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MemorexCNU(Bloco06)-Rodada04

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MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 04 
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 2 
 
 
Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos 
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua 
aprovação. 
Você está tendo acesso agora à Rodada 04. As outras 02 rodadas serão disponibilizadas 
na sua área de membros conforme o cronograma abaixo: 
 
Material Data 
Rodada 01 Disponível imediatamente 
Rodada 02 Disponível imediatamente 
Rodada 03 Disponível imediatamente 
Rodada 04 Disponível imediatamente 
Rodada 05 12/02/2024 
Rodada 06 19/02/2024 
 
Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS 
RODADAS já disponíveis, independentemente da data de compra. 
 
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no 
resultado f inal. 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
uma das dicas. 
 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
para: atendimento@pensarconcursos.com 
 
 
 
 
 
 
 
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ÍNDICE 
 
 
POLÍTICAS PÚBLICAS ............................................................................. 4 
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 6 
ÉTICA E INTEGRIDADE ......................................................................... 10 
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 12 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 15 
FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 18 
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA ........................... 21 
POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS ........................................ 24 
ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL ...... 27 
ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO ....................... 30 
INGLÊS ................................................................................................. 34 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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POLÍTICAS PÚBLICAS 
 
DICA 01 
IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 
A implementação de políticas públicas se trata de um processo complexo que envolve 
muitos atores e variáveis. 
Muitas vezes, vemos políticas bem elaboradas no papel, mas a efetiva implementação no 
terreno pode ser problemática. Há muitos obstáculos a serem superados, como por exemplo 
a resistência de alguns grupos de interesse e até mesmo a burocracia. 
DICA 02 
IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 
A avaliação constante é essencial para a identificação dos problemas e ajuste das 
políticas conforme necessário. 
Além do mais, a participação da comunidade e também das partes interessadas desde o 
começo do processo pode contribuir para uma implementação mais efetiva. 
DICA 03 
FIES- COMITÊ GESTOR DO FUNDO DE FINANCIAMENTO ESTUDANTIL (CG-FIES) 
O Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil foi instituído por decreto de 19 
de setembro de 2017, com o objetivo de formular a política de oferta de 
financiamento estudantil e supervisionar a execução das operações do Fies . O 
Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil (CG-Fies), que terá sua composição, 
sua estrutura e sua competência instituídas e regulamentadas por decreto, na qualidade 
de: 
 formulador da política de oferta de f inanciamento; 
 supervisor da execução das operações do Fies sob coordenação do Ministério da 
Educação. 
DICA 04 
EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: FUNDO GARANTIDOR DO FUNDO DE 
FINANCIAMENTO ESTUDANTIL 
Sobre este fundo: O FG-Fies NÃO contará com qualquer tipo de garantia ou aval por 
parte do poder público e responderá por suas obrigações até o limite dos bens e dos direitos 
integrantes de seu patrimônio. 
Sobre a natureza do Fundo Garantidor: O FG-Fies terá NATUREZA PRIVADA e 
patrimônio próprio separado do patrimônio dos cotistas e da instituição administradora e 
será sujeito a direitos e obrigações próprios. 
DICA 05 
EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROUNI 
O Programa Universidade para Todos (ProUni) foi criado em 2004, pela Lei nº 11.096/2005, 
e tem como f inalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes 
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de cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específ ica, em instituições 
privadas de educação superior. 
Atualmente, o programa engloba uma série de beneficiários em todo o Brasil. 
DICA 06 
EXEMPLO DE POLÍTICAS PÚBLICAS: PROUNI 
A instituição que aderir ao Prouni f icará isenta dos seguintes impostos e contribuições no 
período de vigência do termo de adesão: 
 Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas; 
 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, instituída pela Lei nº 7.689, de 15 de 
dezembro de 1988; 
 Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei 
Complementar nº 70, de 30 de dezembro de 1991; 
 Contribuição para o Programa de Integração Social, instituída pela Lei Complementar nº 
7, de 7 de setembro de 1970. 
DICA 07 
FEDERALISMO 
No federalismo, é crucial a coordenação entre o governo central e os governos subnacionais 
para evitar conflitos e garantir uma implementação ef icaz das políticas públicas. 
 Muitas vezes, isso engloba negociações, acordos e colaboração entre os diferentes 
níveis de governo. 
DICA 08 
FEDERALISMO 
O federalismo também pode INCENTIVAR A EXPERIMENTAÇÃO E A INOVAÇÃO EM 
POLÍTICAS PÚBLICAS. 
Os Estados podem agir como laboratórios de políticas, testando abordagens diferentes para 
problemas semelhantes e, em seguida, compartilhando as lições aprendidas com outros 
níveis de governo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA 
 
DICA 09 
DIVISÃO E COORDENAÇÃO DE PODERES DA REPÚBLICA 
Montesquieu foi o autor de "Espírito das Leis", o pensador francês tinha visões mais 
alinhadas ao pensamento de Locke, mesmo sendo nobre, enxergava a decadência da 
monarquia, e tinha uma preocupação em fazer a mudança do governo de forma mais 
ponderada. Vem deste f ilósofo a ideia de separação dos poderes. Lembrando que a 
separação dos poderes foi trabalhada de forma mais incisiva pelos Federalistas. 
Visionário, Montesquieu já previa um possível conflito entre a nobreza e o povo. 
Conflito este que eclodiu na Revolução Francesa. Montesquieu concebeu o Poder 
Judiciário, e mais: Ele via a divisão de poderes como algo necessário. 
DICA 10 
DIVISÃOE COORDENAÇÃO DE PODERES DA REPÚBLICA - PODER EXECUTIVO NOS 
ESTADOS 
O Poder Executivo é exercido pelo Governador de Estado, ajudado pelos devidos 
Secretários de Estado, sendo substituído (no caso de impedimento) ou sucedido (no caso 
de vaga), pelo Vice-Governador, com ele eleito, observando-se algumas outras regras: 
 Eleição do Governador e do Vice-Governador de Estado: Esta será feita no 1º domingo 
de outubro, em 1º turno, e no último domingo de outubro, em 2º turno, caso haja, do ano 
anterior ao do término do mandato de seus antecessores, e a posse ocorrerá em 1º de 
janeiro do ano subsequente, observado, quanto ao mais, o disposto no art. 77; 
 Mandato: O mandato é de 4 anos, permitindo-se a reeleição para um ÚNICO PERÍODO 
subsequente. 
DICA 11 
DO PODER EXECUTIVO 
Em se tratando de divisão e organização de Poderes, o Poder Executivo possui uma 
atuação muito importante. Por isso, vejamos alguns aspectos sobre esse Poder: 
Função Típica: Administrar. 
 Chefe do Poder Executivo: Cumula atribuições de Chefe de Governo e Chefe de 
Estado, posto que comanda e administra o país, no âmbito interno, e representa a 
República Federativa do Brasil perante a comunidade internacional, respectivamente. 
 Função atípica: o Chefe do Executivo realiza atribuições de caráter legislativo 
ao vetar ou sancionar uma lei, editar medidas provisórias, elaborar leis delegadas 
ou iniciar um novo projeto de lei. 
DICA 12 
PODER LEGISLATIVO - DISPOSIÇÕES GERAIS 
O tema sobre o Poder Legislativo corresponde aos artigos 44 ao 58, da Constituição Federal. 
O Poder Legislativo é exercido pelo congresso nacional, o qual é composto pela Câmara 
dos Deputados e Senado Federal. 
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 7 
A legislatura é o período de trabalhos das Casas Legislativas (Congresso, Câmara e 
Senado) e tem duração de 4 anos. 
CÂMARA DOS DEPUTADOS SENADO FEDERAL 
Composta pelos Deputados 
Federais. 
Composto pelos Senadores. 
Representantes do povo. Representantes dos Estados e do Distrito 
Federal. 
A escolha dos deputados federais 
respeita o sistema 
proporcional. 
A escolha dos senadores respeita o sistema 
majoritário. 
O número de deputados varia de 
acordo com a população, 
devendo respeitar o número 
mínimo de 8 (oito) e o 
máximo de 70 (setenta). 
Os Territórios elegerão 4 
(quatro) deputados. 
Cada um deles elegerá o número f ixo de 3 (três) 
senadores. 
Cada senador é eleito com 2 (dois) suplentes. 
Mandato de 4 (quatro) anos. Mandato de 8 anos, sendo renovado de quatro 
em quatro anos, alternadamente por um e dois 
terços (ou seja, em uma eleição escolhe-se 1 
senador, em outra são escolhidos 2). 
DICA 13 
PODER LEGISLATIVO 
 IMPORTANTE: A função do Poder Legislativo é a de controle externo da 
administração pública, que compreende a fiscalização contábil, f inanceira, 
orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta 
e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e 
renúncia de receitas, que será exercida com auxílio do tribunal de contas. 
DICA 14 
CÂMARA DOS DEPUTADOS 
Vejamos alguns pontos importantes para a sua prova: 
 Compete privativamente à Câmara dos Deputados: 
Autorizar, por 2/3 dos seus membros, a instauração de processo contra o Presidente 
e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado. 
Proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não 
apresentadas ao Congresso Nacional dentro de 60 (sessenta) dias após a abertura da 
sessão legislativa; 
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Eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII. 
 OBS.: As competências da Câmara dos Deputados estão previstas no art. 50, da CF. As 
competências listadas acima são as mais importantes, ressaltando a de autorizar a 
instauração de processo contra o Presidente da República. 
Essa autorização é aplicada tanto para os processos comuns, instaurados em face do 
presidente, quanto para os processos que versam sobre crime de responsabilidade 
(impeachment). 
DICA 15 
SENADO FEDERAL 
 O rol de competências privativas do Senado Federal é bem mais amplo do que o da 
Câmara dos Deputados. Merece destaque as seguintes competências: 
Processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de 
responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do 
Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles; 
Processar e julgar os Ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho 
Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador-Geral da 
República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade; 
Suspender a execução, no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por 
decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal; 
Eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII. 
Avaliar periodicamente a funcionalidade do Sistema Tributário Nacional, em sua 
estrutura e seus componentes, e o desempenho das administrações tributárias da 
União, dos Estados e do Distrito Federal e dos Municípios. 
Parágrafo único. “Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o do 
Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por 
dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito 
anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais 
cabíveis.” 
 Merece destaque a competência para julgamento do Presidente da República e dos 
Ministros do Supremo Tribunal Federal nos crimes de responsabilidade, principalmente pelo 
momento de tensão política em que o Brasil se encontra. 
 Em todos os casos de julgamento de crimes de responsabilidade, o Presidente do 
Supremo Tribunal Federal será o presidente do julgamento da autoridade. 
 A condenação depende do voto de 2/3 dos membros do Senado Federal. 
São previstas a aplicação das seguintes sanções, sem prejuízo das demais sanções 
judiciais cabíveis: 
 Perda do cargo; 
 Inabilitação, por 08 (oito) anos, para o exercício de função pública. 
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DICA 16 
RELAÇÃO BICAMERAL 
O Congresso Nacional do Brasil é marcado por sua relação bicameral: 
Como assim bicameral? 
 Câmara de Deputados; 
 Senado Federal. 
→Já caiu em concurso: A composição da Câmara dos Deputados se dá de forma 
proporcional à população dos Estados, sendo que nenhuma unidade da Federação poderá 
ter menos que oito ou mais que setenta Deputados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ÉTICA E INTEGRIDADE 
 
DICA 17 
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
As medidas mitigatórias são cruciais para garantir a ef iciência, a transparência e a 
responsabilidade na Administração Pública. 
Tais medidas auxiliam a prevenir problemas e a reduzir riscos. 
Uma destas medidas mais comuns é o controle interno, que engloba as AUDITORIAS 
regulares para identif icar irregularidades, fraudes ou desperdícios de recursos públicos. 
DICA 18 
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NAADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 3 PARTES DA 
AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO 
As auditorias do setor público envolvem pelo menos 3 partes distintas: 
 o auditor, 
 uma parte responsável, 
 os usuários previstos (podem ser órgãos legislativos ou de controle, responsáveis pela 
governança ou o público em geral). 
DICA 19 
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 3 PARTES DA 
AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO: A AUDITORIA DO SETOR PÚBLICO E SEUS 
OBJETIVOS 
De uma forma geral, as auditorias do setor público podem ser classif icadas em um ou 
mais de 3 tipos principais: 
 AUDITORIAS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: 
 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (O auditor de conformidade deve consultar as leis, 
regulamentos, normas ou políticas aplicáveis para identif icar os requisitos de 
conformidade): 
 AUDITORIAS OPERACIONAIS. 
DICA 20 
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: A AUDITORIA DO SETOR 
PÚBLICO E SEUS OBJETIVOS 
Segundo o ISSAI 100 a auditoria do setor público pode ser descrita como um processo 
sistemático de obter e avaliar objetivamente evidência para determinar se a informação ou 
as condições reais de um objeto estão de acordo com critérios estabelecidos. 
Importante: As auditorias do setor público podem ter intuitos distintos, a depender do tipo 
de auditoria que está sendo feita. 
 
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 11 
DICA 21 
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA – 
CONCEITO 
É um conjunto de procedimentos usados para análise e conferência dos controles 
internos de uma empresa, observando os aspectos que são mais relevantes para a 
manutenção da qualidade do trabalho da organização. 
E quem são os sujeitos da auditoria interna? Simples, no caso da auditoria interna, os 
sujeitos desta são os funcionários da empresa (interno)- via de regra. 
E se fosse uma auditoria externa, quem seriam os sujeitos? Seria o prof issional 
independente (externo). 
DICA 22 
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA 
A análise dos riscos da Auditoria Interna deve ser feita na fase de planejamento dos 
trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o 
objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os 
seguintes aspectos: 
 a verif icação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da 
Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das 
transações e das operações; 
 a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas. 
DICA 23 
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA 
No trabalho da Auditoria Interna, quando aplicável, deve ser examinada a observância: 
 dos Princípios Fundamentais de Contabilidade; 
 das Normas Brasileiras de Contabilidade; 
 da legislação tributária; 
 da legislação trabalhista e societária; 
 do cumprimento das normas reguladoras a que estiver sujeita a entidade. 
DICA 24 
MEDIDAS MITIGATÓRIAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: AUDITORIA INTERNA 
O que é o relatório de Auditoria interna? 
De uma forma simplif icada, o relatório é o documento pelo qual a Auditoria Interna 
apresenta o resultado dos seus trabalhos, devendo ser redigido com objetividade e 
imparcialidade, de forma a expressar, claramente, suas conclusões, recomendações e 
providências a serem tomadas pela administração da entidade. 
 
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 12 
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE 
 
DICA 25 
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 
Pessoas em situação de rua são um grupo vulnerável que enfrenta uma série de desafios 
complexos, incluindo a falta de moradia, acesso limitado a serviços básicos, discriminação 
e estigmatização. 
Os direitos humanos desempenham um papel fundamental na abordagem dessa questão, 
oferecendo uma base legal e ética para proteger e promover a dignidade e a igualdade 
de todas as pessoas, independentemente de sua situação de moradia . 
No que tange à nacionalidade, cerca de 4% das PSR no país são migrantes internacionais 
(9.686 pessoas). Do total, 43% são venezuelanos, 23% são angolanos e 11% afegãos. 
DICA 26 
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 
De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros tratados 
internacionais, todas as pessoas têm o direito à moradia adequada. Isso não signif ica 
apenas um teto sobre a cabeça, mas também condições seguras, acessíveis e saudáveis. 
Em suma: Os governos têm a obrigação de garantir que esse direito seja respeitado, 
protegido e realizado. 
 IMPORTANTE: É um grupo populacional heterogêneo, que têm em comum a pobreza 
extrema, os elos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia 
convencional regular, a população em situação de rua (PSR) tem crescido signif icativamente 
no país. 
DICA 27 
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 
Os direitos humanos são uma ferramenta poderosa na abordagem das questões 
relacionadas às pessoas em situação de rua. 
Tais direitos dão uma base legal sólida para garantir que essas pessoas sejam tratadas 
com dignidade, tenham acesso a moradia adequada, serviços essenciais e sejam 
protegidas contra discriminação e abuso. Uma abordagem norteada nos direitos humanos 
não somente ajuda a enfrentar os desafios imediatos, mas também promove soluções de 
longo prazo que buscam eliminar a situação de rua e garantir a igualdade de oportunidades 
para todos. 
Perfil: As pessoas em situação de rua cadastradas no país são majoritariamente do sexo 
masculino (87%), adultas (55% têm entre 30 e 49 anos) e negras (68%, sendo 51% 
pardas e 17% pretas). 
DICA 28 
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 
Há uma limitação de fontes de dados sobre a população em situação de rua, buscou-se 
informações a partir das bases da Assistência Social (Cadastro Único e Registro Mensal 
de Atendimentos – RMA) e da Saúde (Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação – SINAN, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES e 
Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica – SISAB), a f im de 
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 13 
identif icar o quantitativo e perf il das pessoas em situação de rua (PSR) e as notif icações de 
violências atendidas e registradas pelos serviços de saúde 
DICA 29 
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 
A população brasileira em situação de rua tem aumentado signif icativamente no Brasil. 
Os dados obtidos a partir do Cadastro Único demonstram que, em dezembro de 2022, 
236.400 pessoas encontravam-se em situação de rua no Brasil e cadastradas no Cadastro 
Único, ou seja, 1 EM CADA 1.000 PESSOAS NO BRASIL ESTAVA VIVENDO NESSA 
SITUAÇÃO. 
Os 10 municípios com maior número de PSR são: 
 São Paulo; 
 Rio de Janeiro; 
 Belo Horizonte; 
 Brasília; 
 Salvador; 
 Fortaleza; 
 Curitiba; 
 Porto Alegre; 
 Campinas; 
 Florianópolis. 
DICA 30 
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA 
RAZÕES PARA IREM PARA A RUA: Os principais motivos apontados para a situação de 
rua foram os problemas familiares (44%), seguido do desemprego (39%), do alcoolismo 
e/ou uso de drogas (29%) e da perda de moradia (23%). 
 IMPORTANTE: No Sudeste, encontra-se a mais expressiva proporção de pessoas que 
dormem em albergues (41%). 
DICA 31 
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA: SERVIÇOS DE SAÚDE VOLTADOS À POPULAÇÃO 
Tais serviços, contam com equipes de Consultório na Rua (eCR) são multiprof issionais e 
lidam com os diferentesproblemas e necessidades de saúde da população em situação de 
rua. 
Integram o componente atenção básica da Rede de Atenção Psicossocial e desenvolvem 
ações de Atenção Primária à Saúde. 
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DICA 32 
XENOFOBIA – FOCO PANDEMIA- SINOFOBIA 
A xenofobia é um tipo de preconceito caracterizado pela aversão, hostilidade, repúdio ou 
ódio por estrangeiros ou estranhos à comunidade. O aumento da pandemia, seguido das 
mortes e fechamentos de comércios, fez com que uma parcela da população começasse a 
procurar supostos culpados para isto. Como a epidemia teve seus primeiros casos na 
província chinesa de Hubei, muitos passaram a considerar os chineses e seus descendentes 
como culpados, sendo tal pensamento errado e preconceituoso. 
O preconceito também chegou até pessoas de origem asiática de outros países, como 
japoneses, coreanos, tailandeses entre outro. 
 IMPORTANTE: sua prova pode apresentar o termo sinofobia. A sinofobia é um de 
preconceito contra a China e seu povo. Ou seja, é um sentimento antichinês. 
→A xenofobia contra os chineses tem aparecido também em outros países, como 
os EUA. 
 LEMBRANDO: Há 150 anos, Los Angeles presenciou o primeiro massacre contra 
asiáticos nos EUA. 18 homens foram brutalmente linchados e a Chinatown (bairro chinês) 
foi destruída. 
A lei nº 9.459 fez a inclusão no artigo 140 do Código Penal da normatização no sentido da 
aplicação medidas de punição contra crimes de discriminação ou preconceito de cor, religião, 
procedência nacional ou etnia. 
A discriminação contra pessoas de origem asiática também chegou ao âmbito político. Uma 
crise diplomática entre o Brasil e a China foi desencadeada com uma fala do deputado 
Eduardo Bolsonaro, que culpou a China pela disseminação do vírus no mundo. 
A pandemia pegou todo o mundo de surpresa, e muitas pessoas começaram a procurar 
“culpados”. Como a China foi o epicentro da pandemia de covid-19 muitos casos de 
preconceito e discurso de ódio contra pessoas asiáticas e de origem asiática começaram a 
ser registrados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL 
 
DICA 33 
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE 
Trata-se do dever de transparência na atuação pública. 
 Possui dupla acepção: 
 Requisito de eficácia dos atos administrativos; 
 Transparência da atuação administrativa, de forma a possibilitar o controle pelos 
administrados. 
DICA 34 
PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE 
O princípio da publicidade não é absoluto, encontra limites no direito à inviolabilidade da 
intimidade e da vida privada; e as informações indispensáveis à segurança do Estado e da 
Sociedade. 
No caso do princípio da publicidade e suas exceções, são estas exceções as seguintes: 
 A SEGURANÇA DO ESTADO (art. 5º, XXXIII, da CF). Exemplo: Informações militares; 
 A SEGURANÇA DA SOCIEDADE (art. 5º, XXXIII, da CF). Exemplo: Sigilo das 
informações sobre o interior de usina nuclear para evitar atentados terroristas; 
 A INTIMIDADE DOS ENVOLVIDOS (art. 5º, X, da CF). Exemplo: Processos 
administrativos disciplinares. 
DICA 35 
PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA 
Foi introduzido na CF/88 a partir da EC nº. 19/98. Com o advento da emenda citada, 
passou-se do modelo de administração burocrática para o de administração gerencial. 
O agente público deve conjugar a busca da melhoria da qualidade dos serviços públicos 
com a racionalidade dos gastos públicos. 
 Princípio da economicidade: em síntese, ordena que seja feita avaliação do custo e 
benefício dos gastos públicos. 
DICA 36 
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS 
Os serviços públicos essenciais não devem sofrer interrupção, sendo necessária a 
prestação continuada. 
 Ex.: O fornecimento de energia elétrica não pode ser interrompido em um hospital, 
mesmo sendo este inadimplente, devido à prevalência do interesse público, pois o corte de 
energia, em que pese existência de débito, prejudicaria o usuário, podendo ocasionar 
até mesmo a morte de pacientes. 
 
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DICA 37 
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL 
As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios 
fundamentais: 
Planejamento; 
Coordenação; 
Descentralização; 
Delegação de Competência; 
Controle. 
DICA 38 
AUTARQUIAS 
 Autarquia – criada por lei – A publicação de lei cria a autarquia. Algumas das autarquias 
mais importantes do Brasil são: Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Banco 
Central – Bacen, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis 
– Ibama, Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE, Instituto Nacional de 
Colonização e Reforma Agrária – Incra e todas as universidades públicas, como a USP e a 
UFRJ. 
 A AUTARQUIA POSSUI PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO. 
As autarquias não precisam do registro de seus estatutos na Junta Comercial nem em 
unidade cartorial. 
DICA 39 
AUTARQUIAS CORPORATIVAS 
As entidades de classe como o CREFITO, CREA, CRM, dentre outras, tem a natureza jurídica 
de autarquia federal. 
Assim sendo, estas autarquias corporativas são PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO 
PÚBLICO INTERNO, que tem PODER DE POLÍCIA administrativo quando fazem a 
f iscalização da atividade prof issional. 
DICA 40 
FUNDAÇÃO PÚBLICA 
Segundo o doutrinador Hely Lopes Meirelles fundação pública "é o patrimônio, total ou 
parcialmente público, dotado de personalidade jurídica, de direito público ou privado, e 
destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com capacidade 
de autonomia e mediante controle da Administração Pública, nos limites da lei". 
FUNDAÇÃO PÚBLICA= PERTENCENTE À ADMINISTRAÇÃO INDIRETA 
 IMPORTANTE: salientar que a fundação instituída pelo Estado, estando sujeita ao 
regime público ou privado dependerá: 
 do estatuto de sua criação ou autorização; 
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 das atividades por ela prestadas. 
 CARACTERÍSTICAS DAS FUNDAÇÕES: 
 Natureza: 
 Direito público - Lei cria; 
 Direito privado - Lei autoriza. 
 Atividades de caráter social, isto é, não exclusivas do Estado; 
 Regime de pessoal: 
 Direito público - servidores estatutários; 
 Direito privado – CLT. 
DICA BÔNUS 
FUNDAÇÃO PÚBLICA 
 IMPORTANTE: Em um entendimento recente do STJ, este Tribunal decidiu Fundações 
públicas de direito privado não estão isentas de custas processuais. Isto mesmo. As 
fundações públicas de direito privado, cuja criação é autorizada por lei, não são 
equiparadas à Fazenda Pública e não fazem jus a isenção de custas processuais. 
Com esse entendimento, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reformou 
acórdão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) para afastar o benefício concedido 
a uma fundação municipal condenada por descumprimento contratual. 
Fonte: REsp 1409199. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FINANÇAS PÚBLICASDICA 41 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA – INTRODUÇÃO 
A competência tributária é a habilitação para criar (instituir) tributos por meio de lei. A 
competência tributária, desse modo, é uma espécie de competência legislativa sendo 
exercida somente pelo Parlamento. Também são manifestações do exercício da competência 
tributária a modif icação, redução e extinção de tributos. 
Sendo uma competência do tipo legislativa, a competência tributária é atribuída, de forma 
exclusiva pela Constituição Federal, não havendo qualquer possibilidade de ser conferida ou 
modif icada por leis, constituições estaduais ou qualquer outro veículo normativo. 
A competência tributária é atribuída pela Constituição Federal (arts. 145, 147, 148, 149, 
149-A, 153, 155, 156 e 195) só às entidades federativas. Assim, a titularidade da 
competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito público integrantes da 
Administração Direta (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), sendo insuscetível de 
delegação a outras pessoas. 
 Como isto pode cair na sua prova: 
QUESTÃO SIMULADA 
Sobre a competência tributária, é correto af irmar que é: 
a) A titularidade da competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito 
público e de direito privado. 
b) A competência tributária é atribuída somente por lei ordinária. 
c) A titularidade da competência tributária é exclusiva de pessoas jurídicas de direito 
público integrantes da Administração Direta (União, Estados, Distrito Federal e 
Municípios), sendo insuscetível de delegação a outras pessoas. 
d) A titularidade da competência tributária é exclusiva às seguintes pessoas jurídicas de 
direito público integrantes da Administração Direta: A União, Estados e Distrito Federal, 
porém sendo suscetível de delegação a outras pessoas. 
Gabarito: Letra c. 
DICA 42 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA X CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA 
A competência tributária é a aptidão para criar tributos por meio de lei. Não se confunde, 
portanto, com capacidade tributária ativa. Capacidade tributária ativa é a aptidão 
administrativa para cobrar ou arrecadar tributos. Assim, enquanto a competência tributária 
é exercida pelo Legislativo, a capacidade tributária desenvolve-se por meio do exercício de 
função estatal tipicamente administrativa consistente em realizar os atos concretos de 
arrecadar, f iscalizar e promover a cobrança do tributo. 
 → Embora a competência tributária seja indelegável, nada impede a delegação legal da 
capacidade tributária ativa. Muito pelo contrário, o art. 7º do CTN normatiza a delegação 
por meio de lei da capacidade tributária ativa, denominada “paraf iscalidade”. É o que 
acontece, por exemplo, com as contribuições arrecadadas pelos sindicatos (art. 7º da CF) 
e com as contribuições cobradas pelos conselhos de classe (art. 149 da CF). 
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DICA 43 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA X CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA- 
PARAFISCALIDADE 
 CUIDADO: A paraf iscalidade somente não poderá favorecer empresas privadas voltadas 
à obtenção de lucro, sob pena de transformar-se em uma vantagem competitiva frente aos 
demais agentes no mercado violando o princípio da livre concorrência (art. 170, IV, da CF). 
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA: É o poder de criar/instituir o tributo. A competência é 
indelegável, de cunho taxativo e é exclusiva das pessoas políticas. 
 CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA: É a aptidão para exigir o tributo. Esta aptidão é 
delegável inclusive para pessoas privadas. 
DICA 44 
COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO 
 São de competência privativa da União: 
 Empréstimos compulsórios; 
 Contribuições especiais (exceto iluminação pública e previdência de servidores); 
 Imposto de Importação (II); 
 Imposto de Exportação (IE); 
 Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); 
 Imposto sobre Operações Financeiras (IOF); 
 Imposto Territorial Rural (ITR); 
 Imposto de Renda (IR); 
 Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF – não regulamentado). 
ATENÇÃO!! 
É de competência extraordinária da União criar imposto em caso de guerra externa ou 
sua iminência. 
DICA 45 
COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS ESTADOS 
 São de competência privativa os seguintes impostos: 
 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA); 
 Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS); 
 Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). 
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 IMPORTANTE: Os estados, municípios, e Distrito Federal têm competência concorrente 
para criação de taxas e contribuições de melhoria, sempre em decorrência de sua especif ica 
competência administrativa. 
DICA 46 
COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL 
 São de competência privativa dos municípios: 
 Imposto sobre Serviço (ISS); 
 Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU); 
 Imposto sobre Transmissão de Bens Inter-vivos (ITBI) 
Também é competência privativa dos munícipios a contribuição sobre iluminação 
pública. 
 E o Distrito Federal: 
 O Distrito Federal soma as competências estaduais e municipais, podendo cobrar todos 
impostos estaduais e municipais. 
DICA 47 
O QUE ACONTECE QUANDO HÁ CONFLITOS DE COMPETÊNCIA, EM MATÉRIA 
TRIBUTÁRIA, ENTRE OS ENTES FEDERATIVOS? 
Conforme nos traz o art. 146, I da CF/88, cabe à lei complementar dispor sobre conflitos 
de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os 
Municípios. 
 Há também posicionamento do STF a respeito deste assunto, vamos ver a seguir: 
CONTROLE CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE: 
ICMS e repulsa constitucional à guerra tributária entre os Estados-membros: 
o legislador constituinte republicano, com o propósito de impedir a "guerra tributária" 
entre os Estados-membros, enunciou postulados e prescreveu diretrizes gerais de caráter 
subordinados a compor o estatuto constitucional do ICMS. (...) justif icam a edição de lei 
complementar nacional vocacionada a regular o modo e a forma como os Estados-
membros e o Distrito Federal, sempre após deliberação conjunta, poderão, por ato 
próprio, conceder e/ou revogar isenções, incentivos e benefícios f iscais. 
[ADI 1.247 MC, rel. min. Celso de Mello, j. 17-8-1995, P, DJ de 8-9-1995.] 
 
DICA 48 
CONCEITO LEGISLATIVO DE TRIBUTO 
O conceito está normatizado no art. 3º do Código Tributário Nacional, que fala o seguinte: 
“Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa 
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante 
atividade administrativa plenamente vinculada”. 
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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA 
 
DICA 49 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
Os indicadores de desempenho também são conhecidos como KPIs (KEY PERFORMANCE 
INDICATORS), sendo assim ferramentas muito valiosas que guiam as empresas em sua 
jornada de sucesso. 
Como uma bússola precisa, os KPIs fornecem insights cruciais sobre o desempenho das 
operações, permitindo que líderes e equipes tomem decisões estratégicas e assertivas. 
DICA 50 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
O indicador de desempenho é diferente dos outros indicadores. 
 IMPORTANTE: Ele precisa estar norteado para a saúde operacional da empresa. Em 
outras palavras: Só se pode dizer que um indicador é de desempenho quando ele melhorar 
e o resultado operacional da empresa também melhorar. 
DICA51 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
A escolha dos indicadores de desempenho e a execução do processo de gestão empresarial 
necessitam ser atividades simples, rápidas e orientadas para o resultado operacional da 
empresa. 
 CHEIRINHO DE PROVA: Eles desempenham um papel fundamental na gestão e na 
tomada de decisões, permitindo que as partes interessadas avaliem o progresso e 
identif iquem áreas de melhoria. 
DICA 52 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
MEDIÇÃO: Os KPIs são usados para medir o desempenho de algo específ ico, seja uma 
empresa, um departamento, um funcionário, um produto ou um projeto. 
Eles são escolhidos com base em critérios relevantes para os objetivos e metas 
estabelecidos. 
METAS E OBJETIVOS: Os KPIs são definidos com base em metas e objetivos claros. 
Eles ajudam a monitorar o progresso em direção a esses objetivos e fornecem informações 
sobre se as metas estão sendo alcançadas ou não. 
DICA 53 
INDICADORES DE DESEMPENHO 
QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS: Os KPIs podem ser quantitativos, como receita, 
lucro líquido, tempo de entrega, ou qualitativos, como satisfação do cliente, qualidade do 
produto ou clima organizacional. 
 
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AÇÃO E MELHORIA: Os KPIs não são só ferramentas de medição, mas também de ação. 
Eles ajudam a identif icar áreas que precisam de melhoria e orientam as decisões e ações 
para otimizar o desempenho. 
DICA 54 
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL 
O diagnóstico organizacional se trata de um processo crucial para entender a saúde e o 
desempenho de uma organização. Ele permite que gestores e líderes identif iquem áreas de 
melhoria, aproveitem oportunidades e tomem decisões informadas. 
 IMPORTANTE: Uma abordagem eficaz para o diagnóstico organizacional envolve a 
utilização de diversas ferramentas e métodos que oferecem insights valiosos sobre as 
operações e a estrutura da empresa. 
DICA 55 
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL 
Ferramentas de Diagnóstico Organizacional: 
Análise SWOT; 
Análise de Dados e Métricas Digitais ( No mundo digital, a análise de dados desempenha 
um papel crucial. Ferramentas de análise da web, por exemplo, podem fornecer informações 
sobre o comportamento dos clientes online e a ef icácia de campanhas de marketing.); 
Análise de Processos; 
Análise Financeira. 
DICA 56 
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL 
Ferramentas de Diagnóstico Organizacional: 
BSC (Balanced Scorecard); 
Benchmarking; 
Entrevistas e Pesquisas com Funcionários (Entrevistar e coletar feedback dos funcionários 
é uma ferramenta poderosa para entender as dinâmicas internas da organização, identif icar 
problemas de comunicação, satisfação dos funcionários e áreas de melhoria na cultura 
corporativa. 
DICA 57 
BENEFÍCIOS DO DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL 
Benefícios do Diagnóstico Organizacional: 
Identif icação de problemas e oportunidades; 
Melhoria na tomada de decisões estratégicas; 
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Alinhamento dos esforços da organização com seus objetivos; 
Majoração da ef iciência operacional e ef icácia; 
Aprimoramento da satisfação dos funcionários e clientes. 
DICA 58 
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL 
O diagnóstico organizacional por meio de ferramentas é um processo fundamental para 
qualquer empresa que busca sucesso e adaptação contínuos. 
 IMPORTANTE: Ao adotar uma abordagem sistemática de diagnóstico, as organizações 
podem enfrentar desafios com confiança, otimizar suas operações e prosperar em 
ambientes de negócios em constante mudança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS 
 
DICA 59 
LEI Nº 9.074/1995 
SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA: As concessões, permissões e autorizações de 
exploração de serviços e instalações de energia elétrica e de aproveitamento energético dos 
cursos de água serão contratadas, prorrogadas ou outorgadas nos termos desta e da Lei no 
8.987, e das demais. 
DICA 60 
LEI Nº 9.074/1995 
SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA: As concessões de transmissão e de distribuição de 
energia elétrica, contratadas a partir desta Lei, terão o prazo necessário à amortização dos 
investimentos, limitado a trinta anos, contado da data de assinatura do imprescindível 
contrato, podendo ser prorrogado no máximo por igual período, a critério do poder 
concedente, nas condições estabelecidas no contrato. 
DICA 61 
LEI Nº 9.074/1995 
Fica a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL autorizada a celebrar aditivos aos 
contratos de concessão de uso de bem público de aproveitamentos de potenciais hidráulicos 
feitos a título oneroso em favor da União, mediante solicitação do respectivo titular, com a 
f inalidade de permitir que o início do pagamento pelo uso de bem público coincida com uma 
das seguintes situações, a que ocorrer primeiro: 
O início da entrega da energia objeto de Contratos de Comercialização de Energia no 
Ambiente Regulado - CCEAR; 
A efetiva entrada em operação comercial do aproveitamento. 
DICA 62 
LEI Nº 9.074/1995 
Os concessionários de geração de aproveitamentos hidrelétricos outorgados até 15 de 
março de 2004 que não entrarem em operação até 30 de junho de 2013 terão o prazo de 
30 (trinta) dias para requerer a rescisão de seus contratos de concessão, sendo-lhes 
assegurado, no que couber: 
A liberação ou restituição das garantias de cumprimento das obrigações do contrato de 
concessão; 
 O não pagamento pelo uso de bem público durante a vigência do contrato de concessão; 
 O ressarcimento dos custos incorridos na elaboração de estudos ou projetos que venham 
a ser aprovados para futura licitação para exploração do aproveitamento, nos termos do 
art. 28 da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996. 
 
 
 
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DICA 63 
LEI Nº 9.074/1995 
O plano de transferência de controle societário deverá demonstrar a viabilidade da troca de 
controle e o benefício dessa medida para a adequação do serviço prestado. 
O concessionário, permissionário ou autorizatário de serviços e instalações de energia 
elétrica poderá apresentar plano de transferência de controle societário como alternativa à 
extinção da outorga, conforme regulação da Aneel. 
 As usinas termelétricas destinadas à produção independente poderão ser objeto de 
concessão mediante licitação ou autorização. 
DICA 64 
LEI Nº 9.074/1995 
A aprovação do plano de transferência de controle societário pela Aneel suspenderá o 
processo de extinção da concessão. 
 IMPORTANTE: A transferência do controle societário, DENTRO DO PRAZO 
DEFINIDO PELA ANEEL, ensejará o arquivamento do processo de extinção da concessão. 
DICA 65 
LEI Nº 9.074/1995 
No caso de empreendimento hidroelétrico igual ou inferior a 5.000 kW (cinco mil 
quilowatts) construído em rio sem inventário aprovado pela Aneel, na eventualidade de o 
empreendimento ser afetado por aproveitamento ótimo do curso de água, não caberá 
qualquer ônus ao poder concedente ou à Aneel. 
Os empreendimentos hidroelétricos de potência igual ou inferior a 5.000 kW (cinco mil 
quilowatts) deverão respeitar a partição de quedas aprovada no inventário do respectivorio. 
DICA 66 
LEI Nº 9.074/1995 
Produtor Independente de Energia Elétrica: Considera-se produtor independente de 
energia elétrica a pessoa jurídica ou empresas reunidas em consórcio que recebam 
concessão ou autorização do poder concedente, para produzir energia elétrica destinada 
ao comércio de toda ou parte da energia produzida, por sua conta e risco. 
 IMPORTANTE: As linhas de transmissão de interesse restrito aos aproveitamentos de 
produção independente poderão ser concedidas ou autorizadas, simultânea ou 
complementarmente, aos respectivos contratos de uso do bem público. 
DICA 67 
LEI Nº 9.074/1995 
OPÇÕES DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA POR PARTE DOS CONSUMIDORES: 
Respeitados os contratos de fornecimento vigentes, a prorrogação das atuais e as novas 
concessões serão feitas sem exclusividade de fornecimento de energia elétrica a 
consumidores com carga igual ou maior que 10.000 kW, atendidos em tensão igual ou 
superior a 69 kV, que podem optar por contratar seu fornecimento, no todo ou em parte, 
com produtor independente de energia elétrica. 
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DICA 68 
LEI Nº 9.074/1995 
INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO E DOS CONSÓRCIOS DE GERAÇÃO: O poder 
concedente deverá definir, dentre as instalações de transmissão, as que se destinam à 
formação da rede básica dos sistemas interligados, as de âmbito próprio do concessionário 
de distribuição, as de interesse exclusivo das centrais de geração e as destinadas a 
interligações internacionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL 
 
DICA 69 
NOVO BANCO DE DESENVOLVIMENTO (NDB) 
Os países do Brics constituíram um acordo para fundação do NDB em 2014. O banco passou 
a funcionar em 2016 com financiamento inicial de US$ 100 bilhões. 
O NBD é formado por: 
Um conselho de governadores; 
Um conselho de diretores; 
Um presidente; 
Quatro vice-presidentes. 
 IMPORTANTE: A sede da instituição f ica em Xangai. 
DICA 70 
NOVO BANCO DE DESENVOLVIMENTO (NDB) 
Recentemente a ex-presidenta Dilma Rousseff af irma que o NDB é um banco feito por e 
para economias emergentes e países em desenvolvimento, favorecendo o 
multilateralismo, ou seja, quando muitos países cooperam entre si para alcançarem um 
objetivo em comum. 
ATENÇÃO!! 
As contribuições foram divididas de forma igualitária entre os cinco países que compõem 
o Brics, que foi de US$ 10 bilhões, cada. 
DICA 71 
OMC 
A Organização Mundial do Comércio (OMC) é a organização internacional global que trata 
das regras do comércio entre as nações. A OMC foi criada em 1995, durante a Rodada 
Uruguai do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (da sigla em inglês, GATT). 
Os textos resultantes da Rodada Uruguai e o estabelecimento da OMC constam no Acordo 
de Marraquexe. Anexados ao acordo estão os acordos de bens, de serviços e propriedade 
intelectual, solução de controvérsias, mecanismo de revisão de política comercial e os 
acordos plurilaterais. 
DICA 72 
OMC- PRINCÍPIOS E OUTRAS INFORMAÇÕES 
Os princípios básicos da OMC são não-discriminação, previsibilidade, concorrência 
leal, proibição de restrições quantitativas e tratamento especial e diferenciado 
para países em desenvolvimento. 
 
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O dia a dia da Organização é gerenciado por três órgãos principais: 
 O Conselho-Geral, 
 O Órgão de Solução de Controvérsias, 
 O Órgão de Revisão de Política Comercial. 
Abaixo do Conselho-Geral há os Conselhos de Bens, de Serviços e de Propriedade 
Intelectual, que possuem, ainda, órgão subsidiários, os Comitês. 
DICA 73 
ACORDO DA OMC SOBRE ASPECTOS DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE 
INTELECTUAL RELACIONADOS AO COMÉRCIO 
O Acordo da OMC sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao 
Comércio (TRIPS, na sigla em inglês) é o acordo multilateral mais abrangente sobre 
propriedade intelectual. Desempenha um papel central na facilitação do comércio de 
conhecimento e criatividade, na resolução de disputas comerciais sobre propriedade 
intelectual e em assegurar aos membros da OMC a latitude para alcançar seus objetivos de 
política interna. 
DICA 74 
ACORDO DA OMC SOBRE ASPECTOS DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE 
INTELECTUAL RELACIONADOS AO COMÉRCIO 
O Acordo TRIPS enquadra o sistema de propriedade intelectual em termos de inovação, 
transferência de tecnologia e bem-estar público. O Acordo é um reconhecimento legal da 
importância dos vínculos entre proteção à propriedade intelectual e comércio, e da 
necessidade de um sistema de propriedade intelectual equilibrado. 
Dentre os direitos de propriedade intelectual tratados nesse acordo encontram-se, dentre 
outros: direitos autorais e conexos, marcas, patentes, indicações geográficas e 
desenho industrial. 
DICA 75 
ACORDO SOBRE PROCEDIMENTOS PARA O LICENCIAMENTO DAS IMPORTAÇÕES 
(APLI), DA OMC 
Sob a égide do Acordo sobre Procedimentos para o Licenciamento das Importações (APLI), 
da OMC, podemos af irmar que o chamado licenciamento de importação é todo 
procedimento administrativo que traz a apresentação de um pedido ou de outra 
documentação distinta daquela precisa para f ins aduaneiros, junto ao órgão anuente 
competente, enquanto pré requisito para a autorização de importações para o território 
aduaneiro. 
DICA 76 
ACORDO SOBRE PROCEDIMENTOS PARA O LICENCIAMENTO DAS IMPORTAÇÕES 
(APLI), DA OMC 
O Licenciamento para Importação é feito no sistema Siscomex Importação por meio de 
uma função própria e do preenchimento dos campos preciso. 
No caso da necessidade da apresentação de documentos, esta deve ser feita com a devida 
anexação digital de documentos no Portal Único. 
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Feito o registro , o importador ou seu representante legal deve fazer os procedimentos 
solicitados pelo órgão anuente, para que seja feita a análise da Licença. 
O anuente observa a LI e, caso não realize exigência, a Licença é deferida. 
DICA 77 
SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL – EVOLUÇÃO RECENTE (INCLUINDO 
CONFERÊNCIA DE BRETTON WOODS) 
O atual regime de câmbio: O Acordo do FMI permite que os países adotem qualquer tipo de 
política cambial. 
Boa parte das oscilações entre as diversas taxas de câmbio observadas a partir da adoção 
de taxas f lutuantes tem sido causada pelos movimentos de capital de curto prazo. 
→CONFERÊNCIA DE BRETTON WOODS 
Foi um encontro entre as maiores potências capitalistas, lideradas pelos Estados 
Unidos, sob o regime de Franklin D. Roosevelt, estavam em busca de revitalizar, melhor 
dizendo, pôr em ordem, a economia mundial e a harmonia entre as nações, tudo isso no 
período próximo ao f im da Segunda Guerra Mundial, em 1944. E mais: O fenômeno 
conhecido como Globalização ganhava traços mais f irmes a partir do que foi def inido na 
Conferência de Bretton Woods, no estado norte americano de New Hampshire, bem como 
o estabelecimento do capitalismo como sistema econômico predominante e os Estados 
Unidos como a maior potência econômica mundial. 
 IMPORTANTE: Os EUA eram donos de dois terços do metal precioso na época.As 
demais moedas do Ocidente, por sua vez, f icavam atreladas ao dólar, moeda norte 
americana . A ideia ali era manter a estabilidade do comércio internacional, de manter a 
estabilidade do comércio internacional, de modo que ele não fosse perturbado por variações 
não realistas de câmbio. Nascia aí o sistema de Bretton Woods. 
DICA 78 
SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL – FINAL DO SISTEMA DE BRETTON 
WOODS 
Um ponto de extrema importância foi que na Conferência de Bretton Woods nasceram 2 
órgãos para regular a economia em escala global, fomentar a reconstrução dos países 
destruídos e visando evitar que se repetissem tragédias como a hiperinf lação na Alemanha 
dos anos 20, que acabou abrindo caminho para a ascensão de Adolf Hitler na Alemanha. 
O sistema de Bretton Woods terminou no ano de 1971, quando os Estados Unidos 
abandonaram o lastro de ouro e o valor das moedas passou a f lutuar ao sabor das taxas de 
câmbio (neste período a Alemanha Ocidental e a França começaram a trocar suas reservas 
por ouro) . Todavia as instituições f icaram e se tornaram pilares da globalização pós-Guerra 
Fria, a partir de 1990. 
 
 
 
 
 
 
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 30 
ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO 
 
DICA 79 
CONTRATOS DE ADESÃO 
Fruto da realidade que vivemos hoje (dos serviços de massa), o contrato de adesão é o 
oposto do contrato paritário, ou seja, as partes não discutem os termos do contrato. O 
contrato é elaborado por uma das partes, cabendo a outra apenas ACEITAR OU REJEITAR 
O CONTRATO. Vejamos o que o art. 54 do CDC preconiza: 
Art. 54 do CDC. Contrato de adesão é aquele cujas cláusulas tenham sido aprovadas 
pela autoridade competente ou estabelecidas unilateralmente pelo fornecedor de 
produtos ou serviços, sem que o consumidor possa discutir ou modif icar 
substancialmente seu conteúdo. 
 
AUTORIDADE COMPETENTE= ANATEL, ANEEL ENTRE OUTROS 
DICA 80 
DIREITO DE ARREPENDIMENTO 
Como já é sabido por você em seus estudos, o consumidor pode desistir do contrato, no 
prazo de 07 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou 
serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do 
estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. 
Isso, é o que chamamos de direito ao arrependimento, que tem o objetivo do direito de 
arrependimento é garantir ao consumidor que não teve contato com o produto ou serviço 
numa compra realizada a distância (internet, telefone, catálogo etc.) a possibilidade 
de ref letir ao efetivamente ter o produto ou serviço à sua disposição, pois muitas vezes 
pode ter agido sob impulso ao ser estimulado pelas mais diversas técnicas de marketing, 
que muitas vezes podem ser exageradas e não corresponder ao que de fato o produto ou 
serviço pode proporcionar, o que só é possível constatar na presença deles. 
DICA 81 
DEFESA DO CONSUMIDOR EM JUÍZO 
A tutela do consumidor em juízo está prevista a partir do art. 81 do CDC e seguintes, 
sendo que o referido capítulo é aplicável não apenas na esfera do direito do consumidor, 
mas também para defesa de outros direitos difusos, coletivos, transindividuais. 
Trata-se o microssistema de tutela de direitos coletivos em que se insere o direito do 
consumidor, mas também as ações civis públicas, a ação popular, ações ambientais, 
ações constitucionais. 
DICA 82 
DEFESA DO CONSUMIDOR EM JUÍZO – INTERESSES DIFUSOS, COLETIVOS E 
INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS 
De acordo com o art. 81, do CDC, a defesa dos interesses e direitos dos consumidores e 
das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo. A defesa 
coletiva, por sua vez, será exercida quando se tratar de: 
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 Interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os 
transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e 
ligadas por circunstâncias de fato. 
 Interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste código, os 
transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de 
pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base; 
 Interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes 
de origem comum. 
DICA 83 
RESPONSABILIDADE CIVIL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 
No âmbito do direito do consumidor, foi adotada a teoria do risco da atividade e previu a 
responsabilidade civil objetiva, ou seja, independente de comprovação de culpa, 
presentes o dano e nexo de causalidade entre a ação/omissão e o dano, haverá a 
responsabilidade civil. 
Justif ica-se a adoção da responsabilidade objetiva porque, diante da produção em massa e 
da sociedade de consumo atual, não se poderia priorizar a responsabilidade subjetiva, tendo 
em vista a vulnerabilidade do consumidor, que, muitas vezes não teria como comprovar 
a responsabilidade do fornecedor. 
DICA 84 
RESPONSABILIDADE CIVIL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 
 A Teoria do Risco da Atividade signif ica que, aquele que exerce atividade econômica 
para obtenção de lucro, deverá assumir os riscos do empreendimento, promovendo a 
justiça distributiva na medida em que poderá alocar nos preços o valor do próprio risco. 
 São Elementos Da Responsabilidade Civil Objetiva: 
 Dano ou prejuízo ao consumidor; 
 Nexo de causalidade - vínculo que une ação ou omissão do fornecedor e o dano ou 
prejuízo ao consumidor; 
 Defeito ou Vício do produto. 
DICA 85 
DEFEITO/FATO DO PRODUTO OU SERVIÇO 
 A responsabilidade por fato do produto ou serviço, também conhecido como defeito 
diz respeito mais ao aspecto da segurança do consumidor ou de terceiros, que pode 
provocar o acidente de consumo, nos termos previsto no art. 12 a 17, CDC: 
Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador 
respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos 
causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, 
montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus 
produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização 
e riscos. Diz respeito à responsabilidade por fato do produto, ou seja, defeito. Trata-se 
de uma repercussão extrínseca. 
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§1°- O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se 
espera, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais 
I - sua apresentação; 
II - o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam; 
III - a época em que foi colocado em circulação 
STJ, em decisão de 2021, STJ. 2ª Seção. REsp 1.899.304/SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, 
julgado em 25/08/2021, consoante minuciado no DOD (dizer o direito), “A simples 
comercialização de alimento industrializado contendo corpo estranho é suficiente para 
configuração do dano moral, não sendo necessária à sua efetiva ingestão”. 
 Haverá, na hipótese mencionada, um risco concreto à saúde e segurança do consumidor, 
ou seja, a responsabilidade civil por fato do produto. 
DICA 86 
VÍCIO DE PRODUTO OU DE SERVIÇO 
 A responsabilidade por vício de produto ou serviço diz respeito mais ao aspecto da 
inadequação ou impropriedade do objeto do consumo, trazendo problemasde 
quantidade ou qualidade. Trata-se de repercussão intrínseca. Fundamento legal, art.18 a 
25 do CDC. 
Nesse aspecto, predomina a preocupação com o aspecto econômico, quanto à inadequação 
do produto, seja pelo vício de quantidade ou de qualidade, no que se diferencia do fato de 
produto, em que predomina a preocupação com a incolumidade f ísica ou psíquica do 
consumidor. 
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem 
solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou 
inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por 
aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da 
embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes 
de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. 
DICA 87 
ASPECTOS ESPECÍFICOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL QUANTO AOS DEFEITOS 
DO PRODUTO OU SERVIÇO (FATO DO PRODUTO OU DO SERVIÇO) 
 Como se viu, a responsabilidade por fato do produto ou serviço está vinculada ao aspecto 
da segurança esperada do objeto do consumo, nos termos do artigo 12 a 17 do CDC. Além 
do mais, devem ser considerados as seguintes situações: 
RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA 
 A responsabilidade será solidária – produtor, fabricante, construtor nacional ou 
estrangeiro ou importador, exceto quando provar: 
 que não colocou o produto no mercado; 
 que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste; 
 a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiros. 
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RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA 
 A responsabilidade será subsidiária – comerciante, salvo, quando: 
 o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identif icados; 
 o produto for fornecido sem identif icação clara do seu fabricante, produtor, construtor 
ou importador; 
 não conservar adequadamente os produtos perecíveis. 
 
Doutrina e jurisprudência acrescentam duas situações de exclusão de 
responsabilidade civil por fato do produto/serviço: 
fortuito externo – evento totalmente estranho à prestação de serviço. Ex. 
Bala perdida que atinge pessoa em um restaurante. 
força maior externa - evento previsível ou imprevisível, porém inevitável, 
decorrente das forças da natureza, como um raio, a tempestade, etc. 
DICA 88 
ASPECTOS ESPECÍFICOS DA RESPONSABILIDADE CIVIL QUANTO AOS VÍCIOS DO 
PRODUTO OU SERVIÇO 
 Responsabilidade por vício de qualidade de produto; 
 Prazo – 30 dias, podendo ser convencionado de forma diversa, sendo mínimo de 07 
dias e o máximo de 180 dias. 
 Sanções: não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o 
consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha a substituição do produto por outro 
da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; a restituição imediata da quantia 
paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; o 
abatimento proporcional do preço. 
O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas acima, sempre que, em razão 
da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou 
características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial. Assim, o 
consumidor não é obrigado a aceitar a substituição das partes viciadas em toda e qualquer 
situação. 
No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o 
fornecedor imediato, exceto quando identif icado claramente seu produtor. 
 
 
 
 
 
 
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INGLÊS 
 
DICA 89 
ACESSÓRIOS (ACCESSORIES) 
Belt = Cinto; 
Necklace = Colar ou gargantilha; 
Tie = Gravata; 
Hat = Chapéu; 
Watch = Relógio; 
Boots = Botas. 
DICA 90 
ADJETIVOS POSSESSIVOS (POSSESSIVE ADJECTIVES) 
My - meu, meus, minha, minhas; 
Your - seu, sua; 
His – dele; 
Her – dela; 
Its - dele, dela (coisas ou animais); 
Our - nosso, nossos; 
Your - seus, suas; 
Their - deles, delas. 
DICA 91 
PRONOMES POSSESSIVOS (POSSESSIVE PRONOUNS) 
Mine – meu, meus, minha, minhas; 
Yours – seu, sua His – dele, dele; 
Hers – dela; 
Its – dele, dela (coisas ou animais); 
Ours – nosso, nossos; 
Yours – seus, suas; 
Theirs – deles, delas. 
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