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Impresso por Fernando Scoth, E-mail nandoscoth@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 19/04/2024, 23:55:43 20 (ii) sinitrismo ou canhotismo contrariado exemplo: a dominância da mão – esquerda contraposta ao uso forçado e imposto da mão direita; (iii) lateralidade cruzada exemplo: a dominância da mão direita em conexão – com o olho esquerdo, ou da mão esquerda com o olho direito (CINEL, 2003). Por fim, Cinel (2003) expõe a causa do erro pedagógico. Esse item costuma ser relacionado com as falhas no processo de ensino, com as estratégias inadequadamente escolhidas pelos docentes, pelo desconhecimento destes sobre o problema e até mesmo pelo seu despreparo. Dislexia Durante o período de aprendizagem, mais especificamente, no processo de alfabetização, a criança é exposta a aprender diversas habilidades, como habilidades motoras, linguísticas e cognitivas, a fim de realizar a decodificação das palavras e ter a habilidade motora suficiente para a execução das atividades, resultando no aprendizado dos processos de leitura e escrita. Durante a segunda infância, período compreendido entre os 6 e 10 anos de idade da criança, o uso dessas habilidades se torna mais requerido e mais utilizado. Dessa forma, é nessa etapa da vida da criança que também é possível identificar os distúrbios de aprendizagem, como a dislexia, uma vez que alterações no processo de ensino- aprendizagem ficam mais evidentes, tanto para os professores quanto para a família e até mesmo para a criança. A dislexia é entendida como um transtorno de aprendizagem, resultado de um déficit específico na linguagem. O indivíduo apresenta, primeiramente, dificuldades na fala devido à dificuldade o processamento fonológico e reflete-se nos processos de leitura. Os principais sinais apresentados pelos indivíduos disléxicos são leitura e escrita, muitas vezes, incompreensíveis, atraso do desenvolvimento da fala e da linguagem, dificuldade na identificação de letras, confusões de letras na grafia, Impresso por Fernando Scoth, E-mail nandoscoth@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 19/04/2024, 23:55:43 21 confusão de sons semelhantes, dificuldade de aprender letra-som (inversões de sílabas ou palavras), redução do léxico, substituição de palavras semelhantes, supressão ou adição de letras ou silabas, repetição de sílabas ou palavras, fragmentação incorreta de sílabas, imaturidade fonológica, TDA/H e/ou transtorno de aprendizado. Causas da Dislexia De acordo com a literatura, existem dois tipos de dislexia adquirida (SCHIRMER; FONTOURA; NUNES, 2004): (i) a dislexia do desenvolvimento e (ii) a dislexia Em relação à dislexia do desenvolvimento, muitos pesquisadores a definem com origem neurobiológica, sendo o fator genético considerado um forte fator de risco. Além disso, há ainda a associação da dislexia do desenvolvimento aos déficits cognitivos, prematuridade e baixo peso ao nascimento. Há autores que se referem à dislexia do desenvolvimento como um distúrbio vindo da forma de aprendizado escolar, havendo alterações na aquisição de habilidades específica de leitura (SCHIRMER; FONTOURA; NUNES, 2004). A dislexia adquirida é caracterizada por uma perda na capacidade de ler e escrever, após o indivíduo sofrer um dano cerebral que pode atingir regiões do cérebro responsáveis pela leitura e ortografia. Ressalta-se que este tipo de dislexia é mais detectada em adultos do que em crianças (SCHIRMER; FONTOURA; NUNES, 2004). As dislexias ainda podem ser subdividas em outros dois tipos, a dislexia central e a dislexia periférica. No primeiro caso, “[...] ocorre o comprometimento do processamento linguístico dos estímulos, ou seja, alterações no processo de conversão da ortografia para fonologia” (SCHIRMER; FONTOURA; NUNES, 2004, p. 100). Impresso por Fernando Scoth, E-mail nandoscoth@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 19/04/2024, 23:55:43 22 As dislexias centrais mais comuns são a dislexia fonológica, a dislexia de superfície e a dislexia semântica. Já na dislexia periférica, “[...] ocorre o comprometimento do sistema de análise visuo-perceptiva para leitura, havendo prejuízos na compreensão do material lido” (SCHIRMER; FONTOURA; NUNES, 2004, p. 100). As dislexias periféricas mais comuns são a dislexia atencional, dislexia por negligência e a dislexia literal (CAPELLINI et al., 2000). Discalculia O aprendizado da leitura e da matemática têm se tornado cada vez mais imprescindíveis no atual e competitivo mercado de trabalho. Tal a importância que pesquisas sobre os distúrbios de aprendizagem têm crescido consideravelmente. Entretanto, apresentar dificuldade em matemática parece “incomodar” menos que dificuldades em leitura e escrita, talvez por ser considerada uma área difícil e privilégio de poucos. Para Hallahan, Kauffman e Pullen (1944), os distúrbios em matemática têm sido tão frequentes quanto às outras desordens de linguagem, leitura e escrita, perdendo apenas para dificuldade em leitura. O transtorno relacionado às habilidades matemáticas é conhecido como discalculia, palavra que provém do grego (dis = mal) e do latim (calculare = contar). No entanto, as inabilidades matemáticas podem ser conhecidas por duas terminologias: Discalculia ou Discalculia do Desenvolvimento e Acalculia. A primeira, quando forem constitucionais, e a segunda, quando forem adquiridas após doenças neurológicas, doenças cérebro vasculares e demências, podendo ocorrer em crianças, adolescentes e adultos, posterior aquisição da função, quando já havia se consolidado a habilidade. De acordo com a classificação de Kosc (1974 apud BERNARDI, 2006) há seis tipos de discalculia: verbal, practognóstica, léxica, gráfica, ideognóstica e operacional. Impresso por Fernando Scoth, E-mail nandoscoth@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 19/04/2024, 23:55:43 23 A discalculia verbal corresponde à dificuldade na nomeação de quantidades, números, termos e símbolos. A practognóstica diz respeito à dificuldade para enumerar, comparar e manipular objetos reais ou imagens. Discalculia léxica corresponde a dificuldade na leitura de símbolos matemáticos. A ideognóstica trata-se da dificuldade na compreensão de conceitos e na realização de operações mentais; e, por último, a operacional refere-se à dificuldade em executar operações e cálculos numéricos. Causas da Discalculia A discalculia consiste em um distúrbio de aprendizagem específico relacionada às habilidades matemáticas devido a um comprometimento funcional específico do sistema nervoso central que requer avaliação e tratamento especializado. A etiologia da discalculia do desenvolvimento é considerada multifatorial e envolve alterações genéticas que interagem de forma complexa com o ambiente. Trata-se de um transtorno persistente e, muitas vezes, pode estar associado a prejuízos emocionais, atencionais, comportamentais e de desenvolvimento da linguagem. Pesquisas apontam a incidência de síndromes neurodesenvolvimentais de origem genética, como a Síndrome de Turner, a Síndrome do Sítio Frágil do Cromossoma X em meninas, a Síndrome Velocardiofacial, e a Síndrome de Williams e de origem ambiental como a Síndrome fetal alcoólica (HAASE; WOOD; WILLMES, 2010). Deficiência intelectual A definição de deficiência intelectual passou, ao longo do tempo, por modificações, como, por exemplo, a mudança do termo. Em 2010, foi publicada a 11ª edição do manual“Deficiência Intelectual: Definição, Classificação e Níveis de Impresso por Fernando Scoth, E-mail nandoscoth@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 19/04/2024, 23:55:43 24 Suporte”, pela AAIDD (Associação Americana em Deficiência Intelectual e do Desenvolvimento), que manteve a definição de 2002, mas incorporou a mudança do termo “retardo/ deficiência mental” para deficiência intelectual com a seguinte redação: Segundo o Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais – DSM-V, publicado pela Associação Americana de Psicologia em 2014, as características essenciais da deficiência intelectual incluem prejuízos nas funções intelectuais que envolvem raciocínio, solução de problemas, planejamento, pensamento abstrato, juízo, aprendizagem pela educação escolar e experiência e compreensão prática. Outra característica se refere a déficits no funcionamento adaptativo, que envolve três domínios: conceitual, social e prático. O domínio conceitual envolve memória, raciocínio matemático, leitura e escrita, linguagem, solução de problemas; o domínio social envolve empatia, habilidades de comunicação, julgamento social, percepção de pensamentos, sentimentos e experiências dos outros. Já o domínio prático envolve aprendizado e autogestão, cuidados pessoais, controle de dinheiro, organização de tarefas, entre outros. Por fim, a deficiência intelectual também é caracterizada por seu início durante o período de desenvolvimento (APA, 2014). Em relação aos comportamentos adaptativos, são definidos como habilidades conceituais, sociais e práticas que as pessoas aprendem para atuar em sua rotina diária, como comunicar, se alimentar, ler, utilizar conceitos matemáticos. As habilidades adaptativas são a comunicação, que diz respeito às habilidades de compreender e expressar informações por meio de comportamentos simbólicos, como palavras faladas ou escritas, ou comportamentos não simbólicos, como expressões faciais e movimentos corporais. Impresso por Fernando Scoth, E-mail nandoscoth@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 19/04/2024, 23:55:43 25 A habilidade de autocuidado também é adaptativa e se refere às habilidades que asseguram a higiene pessoal, alimentação, vestuário, uso do sanitário, entre outros. Habilidades de vida no lar dizem respeito às habilidades necessárias para o funcionamento do lar, como cuidado com roupas, com o ambiente doméstico. As habilidades sociais estão relacionadas às trocas sociais, como receber e responder a solicitações adequadamente, reconhecer sentimentos, demonstrar autocontrole, compartilhar e cooperar, respeitar limites e normas e demonstrar comportamento social e sexual adequado. O desempenho na comunidade são habilidades relacionadas ao uso apropriado dos recursos da comunidade, compras em lojas e mercados, utilizar transporte e serviços públicos; as habilidades de auto direção estão relacionadas a fazer escolhas, cumprir planejamentos, tomar iniciativas, completar tarefas e auto advocacia. As habilidades de saúde e segurança dizem respeito às habilidades para cuidar da saúde em termos de alimentação, identificação, tratamento e prevenção de doenças, além de cuidar da própria segurança. As habilidades acadêmicas funcionais se referem a habilidades como ler, escrever, utilizar conceitos básicos e práticos de matemática. A habilidade de lazer diz respeito às habilidades para desenvolver interesses e participar de atividades de entretenimento; por fim, tem-se as habilidades de trabalho, que se referem a manter um trabalho em tempo parcial ou total, comportamentos sociais apropriados e habilidades relacionadas ao trabalho, como cumprir horários, gerenciar dinheiro, enfrentar críticas e aplicar as habilidades acadêmicas funcionais. A deficiência intelectual pode ser classificada em leve, moderada, severa e profunda; com base no funcionamento intelectual do indivíduo. No entanto, é o funcionamento adaptativo que determina o nível de apoio necessário que esse indivíduo precisa para realizar diversas atividades (APA, 2014). Impresso por Fernando Scoth, E-mail nandoscoth@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 19/04/2024, 23:55:43 26 Assim, foram definidos quatro níveis de suporte/apoio para as pessoas com deficiência intelectual: apoio intermitente, apoio limitado, apoio amplo e apoio permanente (ALMEIDA, 2012). O apoio intermitente é oferecido conforme as necessidades do indivíduo. É caracterizado como de natureza episódica, pois a pessoa nem sempre necessita dele. Geralmente se faz necessário por períodos curtos durante transições ao longo da vida, como, por exemplo, perda do emprego ou uma crise médica aguda. O apoio intermitente pode ser de alta ou baixa intensidade. A intensidade de apoio limitado é caracterizada por consistência ao longo do tempo. Por exemplo, o treinamento para o emprego no mercado de trabalho por um tempo limitado ou o apoio na transição da vida escolar para a vida adulta (ALMEIDA, 2012). O apoio amplo é caracterizado pelo apoio regular (por exemplo, apoio diário) em pelo menos alguns ambientes (por exemplo, no trabalho, na escola) e não por tempo limitado (por exemplo, apoio permanente nas atividades de vida diária) (ALMEIDA, 2012). Apoio permanente é caracterizado pela constância e alta intensidade. É oferecido nos ambientes onde a pessoa vive e é de natureza vital para a sustentação da vida do indivíduo (ALMEIDA, 2012). É importante destacar que não há instrumentos padronizados que avaliam as condutas adaptativas dos indivíduos e os níveis de apoio que eles necessitam. Assim, um indivíduo não pode ser diagnosticado com deficiência intelectual apenas por testes de QI quociente de inteligência, outros testes devem ser utilizados para – indicar limitações no comportamento adaptativo, que envolve habilidades conceituais, sociais e práticas; considerando o ambiente cultural e da comunidade que o indivíduo está inserido, a diversidade linguística e diferenças culturais. Também se deve considerar o sistema de suporte/apoio que a pessoa necessita (ALMEIDA, 2012). Causalidade da Deficiência Intelectual Na medicina permanecem diversos livros que falam sobre as causas da deficiência intelectual, sendo a decorrência de anos de pesquisas, e muitas destas análises foram retiradas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Impresso por Fernando Scoth, E-mail nandoscoth@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 19/04/2024, 23:55:43 27 Ciência e Cultura (UNESCO), que visa à propagação do entendimento do que se tem estudado até então sobre as causas da deficiência intelectual. Dano genético: causado por genes anormais herdados dos pais. Dano causado dentro do útero: resultado e um desenvolvimento inapropriado do embrião ou do feto durante a gravidez. A rubéola é um exemplo comum de doença que pode afetar o bebê assim como o vírus HIV que pode também danificar o crescimento do cérebro. Dano ocorrido no nascimento ou logo depois: quando o bebê tem problemas durante o parto, como por exemplo, se não recebe oxigênio suficiente por muito tempo. Acidentes e doenças: Lesões causadas no cérebro decorrentes de quedas ou acidentes podem causa deficiências intelectuais, assim como algumas doenças, como sarampo ou meningite pode estar na origem de uma deficiência mental, se não forem tomados todos os cuidados de saúde necessários. Causas sociais: Crianças que são extremamente privadasde carinho, afeição e estimulação também podem apresentar casos extremos de deficiência intelectual. Porém, estudos apontam que um terço ou mais de crianças não encontraram uma causa para sua deficiência. Recomendando que a mesma causa possa produzir efeitos diferentes, ou seja, cada caso é um caso restrito. A criança pode crescer e se desenvolver de maneira muito parecida com as demais crianças. Enquanto algumas, com o mesmo dano genético possuem uma deficiência intelectual abrangida. Muitas causas da deficiência intelectual podem ser evitadas com ações de prevenção em diversos campos (médico, social, comportamental e educacional). Quando os profissionais possuem conhecimento das causas, estes se tornam sujeitos importantes na prevenção, estimulação e orientação das pessoas com DI e suas famílias. Impresso por Fernando Scoth, E-mail nandoscoth@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 19/04/2024, 23:55:43 28 A identificação do fator etiológico da Deficiência Mental (DM) permite que se possa instituir a sua prevenção e controle. Entretanto, muitas vezes torna-se difícil o reconhecimento das causas, tornando-as fatores suspeitos ou hipóteses etiológicas, porém não comprovadas. Em alguns casos, muitos fatores poderão estar simultaneamente envolvidos, devendo-se, portanto, determinar quais os fatores primários e os secundários que ocasionaram a deficiência mental. Os fatores etiológicos da Deficiência Mental podem ser de origem genética, ambiental, multifatorial e de causa desconhecida. Embora esses fatores etiológicos sejam muito variáveis, podem ser, ainda, subdivididos em fatores pré-natais (de origem genética, ambiental e multifatorial), perinatais (ambiental) e pós-natais (ambiental). A ocorrência da Deficiência Mental de etiologia desconhecida apresenta uma prevalência de 28 a 30% dos casos. Os fatores que atuam no período pré-natal Impresso por Fernando Scoth, E-mail nandoscoth@gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 19/04/2024, 23:55:43 29 envolvem causas genéticas e ambientais, consistindo nos fatores etiológicos mais importantes no surgimento da DM, com cifras ao redor de 50% dessa população. Fatores genéticos Monogênicos: 1 a 2% dos nascidos vivos. Herança dominante: Neuroectodermatoses (Esclerose tuberosa, Angiomatoses cerebrais, Deficiências mentais com alterações ósseas, Disostose craniofacial, Oligrofenia com acrocéfalo, Oligrofenia com aracnodactilia, Oligrofenia com discondroplasia). Herança recessiva: Distúrbio de metabolismo lipídico (Idiota amaurótica, Doença de Bielschowsky-Jansky, Doença de Spielmeyr-Vogt, Doença de Kufs, Doença de Normann-Wood, Síndrome de Niemann-Pick, Doença de Gaucher); Distúrbio do metabolismo de mucopolissacarídeo (Doença de Hurler, Doença de Morquio, Doença de Scheie, Doença de Sanfilipo, Doença de Matoteaux); Distúrbio do metabolismo glicídio (Glicogenose, Galactosemia); Distúrbios de metabolismo protídico (Fenilcetonúria, Doença do carope de bordo, Cistationinuria, Doença de Wilson, Doença de Hartnup); Outras formas (Microcefalia familiar, Doença de Sjögren-Larson, Síndrome de Laurence Moon). Herança ligada ao sexo: Doença de Hunter, Doença de Pelizaeus Merzbacher, Fatores genéticos ligados a vários genes, Fatores cromossômicos. ü Anomalias de número de cromossomos somáticos: Trissomia do 21 (Síndrome de down), Trissomia do 18 (Síndrome de Edward), Trissomia do 13-15 (Síndrome de Patau). Anomalias do número de cromossomos sexuais: Síndrome de Klinefelter, Microcefalia com malformações múltiplas e criptorquidia (Cariótipo XXXY), Disgenesia gonádica e oligofrenia (Síndrome de Turner), Superfêmea (Cariótipo XXX). Ambientais
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