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Processos de Decisão em Políticas Públicas

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MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 05 
 
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Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no 
resultado f inal. 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
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ÍNDICE 
 
 
POLÍTICAS PÚBLICAS ............................................................................. 4 
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 6 
ÉTICA E INTEGRIDADE ........................................................................... 9 
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 11 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 14 
FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 17 
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA ........................... 19 
POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS ........................................ 21 
ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL ...... 25 
ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO ....................... 27 
INGLÊS ................................................................................................. 30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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POLÍTICAS PÚBLICAS 
 
DICA 01 
PROCESSOS DE DECISÃO 
A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas 
etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas. 
O primeiro passo no processo de decisão na implementação de políticas públicas é a 
identificação de um problema ou necessidade que requer intervenção do governo. Isso 
pode ser feito por meio de pesquisas, análises de dados, consultas públicas e envolvimento 
de especialistas. 
DICA 02 
PROCESSOS DE DECISÃO 
Uma vez identif icado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que 
será implementada. 
Essa etapa engloba a definição de metas específ icas que a política pretende alcançar, bem 
como a identif icação dos grupos ou comunidades que serão afetados por ela. 
 SISTEMATIZANDO: 
 
 
 
DICA 03 
PROCESSOS DE DECISÃO 
Em momento posterior a definição dos objetivos, é preciso que haja a formulação da política 
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos 
possíveis impactos. 
 IMPORTANTE: No decorrer desta fase, os tomadores de decisão devem considerar uma 
série de fatores, como a viabilidade política, econômica e social da política, bem como 
seus efeitos potenciais sobre a equidade e a justiça social. 
DICA 04 
PROCESSOS DE DECISÃO 
A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política 
será colocada em prática são cruciais. 
Isso engloba a alocação de recursos, a definição de responsabilidades e a elaboração 
de planos de ação. Os processos de decisão nesta fase devem levar em consideração as 
capacidades do governo. 
DICA 05 
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA 
O monitoramento de uma política pública é um processo fundamental para garantir a 
eficácia, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais. 
Identificação do problema/necessidade 
Definição dos objetivos 
1º PASSO 
2º PASSO 
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É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos 
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira ef iciente 
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de forma adequada. 
DICA 06 
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA 
O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os 
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil 
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros. 
 IMPORTANTE: os direitos sociais são efetivados por intermédio das políticas públicas, as 
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos. 
DICA 07 
CADASTRO ÚNICO 
O Cadastro Único é um conjunto de informações sobre as famílias brasileiras em situação 
de pobreza e extrema pobreza. 
 IMPORTANTE: Essas informações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e 
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria 
da vida dessas famílias. 
DICA 08 
CADASTRO ÚNICO 
O Cadastro Único é um grande mapa das famílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao 
governo quem essas famílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar 
suas vidas. 
 Quem pode se cadastrar: famílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA 
DICA 09 
DO PODER JUDICIÁRIO 
O Poder Judiciário é um dos Poderes da União ao lado do Poder Executivo e Legislativo. 
A atividade típica do Poder Judiciário é a jurisdicional, oportunidade em que se substitui 
aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacif icação do 
conflito. 
O Poder Judiciário exerce também atividades atípicas, tanto executivas-
administrativas (concessão de férias) quanto legislativas (elaboração de regimento 
interno). 
ATENÇÃO!! 
O Poder Judiciário é constituído apenas na União, nos Estados e no Distrito Federal. Os 
municípios não possuem poder judiciário próprio. 
Mas cuidado, os Municípios apresentam fóruns e juízes, mas eles são constituídos 
pelo Estado respectivo, e não pelo próprio Município. 
DICA 10 
ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO 
 Segundo o artigo 92 da ConstituiçãoFederal, são órgãos do Poder Judiciário: 
 Supremo Tribunal Federal; 
 Conselho Nacional de Justiça; 
 Superior Tribunal de Justiça; 
 Tribunal Superior do Trabalho; 
 Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; 
 Tribunais e Juízes do Trabalho; 
 Tribunais e Juízes Eleitorais; 
 Tribunais e Juízes Militares; 
 Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios. 
 O STF é a cúpula do Poder Judiciário, atuando como guardião da Constituição. Atua 
como última instância de resolução de conflitos no caso concreto. 
DICA 11 
JUSTIÇA COMUM E ESPECIAL 
 A jurisdição no Brasil, divide-se em: 
 Justiça Comum: Justiça Estadual composta por Tribunais de Justiça e Juízes de 
Direito. E Justiça Federal composta por Tribunais Regionais Federais e Juízes 
Federais. 
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 Justiça Especial: Composta pela Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar. 
DICA 12 
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 
 A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: 
 Juizados Especiais: providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes 
para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e 
infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral 
e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de 
recursos por turmas de juízes de primeiro grau. 
 Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal 
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na forma da lei, celebrar 
casamentos, verif icar, de of ício ou em face de impugnação apresentada, o processo de 
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras 
previstas na legislação. 
DICA 13 
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO 
 O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete: 
 no âmbito da União: aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais 
Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais; 
 no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios: aos Presidentes dos 
Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais. 
Se os órgãos referidos acima NÃO encaminharem as respectivas propostas 
orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder 
Executivo considerará, para f ins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores 
aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados. 
DICA 14 
DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO 
Se as propostas orçamentárias forem encaminhadas em desacordo com os limites 
estipulados, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para f ins de consolidação 
da proposta orçamentária anual. 
Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de 
despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de 
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de 
créditos suplementares ou especiais. 
DICA 15 
REDEMOCRATIZAÇÃO 
No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita força. Em 85, José Sarney 
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos. 
 
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ATENÇÃO!! 
Sua escolha foi indireta, pois Sarney foi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que 
f icou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente. 
→ Em 1988, foi promulgada a Constituição Federal. 
 O VOTO COMO PROTESTO: Já existiram no país situações inusitadas onde o protesto 
foi feito por meio do voto. No ano de 1987, a cidade capixaba de Vila Velha enfrentava um 
surto de dengue, e o poder público municipal era duramente criticado, pois não interviu com 
medidas ef icientes contra o transmissor e os focos do mosquito na região. 
Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades 
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com 
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que f icou 
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno, 
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de prof ilaxia contra a doença que se 
espalhava na cidade. 
Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959, elegeu um rinoceronte como vereador da 
cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista 
por conta da inauguração do zoológico municipal. 
Neste tempo, uma grande insatisfação com os políticos e candidatos a vereador para a 
câmara da cidade ganhava muita força na sociedade paulistana. 
 IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A 
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um 
asno”. 
DICA 16 
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA 
Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas, 
pois o povo participa das decisões do governo indiretamente, por intermédio dos seus 
representantes eleitos. 
 IMPORTANTE: Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar 
para escolha dos governantes, que irão estar os cargos do executivo e do legislativo, é 
um dos direitos fundamentais da cidadania. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ÉTICA E INTEGRIDADE 
DICA 17 
GOVERNO ELETRÔNICO 
O Governo Eletrônico, também chamado como e-Government ou e-Gov, representa uma 
transformação signif icativa na maneira como os governos interagem com os cidadãos, 
empresas e outras entidades. 
O Governo Eletrônico abrange uma ampla gama de iniciativas, desde a disponibilização de 
informações governamentais online até a implementação de sistemas avançados de gestão 
de serviços públicos e participação cidadã. 
DICA 18 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Transparência e acesso à informação: uma das bases do Governo Eletrônico é a 
disponibilização de informações públicas de maneira fácil e acessível. 
Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e 
regulamentos de forma rápida e ef icaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para 
uma governança mais responsável e combate a corrupção. 
DICA 19 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataformas online que 
oferecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até 
pagamento de impostos e solicitação de benefícios sociais. 
Essa abordagem traz uma economia de tempo e também de recursos para os 
cidadãos, ao mesmo tempo que aumenta a ef iciência dos governos. 
DICA 20 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Participação Cidadã: O e-Gov também tem por intuito envolver os cidadãos no 
processo decisório, permitindo que eles contribuam com opiniões e feedback sobre políticas 
públicas e projetos governamentais. 
Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, fóruns de discussão e outras 
ferramentas interativas. 
DICA 21 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Governo Aberto: A ideia de governo aberto está intimamente relacionada ao Governo 
Eletrônico. 
Ela promove a colaboração entre o governo, a sociedade civil e o setor privado para 
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a eficácia da gestão governamental e a inovação 
no setor público. 
 
 
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DICA 22 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais informações são compartilhadas 
online, é fundamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais 
dos cidadãos (observância da LGPD). 
Os Governos devem implementar medidas rigorosas de segurança cibernética e 
conformidade com as regulamentações de privacidade. 
DICA 23 
GOVERNO ELETRÔNICO 
 Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja ef icaz, é importante garantir que 
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet. 
Isso requer esforços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de 
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes. 
DICA 24 
GOVERNO ELETRÔNICO 
O Governo Eletrônico representa uma evolução essencial na forma como os governos 
atendem às necessidades dos cidadãos e promovem a governança democrática. 
Entretanto, também apresenta desafios, como a garantia da segurança cibernética, a 
inclusão digital e a proteção da privacidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE 
DICA 25 
DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL 
A diversidade étnico-racial é um tema de grande relevância e importância na 
sociedade contemporânea. 
Refere-se à variedade de grupos étnicos e raciais que compõem uma determinada 
população ou sociedade, abrangendo uma gama de origens culturais, étnicas e raciais 
diferentes. 
É uma característica intrínseca das sociedades modernas e desempenha um papel 
fundamental na construção de identidades individuais e coletivas, na promoção da 
igualdade e na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva. 
A composição étnica do Brasil engloba uma ampla diversidade de etnias, tradições, 
culturas, idiomas e outros pontos. 
 A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam 
os descendentes indígenas; os afro-descendentes são maioria no Nordeste. 
DICA 26 
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS 
Os ciganos são um grupo étnico nômade que se originou no noroeste da Índia e se 
espalhou por todo o mundo ao longo dos séculos. 
 No Brasil, há 3 grandes grupos ciganos: 
 Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização; 
 Os Rom, do Leste Europeu; 
 Os Sinti, do centro europeu. 
 
 PORAJMOS: o Porajmos foi o holocausto direcionado ao povo cigano, durante a 2ª 
Guerra Mundial. Neste sombrio momento da história humana, foram exterminados cerca de 
500.000 ciganos pelos nazistas, na chamada “Solução Final da Questão Cigana”. 
DICA 27 
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS 
Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade. 
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas, 
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas 
tradições culturais vivas. 
Entretanto, muitos ciganos no Brasil também se estabeleceram em áreas urbanas e rurais, 
adaptando-se à vida sedentária. As tradições culturais das comunidades ciganas são ricas 
e diversas. Elas incluem música, dança, artesanato e espiritualidade. 
 
 
 
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DICA 28 
DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS 
Suas comunidades estão localizadas principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. 
Para enfrentar esses desafios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos 
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no 
Brasil. Esses esforços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação, o 
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados. 
DICA 29 
DIVERSIDADE CULTURAL: JUDEUS 
A presença judaica no Brasil é uma parte significativa e histórica da diversidade 
étnica e religiosa do país. A história dos judeus no Brasil remonta aos primórdios da 
colonização portuguesa e é marcada por uma série de eventos e desafios ao longo dos 
séculos. 
Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial foram, em sua 
maioria, judeus sefarditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492, 
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram refúgio no Brasil, onde, sob 
o domínio português, tiveram que praticar sua fé secretamente devido à Inquisição 
portuguesa, que também estava presente no Brasil. 
Os judeus no Brasil também enfrentaram desafios ao longo de sua história, incluindo o 
antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil 
recebeu refugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enfrentaram obstáculos para 
serem aceitos no país. 
Apesar dos desafios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel 
importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e 
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da 
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da 
coexistência pacíf ica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo. 
O Holocausto, que também é conhecido como Shoá, foi o genocídio e perseguição feitos 
contra os judeus pelo regime nazista alemão, bem como também pelos seus aliados e 
colaboradores. Muitos foram mortos em campos de concentração, como por exemplo os 
campos de Auschwitz e Chelmno. 
Também foram mortos em massacres, como por exemplo o Massacre de Babi Yar, que 
ocorreu na Ucrânia. 
Houve também o seu extermínio por meio da fome, doenças e frio em locais de segregação, 
como o Gueto de Varsóvia. 
Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos 
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha. 
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Alemanha 
eram infundadas e carregadas de discriminação. 
 
 
 
 
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DICA 30 
DIVERSIDADE CULTURAL: ARMÊNIOS 
A Armênia é um país na região montanhosa do Cáucaso, divisa entre Ásia e Europa, cuja 
a capital é Yerevan. A comunidade armênia no Brasil é estimada em 100 mil pessoas, e a 
maior parte vive em São Paulo. 
 Curiosidade: Os armênios foram os primeiros povos a adotar o Cristianismo como 
religião of icial, em 303. 
Genocídio Armênio: o Império Turco-Otomano era aliado da Alemanha. E foi no 
decorrer da Primeira Guerra que se iniciou uma política de genocídio e dizimação do povo 
armênio pelas mãos dos turcos, em abril de 1915. Como ocorreu: os homens eram levados 
para a guerra, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e 
mulheres eram tirados de suas casas para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao frio, 
à fome e às doenças. Os armênios calculam que o número de mortos chegou a 1,5 milhão. 
 Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império foi 
dissolvido em 1923, quando foi proclamada a República da Turquia. 
DICA 31 
DIVERSIDADE CULTURAL: JAPONESES 
O Brasiltem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de 
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram 
para diversos setores da sociedade brasileira. 
Uma das principais contribuições dos nikkei foi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas 
avançadas de cultivo e diversif icação de culturas, tornando-se importantes produtores de 
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua ef iciência e 
qualidade. 
Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com 
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros. 
DICA 32 
DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES 
Em 1892, foi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses 
no Brasil. Os primeiros grupos de chineses foram trazidos de Macau ao Rio de Janeiro por 
D. João VI para começar o cultivo de chá no Brasil. 
A formação do Brasil tem um elo muito grande com chegada de imigrantes de muitas 
nações. Entre as grandes contribuições, destacam-se os chineses. Estima-se que no Brasil 
vivam cerca de 300 mil chineses. A grande maioria vive no estado de São Paulo, em 
especial na capital. 
 
 
 
 
 
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 14 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL 
DICA 33 
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) - 
DAS PENALIDADES 
A advertência só será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição 
constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional 
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justif ique imposição de 
penalidade mais grave. 
 Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos: 
 MACETE: CrIA CoR, ApOIA LeTra II 
CR CRime contra a administração pública; 
I Inassiduidade habitual; 
A Abandono de cargo; 
CO COrrupção; 
R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo; 
AP APlicação irregular de dinheiros públicos; 
O Ofensa f ísica, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa 
própria ou de outrem; 
I Improbidade administrativa; 
A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas; 
LE LEsão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; 
TRA TRAnsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117; 
I Insubordinação grave em serviço; 
I Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição; 
DICA 34 
AGENTES PÚBLICOS - REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES 
 Vejamos alguns pontos importantes sobre a remuneração dos servidores: 
 Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser 
superiores aos pagos pelo Poder Executivo; 
 Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o 
efeito de remuneração de pessoal do serviço público; 
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 Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados 
nem acumulados para f ins de concessão de acréscimos ulteriores; 
 O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são 
irredutíveis, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal; 
 Vencimento + Vantagens (caráter permanente) = remuneração > é irredutível. 
DICA 35 
ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS 
 Vejamos alguns pontos importantes sobre a acumulação de cargos públicos: 
 Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos; 
Essa regra abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia 
mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder 
público. 
DICA 36 
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO 
 O servidor público é passível de três tipos de responsabilidade, a civil, penal e 
administrativa: 
 A responsabilidade civil decorrerá da condenação da Administração Pública a indenizar 
terceiros por danos causados pelo servidor, uma vez provado que este tenha agido com 
dolo ou culpa; 
 Já a responsabilidade penal decorrerá de atuação típica e antijurídica do servidor 
relacionada ao exercício de suas atribuições, comprovada através do devido processo legal 
no juízo penal; 
 A responsabilidade administrativa decorrerá da violação do servidor aos deveres e 
proibições inseridos nos respectivos estatutos. 
DICA 37 
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO 
Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá 
configurar infração administrativa, implicar dano à Administração e ser tipif icada como 
crime, ensejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esferas administrativa, civil e 
criminal, pois as três têm fundamentos e naturezas diversas. 
 IMPORTANTE: as esferas de responsabilidades (administrativa, cível e penal) são, em 
regra, independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esferas 
serão cumulativas. 
DICA 38 
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES 
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades 
observadas durante o exercício da função. 
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Quando a suspeita de irregularidade, ilegalidade, omissão ou abuso de poder, for 
relacionado a seu superior, é dever informar e representar a outra autoridade 
competente. 
A não execução da ordem do superior, por suspeita de irregularidade de tal atividade, 
não acarretará prejuízo ao servidor. 
Quando um servidor não observar algum dos deveres, será penalizado, em regra, com 
penalidade de advertência. 
DICA 39 
DAS PROIBIÇÕES 
O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação 
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou 
demissão. 
É passível de suspensão: 
 Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em 
situações de emergência ou transitórias. 
 Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou 
função e com o horário e trabalho. 
DICA 40 
DAS PENALIDADES 
 São penalidades disciplinares: 
 MACETE: CaDe DeDe SuAD 
CA CAssação de aposentadoria 
DE DEmissão 
DE DEstituição do cargo em comissão 
DE DEstituição de função comissionada 
SU SUspensão 
AD ADvertência 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FINANÇAS PÚBLICAS 
DICA 41 
FUNÇÃO DOS TRIBUTOS 
A função principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado. É a função 
chamada fiscal. 
O tributo também pode ter função extraf iscal (interferência no domínio econômico, a 
exemplo das alíquotas de importação) ou paraf iscal (arrecadação de recursos para 
autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista, empresas públicas ou 
mesmo pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não 
são próprias do Estado, a exemplo dos sindicatos, do Sesi etc.). 
DICA 42 
PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS 
O Sistema Constitucional Tributário, é o conjunto de princípios constitucionais que 
informa o quadro orgânico de normas fundamentais e gerais de direito tributário vigentes 
em determinado País. Assim, os principais princípios que regem todaa organização 
tributária e que já funcionam também como limitadores constitucionais à tributação, são: 
Princípio da Reserva Legal Tributária ou da Legalidade - O sistema tributário 
brasileiro tem como princípio basilar proeminente, decorrente de regra constitucional o da 
legalidade. 
Princípio da Legalidade - "Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma 
coisa senão em virtude de lei". Esse princípio o da legalidade visa combater o poder 
arbitrário do Estado. Só por meio de espécies normativas previstas no art. 59, devidamente 
elaboradas, conforme as regras do processo legislativo constitucional, podem-se criar 
obrigações para o indivíduo. 
DICA 43 
PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS 
Princípio da Igualdade Tributária - Diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante 
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou 
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações. 
Princípio da Igualdade - O Sistema Tributário Nacional repetiu o disposto no art. 5º 
da CF/88 em seu art. 150, II, que diz ser vedado "instituir tratamento desigual entre 
contribuintes que se encontram em situação equivalente, proibida qualquer distinção em 
razão de ocupação prof issional ou função por eles exercida, independentemente da 
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos". 
 Vale lembrar! Só a lei em seu sentido formal e material é que pode dispor sobre a 
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei. 
DICA 44 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
O federalismo f iscal se trata de um dos pilares do sistema político e econômico 
brasileiro. Trata-se de um arranjo no qual o poder de tributar e gastar é compartilhado 
entre os diferentes níveis de governo - União, estados e municípios. 
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 18 
Essa distribuição de competências e recursos f inanceiros visa promover a descentralização 
administrativa e garantir maior ef iciência na prestação de serviços públicos à população. 
DICA 45 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
O federalismo f iscal brasileiro também enfrenta desafios signif icativos. Um deles é a 
complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições, 
tornando-o oneroso e dif ícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas 
empresas. 
A carga tributária elevada e a burocracia tributária podem desestimular o investimento e a 
atividade econômica. 
DICA 46 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
No Brasil, o federalismo f iscal é uma característica marcante do sistema político desde a 
CF/88, que conferiu maior autonomia f iscal aos estados e municípios. 
A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transferências de recursos entre 
os entes federativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as 
desigualdades sociais e econômicas. 
DICA 47 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL 
O federalismo f iscal no Brasil é uma ferramenta fundamental para a promoção do 
desenvolvimento regional e para a descentralização do poder. 
Entretanto, é preciso enfrentar os desafios mencionados para garantir que esse modelo seja 
ef iciente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca 
por um federalismo f iscal mais equitativo e ef icaz continua sendo uma das questões centrais 
da agenda política e econômica do país. 
DICA 48 
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO 
OU IMPOSTO SELETIVO 
A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto do 
pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou importação 
de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. 
Nos dias atuais, a função é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com 
relação a produtos maléf icos à saúde*, como o tabaco. 
* Um dos intuitos deste imposto não é somente majorar o recolhimento tributário, sendo 
também seu intuito tornar o acesso mais caro, minorando seu consumo excessivo. 
 
 
 
 
 
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 19 
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA 
DICA 49 
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
A gestão de riscos é essencial para garantir a eficiência e a transparência na prestação 
de serviços governamentais. 
É fundamental que os órgãos governamentais sejam capazes de identif icar e avaliar os 
riscos associados às suas atividades. Isso pode englobar a realização de análises de risco, 
consulta a especialistas e a coleta de dados relevantes. 
DICA 50 
BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RISCOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
É importante que os gestores públicos estejam abertos a ouvir e envolver os cidadãos e 
partes interessadas na identif icação de riscos. 
Isso pode fornecer uma perspectiva valiosa sobre as preocupações e expectativas da 
comunidade. 
DICA 51 
PROCESSOS DO PMBOK 
O PMBOK define um conjunto de processos que guiam o gerenciamento de projetos. São 
cinco grupos de processos: 
Iniciação; 
Planejamento; 
Execução; 
Monitoramento e Controle; 
Encerramento. 
DICA 52 
PROCESSOS DO PMBOK 
O chamado PMBOK também descreve os processos em termos de suas interconexões 
e dependências, o que é essencial para uma gestão eficaz de projetos. 
Além disso, o PMBOK também fornece diretrizes sobre como adaptar os processos a 
diferentes tipos de projetos e ambientes. Essa adaptabilidade é crucial, especialmente em 
gestão pública, onde os projetos podem ser altamente variados em termos de escopo e 
complexidade. É importante adaptar as melhores práticas do PMBOK para atender às 
necessidades específ icas de cada projeto. 
DICA 53 
PROCESSOS DO PMBOK 
O PMBOK é uma ferramenta valiosa para prof issionais de gestão pública que desejam 
garantir que seus projetos sejam bem-sucedidos e entreguem resultados ef icazes para 
a comunidade. 
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 IMPORTANTE: A gestão de projetos baseada nos princípios do PMBOK pode ajudar a 
aumentar a ef iciência, a transparência e a prestação de contas em projetos governamentais. 
DICA 54 
PMBOK- INICIAÇÃO 
Este grupo de processos concentra-se em: 
Definir formalmente o início de um projeto, 
Autorizar formalmente o início de um projeto. 
Isso engloba a identif icação das partes interessadas, bem como a elaboração do termo de 
abertura do projeto (Project Charter), que é o documento que autoriza o projeto, e a 
definição inicial do escopo do projeto. 
DICA 55 
PMBOK- PLANEJAMENTO 
O grupo de processos de Planejamento envolve a elaboração de um plano detalhado que 
guiará a execução do projeto. Isso inclui o desenvolvimento do Plano de Gerenciamento do 
Projeto, que descreve como o projeto será executado, monitorado e controlado. 
Outros processos de planejamento abrangem a definição de escopo, a elaboração de 
cronogramas, o planejamento de custos, a identif icação e análise de riscos, entre outros. 
DICA 56 
PMBOK- EXECUÇÃO 
Neste grupo de processos, as atividades planejadas são efetivamente executadas para 
produzir os entregáveis do projeto. 
Isso envolve a coordenação das equipes de projeto, a comunicação com as partes 
interessadas, a gestão dos recursos e a garantia de que o trabalho está sendo realizado de 
acordo com o Plano de Gerenciamento do Projeto. 
DICA 57 
PMBOK- MONITORAMENTO E CONTROLE 
Durante estafase, o desempenho do projeto é monitorado e comparado ao plano. Isso 
inclui a coleta de dados sobre o progresso, a identif icação de desvios em relação ao plano 
e a implementação de ações corretivas quando necessário. 
O controle de mudanças também é uma parte essencial deste grupo de processos, pois 
ajuda a manter o projeto dentro dos limites de escopo, custo e prazo definidos. 
DICA 58 
PMBOK- ENCERRAMENTO 
O grupo de processos de Encerramento envolve a conclusão formal do projeto e a 
entrega de seus produtos finais. Isso inclui a obtenção da aceitação do cliente, a 
documentação de lições aprendidas e a f inalização de todos os contratos e obrigações 
associados ao projeto. 
 IMPORTANTE: O Plano de Encerramento do Projeto é desenvolvido e executado nesta 
fase. 
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POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS 
DICA 59 
LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS 
Termos importantes: 
 Publicação - o oferecimento de obra literária, artística ou científ ica ao conhecimento do 
público, com o consentimento do autor, ou de qualquer outro titular de direito de autor, por 
qualquer forma ou processo; 
 Transmissão ou emissão - a difusão de sons ou de sons e imagens, por meio de ondas 
radioelétricas; sinais de satélite; f io, cabo ou outro condutor; meios óticos ou qualquer outro 
processo eletromagnético; 
 Retransmissão - a emissão simultânea da transmissão de uma empresa por outra; 
DICA 60 
LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS 
Termos importantes: 
 Distribuição - a colocação à disposição do público do original ou cópia de obras 
literárias, artísticas ou científ icas, interpretações ou execuções f ixadas e fonogramas, 
mediante a venda, locação ou qualquer outra forma de transferência de propriedade ou 
posse; 
 Comunicação ao público - ato mediante o qual a obra é colocada ao alcance do público, 
por qualquer meio ou procedimento e que não consista na distribuição de exemplares; 
 Reprodução - a cópia de um ou vários exemplares de uma obra literária, artística ou 
científ ica ou de um fonograma, de qualquer forma tangível, incluindo qualquer 
armazenamento permanente ou temporário por meios eletrônicos ou qualquer outro meio 
de f ixação que venha a ser desenvolvido. 
DICA 61 
LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS 
Termos importantes: 
 Contrafação - a reprodução não autorizada; 
 Obra: 
 em co-autoria - quando é criada em comum, por dois ou mais autores; 
 anônima - quando não se indica o nome do autor, por sua vontade ou por ser 
desconhecido; 
 pseudônima - quando o autor se oculta sob nome suposto; 
 inédita - a que não haja sido objeto de publicação; 
 póstuma - a que se publique após a morte do autor; 
 originária - a criação primígena; 
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 derivada - a que, constituindo criação intelectual nova, resulta da transformação de obra 
originária; 
 coletiva - a criada por iniciativa, organização e responsabilidade de uma pessoa f ísica ou 
jurídica, que a publica sob seu nome ou marca e que é constituída pela participação de 
diferentes autores, cujas contribuições se fundem numa criação autônoma; 
 audiovisual - a que resulta da f ixação de imagens com ou sem som, que tenha a f inalidade 
de criar, por meio de sua reprodução, a impressão de movimento, independentemente dos 
processos de sua captação, do suporte usado inicial ou posteriormente para f ixá-lo, bem 
como dos meios utilizados para sua veiculação. 
DICA 62 
LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS 
Termos importantes: 
 Artistas intérpretes ou executantes - todos os atores, cantores, músicos, bailarinos 
ou outras pessoas que representem um papel, cantem, recitem, declamem, interpretem ou 
executem em qualquer forma obras literárias ou artísticas ou expressões do folclore. 
 Titular originário - o autor de obra intelectual, o intérprete, o executante, o produtor 
fonográfico e as empresas de radiodifusão. 
DICA 63 
LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS 
São direitos morais do autor: 
 O de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra; 
 O de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como 
sendo o do autor, na utilização de sua obra; 
 O de conservar a obra inédita; 
 O de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modif icações ou à 
prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em 
sua reputação ou honra; 
 O de modificar a obra, antes ou depois de utilizada; 
 O de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma de utilização já 
autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem afronta à sua reputação e imagem; 
 O de ter acesso a exemplar único e raro da obra, quando se encontre legitimamente 
em poder de outrem, para o f im de, por meio de processo fotográf ico ou assemelhado, ou 
audiovisual, preservar sua memória, de forma que cause o menor inconveniente possível a 
seu detentor, que, em todo caso, será indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja 
causado. 
 
 
 
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 23 
DICA 64 
LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS 
Utilização de Fonograma: 
 Ao publicar o fonograma, o produtor mencionará em cada exemplar: 
 O título da obra incluída e seu autor; 
 O nome ou pseudônimo do intérprete; 
 O ano de publicação; 
 O seu nome ou marca que o identif ique. 
DICA 65 
LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS 
Sanções Civis: O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou de 
qualquer forma utilizada, poderá requerer a apreensão dos exemplares reproduzidos ou 
a suspensão da divulgação, sem prejuízo da indenização cabível. 
Quem editar obra literária, artística ou científ ica, sem autorização do titular, perderá para 
este os exemplares que se apreenderem e irá lhe pagar o preço dos que tiver vendido. 
DICA 66 
LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS 
Direitos dos Produtores Fonográficos: 
 O produtor de fonogramas tem o direito exclusivo de, a título oneroso ou gratuito, 
autorizar lhes ou proibir-lhes: 
 A reprodução direta ou indireta, total ou parcial; 
 A distribuição por meio da venda ou locação de exemplares da reprodução; 
 comunicação ao público por meio da execução pública, inclusive pela radiodifusão; 
 Quaisquer outras modalidades de utilização, existentes ou que venham a ser inventadas. 
DICA 67 
LEI Nº 9.610/1998 - DIREITOS AUTORAIS 
Artistas Intérpretes ou Executantes: 
 Tem o artista intérprete ou executante o direito exclusivo de, a título oneroso ou gratuito, 
autorizar ou proibir: 
 A f ixação de suas interpretações ou execuções; 
 A reprodução, a execução pública e a locação das suas interpretações ou execuções 
f ixadas; 
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 24 
 A radiodifusão das suas interpretações ou execuções, f ixadas ou não; 
 A colocação à disposição do público de suas interpretações ou execuções, de maneira 
que qualquer pessoa a elas possa ter acesso, no tempo e no lugar que individualmente 
escolherem; 
 Qualquer outra modalidade de utilização de suas interpretações ou execuções. 
DICA 68 
LEI Nº 9.610/1998- DIREITOS AUTORAIS 
Utilização da Obra Coletiva: ao publicar a obra coletiva, o organizadormencionará em 
cada exemplar: 
 O título da obra; 
 A relação de todos os participantes, em ordem alfabética, se outra não houver sido 
convencionada; 
 O ano de publicação; 
 O seu nome ou marca que o identif ique. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 25 
ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL 
DICA 69 
PROTECIONISMO: BARREIRAS COMERCIAIS 
Embora não haja uma definição precisa para barreira comercial, esta pode ser entendida 
como qualquer lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que imponha 
restrições ao comércio exterior. Existem duas categorias mais comuns de barreiras: 
 Barreiras tarifárias: Que tratam de tarifas de importações e taxas diversas. 
 Barreiras não-tarifárias: Que tratam de restrições quantitativas, licenciamento de 
importação, procedimentos alfandegários, valoração aduaneira arbitrária ou com valores 
f ictícios, Medidas Antidumping, Medidas Compensatórias, subsídios, Medidas de 
Salvaguarda e medidas sanitárias e f itossanitárias. Dentre estas últimas encontram-se as 
barreiras técnicas, que são mecanismos utilizados com f ins protecionistas. 
DICA 70 
PERDA DE PESO MORTO 
A perda de peso morto é um conceito econômico que descreve a perda de eficiência 
no mercado quando o equilíbrio entre oferta e demanda é perturbado devido a 
intervenções governamentais, como impostos, subsídios ou regulações. 
Esse termo é crucial na análise de economia e fornece insights sobre como as políticas 
públicas afetam a alocação de recursos em uma economia. 
DICA 71 
PERDA DE PESO MORTO 
Para entender melhor a perda de peso morto, é necessário primeiro compreender o 
conceito de equilíbrio de mercado. Em um mercado competitivo, o preço e a quantidade 
de um bem são determinados pelo ponto onde a oferta e a demanda se igualam. 
Nesse ponto, a sociedade obtém o máximo benefício, já que os recursos são alocados de 
forma ef iciente para atender às necessidades e preferências dos consumidores. 
DICA 72 
PERDA DE PESO MORTO 
 A perda de peso morto é representada graficamente por um triângulo que mostra 
a diferença entre o excedente do consumidor (a diferença entre o que os consumidores 
estariam dispostos a pagar e o que realmente pagam) e o excedente do produtor (a 
diferença entre o que os produtores estariam dispostos a vender e o que realmente 
recebem) antes e depois da intervenção governamental. Essa área triangular perdida 
representa a perda de ef iciência na economia. 
DICA 73 
PERDA DE PESO MORTO 
É essencial notar que a perda de peso morto não se aplica apenas a impostos, mas também 
a outras formas de intervenção, como subsídios, cotas de produção, regulamentações de 
preços e tarifas comerciais. 
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 26 
Em todos esses casos, a intervenção distorce os incentivos de mercado e resulta em uma 
alocação de recursos menos ef iciente. 
DICA 74 
PERDA DE PESO MORTO 
A perda de peso morto é um conceito essencial para entender os impactos das políticas 
públicas na economia. Ela destaca a importância de considerar cuidadosamente as 
consequências econômicas das intervenções governamentais e como elas podem afetar a 
ef iciência e o bem-estar geral da sociedade. 
A análise cuidadosa da perda de peso morto ajuda os formuladores de políticas a tomar 
decisões mais informadas e a buscar soluções que minimizem as inef iciências econômicas. 
DICA 75 
ECONOMIA SOLIDÁRIA 
A economia solidária é um modelo econômico e social que surge em resposta aos 
desafios e desigualdades gerados pelo capitalismo tradicional. 
Seu contexto de surgimento está intrinsecamente unido a uma série de fatores econômicos, 
sociais e políticos que se desenvolveram ao longo do século XX e que continuam a inf luenciar 
as discussões e práticas econômicas até os dias de hoje. 
DICA 76 
ECONOMIA SOLIDÁRIA 
O contexto inicial do surgimento da economia solidária remonta ao auge da Revolução 
Industrial nos séculos XVIII e XIX, que resultou em uma concentração signif icativa de 
riqueza nas mãos dos proprietários de fábricas e indústrias, enquanto a classe trabalhadora 
enfrentava condições de trabalho precárias e salários baixos. 
Essa desigualdade crescente deu origem a movimentos operários e sindicatos, que 
buscavam melhores condições de trabalho e salários mais justos. 
DICA 77 
ECONOMIA SOLIDÁRIA 
 Movimentos de Economia Solidária: Nas décadas mais recentes, o surgimento da 
economia solidária como um movimento organizado e global ganhou força. 
Muitas organizações, redes e iniciativas surgiram em todo o mundo para promover a 
economia solidária como um meio de empoderar comunidades marginalizadas, criar 
empregos dignos, promover a justiça social e enfrentar os desafios ambientais. 
DICA 78 
ECONOMIA SOLIDÁRIA 
A economia solidária emergiu como resposta às desigualdades e problemas associados ao 
capitalismo tradicional. 
Ela se baseia em princípios de cooperação, solidariedade e equidade, com o objetivo de criar 
sistemas econômicos mais justos e sustentáveis. Ao longo do tempo, a economia solidária 
tem evoluído e se adaptado às mudanças no contexto econômico e social, e continua a ser 
uma alternativa importante para abordar os desafios contemporâneos de desigualdade, 
exploração e degradação ambiental. 
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 27 
ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO 
DICA 79 
TEORIA ECONÔMICA DA REGULAÇÃO 
A teoria econômica da regulação é um campo de estudo que se concentra na análise 
das intervenções governamentais nos mercados para corrigir falhas de mercado, 
proteger o interesse público e promover a eficiência econômica . 
Ela desempenha um papel fundamental na economia ao investigar como as agências 
reguladoras podem equilibrar a necessidade de regulamentação com a preservação da 
concorrência e a promoção do bem-estar social. 
DICA 80 
TEORIA ECONÔMICA DA REGULAÇÃO 
Existem muitas razões pelas quais a regulação econômica se torna necessária: 
 Falhas de mercado: As falhas de mercado ocorrem quando o livre funcionamento das 
forças de oferta e demanda não leva a uma alocação ef iciente de recursos. Isso pode incluir 
externalidades negativas, monopólios naturais, informações assimétricas e bens públicos. 
A regulação busca corrigir essas falhas, garantindo que os mercados funcionem de maneira 
mais ef iciente. 
 Proteção do consumidor: As agências reguladoras muitas vezes são criadas para 
proteger os interesses dos consumidores, estabelecendo padrões de qualidade, segurança 
e informações transparentes. Isso é particularmente relevante em setores como alimentos, 
medicamentos, transporte e serviços públicos. 
DICA 81 
TEORIA ECONÔMICA DA REGULAÇÃO 
Existem muitas razões pelas quais a regulação econômica se torna necessária: 
 Estabilidade financeira: Em setores f inanceiros, a regulação visa evitar crises 
sistêmicas e garantir a estabilidade do sistema bancário e dos mercados f inanceiros. Isso 
envolve a supervisão de bancos, seguradoras, fundos de investimento e outras instituições 
f inanceiras. 
 Promoção da concorrência: A regulação da concorrência visa evitar práticas 
anticompetitivas, como cartéis e abuso de poder de mercado. Isso permite que a 
concorrência saudável prevaleça, resultando em preços mais baixos e maior inovação. 
DICA 82 
TEORIA ECONÔMICA DA REGULAÇÃOA teoria econômica da regulação desempenha um papel crucial na governança econômica, 
buscando equilibrar os interesses dos diversos stakeholders, promovendo a 
eficiência econômica e protegendo o bem-estar público. A regulação é uma 
ferramenta importante para garantir que os mercados funcionem de maneira justa e ef icaz, 
contribuindo para o funcionamento saudável da economia. 
 
 
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 28 
DICA 83 
TEORIA DA CAPTURA 
A teoria da captura, também conhecida como teoria da captura regulatória, é um 
conceito fundamental na economia e na ciência política que descreve o processo pelo qual 
os interesses de grupos econômicos ou individuais conseguem inf luenciar e, em alguns 
casos, tomar controle das agências reguladoras e das políticas públicas. 
Essa teoria sugere que, em muitos casos, as agências reguladoras criadas para proteger o 
interesse público acabam sendo dominadas ou "capturadas" pelos interesses das indústrias 
que deveriam regular. 
DICA 84 
TEORIA DA CAPTURA 
A teoria da captura tem importantes implicações para a governança e a política pública, 
uma vez que sugere que as agências reguladoras podem, em alguns casos, agir em benefício 
das indústrias que deveriam supervisionar, em detrimento dos interesses públicos. 
Isso pode resultar em regulações inadequadas, falta de f iscalização ef icaz e em decisões 
que não ref letem as necessidades e desejos da sociedade como um todo. 
DICA 85 
TEORIA DA CAPTURA 
Para mitigar os riscos da captura regulatória, muitas democracias implementam 
mecanismos de transparência, prestação de contas, regulamentos éticos e restrições ao 
f inanciamento de campanhas políticas por interesses corporativos. 
Além disso, a sociedade civil, grupos de defesa do consumidor e organizações não 
governamentais desempenham um papel importante ao monitorar e denunciar casos de 
captura regulatória, promovendo uma maior responsabilidade por parte dos reguladores e 
legisladores. 
DICA 86 
TEORIA DA CAPTURA 
A teoria da captura é um importante conceito que destaca os desafios enfrentados na 
busca por uma regulação eficaz e justa. 
Ela enfatiza a importância de manter um equilíbrio adequado entre os interesses 
privados e públicos na formulação de políticas e na supervisão regulatória. 
DICA 87 
TEORIA DO AGENTE PRINCIPAL 
A teoria do agente principal, também conhecida como teoria da agência, é um importante 
conceito na economia e na teoria organizacional que descreve as relações entre partes 
que têm interesses conflitantes e informações assimétricas. 
Ela se concentra na dinâmica entre o principal (ou mandante) e o agente, onde o principal 
delega autoridade ao agente para realizar determinadas tarefas em seu nome. 
 
 
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 29 
DICA 88 
TEORIA DO AGENTE PRINCIPAL 
A teoria do agente principal é frequentemente aplicada em contextos empresariais, 
contratuais e governamentais, bem como em situações em que existe um agente que 
age em nome de um principal, mas os interesses dessas duas partes podem não estar 
perfeitamente alinhados. 
A teoria do agente principal é amplamente aplicada em diversos campos, incluindo f inanças, 
economia, administração e governança corporativa. Ela oferece uma estrutura conceitual 
para entender como as partes podem mitigar os conflitos de interesse e garantir que os 
objetivos do principal sejam atingidos, mesmo quando há informações assimétricas e 
interesses divergentes em jogo. A compreensão dessa teoria é fundamental para a 
construção de contratos ef icazes, sistemas de governança corporativa sólidos e a tomada 
de decisões informadas em situações de agência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 30 
INGLÊS 
DICA 89 
INTERPRETANDO TEXTOS EM INGLÊS 
Que tal treinarmos um pouco? 
QUESTÃO. 
China and Philippines accuse each other over collisions in disputed South China Sea. 
China and the Philippines on Sunday accused each other of causing collisions in a 
disputed area of the South China Sea, the latest in a string of maritime confrontations 
between the two countries that have heightened regional tensions. 
In a statement, Philippine authorities said a Chinese Coast Guard ship carried out 
“dangerous blocking maneuvers” that caused it to collide with a Philippine vessel 
carrying supplies to troops stationed in Ayungin Shoal, also known as Second Thomas 
Shoal, in the Spratly Islands chain. 
Então, você conseguiu entender do que se trata? 
a)É um texto que fala da amizade entre a China e as Filipinas 
b)É um texto que fala das tensões culturais entre China, Filipinas e Camboja 
c)O texto fala das acusações trocadas entre China e Filipinas , a respeito da questão do 
Mar da China Meridional 
d) O texto fala das acusações trocadas entre China e Filipinas , a respeito da questão 
do rio da China Meridional 
Gabarito: Letra C 
Algumas palavras-chaves: 
 Sea= Mar; 
 Dangerous = Perigoso. 
DICA 90 
STATIVE VERBS 
Stative Verbs são os verbos representam mais uma condição ou estado, como por exemplo 
“to love” (amar). 
São exemplos destes tipos de verbos: 
 feel (sentir); 
 need (precisar); 
 desire (desejar); 
 forget (esquecer); 
 agree (concordar). 
 
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 31 
DICA 91 
SUBJUNCTIVE 
Neste assunto, temos uma incerteza na frase. Por exemplo: If I could, I would travel every 
weekend. – Se eu pudesse, eu viajaria todos os f inais de semana. 
Ou seja, se ele pudesse, viajaria todos os f ins de semana. Não há uma certeza de que ele 
viajaria todos os f ins de semana. 
Utilizamos o subjunctive em expressões como por exemplo: 
 sugestões; 
 dúvidas; 
 desejos; 
 sonhos; 
 vontades; 
 possibilidades. 
 
 
 
 
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