Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 1 Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 2 Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua aprovação. Você está tendo acesso agora à Rodada 03. As outras 03 rodadas serão disponibilizadas na sua área de membros conforme o cronograma abaixo: Material Data Rodada 01 Disponível imediatamente Rodada 02 Disponível imediatamente Rodada 03 Disponível imediatamente Rodada 04 05/02/2024 Rodada 05 12/02/2024 Rodada 06 19/02/2024 Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS RODADAS já disponíveis, independentemente da data de compra. Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no resultado f inal. Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada uma das dicas. Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas para: atendimento@pensarconcursos.com Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 3 ÍNDICE POLÍTICAS PÚBLICAS ............................................................................. 4 DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 6 ÉTICA E INTEGRIDADE ......................................................................... 11 DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 15 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 19 FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 23 GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA ........................... 26 POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS ........................................ 30 ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL ...... 33 ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO ....................... 36 INGLÊS ................................................................................................. 39 Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 4 POLÍTICAS PÚBLICAS DICA 01 DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL A descentralização de políticas públicas deve levar em consideração as particularidades locais, bem como as características socioeconômicas, culturais e políticas da região. Isso é essencial para garantir que as políticas sejam adequadas às demandas e também às necessidades da população da local em questão. DICA 02 DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL No caso do Brasil, por se tratar um país com diversidade regional muito grande, é essencial que as políticas públicas sejam adaptadas às realidades distintas dos estados e municípios. Ex.: Uma política de moradia pública que funciona bem em uma grande cidade pode não ser a ideal para uma pequena cidade do interior. DICA 03 DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL A descentralização de políticas públicas também deve fazer a promoção da participação popular, pois isso é de suma importância para garantir que as políticas sejam criadas e implementadas de maneira democrática e inclusiva. No nosso Estado Democrático de Direito, a participação popular pode ser promovida por intermédio de mecanismos como por exemplo consultas públicas, audiências públicas e conselhos de políticas públicas. Esses mecanismos dão a população a chance de expressar as suas opiniões e também as demandas sobre as políticas públicas. DICA 04 DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL Um ponto que merece sua atenção é que a pauta sobre a descentralização ganhou muito espaço com a democratização do país que, dentre outros princípios, passa a viabilizar a maior participação dos cidadãos na criação e implementação das políticas. JÁ CAIU EM CONCURSO: Em termos de descentralização e democratização de políticas públicas, a atuação do Estado-rede combina um conjunto de princípios, entre os quais destaca-se o da subsidiariedade. DICA 05 DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL O processo de descentralização em si é complexo, especialmente se levarmos em consideração as mais distintas capacidades administrativas dos vários Estados e Municípios para fazer a gestão pública. O marco constitucional brasileiro de descentralização das políticas sociais, de assistencial social, cultural e de saúde, por exemplo, precisa de uma série de ações para garantir a efetividade dessas políticas, como limitar as competências de cada âmbito de governo no f inanciamento de cada política, cumprir o orçamento que estiver previsto e repasses f inanceiros aos respectivos sistemas municipais, estaduais e nacional. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 5 DICA 06 MONITORAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Sobre o monitoramento de políticas públicas, os indicadores são ferramentas muito importantes. No caso do monitoramento da política pública de educação, por exemplo, o governo federal pode definir indicadores como: A taxa de matrícula; A taxa de conclusão; A taxa de empregabilidade dos egressos do Ensino Médio. DICA 07 EXEMPLO DE POLÍTICA No caso do monitoramento da política pública de saúde, o governo estadual poderia definir indicadores como: A taxa de cobertura vacinal; A taxa de mortalidade por doenças transmissíveis; A taxa de satisfação dos usuários do sistema de saúde. DICA 08 POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO APENAS POLÍTICAS DE GOVERNO? Políticas Públicas não são apenas políticas de governo. São direitos adquiridos por todos cidadãos. Esses direitos estão garantidos na Constituição Federal, que é a lei maior do Brasil, e em outras legislações (ECA, Estatuto do Idoso, Lei Orgânica da Assistência Social, etc.), que devem ser implementadas e garantidas pelos governos. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 6 DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA DICA 09 POLÍTICA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS - CONFERÊNCIA MUNDIAL DE DIREITOS HUMANOS EM VIENA. Foram criados em decorrência de uma recomendação feita na Conferência Mundial de Direitos Humanos em Viena. Apenas o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH -3) está em vigor. A Conferência Mundial de Direitos Humanos de Viena de 1993 reafirmou os Princípios da indivisibilidade e universalidade dos Direitos Humanos, já previstos na carta da ONU e na Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH). O Brasil foi um dos primeiros países a acolher a recomendação, no governo de Fernando Henrique foi estabelecido o primeiroprograma de Direitos Humanos em 1996. DICA 10 PROGRAMAS NACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Segundo Valério Mazzuoli, são apenas propostas para temas de debate nacional em matéria de direitos humanos, que não têm força normativa. 1º Programa Nacional de Direitos Humanos, por meio do Decreto nº. 1.1903, de maio de 1966: identif icação dos principais obstáculos à promoção dos direitos humanos no país; a execução, a curto, médio e longo prazo. 2º Programa Nacional de Direitos Humanos, Decreto nº 4229, de 13 de maio de 2002: concepção de direitos humanos como um conjunto de direitos universais, indivisíveis e interdependentes; identif icação dos obstáculos, difundir o conceito de direitos humanos, entre outros. 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), por meio do Decreto nº. 7.037, de 21 dezembro de 2009: está estruturado em 6 (seis) eixos orientadores: Interação democrática do Estado e sociedade civil (Sociedade inf luenciando na tomada de decisão); Desenvolvimento e Direitos Humanos (desenvolvimento com liberdade e sustentável); Universalizar direitos em um contexto de desigualdades; Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência; Educação e Cultura em Direitos Humanos; Direito à memória e à verdade (relacionado ao período da ditadura). DICA 11 ESTRUTURA DO PNDH-3 O documento é dividido em tópicos e subtópicos. O ponto inicial são os eixos orientadores, que são seis; dentro de cada eixo há diretrizes (25 ao total), em cada diretriz há objetivos estratégicos (82 objetivos) e dentro de cada objetivo estratégico há ações programáticas, que correspondem a 521 no total. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 7 ATENÇÃO!! O Eixo IV é o mais importante para a prova, trata da “Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência” e as diretrizes 16 e 14. As metas, prazos e recursos necessários para a implementação do PNDH-3 serão definidos e aprovados em Planos de Ação de Direitos Humanos bianuais. DICA 12 PNDH-3 O PNDH-3 será implementado de acordo com os seguintes eixos orientadores e suas respectivas diretrizes: Eixo Orientador I: Interação democrática entre Estado e sociedade civil: Diretriz 1: Interação democrática entre Estado e sociedade civil como instrumento de fortalecimento da democracia participativa; Diretriz 2: Fortalecimento dos Direitos Humanos como instrumento transversal das políticas públicas e de interação democrática; Diretriz 3: Integração e ampliação dos sistemas de informações em Direitos Humanos e construção de mecanismos de avaliação e monitoramento de sua efetivação. ATENÇÃO!! O PNDH serve como orientação para as ações governamentais, sendo assim um referencial. DICA 13 PNDH-3 Eixo Orientador II: Desenvolvimento e Direitos Humanos: Diretriz 4: Efetivação de modelo de desenvolvimento sustentável, COM INCLUSÃO SOCIAL E ECONÔMICA, ambientalmente equilibrado e tecnologicamente responsável, cultural e regionalmente diverso, participativo e não discriminatório; Diretriz 5: Valorização da pessoa humana como sujeito central do processo de desenvolvimento; Diretriz 6: Promover e proteger os direitos ambientais como Direitos Humanos, incluindo as gerações futuras como sujeitos de direitos. Eixo Orientador III: Universalizar direitos em um contexto de desigualdades: Diretriz 7: Garantia dos Direitos Humanos de forma universal, indivisível e interdependente, assegurando a cidadania plena; Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 8 Diretriz 8: Promoção dos direitos de crianças e adolescentes para o seu desenvolvimento integral, de forma não discriminatória, assegurando seu direito de opinião e participação; Diretriz 9: Combate às desigualdades estruturais; Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade. Eixo Orientador IV: Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência: Diretriz 11: Democratização e modernização do sistema de segurança pública; Diretriz 12: Transparência e participação popular no sistema de segurança pública e justiça criminal; Diretriz 13: Prevenção da violência e da criminalidade e prof issionalização da investigação de atos criminosos; Diretriz 14: Combate à violência institucional, com ênfase na erradicação da tortura e na redução da letalidade policial e carcerária; Diretriz 15: Garantia dos direitos das vítimas de crimes e de proteção das pessoas ameaçadas; Diretriz 16: Modernização da política de execução penal, priorizando a aplicação de penas e medidas alternativas à privação de liberdade e melhoria do sistema penitenciário; Diretriz 17: Promoção de sistema de justiça mais acessível, ágil e efetivo, para o conhecimento, a garantia e a defesa de direitos. Curiosidade: O PNDH não possui força vinculante em si, pois é mero decreto presidencial editado à luz do art. 84 da Constituição, visando a f iel execução das leis e normas constitucionais. DICA 14 PNDH-3 Eixo Orientador V: Educação e Cultura em Direitos Humanos: Diretriz 18: Efetivação das diretrizes e dos princípios da política nacional de educação em Direitos Humanos para fortalecer uma cultura de direitos; Diretriz 19: Fortalecimento dos princípios da democracia e dos Direitos Humanos nos sistemas de educação básica, nas instituições de ensino superior e nas instituições formadoras; Diretriz 20: Reconhecimento da educação não formal como espaço de defesa e promoção dos Direitos Humanos; Diretriz 21: Promoção da Educação em Direitos Humanos no serviço público; Diretriz 22: Garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à informação para consolidação de uma cultura em Direitos Humanos. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 9 Eixo Orientador VI: Direito à Memória e à Verdade: Diretriz 23: Reconhecimento da memória e da verdade como Direito Humano da cidadania e dever do Estado; Diretriz 24: Preservação da memória histórica e construção pública da verdade; Diretriz 25: Modernização da legislação relacionada com promoção do direito à memória e à verdade, fortalecendo a democracia. Cheirinho de prova: De acordo com o Plano Nacional da Educação em Direitos Humanos, a educação em direitos humanos é compreendida como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação do sujeito de direitos, articulando algumas dimensões, como por exemplo o fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das violações. DICA 15 PNDH-3- MUDANÇAS IMPORTANTES Por conta das diferenças de opiniões no que tange o PNDH-3, o governo editou o Decreto 7.177/2010. Um exemplo desta mudança é a chamada ação programática “g” do Objetivo Estratégico III. Senão vejamos esta mudança: COMO ERA: Redação original da Ação programática “g”: Apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos. COMO ESTÁ HOJE: Redação da Ação programática “g” após o Decreto 7.177/2010: Considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do acesso aos serviços de saúde. DICA 16 COMBATENDO A DISCRIMINAÇÃO- ETARISMO Etarismo: É o conjunto de estereótipos, preconceitos e discriminações direcionados a pessoas com base na idade, segundo a Organização Mundial da Saúde(OMS). Em um caso bem recente, que focou o Brasil, alunas de um curso universitário gravaram um vídeo, onde as três ironizam o fato de existir dentro da sua sala de aula, do curso de biomedicina, uma aluna de 44 anos. Segundo a fala preconceituosa das três alunas, a sua colega não deveria estar na faculdade por estar na faixa etária dos 40 anos, chegando até a insinuar que a colega não saberia usar o Google. O vídeo espalhou-se nas redes sociais e nos meios de comunicação, trazendo muita revolta aos que assistiram. A estudante de 44 anos, alvo das af irmações discriminatórias das colegas, recebeu uma verdadeira rede de apoio de outros colegas, da própria instituição de ensino e da sociedade. As três alunas que debocharam da colega desistiram do curso. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 10 Fonte: Revista Marie Claire Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 11 ÉTICA E INTEGRIDADE DICA 17 DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 Este Decreto dispõe sobre a política de governança da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. São princípios da governança pública: Capacidade de resposta; Integridade; Confiabilidade; Melhoria regulatória; Prestação de contas e responsabilidade; Transparência. DICA 18 DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 São diretrizes da governança pública: Direcionar ações para a busca de resultados para a sociedade, encontrando soluções tempestivas e inovadoras para lidar com a limitação de recursos e com as mudanças de prioridades; Promover a simplif icação administrativa, a modernização da gestão pública e a integração dos serviços públicos, especialmente aqueles prestados por meio eletrônico; Monitorar o desempenho e avaliar a concepção, a implementação e os resultados das políticas e das ações prioritárias para assegurar que as diretrizes estratégicas sejam observadas; Articular instituições e coordenar processos para melhorar a integração entre os diferentes níveis e esferas do setor público, com vistas a gerar, preservar e entregar valor público; Fazer incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração para orientar o comportamento dos agentes públicos, em consonância com as funções e as atribuições de seus órgãos e de suas entidades; Implementar controles internos fundamentados na gestão de risco, que privilegiará ações estratégicas de prevenção antes de processos sancionadores; Avaliar as propostas de criação, expansão ou aperfeiçoamento de políticas públicas e de concessão de incentivos f iscais e aferir, sempre que possível, seus custos e benefícios. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 12 DICA 19 DECRETO Nº 9.203, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2017 São também diretrizes da governança pública: Manter processo decisório orientado pelas evidências, pela conformidade legal, pela qualidade regulatória, pela desburocratização e pelo apoio à participação da sociedade; Editar e revisar atos normativos, pautando-se pelas boas práticas regulatórias e pela legitimidade, estabilidade e coerência do ordenamento jurídico e realizando consultas públicas sempre que conveniente; Definir formalmente as funções, as competências e as responsabilidades das estruturas e dos arranjos institucionais; Promover a comunicação aberta, voluntária e transparente das atividades e dos resultados da organização, de maneira a fortalecer o acesso público à informação. DICA 20 SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI São objetivos do Sitai: Coordenar e articular as atividades relativas à integridade, à transparência e ao acesso à informação; Estabelecer padrões para as práticas e as medidas de integridade, transparência e acesso à informação; Aumentar a simetria de informações e dados nas relações entre a administração pública federal e a sociedade. DICA 21 SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI Programa de integridade: Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude, de irregularidades, ilícitos e outros desvios éticos e de conduta, de violação ou desrespeito a direitos, valores e princípios que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional; Plano de integridade: Plano que organiza as medidas de integridade a serem adotadas em determinado período, elaborado por unidade setorial do Sitai e aprovado pela autoridade máxima do órgão ou da entidade; Funções de integridade: Funções constantes nos sistemas de corregedoria, ouvidoria, controle interno, gestão da ética, transparência e outras essenciais ao funcionamento do programa de integridade. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 13 DICA 22 SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI A política de transparência e acesso à informação da administração pública federal compreende a: Transparência passiva, para garantir a prestação de informações em atendimento a pedidos apresentados à administração pública federal com fundamento na Lei nº 12.527, de 2011; Transparência ativa, para garantir a divulgação de informações nos sítios eletrônicos of iciais; Abertura de bases de dados produzidos, custodiados ou acumulados pela administração pública federal, para promover pesquisas, estudos, inovações, geração de negócios e participação da sociedade no acompanhamento e na melhoria de políticas e serviços públicos. DICA 23 SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI Compete ao órgão central do Sitai: Estabelecer as normas e os procedimentos para o exercício das competências das unidades integrantes do Sitai e as atribuições dos dirigentes para a gestão dos programas de integridade; Orientar as atividades relativas à gestão dos riscos para a integridade; Exercer a supervisão técnica das atividades relacionadas aos programas de integridade geridos pelas unidades setoriais, sem prejuízo da subordinação administrativa dessas unidades ao órgão ou à entidade da administração pública federal a que pertençam; Coordenar as atividades que exijam ações conjuntas de unidades integrantes do Sitai; Monitorar e avaliar a atuação das unidades setoriais; Realizar ações de comunicação e capacitação relacionadas às temáticas de integridade, transparência e acesso à informação; Dar ciência aos órgãos ou às entidades de fatos ou situações que possam comprometer o seu programa de integridade e recomendar a adoção das medidas de remediação necessárias; Planejar, coordenar, executar e monitorar a Política de Transparência e Acesso à Informação da Administração Pública Federal; Estabelecer normas complementares necessárias ao funcionamento do Sitai. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos.14 DICA 24 SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI Compete também ao órgão central do Sitai: Desenvolver e disponibilizar procedimentos, padrões, metodologias e sistemas informatizados que permitam a disseminação, a obtenção, a utilização e a compreensão de informações públicas; Monitorar o atendimento às solicitações de acesso à informação e o cumprimento das obrigações de transparência ativa e de abertura de dados; Estimular e apoiar a adoção de medidas de integridade, transparência e acesso à informação para o fortalecimento das políticas públicas; Definir critérios e indicadores para a avaliação e o monitoramento da implementação da Política de Transparência e Acesso à Informação da Administração Pública Federal; Promover o uso dos dados e das informações públicas pela sociedade para a melhoria da gestão, das políticas e dos serviços; Identif icar bases de dados e de informações de interesse público e, conforme o caso, sugerir às unidades setoriais a abertura em transparência ativa. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 15 DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE DICA 25 ESTATUTO DO IDOSO (LEI Nº 10.741/2003) - DA GARANTIA DE PRIORIDADE ASSEGURADA AO IDOSO Dispõe o art. 3º do Estatuto do Idoso que, é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com ABSOLUTA PRIORIDADE, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. Nos termos do § 1º, a garantia de prioridade compreende: Atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população; Preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específ icas; Destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso; Viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as demais gerações; Priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria sobrevivência; Capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia e na prestação de serviços aos idosos; Estabelecimento de mecanismos que favoreçam a divulgação de informações de caráter educativo sobre os aspectos biopsicossociais de envelhecimento; Garantia de acesso à rede de serviços de saúde e de assistência social locais. Prioridade no recebimento da restituição do Imposto de Renda. DICA 26 ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL (LEI FEDERAL N° 12.288/10) O Estatuto se divide em quatro títulos: Disposições preliminares: Trazem conceitos e definições gerais; Direitos fundamentais: Tratam sobre saúde, educação, lazer, cultura, liberdade, moradia, trabalho, meios de comunicação; Sistema Nacional de promoção da Igualdade Racial (NAPIR): Definem os objetivos do sistema; Disposições finais. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 16 DICA 27 FINALIDADE DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL A Lei nº 12.288/2010 instituiu o Estatuto, com a finalidade de garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e demais forma de intolerância étnica. E conceitua: Discriminação Racial Ou Étnico Racial: Toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada. Desigualdade Racial: Toda situação injustificada de diferenciação de acesso e fruição de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, em virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica. População Negra: Conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição análoga. Políticas Públicas: São ações, iniciativas e programas adotados pelo Estado no cumprimento de suas atribuições institucionais. Ações Afirmativas: Programas e medidas especiais adotados pelo Estado e pela iniciativa privada para a correção das desigualdades raciais e para a promoção da igualdade de oportunidades. DICA 28 DIREITOS FUNDAMENTAIS PREVISTOS NO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL Os direitos fundamentais previstos no Estatuto estão distribuídos entre os artigos 6º ao 46, são eles: Saúde; Educação, cultura, esporte e lazer; Liberdades: consciência, crença e exercício de cultos religioso; Terra e moradia; Trabalho; Meios de Comunicação. DICA 29 RACISMO E O CASO MADALENA GORDIANO O caso Madalena Gordiano foi bastante emblemático. Mas se faz essencial estuda-lo, principalmente pelos meandros racistas que ele carrega. Madalena, uma mulher negra, viveu durante 38 anos em situação análoga à escravidão. Há uma visão errônea da “mãe preta”, romantizada nas memórias de infância de escritores e intelectuais brasileiros, como por exemplo Carlos Drummond de Andrade, trazendo um silenciamento da violência contra as escravizadas domésticas. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 17 O cativeiro de Gordiano terminou graças a denúncia de um vizinho anônimo. A ação é referente a uma denúncia do Ministério Público Federal (MPF) de trabalho análogo à escravidão. Muito mais do que a escravidão em pleno século 21, este caso também expôs o racismo que ainda existe na sociedade. IMPORTANTE: Um dado histórico que merece sua atenção é que o Brasil do período pós abolição atraiu mão-de-obra originária da Europa com a concessão de terras e outras vantagens com o intuito de “branquear” a sociedade. DICA 30 RACISMO E O CASO MIGUEL O caso do menino Miguel também um marco na história do preconceito social e do racismo no Brasil. Miguel, um menino recifense e f ilho de uma empregada doméstica, caiu de uma altura de aproximadamente 35 metros, após ser deixado com a patroa de sua mãe. Ele morreu algumas horas depois. E qual a ligação deste caso com o racismo? Miguel era um menino negro e vivia com sua mãe em uma região de subúrbio do Recife. Ao passo de que a patroa é uma mulher branca e de família rica. Recentemente, em sede de uma ação civil pública, os ministros do TST negaram um recurso da defesa e acataram o que disse o Ministério Público do Trabalho sobre a existência de racismo estrutural, sexismo e classismo na contratação de Mirtes Renata e Marta Santana, genitora e avó do menino Miguel Otávio. DICA 31 INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO Como incluir uma pessoa neuro atípica em um mercado de trabalho que ainda se utiliza, em alguns casos, de métodos de seleção defasados? Como fazer com que estas pessoas tenham acesso às vagas ofertadas pelo mercado de atividades brasileiro? Perguntas complexas com uma resposta simples:Mudanças reais, mudanças que não estejam só presentes em um pedaço de papel. Quando se fala de inclusão, há de se entender que não existe um empecilho, mas uma série de fatores que acabam por provocar um efeito cascata, que culminam na segregação. Embora a normatização de leis inclusivas, como a Lei Berenice Piana e o Estatuto da Pessoa com Deficiência, bem como a participação signatária do Brasil na Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pelo ONU e adotada pela nação brasileira em 2009 com força constitucional, tenha representado um avanço muito grande, a verdade é que o Brasil caminha a lentos passos quando a temática é a inclusão de pessoas com deficiência. Um dos principais artigos do Estatuto da Pessoa Com Deficiência af irma, in verbis: Art. 37. Constitui modo de inclusão da pessoa com deficiência no trabalho a colocação competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de acessibilidade, o fornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável no ambiente de trabalho. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 18 DICA 32 INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO Somente a conscientização verdadeira é o caminho real para a inclusão espontânea de pessoas com Transtorno do Espectro Autista no mercado de trabalho, e não uma obrigatoriedade para as empresas, pois não tem o menor sentido que em plena Era da Informação ainda existam pessoas que mantenham ideias tacanhas sobre a deficiência. Neste sentido, é pertinente citar um princípio pouco conhecido no Direito Empresarial, que é o Princípio da Função Social da Empresa, e isto inclui também a sociedade de economia mista e a empresa pública. Tal princípio não nasceu com intuito de obstar as relações privadas características do direito empresarial nem tampouco retirar de tais relações o princípio da autonomia da vontade, mas sim trazer motivar um balanceamento entre o direito privado e o Estado de Democrático de Direito, dando assim às relações empresarias um sentido de bem estar à coletividade, que em nada frusta as questões relacionadas a lucros, por exemplo. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 19 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL DICA 33 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA Administração Direta (Entes Políticos): União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Os órgãos que compõe a administração direta não possuem personalidade jurídica. Administração Indireta (Entes Administrativos): Autarquia, Sociedade de Economia Mista, Fundação Pública e Empresa Pública. Quanto à criação das entidades da Administração Indireta, a CF/88, nos incisos XIX e XX, do artigo 37, dispõe que somente por lei (ordinária) poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, no caso da fundação, definir as áreas de sua atuação. Nota-se que a lei ordinária cria (direto) a autarquia e autoriza a criação dos demais entes administrativos. DICA 34 DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A Administração Pública é o conjunto de órgãos e entidades que integram a estrutura administrativa do Estado, com o objetivo de efetivar a vontade política para cumprimento do interesse público. O Governo decide qual política adotar e a máquina pública (Administração Pública) executa o rumo adotado. Sentido material/objetivo: É a atividade estatal exercida sob um regime jurídico, por meio de serviço público, polícia administrativa, fomento à iniciativa privada ou intervenção. Sentido formal/subjetivo: São os sujeitos que atuam em nome da Administração Pública, se dividindo em Administração Pública Direta (entes da federação) e Administração Pública Indireta (órgãos e entidades). DICA 35 ADMINISTRAÇÃO INDIRETA A administração indireta é composta por pessoas jurídicas, com personalidade jurídica: Autarquias; Fundações; Empresas Públicas; Sociedades de Economia Mista; As pessoas jurídicas que se enquadram na administração indireta necessitam de lei para sua existência. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 20 DICA 36 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS EXPLÍCITOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Estão previstos no caput do artigo 37, são eles: Esses princípios balizam a atuação de toda Administração Pública, seja a Direta (União, Estados, Distrito Federal e Munícipios) ou a Indireta (autarquia, fundação pública, sociedade de economia mista e empresa pública) dos 3 Poderes (Judiciário, Executivo e Legislativo). DICA 37 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Trata-se de expoente máximo do Estado Democrático de Direito. Traduz a submissão do Poder Público à lei. Ou seja, a Administração deve atuar de acordo com o que preconiza a lei. O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração Pública e outra aos particulares, vejamos: Particulares: É permitido fazer tudo aquilo que a lei não proíbe. Administração pública: Pode fazer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou autoriza (ato discricionário). DICA 38 PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Em que pese ser o expoente máximo do Estado Democrático de Direito, o princípio da legalidade, excepcionalmente, pode ser relativizado, permitindo que o Poder Público ladeie às disposições legais. Nos casos de Decretação do Estado de Defesa e de Sítio e de edição de medida provisória, o Chefe do Poder Executivo detém maior liberdade de atuação. É o conhecido “Poder Discricionário”, possuindo assim o agente maior liberdade quando da prática do ato. IMPORTANTE: No que diz respeito à legalidade privada e a legalidade pública, o famoso doutrinador Hely Lopes Meirelles leciona os diferentes signif icados que a legalidade tem no Direito Privado e no Direito Público. LIMPE Legalidade Impessoalidade Moralidade Publicidade Eficiência Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 21 Uma das mais famosas passagens do autor, objeto de incontáveis questões nos concursos públicos, é a seguinte: “Na Administração Pública não há liberdade nem vontade pessoal. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza”. Já no caso da legalidade privada particular temos a ideias de que a lei é de liberdade e autonomia da vontade, de forma que os ditames legais operam fixando limites negativos à atuação privada. Logo, o silêncio legislativo no que se refere ao regramento de determinada conduta é recebido no âmbito privado como uma permissão para agir. DICA 39 PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE É conhecido também como princípio da isonomia e princípio da f inalidade. Possui 03 acepções, vejamos: Finalidade: A f inalidade precípua da Administração Pública é buscar satisfazer o interesse público. Caso o ato seja praticado com f inalidade distinta a essa, restará nulo por desvio de finalidade. Em sentido amplo, o princípio da impessoalidade busca o atendimentodo interesse público. Já em sentido estrito, visa atender a f inalidade específ ica prevista em lei para o ato administrativo. Vedação à promoção pessoal: Não é permitido ao agente público se valer de realizações da Administração Pública como se fossem próprias. Assim, é vedado, por exemplo, constar símbolo de partido político em obra pública. Trata-se essa, inclusive, de proibição expressamente prevista no parágrafo 1º, do artigo 37, da CF/88. § 1º - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. Isonomia: A Administração Pública deve se relacionar com os particulares de forma imparcial. DICA 40 PRINCÍPIO DA MORALIDADE Impõe aos agentes públicos o dever de atuar de forma honesta. Sua atuação dever pautar - se pelos princípios da boa-fé e probidade. A ação popular, prevista no artigo 5º, inciso LXXIII, é instrumento de controle da moralidade administrativa. LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, f icando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus de sucumbência. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 22 IMPORTANTE: São conteúdos da chamada moralidade administrativa: Probidade; Ética; Honestidade; Decoro; Lealdade; Boa-fé. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 23 FINANÇAS PÚBLICAS DICA 41 INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS – LDO A LDO também conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem. Agora vejamos as atribuições da LDO conforme a Constituição Federal: Metas e Prioridades Estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública. Orienta a elaboração da LOA. Dispõe sobre alterações na legislação tributária. Estabelece a política de aplicação das agências de f inanciamento of iciais de fomento. Anexo com previsão de agregados f iscais e a proporção dos recursos para investimentos. DICA 42 A LDO NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) Abaixo as atribuições da LDO conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal: Equilíbrio entre receitas e despesas Critérios e formas de limitação de empenho Controle de custos e avaliação dos resultados Condições e exigências para transferências de recursos Anexo de Metas Fiscais, Anexo de Riscos Fiscais e anexo específ ico DICA 43 INSTRUMENTOS DO ORÇAMENTO PÚBLICO - TABELA DE PRAZOS As bancas sempre cobram os prazos referentes às leis de orçamento, assim, é importante estar atento. Segue: PPA envia até 31 agosto → devolve até 22 dezembro: (DOM:DIRETRIZES/OBJETIVOS/METAS) LDO envia até 15 abril → devolve até 17 julho: (MP:METAS/PRIORIDADES) LOA envia até 31 agosto → devolve até 22 dezembro: (FIS: ORÇAMENTO FISCAL/ INVESTIMENTOS EM EMPRESAS/SEGUR. SOCIAL) Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 24 DICA 44 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL A Lei de Responsabilidade Fiscal prevê alguns termos importantes, os quais são de extrema importância para sua prova. Termos Importantes Anistia - perdão da multa; Remissão - perdão da dívida; Isenção - dispensa legal do débito tributário devido; Subsídio - incentivo do estado a determinadas situações de interesse público; Crédito presumido – é o montante do imposto cobrado na operação anterior. DICA 45 LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL De acordo com a LC n° 101 de 2000, o projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias: Conterá, em anexo, demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com os objetivos e metas; Será acompanhado das medidas de compensação a renúncias de receita e ao aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado; Conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, def inido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao: • Atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos f iscais imprevistos. • Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão, constarão da lei orçamentária anual. • O ref inanciamento da dívida pública constará separadamente na lei orçamentária e nas de crédito adicional. DICA 46 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E TRANSPARÊNCIA FISCAL O Programa de Acompanhamento e Transparência Fiscal tem por objetivo reforçar a transparência f iscal dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e compatibilizar as respectivas políticas f iscais com a da União. IMPORTANTE: Este Programa será avaliado, revisado e atualizado periodicamente, e será amplamente divulgado, inclusive em meios eletrônicos de acesso público. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 25 DICA 47 DIRETRIZES IMPORTANTES É de responsabilidade do PPA trazer as Diretrizes, Objetivos e Metas para a administração pública federal, contudo é de responsabilidade da LDO trazer Diretrizes para a elaboração dos orçamentos anuais – fato que pode ser constatado nas últimas LDO’s. Diretrizes: LDO: Estabelece para Administração Pública; PPAE: Estabelece para a elaboração/execução da LOA. DICA 48 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E TRANSPARÊNCIA FISCAL Este programa poderá estabelecer metas e compromissos para o Estado, o Distrito Federal e o Município. IMPORTANTE: O Estado, o Distrito Federal e o Município que aderir ao Programa f irmará o compromisso de contrair novas dívidas exclusivamente de acordo com os termos do Programa. O Programa poderá estabelecer limites individualizados para contratação de dívidas em percentual da receita corrente líquida, de acordo com a capacidade de pagamento apurada conforme metodologia definida pelo Ministério da Economia. DICA BÔNUS RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL Se trata da ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e se corrigem desvios que podem afetar o equilíbrio das contas públicas, por intermédio dos cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, incluindo por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em restos a pagar. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágioou comercialização. Pensar Concursos. 26 GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA DICA 49 BSC – BALANCED SCORECARD Uma metodologia desenvolvida para medição do desempenho de aspectos financeiros e não financeiros. A ideia é utilizar indicadores e assim aferir resultados de maneira equilibrada do ponto de vista de várias perspectivas ou dimensões. A organização conseguirá fazer análises de seus aspectos f inanceiros, processos internos, aprendizado e crescimento e clientes. DICA 50 AS PERSPECTIVAS DO BSC Sob a orientação de quatro perspectivas amplas, o BALANCED SCORECARD foca naquilo que realmente cria valor para a organização. Finanças: “Para satisfazer nossos acionistas, que objetivos f inanceiros devem ser atingidos?” – ótica do acionista; Clientes: “Para atingir nossos objetivos f inanceiros, que necessidades dos clientes devemos atender?” – ótica do cliente; Processos internos: “Para satisfazer nossos clientes (Lembrar do conceito do cliente- usuário) e acionistas, em quais processos internos devemos ser excelentes?”; – ótica do acionista e do cliente; Aprendizagem/inovação/crescimento organizacional: “Para atingir nossas metas, como nossa organização deve aprender e inovar?” – ótica da organização. Visão e Estratégia Recursos Processos Aprendizado Clientes Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 27 DICA 51 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – UMA DEFINIÇÃO DOUTRINÁRIA O comportamento organizacional é um ramo de estudos que busca olhar o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o propósito de utilizar este conhecimento para melhorar a ef icácia organizacional. – STEPHEN P. ROBBINS O comportamento organizacional é um campo de estudos. Esta af irmação signif ica que se trata de uma certa especialidade com um corpo comum de conhecimentos. O que esse campo estuda? Estuda 3 determinantes do comportamento nas organizações: INDIVÍDUOS; GRUPOS; ESTRUTURA. DICA 52 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL – EXEMPLO A rede norte-americana Starbucks compreende como o comportamento organizacional afeta o desempenho de uma organização. Ela construiu e mantém uma excelente relação com seus funcionários oferecendo opções de participação acionária e assistência médica e odontológica integral para todos, inclusive para os funcionários de meio período. Funcionários bem treinados e respeitados tratam bem os clientes. Com cerca de 25 milhões de visitantes em suas lojas toda semana, a Starbucks prossegue abrindo novas unidades em todo o mundo e aumentando sua receita em 20% ao ano. DICA 53 MODELO ESTRATÉGICO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES Neste modelo temos o foco no alinhamento entre metas organizacionais e políticas e práticas de gestão de pessoas. IMPORTANTE: ressaltar que este modelo se distingue do modelo instrumental, no qual o foco está no resultado. DICA 54 ATENDIMENTO NO SETOR PÚBLICO - ATENDIMENTO E TRATAMENTO O trabalho desenvolvido pelo funcionário de atendimento é considerado atividade de mediação entre as f inalidades da instituição e os objetivos do usuário. Nesse contexto, tem- se o ponto de vista da instituição, o ponto de vista do usuário e o ponto de vista do atendente. Vários indicadores podem sinalizar o nível de qualidade do serviço de atendimento, dentre os quais: Competências institucionais da organização; Serviços oferecidos; Requisitos necessários para a obtenção dos serviços; Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 28 Horários de funcionamento dos setores da organização; Tempo de espera previsto para atendimento; Prazos para cumprimento dos serviços; Mecanismos de comunicação com os usuários; Procedimentos para atendimento de reclamações (sistema de ouvidoria); Condições para o acesso e a circulação e adaptabilidade. DICA 55 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Ligação das práticas de gestão de pessoas às estratégias da organização; Tradução de estratégias empresariais em capacidades organizacionais e estas em práticas de gestão de pessoas; Capacidade de gerar, por meio de pessoas, maior competitividade para a empresa; A gestão estratégica de pessoas e seu gerenciamento empresa. DICA 56 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Competência para prover a empresa com as pessoas necessárias para viabilizar seus objetivos estratégicos; Habilidade para desenvolver as competências críticas de que a organização necessita para criar vantagens competitivas sustentáveis no longo prazo; Envolvimento de todas as pessoas que atuam na organização e não apenas o segmento executivo ou técnico. DICA 57 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Preocupação e meta, no médio e no longo prazo, voltados ao negócio da empresa; Reconhecimento de forma explícita dos impactos ambientais externos na atuação da área; Percepção de que a atuação da área deve perpassar as fronteiras internas da empresa, atingindo a cadeia de valor; Atuação descentralizada com ênfase na prestação de consultoria interna; Preocupação com a gestão das competências organizacionais e individuais. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 29 DICA 58 RH E GESTÃO DE PESSOAS- PLANO DE AÇÃO O plano de ação segue os passos abaixo: Papel; Processos; Estrutura organizacional; Plano de atuação. IMPORTANTE: Neste plano de ação, é essencial que se tenha a especif icação das ações e projetos, atendendo ao plano estratégico da cooperativa. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 30 POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS DICA 59 PROBABILIDADE CONDICIONAL A probabilidade condicional se trata de um conceito fundamental na teoria das probabilidades. Ela descreve a probabilidade de um evento ocorrer, dado que outro evento já ocorreu. Em outras palavras, a probabilidade condicional leva em consideração a informação prévia sobre um evento para calcular a probabilidade de um evento subsequente. É amplamente utilizada em estatística, ciências naturais, engenharia e em muitos outros campos para fazer previsões e tomar decisões informadas. DICA 60 PROBABILIDADE CONDICIONAL Notação da Probabilidade Condicional: para representar a probabilidade condicional, usamos a notação P(A|B), que signif ica "a probabilidade de A ocorrer dado que B ocorreu". Essa notação ajuda a expressar a relação entre dois eventos e a calcular a probabilidade de um evento condicionado a outro. DICA 61 PROBABILIDADE CONDICIONAL Regra da Multiplicação na Probabilidade Condicional: uma das regras fundamentais da probabilidade condicional é a Regra da Multiplicação. Ela permite calcular a probabilidade de dois eventos independentes ocorrerem em sequência, multiplicando as probabilidades condicionais de cada evento dado o evento anterior. Essa regra é amplamente aplicada em experimentos que envolvem múltiplos eventos. DICA 62 PROBABILIDADE CONDICIONAL Teorema de Bayes e a Probabilidade Condicional: o Teorema de Bayes é uma ferramenta poderosa na probabilidade condicional. Ele permite calcular a probabilidade de um evento anterior, dado que um evento subsequente ocorreu, revertendoa direção da probabilidade condicional. É amplamente utilizado em estatística, diagnóstico médico, reconhecimento de padrões e em muitos outros contextos. DICA 63 PROBABILIDADE CONDICIONAL Aplicações Práticas DA Probabilidade Condicional: a probabilidade condicional tem inúmeras aplicações na vida real. Exemplos incluem previsões meteorológicas, diagnóstico médico, análise de risco em seguros, otimização de processos industriais, entre outros. Ela ajuda a tomar decisões informadas, considerando informações passadas e presentes. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 31 DICA 64 REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS- TERMOS IMPORTANTES CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO: A delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade concorrência ou diálogo competitivo, a pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado. PERMISSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO: A delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa f ísica ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco. DICA 65 REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS As concessões e permissões se sujeitam à f iscalização pelo poder concedente responsável pela delegação, com a cooperação dos usuários. IMPORTANTE: A concessão de serviço público, precedida ou não da execução de obra pública, será formalizada mediante contrato, que deverá observar os termos desta Lei, das normas pertinentes e do edital de licitação. DICA 66 REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS Política Tarifária: Os contratos poderão prever mecanismos de revisão das tarifas, a f im de manter-se o equilíbrio econômico-f inanceiro. A tarifa do serviço público concedido será f ixada pelo preço da proposta vencedora da licitação e preservada pelas regras de revisão previstas na Lei 8.987/1995, no edital e no contrato. DICA 67 REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS Contrato de Concessão: Cabe à concessionária a execução do serviço concedido, cabendo-lhe responder por todos os prejuízos causados ao poder concedente, aos usuários ou a terceiros, sem que a f iscalização exercida pelo órgão competente exclua ou atenue essa responsabilidade. Subconcessão: É admitida a subconcessão, nos termos previstos no contrato de concessão, desde que expressamente autorizada pelo poder concedente. DICA 68 REGIME DE CONCESSÃO E PERMISSÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS ENCARGOS DA CONCESSIONÁRIA: Incumbe à concessionária: Prestar serviço adequado, na forma prevista nesta Lei, nas normas técnicas aplicáveis e no contrato; Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 32 Manter em dia o inventário e o registro dos bens vinculados à concessão; Prestar contas da gestão do serviço ao poder concedente e aos usuários, nos termos definidos no contrato; Cumprir e fazer cumprir as normas do serviço e as cláusulas contratuais da concessão; Permitir aos encarregados da f iscalização livre acesso, em qualquer época, às obras, aos equipamentos e às instalações integrantes do serviço, bem como a seus registros contábeis; Promover as desapropriações e constituir servidões autorizadas pelo poder concedente, conforme previsto no edital e no contrato; Zelar pela integridade dos bens vinculados à prestação do serviço, bem como segurá- los adequadamente; Captar, aplicar e gerir os recursos f inanceiros necessários à prestação do serviço. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 33 ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL DICA 69 CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR (CAMEX) A Câmara de Comércio Exterior, também conhecida como CAMEX, é um órgão do governo brasileiro responsável por formular políticas e diretrizes para o comércio exterior do país. Ela desempenha um papel fundamental na promoção e regulamentação das atividades comerciais internacionais do Brasil. A missão da CAMEX é promover o desenvolvimento das relações comerciais do Brasil com o exterior, buscando o aumento das exportações e a atração de investimentos estrangeiros. Ela trabalha para garantir um ambiente favorável ao comércio internacional e para proteger os interesses comerciais do país. DICA 70 CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR (CAMEX) Dentro das funções desta câmara, entre as principais funções da CAMEX estão a definição de tarifas de importação e exportação, a concessão de ex-tarifários, a regulamentação de medidas de defesa comercial e a negociação de acordos comerciais internacionais em nome do Brasil. Sobre a importância da CAMEX para a economia brasileira: A CAMEX desempenha um papel fundamental na promoção do comércio exterior do Brasil e na proteção dos interesses comerciais do país. Sua atuação é essencial para o crescimento econômico e a competitividade das empresas brasileiras no cenário internacional. DICA 71 SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (SECEX) A SECEX desempenha muitas atividades essenciais para o comércio exterior brasileiro, incluindo a gestão de instrumentos de defesa comercial, a elaboração de normas para importação e exportação, a análise de estatísticas de comércio internacional e a negociação de acordos comerciais. Um dos principais objetivos da SECEX é facilitar o comércio internacional. Para isso, ela atua na simplif icação de procedimentos aduaneiros, na redução de barreiras comerciais e na promoção de um ambiente favorável ao comércio exterior, contribuindo para a competitividade das empresas brasileiras. DICA 72 SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (SECEX) A SECEX oferece apoio e incentivos para a internacionalização de empresas brasileiras, auxiliando-as na busca por oportunidades de mercado no exterior, na participação em feiras e missões comerciais e na obtenção de f inanciamentos para atividades de exportação. A SECEX desempenha um papel central na formulação da política comercial do Brasil. Ela participa ativamente das negociações de acordos comerciais internacionais, trabalhando para ampliar o acesso a mercados estrangeiros e para garantir a defesa dos interesses comerciais do País. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 34 DICA 73 SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR (SECEX) As ações da SECEX têm um impacto direto na balança comercial do Brasil, que mede a diferença entre as exportações e importações do País. Um desempenho positivo nas exportações impulsiona a balança comercial, enquanto medidas de defesa comercial podem afetar o equilíbrio entre as importações e exportações. DICA 74 MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES (MRE) O Ministério das Relações Exteriores é o órgão da administração pública federal responsável pelas relações do Brasil com os demais países e pela participação brasileira em organizações internacionais. Há alguma diferença entre o Ministério das Relações Exteriores e o Itamaraty? Não. Até 1970, a sede do Ministério das Relações Exteriores era o Palácio do Itamaraty, no Rio deJaneiro – e, informalmente, o Ministério passou a ser conhecido pelo nome do edif ício que o abrigava. O costume foi mantido à época da mudança para Brasília, pois o Palácio dos Arcos – nome original do edif ício concebido por Oscar Niemeyer – não tardou a ser chamado "Palácio Itamaraty" DICA 75 MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES (MRE)- CARTA CREDENCIAL A carta credencial se trata de uma carta formal enviada por um Chefe de Estado para outro, que concede formalmente a acreditação diplomática a um representante designado para ser o Embaixador do país de origem no país de acolhimento. IMPORTANTE: Cartas credenciais são apresentadas pessoalmente ao Chefe de Estado pelos Embaixadores designados em uma cerimônia. Cartas credenciais também são chamadas de “credenciais”, e é comum a expressão “o Embaixador apresentou suas credenciais”. DICA 76 BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) O Banco Central do Brasil, criado pela Lei nº 4.595, de 1964, é uma autarquia federal, caracterizada pela ausência de vinculação a Ministério e que possui autonomia técnica, operacional, administrativa e f inanceira (LC 179, de 2021). Ele tem por objetivo fundamental assegurar a estabilidade de preços, além de zelar pela estabilidade e pela ef iciência do sistema f inanceiro, suavizar as f lutuações do nível de atividade econômica e fomentar o pleno emprego. DICA 77 RECEITA FEDERAL A Receita Federal do Brasil desempenha um papel fundamental na gestão f inanceira e f iscal do país. Como órgão vinculado ao Ministério da Economia, ela tem a responsabilidade de arrecadar os tributos federais, controlar o comércio internacional, combater a sonegação f iscal e promover a educação tributária. A Receita Federal também é responsável por fiscalizar a correta aplicação das leis f iscais e aduaneiras, garantindo a justiça e a equidade no sistema tributário brasileiro. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 35 DICA 78 RECEITA FEDERAL Além disso, a Receita Federal exerce um papel relevante para coibir a sonegação fiscal e à evasão de divisas, garantindo que todos os cidadãos e empresas paguem os impostos devidos de acordo com a legislação vigente. Isso promove a justiça f iscal e evita que alguns setores da economia se beneficiem em detrimento de outros. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 36 ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO DICA 79 TRUSTE O truste é uma forma de organização empresarial que surgiu nos Estados Unidos no f inal do século XIX e início do século XX. Consiste na consolidação de várias empresas ou indústrias sob o controle de uma única entidade ou grupo de acionistas, visando a eliminação da concorrência e o aumento do poder de mercado. Embora os trustes tenham sido inicialmente vistos como um meio de ef iciência e inovação, eles logo se tornaram objeto de preocupação devido aos seus efeitos negativos sobre a concorrência e os consumidores. O truste pode levar à formação de monopólios ou oligopólios, onde poucas empresas dominam um setor, controlando preços e limitando a escolha do consumidor. Isso pode resultar em preços mais altos para os consumidores, menor qualidade dos produtos e serviços e menos incentivo para a inovação. DICA 80 TRUSTE Nos dias de hoje, o conceito de truste também se estende ao mundo digital, onde grandes empresas de tecnologia acumulam vastos poderes de mercado e dados. Gigantes da tecnologia como Facebook, Google, Amazon e Apple têm sido frequentemente acusados de práticas anticompetitivas, levando à preocupação com a formação de monopólios digitais. Eles controlam plataformas que desempenham papéis críticos em várias áreas, desde publicidade online até comércio eletrônico e redes sociais. DICA 81 TRUSTE A questão da regulamentação de trustes no ambiente digital é complexa, pois envolve novos desafios. Muitas vezes, as barreiras à entrada são menos evidentes do que nas indústrias tradicionais, e a coleta e controle de dados desempenham um papel fundamental na dominação do mercado. Como resultado, governos e órgãos reguladores em todo o mundo estão debatendo a melhor maneira de lidar com essa concentração de poder. DICA 82 CARTEL Um cartel se trata de um acordo ilegal ou antiético entre empresas competidoras em um mercado para limitar a concorrência, controlar preços, dividir mercados e aumentar os lucros em conjunto. Os membros de um cartel geralmente concordam em f ixar preços artif icialmente altos, reduzir a produção ou alocar clientes de maneira predeterminada, o que prejudica os consumidores ao aumentar os preços e limitar as opções disponíveis. DICA 83 CARTEL Os cartéis são proibidos em muitos países devido ao seu impacto negativo sobre a economia e a concorrência justa. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 37 Os cartéis têm sérias consequências econômicas. Quando as empresas conspiram para controlar os preços e restringir a concorrência, os consumidores acabam pagando mais por produtos e serviços. Além disso, a falta de competição limita os incentivos para a inovação e a melhoria da qualidade, já que as empresas têm menos razões para se esforçar em oferecer melhores produtos ou serviços. A existência de cartéis também prejudica a ef iciência econômica e a distribuição justa de recursos. DICA 84 CARTEL Para coibir os cartéis, muitos países implementaram legislação antitruste. Essas leis proíbem acordos anticompetitivos e estabelecem penas para empresas e indivíduos envolvidos em atividades cartelizadas. As autoridades antitruste, como a Comissão Federal de Comércio (FTC) nos EUA ou a Comissão Europeia, têm o papel de investigar e processar empresas que violam as leis antitruste. Essa regulamentação visa promover a concorrência saudável e proteger os interesses dos consumidores. DICA 85 CARTEL Um dos casos mais notórios foi o Cartel do Petróleo, formado em 1928 por empresas de petróleo, como a Standard Oil, para controlar a produção e os preços do petróleo. Outro exemplo é o Cartel de Cali, um infame grupo de traf icantes de drogas colombianos que operou durante os anos 1980 e 1990. Além disso, muitos setores industriais, como o de automóveis e o de eletrônicos, também enfrentaram acusações de cartelização ao longo da história. Esses casos destacam a importância da vigilância constante e da aplicação rigorosa das leis antitruste para prevenir e combater os cartéis. DICA 86 COMPARATIVO ENTRE CARTEL E TRUSTE Cartel: No cartel, as empresas continuam a existir independentemente e mantêm seus nomes e identidades individuais, mas cooperam secretamente para manipular o mercado. Truste: No truste, as empresas consolidadas sob o controle de uma entidade maior são frequentemente integradas e gerenciadas como uma única empresa, com uma hierarquia de comando unif icada. DICA 87 COMPARATIVO ENTRE CARTEL E TRUSTE Cartel: A formação de cartéis é frequentemente mais fácil de identif icar e investigar, uma vez que envolve acordos explícitos entre concorrentes. As leis antitruste têm como alvo diretamente esses acordos e podem resultar em multas e processos legais. Truste: A regulamentação de trustes é mais complexa, pois envolve a estrutura de propriedade e controle das empresas. As leis antitruste também visam evitar a formaçãode trustes, mas a identif icação e ações legais podem ser mais desafiadoras. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 38 DICA 88 OLIGOPÓLIO Um oligopólio é uma estrutura de mercado em que um pequeno número de empresas domina a indústria ou setor específico. Nessas situações, a concentração de poder de mercado está nas mãos de algumas poucas empresas, tornando a concorrência relativamente limitada e criando interdependência entre os participantes do mercado. Oligopólios são comuns em muitas indústrias, incluindo telecomunicações, indústria automobilística, produtos farmacêuticos e energia. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 39 INGLÊS DICA 89 INTERPRETANDO TEXTOS Que tal interpretarmos aqui, como uma forma de treino, um texto dentro da temática da economia? Vejamos: “Sri Lanka is in free fall. The Indian Ocean nation defaulted on its international debts in May and is now running out of fuel and food. The country's prime minister has declared that “rock bottom” is fast approaching. But how did it come to this? And could Sri Lanka's route out of its gravest economic crisis since independence be blocked by China and an international tussle over debt repayments? BBC Newsnight's Ben Chu uncovered a story of a country crushed by domestic mistakes as well as unforgiving global economic forces, with worrying implications for many other developing nations.” Imagine que você se depara com o texto acima, e a prova pergunta para você o seguinte: QUESTÃO. Sobre qual assunto este texto está falando? Qual das alternativas abaixo você marcaria? a) O texto fala sobre o crescimento econômico do Sri Lanka b) O texto fala sobre o crescimento turístico do Sri Lanka c) O texto fala sobre uma grave crise econômica que assola o Sri Lanka. d) O texto fala sobre uma guerra entre Sri Lanka e Índia, que trouxe uma crise para os dois países. Gabarito: Letra C. Marque as palavras-chave, isso pode ajudar. Veja como: economic crisis; global economic forces. DICA 90 INTERPRETANDO TEXTOS No decorrer das rodadas, vamos apresentar textos, para você treinar sua interpretação. Ukraine war: Kyiv Mayor Klitschko warns of evacuations if power lost “Kyiv residents should be prepared to leave the city if there is a total loss of power, its mayor has said. In recent weeks millions of Ukrainians have intermittently been left without electricity and water, as Russian air strikes target vital infrastructure. Rolling power cuts are also in place to avoid overloads and to allow for repairs. Some 40% of Ukraine's energy system has been damaged or destroyed by Russian attacks on power plants and lines.” Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 03 Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. Pensar Concursos. 40 Você conseguiu identificar o tema central deste texto? O texto, antes de tudo, tem como contexto a Guerra da Ucrânia, portanto, estar de olho em situações atuais é de suma importância, já que sua prova poderá trazer um texto jornalístico. Agora que já sabemos o contexto social, iremos passar para outro ponto. Logo, qual é a informação central deste texto? O prefeito da cidade ucraniana alerta as pessoas sobre uma possível evacuação em caso de falta de energia, em meio ao contexto histórico da atual Guerra da Ucrânia, em que sua adversária é a Rússia. O texto também fala que tais problemas se deram por causa dos ataques aéreos russos, que atingiram infraestruturas vitais. DICA 91 ARTIGO DEFINIDO - THE Assim como na língua portuguesa, no inglês existe o chamado artigo definido THE é usado nos casos abaixo: antes de substantivos que podem ser precedidos ou não por adjetivos; antes de nomes de instrumentos musicais ou nomes de famílias; antes de nomes de oceanos, mares, ilhas, rios, montanhas, países, hotéis, cinemas, teatros, trens e navios; antes de um representante de uma classe ou espécie; antes de um substantivo único na espécie. Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 Clique e Adquira Agora! O melhor método de aprovação, agora disponível em assinatura! Insira o Código de Cupom MEMOREX5 e ganhe 5% de DESCONTO na Assinatura Memorex por TEMPO LIMITADO! Licensed to Juliana Dos anjos de Souza - juliana2anjos@hotmail.com - 119.824.937-47 https://pensarconcursos.com/assinatura-memorex https://pensarconcursos.com/b-memorex https://pensarconcursos.com/b-memorex https://pensarconcursos.com/b-memorex
Compartilhar