária do Brasil na Convenção 
Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pelo ONU e adotada 
pela nação brasileira em 2009 com força constitucional, tenha representado um avanço 
muito grande, a verdade é que o Brasil caminha a lentos passos quando a temática é a 
inclusão de pessoas com deficiência. Um dos principais artigos do Estatuto da Pessoa Com 
Deficiência af irma, in verbis: 
Art. 37. Constitui modo de inclusão da pessoa com deficiência no trabalho a colocação 
competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da 
legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de 
acessibilidade, o fornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável 
no ambiente de trabalho. 
 
 
 
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DICA 32 
INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO 
Somente a conscientização verdadeira é o caminho real para a inclusão espontânea de 
pessoas com Transtorno do Espectro Autista no mercado de trabalho, e não uma 
obrigatoriedade para as empresas, pois não tem o menor sentido que em plena Era da 
Informação ainda existam pessoas que mantenham ideias tacanhas sobre a deficiência. 
Neste sentido, é pertinente citar um princípio pouco conhecido no Direito Empresarial, que 
é o Princípio da Função Social da Empresa, e isto inclui também a sociedade de 
economia mista e a empresa pública. Tal princípio não nasceu com intuito de obstar as 
relações privadas características do direito empresarial nem tampouco retirar de tais 
relações o princípio da autonomia da vontade, mas sim trazer motivar um balanceamento 
entre o direito privado e o Estado de Democrático de Direito, dando assim às relações 
empresarias um sentido de bem estar à coletividade, que em nada frusta as questões 
relacionadas a lucros, por exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL 
DICA 33 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA 
 Administração Direta (Entes Políticos): União, Estados, Distrito Federal e Municípios. 
Os órgãos que compõe a administração direta não possuem personalidade jurídica. 
Administração Indireta (Entes Administrativos): Autarquia, Sociedade de Economia 
Mista, Fundação Pública e Empresa Pública. 
Quanto à criação das entidades da Administração Indireta, a CF/88, nos incisos XIX e XX, 
do artigo 37, dispõe que somente por lei (ordinária) poderá ser criada autarquia e autorizada 
a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo 
à lei complementar, no caso da fundação, definir as áreas de sua atuação. 
Nota-se que a lei ordinária cria (direto) a autarquia e autoriza a criação dos demais entes 
administrativos. 
DICA 34 
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
A Administração Pública é o conjunto de órgãos e entidades que integram a estrutura 
administrativa do Estado, com o objetivo de efetivar a vontade política para cumprimento 
do interesse público. 
O Governo decide qual política adotar e a máquina pública (Administração Pública) executa 
o rumo adotado. 
Sentido material/objetivo: É a atividade estatal exercida sob um regime jurídico, 
por meio de serviço público, polícia administrativa, fomento à iniciativa privada ou 
intervenção. 
Sentido formal/subjetivo: São os sujeitos que atuam em nome da Administração 
Pública, se dividindo em Administração Pública Direta (entes da federação) e 
Administração Pública Indireta (órgãos e entidades). 
DICA 35 
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA 
A administração indireta é composta por pessoas jurídicas, com personalidade 
jurídica: 
 Autarquias; 
 Fundações; 
 Empresas Públicas; 
 Sociedades de Economia Mista; 
As pessoas jurídicas que se enquadram na administração indireta necessitam de lei para 
sua existência. 
 
 
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DICA 36 
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS EXPLÍCITOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
 Estão previstos no caput do artigo 37, são eles: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esses princípios balizam a atuação de toda Administração Pública, seja a Direta (União, 
Estados, Distrito Federal e Munícipios) ou a Indireta (autarquia, fundação pública, 
sociedade de economia mista e empresa pública) dos 3 Poderes (Judiciário, Executivo e 
Legislativo). 
DICA 37 
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE 
Trata-se de expoente máximo do Estado Democrático de Direito. Traduz a submissão do 
Poder Público à lei. Ou seja, a Administração deve atuar de acordo com o que preconiza a 
lei. 
 O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração 
Pública e outra aos particulares, vejamos: 
 Particulares: É permitido fazer tudo aquilo que a lei não proíbe. 
 Administração pública: Pode fazer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou 
autoriza (ato discricionário). 
DICA 38 
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE 
Em que pese ser o expoente máximo do Estado Democrático de Direito, o princípio da 
legalidade, excepcionalmente, pode ser relativizado, permitindo que o Poder Público ladeie 
às disposições legais. Nos casos de Decretação do Estado de Defesa e de Sítio e de 
edição de medida provisória, o Chefe do Poder Executivo detém maior liberdade de 
atuação. 
 É o conhecido “Poder Discricionário”, possuindo assim o agente maior liberdade quando 
da prática do ato. 
 IMPORTANTE: No que diz respeito à legalidade privada e a legalidade pública, o famoso 
doutrinador Hely Lopes Meirelles leciona os diferentes signif icados que a legalidade tem no 
Direito Privado e no Direito Público. 
LIMPE 
Legalidade 
Impessoalidade 
Moralidade 
Publicidade 
Eficiência 
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 Uma das mais famosas passagens do autor, objeto de incontáveis questões nos concursos 
públicos, é a seguinte: 
“Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na 
administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública 
só é permitido fazer o que a lei autoriza”. 
Já no caso da legalidade privada particular temos a ideias de que a lei é de liberdade e 
autonomia da vontade, de forma que os ditames legais operam fixando limites negativos 
à atuação privada. Logo, o silêncio legislativo no que se refere ao regramento de 
determinada conduta é recebido no âmbito privado como uma permissão para agir. 
DICA 39 
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE 
É conhecido também como princípio da isonomia e princípio da f inalidade. 
 Possui 03 acepções, vejamos: 
 Finalidade: A f inalidade precípua da Administração Pública é buscar satisfazer o 
interesse público. Caso o ato seja praticado com f inalidade distinta a essa, restará nulo por 
desvio de finalidade. 
Em sentido amplo, o princípio da impessoalidade busca o atendimentodo interesse público. 
Já em sentido estrito, visa atender a f inalidade específ ica prevista em lei para o ato 
administrativo. 
 Vedação à promoção pessoal: Não é permitido ao agente público se valer de 
realizações da Administração Pública como se fossem próprias. Assim, é vedado, por 
exemplo, constar símbolo de partido político em obra pública. Trata-se essa, inclusive, de 
proibição expressamente prevista no parágrafo 1º, do artigo 37, da CF/88. 
§ 1º - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos 
públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não 
podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de 
autoridades ou servidores públicos. 
 Isonomia: A Administração Pública deve se relacionar com os particulares de forma 
imparcial. 
DICA 40 
PRINCÍPIO DA MORALIDADE 
Impõe aos agentes públicos o dever de atuar de forma honesta. Sua atuação dever pautar -
se pelos princípios da boa-fé e probidade. 
A ação popular, prevista no artigo 5º, inciso LXXIII, é instrumento de controle da 
moralidade administrativa. 
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular 
ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade 
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, f icando o autor, 
salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus de sucumbência. 
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 IMPORTANTE: São conteúdos da chamada moralidade administrativa: 
 Probidade; 
 Ética; 
 Honestidade; 
 Decoro; 
 Lealdade; 
 Boa-fé. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FINANÇAS PÚBLICAS 
DICA 41 
INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 
– LDO 
A LDO também conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos 
contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando 
as providências a serem tomadas, caso se concretizem. 
 Agora vejamos as atribuições da LDO conforme a Constituição Federal: 
 Metas e Prioridades 
 Estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com 
trajetória sustentável da dívida pública. 
 Orienta a elaboração da LOA. 
 Dispõe sobre alterações na legislação tributária. 
 Estabelece a política de aplicação das agências de f inanciamento of iciais de fomento. 
 Anexo com previsão de agregados f iscais e a proporção dos recursos para investimentos. 
DICA 42 
A LDO NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) 
 Abaixo as atribuições da LDO conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal: 
 Equilíbrio entre receitas e despesas 
 Critérios e formas de limitação de empenho 
 Controle de custos e avaliação dos resultados 
 Condições e exigências para transferências de recursos 
 Anexo de Metas Fiscais, Anexo de Riscos Fiscais e anexo específ ico 
DICA 43 
INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - TABELA DE PRAZOS 
As bancas sempre cobram os prazos referentes às leis de orçamento, assim, é importante 
estar atento. Segue: 
PPA envia até 31 agosto → devolve até 22 dezembro: 
 (DOM:DIRETRIZES/OBJETIVOS/METAS) 
LDO envia até 15 abril → devolve até 17 julho: 
 (MP:METAS/PRIORIDADES) 
LOA envia até 31 agosto → devolve até 22 dezembro: 
(FIS: ORÇAMENTO FISCAL/ INVESTIMENTOS EM EMPRESAS/SEGUR. SOCIAL) 
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DICA 44 
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 
A Lei de Responsabilidade Fiscal prevê alguns termos importantes, os quais são de extrema 
importância para sua prova. 
 Termos Importantes 
 Anistia - perdão da multa; 
 Remissão - perdão da dívida; 
 Isenção - dispensa legal do débito tributário devido; 
 Subsídio - incentivo do estado a determinadas situações de interesse público; 
 Crédito presumido – é o montante do imposto cobrado na operação anterior. 
DICA 45 
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL 
De acordo com a LC n° 101 de 2000, o projeto de lei orçamentária anual, elaborado de 
forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias: 
Conterá, em anexo, demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos 
com os objetivos e metas; 
Será acompanhado das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento 
de despesas obrigatórias de caráter continuado; 
Conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, def inido com base 
na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada 
ao: 
• Atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos f iscais imprevistos. 
• Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que 
as atenderão, constarão da lei orçamentária anual. 
• O ref inanciamento da dívida pública constará separadamente na lei orçamentária e nas 
de crédito adicional. 
DICA 46 
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E TRANSPARÊNCIA FISCAL 
O Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal tem por objetivo reforçar a 
transparência f iscal dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e compatibilizar 
as respectivas políticas f iscais com a da União. 
 IMPORTANTE: Este Programa será avaliado, revisado e atualizado periodicamente, e 
será amplamente divulgado, inclusive em meios eletrônicos de acesso público. 
 
 
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DICA 47 
DIRETRIZES IMPORTANTES 
É de responsabilidade do PPA trazer as Diretrizes, Objetivos e Metas para a administração 
pública federal, contudo é de responsabilidade da LDO trazer Diretrizes para a elaboração 
dos orçamentos anuais – fato que pode ser constatado nas últimas LDO’s. 
Diretrizes: 
 LDO: Estabelece para Administração Pública; 
 PPAE: Estabelece para a elaboração/execução da LOA. 
DICA 48 
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E TRANSPARÊNCIA FISCAL 
Este programa poderá estabelecer metas e compromissos para o Estado, o Distrito Federal 
e o Município. 
 IMPORTANTE: O Estado, o Distrito Federal e o Município que aderir ao Programa f irmará 
o compromisso de contrair novas dívidas exclusivamente de acordo com os termos do 
Programa. 
O Programa poderá estabelecer limites individualizados para contratação de dívidas em 
percentual da receita corrente líquida, de acordo com a capacidade de pagamento apurada 
conforme metodologia definida pelo Ministério da Economia. 
DICA BÔNUS 
RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL 
Se trata da ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e se corrigem desvios 
que podem afetar o equilíbrio das contas públicas, por intermédio dos cumprimento de 
metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que 
tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e 
outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, incluindo por antecipação de 
receita, concessão de garantia e inscrição em restos a pagar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA 
DICA 49 
BSC – BALANCED SCORECARD 
Uma metodologia desenvolvida para medição do desempenho de aspectos financeiros e 
não financeiros. 
A ideia é utilizar indicadores e assim aferir resultados de maneira equilibrada do ponto de 
vista de várias perspectivas ou dimensões. 
 
A organização conseguirá fazer análises de seus aspectos f inanceiros, processos internos, 
aprendizado e crescimento e clientes. 
DICA 50 
AS PERSPECTIVAS DO BSC 
Sob a orientação de quatro perspectivas amplas, o BALANCED SCORECARD foca naquilo 
que realmente cria valor para a organização. 
Finanças: “Para satisfazer nossos acionistas, que objetivos f inanceiros devem ser 
atingidos?” – ótica do acionista; 
Clientes: “Para atingir nossos objetivos f inanceiros, que necessidades dos clientes 
devemos atender?” – ótica do cliente; 
 Processos internos: “Para satisfazer nossos clientes (Lembrar do conceito do cliente-
usuário) e acionistas, em quais processos internos devemos ser excelentes?”; – ótica do 
acionista e do cliente; 
 Aprendizagem/inovação/crescimento organizacional: “Para atingir nossas metas, 
como nossa organização deve aprender e inovar?” – ótica da organização. 
Visão e 
Estratégia
Recursos
Processos
Aprendizado
Clientes
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 27 
DICA 51 
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – UMA DEFINIÇÃO DOUTRINÁRIA 
O comportamento organizacional é um ramo de estudos que busca olhar o impacto que 
indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com 
o propósito de utilizar este conhecimento para melhorar a ef icácia organizacional. 
– STEPHEN P. ROBBINS 
O comportamento organizacional é um campo de estudos. Esta af irmação signif ica que 
se trata de uma certa especialidade com um corpo comum de conhecimentos. O que esse 
campo estuda? Estuda 3 determinantes do comportamento nas organizações: 
INDIVÍDUOS; 
 GRUPOS; 
 ESTRUTURA. 
DICA 52 
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – EXEMPLO 
A rede norte-americana Starbucks compreende como o comportamento organizacional afeta 
o desempenho de uma organização. Ela construiu e mantém uma excelente relação com 
seus funcionários oferecendo opções de participação acionária e assistência médica e 
odontológica integral para todos, inclusive para os funcionários de meio período. 
Funcionários bem treinados e respeitados tratam bem os clientes. Com cerca de 25 milhões 
de visitantes em suas lojas toda semana, a Starbucks prossegue abrindo novas unidades 
em todo o mundo e aumentando sua receita em 20% ao ano. 
DICA 53 
MODELO ESTRATÉGICO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 
Neste modelo temos o foco no alinhamento entre metas organizacionais e políticas e práticas 
de gestão de pessoas. 
 IMPORTANTE: ressaltar que este modelo se distingue do modelo instrumental, no qual 
o foco está no resultado. 
DICA 54 
ATENDIMENTO NO SETOR PÚBLICO - ATENDIMENTO E TRATAMENTO 
O trabalho desenvolvido pelo funcionário de atendimento é considerado atividade de 
mediação entre as f inalidades da instituição e os objetivos do usuário. Nesse contexto, tem-
se o ponto de vista da instituição, o ponto de vista do usuário e o ponto de vista do 
atendente. 
Vários indicadores podem sinalizar o nível de qualidade do serviço de atendimento, 
dentre os quais: 
Competências institucionais da organização; 
Serviços oferecidos; 
Requisitos necessários para a obtenção dos serviços; 
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Horários de funcionamento dos setores da organização; 
Tempo de espera previsto para atendimento; 
Prazos para cumprimento dos serviços; 
Mecanismos de comunicação com os usuários; 
Procedimentos para atendimento de reclamações (sistema de ouvidoria); 
Condições para o acesso e a circulação e adaptabilidade. 
DICA 55 
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 
Ligação das práticas de gestão de pessoas às estratégias da organização; 
Tradução de estratégias empresariais em capacidades organizacionais e estas em 
práticas de gestão de pessoas; 
Capacidade de gerar, por meio de pessoas, maior competitividade para a empresa; 
 A gestão estratégica de pessoas e seu gerenciamento empresa. 
DICA 56 
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 
Competência para prover a empresa com as pessoas necessárias para viabilizar seus 
objetivos estratégicos; 
Habilidade para desenvolver as competências críticas de que a organização necessita 
para criar vantagens competitivas sustentáveis no longo prazo; 
 Envolvimento de todas as pessoas que atuam na organização e não apenas o segmento 
executivo ou técnico. 
DICA 57 
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 
Preocupação e meta, no médio e no longo prazo, voltados ao negócio da empresa; 
Reconhecimento de forma explícita dos impactos ambientais externos na atuação da 
área; 
Percepção de que a atuação da área deve perpassar as fronteiras internas da empresa, 
atingindo a cadeia de valor; 
Atuação descentralizada com ênfase na prestação de consultoria interna; 
Preocupação com a gestão das competências organizacionais e individuais. 
 
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 29 
DICA 58 
RH E GESTÃO DE PESSOAS- PLANO DE AÇÃO 
O plano de ação segue os passos abaixo: 
Papel; 
Processos; 
Estrutura organizacional; 
Plano de atuação. 
 IMPORTANTE: Neste plano de ação, é essencial que se tenha a especif icação das ações 
e projetos, atendendo ao plano estratégico da cooperativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 30 
POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS 
DICA 59 
PROBABILIDADE CONDICIONAL 
A probabilidade condicional se trata de um conceito fundamental na teoria das 
probabilidades. Ela descreve a probabilidade de um evento ocorrer, dado que outro evento 
já ocorreu. Em outras palavras, a probabilidade condicional leva em consideração a 
informação prévia sobre um evento para calcular a probabilidade de um evento 
subsequente. 
É amplamente utilizada em estatística, ciências naturais, engenharia e em muitos outros 
campos para fazer previsões e tomar decisões informadas. 
DICA 60 
PROBABILIDADE CONDICIONAL 
Notação da Probabilidade Condicional: para representar a probabilidade condicional, 
usamos a notação P(A|B), que signif ica "a probabilidade de A ocorrer dado que B ocorreu". 
Essa notação ajuda a expressar a relação entre dois eventos e a calcular a probabilidade de 
um evento condicionado a outro. 
DICA 61 
PROBABILIDADE CONDICIONAL 
Regra da Multiplicação na Probabilidade Condicional: uma das regras fundamentais 
da probabilidade condicional é a Regra da Multiplicação. 
Ela permite calcular a probabilidade de dois eventos independentes ocorrerem em 
sequência, multiplicando as probabilidades condicionais de cada evento dado o evento 
anterior. 
Essa regra é amplamente aplicada em experimentos que envolvem múltiplos eventos. 
DICA 62 
PROBABILIDADE CONDICIONAL 
Teorema de Bayes e a Probabilidade Condicional: o Teorema de Bayes é uma 
ferramenta poderosa na probabilidade condicional. Ele permite calcular a probabilidade 
de um evento anterior, dado que um evento subsequente ocorreu, revertendoa direção da 
probabilidade condicional. 
É amplamente utilizado em estatística, diagnóstico médico, reconhecimento de padrões e 
em muitos outros contextos. 
DICA 63 
 PROBABILIDADE CONDICIONAL 
Aplicações Práticas DA Probabilidade Condicional: a probabilidade condicional tem 
inúmeras aplicações na vida real. 
Exemplos incluem previsões meteorológicas, diagnóstico médico, análise de risco em 
seguros, otimização de processos industriais, entre outros. 
Ela ajuda a tomar decisões informadas, considerando informações passadas e presentes. 
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DICA 64 
REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS- 
TERMOS IMPORTANTES 
CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO: A delegação de sua prestação, feita pelo poder 
concedente, mediante licitação, na modalidade concorrência ou diálogo competitivo, a 
pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, 
por sua conta e risco e por prazo determinado. 
PERMISSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO: A delegação, a título precário, mediante licitação, 
da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa f ísica ou jurídica 
que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco. 
DICA 65 
REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS 
As concessões e permissões se sujeitam à f iscalização pelo poder concedente responsável 
pela delegação, com a cooperação dos usuários. 
 IMPORTANTE: A concessão de serviço público, precedida ou não da execução de obra 
pública, será formalizada mediante contrato, que deverá observar os termos desta Lei, das 
normas pertinentes e do edital de licitação. 
DICA 66 
REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS 
Política Tarifária: Os contratos poderão prever mecanismos de revisão das tarifas, a 
f im de manter-se o equilíbrio econômico-f inanceiro. 
A tarifa do serviço público concedido será f ixada pelo preço da proposta vencedora da 
licitação e preservada pelas regras de revisão previstas na Lei 8.987/1995, no edital e no 
contrato. 
DICA 67 
REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS 
Contrato de Concessão: Cabe à concessionária a execução do serviço concedido, 
cabendo-lhe responder por todos os prejuízos causados ao poder concedente, aos usuários 
ou a terceiros, sem que a f iscalização exercida pelo órgão competente exclua ou atenue 
essa responsabilidade. 
Subconcessão: É admitida a subconcessão, nos termos previstos no contrato de 
concessão, desde que expressamente autorizada pelo poder concedente. 
DICA 68 
 REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS 
ENCARGOS DA CONCESSIONÁRIA: 
Incumbe à concessionária: 
 Prestar serviço adequado, na forma prevista nesta Lei, nas normas técnicas aplicáveis e 
no contrato; 
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 Manter em dia o inventário e o registro dos bens vinculados à concessão; 
 Prestar contas da gestão do serviço ao poder concedente e aos usuários, nos termos 
definidos no contrato; 
 Cumprir e fazer cumprir as normas do serviço e as cláusulas contratuais da concessão; 
 Permitir aos encarregados da f iscalização livre acesso, em qualquer época, às obras, aos 
equipamentos e às instalações integrantes do serviço, bem como a seus registros contábeis; 
 Promover as desapropriações e constituir servidões autorizadas pelo poder concedente, 
conforme previsto no edital e no contrato; 
 Zelar pela integridade dos bens vinculados à prestação do serviço, bem como segurá-
los adequadamente; 
 Captar, aplicar e gerir os recursos f inanceiros necessários à prestação do serviço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL 
DICA 69 
CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR (CAMEX) 
A Câmara de Comércio Exterior, também conhecida como CAMEX, é um órgão do governo 
brasileiro responsável por formular políticas e diretrizes para o comércio exterior do país. 
Ela desempenha um papel fundamental na promoção e regulamentação das atividades 
comerciais internacionais do Brasil. 
A missão da CAMEX é promover o desenvolvimento das relações comerciais do Brasil com 
o exterior, buscando o aumento das exportações e a atração de investimentos estrangeiros. 
Ela trabalha para garantir um ambiente favorável ao comércio internacional e para proteger 
os interesses comerciais do país. 
DICA 70 
CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR (CAMEX) 
Dentro das funções desta câmara, entre as principais funções da CAMEX estão a definição 
de tarifas de importação e exportação, a concessão de ex-tarifários, a 
regulamentação de medidas de defesa comercial e a negociação de acordos 
comerciais internacionais em nome do Brasil. 
Sobre a importância da CAMEX para a economia brasileira: A CAMEX desempenha 
um papel fundamental na promoção do comércio exterior do Brasil e na proteção dos 
interesses comerciais do país. Sua atuação é essencial para o crescimento econômico e a 
competitividade das empresas brasileiras no cenário internacional. 
DICA 71 
SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (SECEX) 
A SECEX desempenha muitas atividades essenciais para o comércio exterior brasileiro, 
incluindo a gestão de instrumentos de defesa comercial, a elaboração de normas para 
importação e exportação, a análise de estatísticas de comércio internacional e a negociação 
de acordos comerciais. 
Um dos principais objetivos da SECEX é facilitar o comércio internacional. Para isso, ela 
atua na simplif icação de procedimentos aduaneiros, na redução de barreiras comerciais e 
na promoção de um ambiente favorável ao comércio exterior, contribuindo para a 
competitividade das empresas brasileiras. 
DICA 72 
SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (SECEX) 
A SECEX oferece apoio e incentivos para a internacionalização de empresas brasileiras, 
auxiliando-as na busca por oportunidades de mercado no exterior, na participação em feiras 
e missões comerciais e na obtenção de f inanciamentos para atividades de exportação. 
A SECEX desempenha um papel central na formulação da política comercial do Brasil. Ela 
participa ativamente das negociações de acordos comerciais internacionais, trabalhando 
para ampliar o acesso a mercados estrangeiros e para garantir a defesa dos interesses 
comerciais do País. 
 
 
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DICA 73 
SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (SECEX) 
As ações da SECEX têm um impacto direto na balança comercial do Brasil, que mede a 
diferença entre as exportações e importações do País. 
Um desempenho positivo nas exportações impulsiona a balança comercial, enquanto 
medidas de defesa comercial podem afetar o equilíbrio entre as importações e exportações. 
DICA 74 
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES (MRE) 
O Ministério das Relações Exteriores é o órgão da administração pública federal 
responsável pelas relações do Brasil com os demais países e pela participação brasileira em 
organizações internacionais. 
Há alguma diferença entre o Ministério das Relações Exteriores e o Itamaraty? 
Não. Até 1970, a sede do Ministério das Relações Exteriores era o Palácio do Itamaraty, no 
Rio deJaneiro – e, informalmente, o Ministério passou a ser conhecido pelo nome do edif ício 
que o abrigava. O costume foi mantido à época da mudança para Brasília, pois o Palácio 
dos Arcos – nome original do edif ício concebido por Oscar Niemeyer – não tardou a ser 
chamado "Palácio Itamaraty" 
DICA 75 
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES (MRE)- CARTA CREDENCIAL 
A carta credencial se trata de uma carta formal enviada por um Chefe de Estado para 
outro, que concede formalmente a acreditação diplomática a um representante designado 
para ser o Embaixador do país de origem no país de acolhimento. 
 IMPORTANTE: Cartas credenciais são apresentadas pessoalmente ao Chefe de Estado 
pelos Embaixadores designados em uma cerimônia. Cartas credenciais também são 
chamadas de “credenciais”, e é comum a expressão “o Embaixador apresentou suas 
credenciais”. 
DICA 76 
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) 
O Banco Central do Brasil, criado pela Lei nº 4.595, de 1964, é uma autarquia federal, 
caracterizada pela ausência de vinculação a Ministério e que possui autonomia técnica, 
operacional, administrativa e f inanceira (LC 179, de 2021). 
Ele tem por objetivo fundamental assegurar a estabilidade de preços, além de zelar pela 
estabilidade e pela ef iciência do sistema f inanceiro, suavizar as f lutuações do nível de 
atividade econômica e fomentar o pleno emprego. 
DICA 77 
RECEITA FEDERAL 
A Receita Federal do Brasil desempenha um papel fundamental na gestão f inanceira e 
f iscal do país. Como órgão vinculado ao Ministério da Economia, ela tem a 
responsabilidade de arrecadar os tributos federais, controlar o comércio internacional, 
combater a sonegação f iscal e promover a educação tributária. 
A Receita Federal também é responsável por fiscalizar a correta aplicação das leis f iscais 
e aduaneiras, garantindo a justiça e a equidade no sistema tributário brasileiro. 
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DICA 78 
RECEITA FEDERAL 
Além disso, a Receita Federal exerce um papel relevante para coibir a sonegação fiscal 
e à evasão de divisas, garantindo que todos os cidadãos e empresas paguem os impostos 
devidos de acordo com a legislação vigente. 
Isso promove a justiça f iscal e evita que alguns setores da economia se beneficiem em 
detrimento de outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO 
DICA 79 
TRUSTE 
O truste é uma forma de organização empresarial que surgiu nos Estados Unidos no 
f inal do século XIX e início do século XX. Consiste na consolidação de várias empresas ou 
indústrias sob o controle de uma única entidade ou grupo de acionistas, visando a 
eliminação da concorrência e o aumento do poder de mercado. Embora os trustes tenham 
sido inicialmente vistos como um meio de ef iciência e inovação, eles logo se tornaram objeto 
de preocupação devido aos seus efeitos negativos sobre a concorrência e os consumidores. 
O truste pode levar à formação de monopólios ou oligopólios, onde poucas empresas 
dominam um setor, controlando preços e limitando a escolha do consumidor. Isso pode 
resultar em preços mais altos para os consumidores, menor qualidade dos produtos e 
serviços e menos incentivo para a inovação. 
DICA 80 
TRUSTE 
Nos dias de hoje, o conceito de truste também se estende ao mundo digital, onde 
grandes empresas de tecnologia acumulam vastos poderes de mercado e dados. 
Gigantes da tecnologia como Facebook, Google, Amazon e Apple têm sido frequentemente 
acusados de práticas anticompetitivas, levando à preocupação com a formação de 
monopólios digitais. Eles controlam plataformas que desempenham papéis críticos em 
várias áreas, desde publicidade online até comércio eletrônico e redes sociais. 
DICA 81 
TRUSTE 
A questão da regulamentação de trustes no ambiente digital é complexa, pois envolve novos 
desafios. Muitas vezes, as barreiras à entrada são menos evidentes do que nas indústrias 
tradicionais, e a coleta e controle de dados desempenham um papel fundamental na 
dominação do mercado. 
Como resultado, governos e órgãos reguladores em todo o mundo estão debatendo a melhor 
maneira de lidar com essa concentração de poder. 
DICA 82 
CARTEL 
Um cartel se trata de um acordo ilegal ou antiético entre empresas competidoras em 
um mercado para limitar a concorrência, controlar preços, dividir mercados e aumentar os 
lucros em conjunto. 
Os membros de um cartel geralmente concordam em f ixar preços artif icialmente altos, 
reduzir a produção ou alocar clientes de maneira predeterminada, o que prejudica os 
consumidores ao aumentar os preços e limitar as opções disponíveis. 
DICA 83 
CARTEL 
Os cartéis são proibidos em muitos países devido ao seu impacto negativo sobre a 
economia e a concorrência justa. 
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Os cartéis têm sérias consequências econômicas. Quando as empresas conspiram para 
controlar os preços e restringir a concorrência, os consumidores acabam pagando mais por 
produtos e serviços. Além disso, a falta de competição limita os incentivos para a inovação 
e a melhoria da qualidade, já que as empresas têm menos razões para se esforçar em 
oferecer melhores produtos ou serviços. A existência de cartéis também prejudica a 
ef iciência econômica e a distribuição justa de recursos. 
DICA 84 
CARTEL 
Para coibir os cartéis, muitos países implementaram legislação antitruste. Essas leis 
proíbem acordos anticompetitivos e estabelecem penas para empresas e indivíduos 
envolvidos em atividades cartelizadas. 
As autoridades antitruste, como a Comissão Federal de Comércio (FTC) nos EUA ou a 
Comissão Europeia, têm o papel de investigar e processar empresas que violam as leis 
antitruste. Essa regulamentação visa promover a concorrência saudável e proteger os 
interesses dos consumidores. 
DICA 85 
CARTEL 
Um dos casos mais notórios foi o Cartel do Petróleo, formado em 1928 por empresas de 
petróleo, como a Standard Oil, para controlar a produção e os preços do petróleo. Outro 
exemplo é o Cartel de Cali, um infame grupo de traf icantes de drogas colombianos que 
operou durante os anos 1980 e 1990. 
Além disso, muitos setores industriais, como o de automóveis e o de eletrônicos, também 
enfrentaram acusações de cartelização ao longo da história. Esses casos destacam a 
importância da vigilância constante e da aplicação rigorosa das leis antitruste para prevenir 
e combater os cartéis. 
DICA 86 
COMPARATIVO ENTRE CARTEL E TRUSTE 
Cartel: No cartel, as empresas continuam a existir independentemente e mantêm seus 
nomes e identidades individuais, mas cooperam secretamente para manipular o mercado. 
Truste: No truste, as empresas consolidadas sob o controle de uma entidade maior são 
frequentemente integradas e gerenciadas como uma única empresa, com uma 
hierarquia de comando unif icada. 
DICA 87 
COMPARATIVO ENTRE CARTEL E TRUSTE 
Cartel: A formação de cartéis é frequentemente mais fácil de identif icar e investigar, uma 
vez que envolve acordos explícitos entre concorrentes. As leis antitruste têm como alvo 
diretamente esses acordos e podem resultar em multas e processos legais. 
Truste: A regulamentação de trustes é mais complexa, pois envolve a estrutura de 
propriedade e controle das empresas. As leis antitruste também visam evitar a formaçãode trustes, mas a identif icação e ações legais podem ser mais desafiadoras. 
 
 
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 38 
DICA 88 
OLIGOPÓLIO 
Um oligopólio é uma estrutura de mercado em que um pequeno número de empresas 
domina a indústria ou setor específico. 
Nessas situações, a concentração de poder de mercado está nas mãos de algumas 
poucas empresas, tornando a concorrência relativamente limitada e criando 
interdependência entre os participantes do mercado. Oligopólios são comuns em muitas 
indústrias, incluindo telecomunicações, indústria automobilística, produtos farmacêuticos e 
energia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 39 
INGLÊS 
DICA 89 
INTERPRETANDO TEXTOS 
Que tal interpretarmos aqui, como uma forma de treino, um texto dentro da temática da 
economia? Vejamos: 
“Sri Lanka is in free fall. The Indian Ocean nation defaulted on its international debts in May 
and is now running out of fuel and food. The country's prime minister has declared that 
“rock bottom” is fast approaching. But how did it come to this? And could Sri Lanka's route 
out of its gravest economic crisis since independence be blocked by China and an 
international tussle over debt repayments? BBC Newsnight's Ben Chu uncovered a story of 
a country crushed by domestic mistakes as well as unforgiving global economic forces, with 
worrying implications for many other developing nations.” 
Imagine que você se depara com o texto acima, e a prova pergunta para você o seguinte: 
QUESTÃO. 
Sobre qual assunto este texto está falando? Qual das alternativas abaixo você marcaria? 
a) O texto fala sobre o crescimento econômico do Sri Lanka 
b) O texto fala sobre o crescimento turístico do Sri Lanka 
c) O texto fala sobre uma grave crise econômica que assola o Sri Lanka. 
d) O texto fala sobre uma guerra entre Sri Lanka e Índia, que trouxe uma crise para os 
dois países. 
Gabarito: Letra C. 
Marque as palavras-chave, isso pode ajudar. Veja como: 
 economic crisis; 
 global economic forces. 
DICA 90 
INTERPRETANDO TEXTOS 
No decorrer das rodadas, vamos apresentar textos, para você treinar sua interpretação. 
Ukraine war: Kyiv Mayor Klitschko warns of evacuations if power lost 
“Kyiv residents should be prepared to leave the city if there is a total loss of power, its 
mayor has said. 
In recent weeks millions of Ukrainians have intermittently been left without electricity 
and water, as Russian air strikes target vital infrastructure. 
Rolling power cuts are also in place to avoid overloads and to allow for repairs. 
Some 40% of Ukraine's energy system has been damaged or destroyed by Russian 
attacks on power plants and lines.” 
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 40 
Você conseguiu identificar o tema central deste texto? 
O texto, antes de tudo, tem como contexto a Guerra da Ucrânia, portanto, estar de olho em 
situações atuais é de suma importância, já que sua prova poderá trazer um texto 
jornalístico. Agora que já sabemos o contexto social, iremos passar para outro ponto. 
Logo, qual é a informação central deste texto? 
O prefeito da cidade ucraniana alerta as pessoas sobre uma possível evacuação em caso 
de falta de energia, em meio ao contexto histórico da atual Guerra da Ucrânia, em que 
sua adversária é a Rússia. O texto também fala que tais problemas se deram por causa dos 
ataques aéreos russos, que atingiram infraestruturas vitais. 
DICA 91 
ARTIGO DEFINIDO - THE 
 Assim como na língua portuguesa, no inglês existe o chamado artigo definido THE é 
usado nos casos abaixo: 
 antes de substantivos que podem ser precedidos ou não por adjetivos; 
 antes de nomes de instrumentos musicais ou nomes de famílias; 
 antes de nomes de oceanos, mares, ilhas, rios, montanhas, países, hotéis, cinemas, 
teatros, trens e navios; 
 antes de um representante de uma classe ou espécie; 
 antes de um substantivo único na espécie. 
 
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