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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO AFYA GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO THIAGO DE OLIVEIRA TEIXEIRA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Meio Ambiente RIO DE JANEIRO 2024 THIAGO DE OLIVEIRA TEIXEIRA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Meio Ambiente Atividade AV2 apresentada a disciplina Educação ambiental e sustentabilidade do curso de Administração como requisito parcial para avaliação. Professor (a): Helga Stefania Maranhão Bodstein Rio de Janeiro 2024 RESUMO Educação ambiental e sustentabilidade: A educação para uma vida sustentável significa incluir tópicos importantes sobre o desenvolvimento sustentável no quotidiano dos cidadãos ao longo de toda a vida. Temas como as alterações climáticas, consumo sustentável, resíduos, energia e água são alguns dos assuntos que se podem (ou devem) abordar na comunidade todos os dias. Tudo isto requer medidas e tarefas para motivar a comunidade a mudar os seus comportamentos em prol desse desenvolvimento. Palavra-chave: Saneamento Ambiental Saneamento ambiental e sua relação com a transmissão de doenças. O saneamento ambiental refere-se ao conjunto de medidas que visam promover a saúde pública por meio de controle e da prevenção de doenças, através da melhoria das condições ambientais. Este conceito abrange diversas ações, como o abastecimento de água potável, o tratamento de esgotos, a coleta e destinação adequada de resíduos sólidos, o controle de vetores e o manejo adequado dos recursos hídricos e do ambiente. A relação entre saneamento e transmissão de doenças é crucial. Um ambiente sem saneamento adequado facilita a propagação de doenças infecciosas, principalmente aquelas transmitidas por via hídrica ou pelo contato com resíduos contaminados. Por exemplo, a falta de tratamento de esgoto pode contaminar fontes de água, disseminando enfermidades como cólera, hepatite A e febre tifoide. Além disso, o acúmulo inadequado de lixo propicia a proliferação de vetores transmissores de doenças, como mosquitos (vetores da dengue, zika e chikungunya) e ratos (vetores da leptospirose e da peste bubônica). A ausência de condições básicas de higiene, como a lavagem das mãos, também está diretamente relacionada à transmissão de doenças gastrointestinais e respiratórias. Investimentos em saneamento ambiental não apenas melhoram a qualidade de vida da população, mas também são fundamentais para a prevenção de surtos epidêmicos e o controle de doenças endêmicas. Países que investem em infraestrutura de saneamento tendem a apresentar melhores indicadores de saúde pública e menores taxas de morbidade relacionadas a doenças de veiculação hídrica e sanitária. Em síntese, o saneamento ambiental é uma peça-chave na promoção da saúde coletiva. Ações nesse campo não só reduzem a incidência de doenças infecciosas, como também contribuem para a preservação do meio ambiente e para a promoção da qualidade de vida das comunidades. É essencial que políticas públicas e investimentos estejam voltados para a melhoria das condições de saneamento, visando a um futuro mais saudável e sustentável para todos. REFERÊNCIAS SIMÃO, Manoel. Saneamento Ambiental: Básico. Editora: Oficina de textos, 2012 BUCCI, Eugênio. Saneamento Básico e Saúde Pública: Guia para profissionais de saúde e engenheiros. Editora: Manole, 2007 FIGUEIREDO, Carlos. Saneamento e Saúde ambiental: fundamentos, normas e aspectos econômicos. Editora: Rubio, 2017
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