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Requisitos de Recurso e Indulto

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(A) não impõe vedação a que órgão do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina 
reconheça a constitucionalidade de diploma legal estadual que exija arrolamento prévio 
de bens como requisito de admissibilidade de recurso administrativo, desde que, no 
caso, a sentença contemple juízo fundado na inexistência de violação ao contraditório e 
à ampla defesa. 
(B) impõe vedação a que os Poderes Legislativos de Estados e Municípios aprovem 
novas leis que exijam depósito prévio em dinheiro como requisito de admissibilidade de 
recurso administrativo. 
(C) impõe que os órgãos do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina reconheçam, 
incidenter tantum, nos casos que lhe forem devidamente submetidos, a 
inconstitucionalidade de lei estadual que exija arrolamento prévio de bens como 
requisito de admissibilidade de recurso administrativo, ainda que o Supremo Tribunal 
Federal não tenha decidido sobre a constitucionalidade do referido diploma estadual. 
(D) impede que o Supremo Tribunal Federal, em sede de ação direta de 
inconstitucionalidade, declare a 
constitucionalidade de lei estadual que exija depósito prévio em dinheiro como requisito 
de admissibilidade de recurso administrativo. 
(E) não obsta que os órgãos do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina 
reconheçam, incidenter tantum, nos casos que lhe forem submetidos após a publicação 
do verbete, a constitucionalidade de lei estadual que exija arrolamento prévio de bens 
como requisito de admissibilidade de recurso administrativo, desde que o caso sobre o 
qual incidiria o diploma legal tenha ocorrido anteriormente à aprovação da Súmula 
Vinculante no 21. 
 
64. Segundo o texto constitucional, o indulto 
(A) cabe ser concedido pelo Presidente da República, sendo vedada sua aplicação a 
condenados pelos 
crimes de tortura, terrorismo, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, bem como 
os definidos como crimes hediondos. 
(B) cabe ser concedido pelo Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da 
República, sendo vedada sua aplicação a condenados pelos crimes de tortura, 
terrorismo, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, bem como os definidos como 
crimes hediondos. 
(C) cabe ser concedido, na esfera federal, pelo Presidente da República e, na estadual, 
pelos Governadores de Estado, sendo vedada sua aplicação a condenados pelos crimes 
de tortura, terrorismo, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, bem como os 
definidos como crimes hediondos. 
(D) diferentemente da comutação de penas, somente cabe ser concedido pelo Presidente 
da República, sendo vedada sua aplicação a condenados pelos crimes de tortura, 
racismo, terrorismo, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, bem como os 
definidos como crimes hediondos. 
(E) cabe ser concedido pelo Presidente da República, sendo vedada sua aplicação a 
condenados pelos 
crimes de tortura, racismo, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, bem como os 
definidos como

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