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Física Dinâmica e Termodinâmica - A1

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LABORATÓRIO DE FÍSICA 
LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES 
1 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
1. Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados? 
R: De acordo com o experimento o valor médio do alcance horizontal dos lançamentos foi de 
aproximadamente 26,5 cm 
 
 
2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa? 
R: Com os cálculos podemos observar que a velocidade da esfera após perder o contato com a 
rampa que é denominada no experimento de Vx é de aproximadamente 0,08 cm/s. 
 
 
3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas 
marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada 
circunferência. 
R: Ao observar o ensaio podemos reparar que quando ocorre a colisão entre duas esferas a 
esfera 1 é lançada para frente fazendo com que seja responsável por produzir a circunferência 
de menor distância do ponto lançado. 
 
 
4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão? 
R: O alcance da esfera 1 foi de 23,7 cm e da esfera 2 foi de 2,2 cm 
 
 
5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão? 
R: Esfera 1 teve uma velocidade aproximada de 9,5 cm/s e a esfera 2 teve uma velocidade 
aproximada de 0,7 cm/s 
 
LABORATÓRIO DE FÍSICA 
LEI DE HOOKE 
1 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
FASE 1 – LEI DE HOOKE 
 
 
1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do 
experimento. 
 
 
n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) 
0 0,030 0,037 0,005 0,226 
1 0,052 0,020 0,716 
2 0,068 0,035 1,207 
3 0,084 0,054 1,697 
4 0,1 0,070 2,188 
 
Tabela 1 – Dados experimentais de lei de Hooke 
 
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola: 
 
𝐹 = 𝑘 ∆𝑥 
 
Onde: 
 
F = Força aplicada (N) 
 
K = Constante elástica da mola (N/m) 
 
∆X = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos 
pesos 
LABORATÓRIO DE FÍSICA 
LEI DE HOOKE 
2 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos 
discos que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 
 
 
 
𝐹 = 𝑚 𝑔 
 
 
 
Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1 
 
 
 
𝑘𝑀1 
= 
 0,716/0,023 – 31,13N/m 
 
 
2. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para 
cada uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática 
representada no gráfico? 
 
 
3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus 
∆X? 
 R: Representa uma constante entre elas 
 
 
 
0
0,5
1
1,5
2
2,5
0,00 0,00 0,00 0,01 0,01
F vs ∆x
LABORATÓRIO DE FÍSICA 
LEI DE HOOKE 
3 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte 
afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações 
produzidas, ou seja, F é proporcional a ∆x.”. 
R: A afirmação está correta uma vez que a deformação sofrida pela mola é diretamente 
proporcional à força que provoca. 
 
5. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados! 
 
 R: A mola 2 tem a maior constante elástica K= 44,750 
 
MOLA 1 
n x0 xn Delta X F K 
0 0,03 0,037 0,007 0,226 
1 0,053 0,023 0,716 33,130 
2 0,068 0,038 1,207 
3 0,084 0,054 1,697 
4 0,1 0,07 2,188 
 
MOLA 2 
n x0 xn Delta X F K 
0 0,03 0,035 0,005 0,226 
1 0,046 0,016 0,716 44,750 
2 0,057 0,027 1,207 
3 0,068 0,038 1,697 
4 0,079 0,049 2,188 
 
MOLA 3 
n x0 xn Delta X F K 
0 0,03 0,036 0,006 0,226 
1 0,049 0,019 0,716 37,684 
2 0,062 0,032 1,207 
3 0,075 0,045 1,697 
4 0,89 0,059 2,188 
LABORATÓRIO DE FÍSICA 
LEI DE HOOKE 
4 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
FASE 2 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM SÉRIE 
 
 
1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do 
experimento. 
 
 
n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) 
0 0,110 0,122 0,012 0,226 
1 0,150 0,4 0,716 
2 0,180 0,07 1,207 
3 0,210 0,1 1,697 
4 0,240 0,13 2,188 
 
Tabela 2 – Dados experimentais de associação de molas em série 
 
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do 
conjunto de molas: 
 
 
𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟 
 
Onde: 
 
 
 
F = Força aplicada (N) 
 
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) 
 
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando 
submetida a ação dos pesos 
 
 
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa 
dos discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 
m/s²). 
𝐹 = 𝑚 𝑔 
LABORATÓRIO DE FÍSICA 
LEI DE HOOKE 
5 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de 
molas M1 e M2. 
 
 
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 
 0,716/0,04 
 
 
É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto 
em série: 
 
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 ∴ ∆𝑥1 = 
𝐹1 
 
 
𝑘1 
 
 
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 ∴ ∆𝑥2 = 
𝐹2 
 
 𝑘 
2 
 
Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas 
por: 
 
 
∆𝑥𝑟 = ∆𝑥1 + ∆𝑥2 
 
Então: 
 
𝐹 
= 
𝑘𝑟 
𝐹 
 
 
𝑘1 
𝐹 
+ 
𝑘
 
1 
∴ = 
𝑘𝑟 
1 
 
 
𝑘1 
1 
+ 
𝑘
 
 
 
 
Onde: 
 
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m) 
K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) 
K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) 
2 2 
LABORATÓRIO DE FÍSICA 
LEI DE HOOKE 
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CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
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Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, 
recalcule a constante elástica do conjunto de molas em série M1 e M2. 
 
 
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 
 K1X K2 = 31,13 X 44,75 = 18,35n/M 
 K1 K2 = 31,13 44,75 
2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram 
os mesmos para as duas formas de cálculo? 
R: Foram bem parecidos, porém devido a falta de precisão da régua usada no 
experimento não é possível ter 100% de exatidão. 
 
 
3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para 
cada conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada 
no gráfico? 
R: Função reta 
 
 
 
4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso negativo, 
qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? 
R: Não é a mesma. Km2->m3+20,45N/m 
 
 
 
 
 
0
0,5
1
1,5
2
2,5
0,000 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,012 0,014
Y=16,568x+0,0404
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5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I 
deste roteiro e os resultados das configurações em série. 
R: Os resultados obtidos nos experimentos são aproximados podendo ter 
desvios nos cálculos e no experimento. 
M1 
n x0 xn Delta X F Km1-m2 
0 0,11 0,122 0,012 0,226 
1 0,15 0,04 0,716 17,900 
2 0,18 0,07 1,207 
3 0,210,1 1,697 
4 0,24 0,13 2,188 Km1-m2 18,35897 
 
 M2 
 
n x0 xn Delta X F Km1-m2 
0 0,11 0,12 0,01 0,226 
1 0,144 0,034 0,716 21,059 
2 0,17 0,06 1,207 
3 0,195 0,085 1,697 
4 0,22 0,11 2,188 Km2-m3 20,45714 
 
 M3 
 
 
n x0 xn Delta X F Km1-m2 
0 0,11 0,123 0,013 0,226 
1 0,152 0,042 0,716 17,048 
2 0,179 0,069 1,207 
3 0,21 0,1 1,697 
4 0,238 0,128 2,188 Km1-m3 17,04762 
 
 
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FASE 3 – ASSOCIAIÃO DE MOLAS EM PARALELA 
 
 
 
 
1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do 
experimento. 
 
 
n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) 
0 0,030 0,033 0,003 0,226 
1 0,038 0,009 0,716 
2 0,044 0,015 1,207 
3 0,051 0,019 1,697 
4 0,055 0,027 2,188 
 
Tabela 3 – Dados experimentais de associação de molas em paralelo 
 
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do 
conjunto de molas: 
𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟 
 
Onde: 
 
 
 
F = Força aplicada (N) 
 
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) 
 
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida 
a ação dos pesos 
 
 
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos 
discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 
𝐹 = 𝑚 𝑔 
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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas 
M1 e M2. 
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = 
0,716 / 0,09 = 79,56N/m 
 
É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto 
em paralelo: 
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 
 
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 
 
 
 
Pela resultante de forças, é possível inferir que: 
 
 
 
𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 
 
 
 
Então: 
 
 
 
𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 
 
 
 
Onde: 
 
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) 
K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) 
K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) 
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida 
a ação dos pesos 
∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação 
dos pesos 
∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação 
dos pesos 
LABORATÓRIO DE FÍSICA 
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Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir 
que: 
𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 
 
 
Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, 
recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1 e M2. 
 
 
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2) = k1+k2 
31,15 + 44,75 = 75,88N/m 
 
 
2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo 
foram os mesmos para as duas formas de cálculo? 
R: Foram aproximados, pois a régua usada no ensaio possuía pouca precisão 
 
 
3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para 
cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática 
representada no gráfico? 
R: Função reta 
 
 
 
0
0,5
1
1,5
2
2,5
0,000 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,012 0,014
Y=81,75x+0,0195
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4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso 
negativo, qual conjunto obteve a maior constante elástica resultante? 
R: Não, Km2 m3 = 82,43N/m 
 
 
 
5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I 
deste roteiro e os resultados das configurações em paralelo. 
R: Os resultados obtidos podem possuir desvios, pois foram coletados no experimento 
que não é totalmente preciso e podem diferenciar dos cálculos analíticos. 
 
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6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do 
experimento. 
 
 
n X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn - X0 (m) Fn (N) 
0 0,030 0,031 0,001 0,226 
1 0,035 0,005 0,716 
2 0,039 0,009 1,207 
3 0,042 0,012 1,697 
4 0,046 0,016 2,188 
 
Tabela 4 – Dados experimentais de associação de 3 molas em paralelo 
 
 
 
 
 
 
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do 
conjunto de molas: 
𝐹 = 𝑘𝑟 ∆𝑥𝑟 
 
 
 
Onde: 
 
 
 
F = Força aplicada (N) 
 
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) 
 
∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida 
a ação dos pesos 
 
 
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos 
discos que estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 
𝐹 = 𝑚 𝑔 
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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas 
M1 , M2 e M3. 
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 
 
É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto 
em paralelo: 
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀1 ∴ 𝐹1 = 𝑘1 ∆𝑥1 
 
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2 = 𝑘2 ∆𝑥2 
 
𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀3 ∴ 𝐹3 = 𝑘3 ∆𝑥3 
 
 
 
Pela resultante de forças, é possível inferir que: 
 
 
 
𝐹𝑟 = 𝐹1 + 𝐹2 + 𝐹3 
 
 
 
Então: 
 
 
 
𝑘𝑟∆𝑥𝑟 = 𝑘1∆𝑥1 + 𝑘2∆𝑥2 + 𝑘3∆𝑥3 
 
 
 
 
 
Onde: 
 
 
 
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m) 
K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m) 
K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) 
K3 = Constante elástica da mola M3 (N/m) 
LABORATÓRIO DE FÍSICA 
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∆Xr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida 
a ação dos pesos 
∆X1 = Alongamento ou deformação da mola M1 (m) quando submetida a ação 
dos pesos 
∆X2 = Alongamento ou deformação da mola M2 (m) quando submetida a ação 
dos pesos 
∆X3 = Alongamento ou deformação da mola M3 (m) quando submetida a ação 
dos pesos 
 
 
Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir 
que: 
𝑘𝑟 = 𝑘1 + 𝑘2 + 𝑘3 
 
 
 
Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, 
recalcule a constante elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3. 
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3) = 0,716/ 0,005 = k = 143,200N/m 
K1+k2+k3 = 31,13 + 44,75 + 37,65 = 113,57 
 
7. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo 
foram os mesmos para as duas formas de cálculo? 
 
R: Foram muito próximos, porém devido a baixa precisão da régua não é possível ter a 
certeza do deslocamento de cada peso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (∆X) para 
o conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada 
no gráfico? 
 
 
 
9. A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o 
conjunto em paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto 
obteve a maior constante elástica resultante? O que é possível concluir? 
 
R: Não, o conjunto com 3 molas possui a maior constante elástica. É possível concluirque 
qunato maior o número de molas em paralelo, maior será a constante elástica. 
0
0,5
1
1,5
2
2,5
0,000 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,012 0,014
F
LABORATÓRIO DE FÍSICA 
PÊNDULO BALÍSTICO 
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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
Analise os dados obtidos no experimento e realize os cálculos das velocidades iniciais 
dos projéteis utilizando as equações dispostas no resumo teórico. Em seguida, 
construa uma tabela semelhante a apresentada abaixo e anote os valores 
encontrados. 
 
 
 
Dados do experimento 
Projétil Energia potencial 
gravitacional (J) 
Velocidade V2 do bloco 
com o projétil (m/s) 
Velocidade V1 inicial 
do projétil (m/s) 
Azul 0,07949 0,874 1,83 
Dourado 2,504 2,96 3,52 
Prateado 0,1649 0,999 4,11 
 
 
Para encontrar a velocidade V2, utilize a equação da energia cinética no instante 2 
(projétil associado ao bloco), igualando- a com a energia potencial gravitacional. 
Por fim, para determinar a velocidade do projétil (V1) antes da colisão com o pêndulo, 
utilize a equação da conservação da quantidade de movimento. 
Depois disso, responda os questionamentos a seguir: 
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1. Qual projétil atingiu a maior angulação? Justifique o resultado encontrado. 
 
 R: O azul, pois a esfera possui mais massa e atinge uma angulação maior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Coloque em ordem crescente os ângulos atingidos em cada lançamento dos 
projéteis. O que você conclui acerca destes resultados? 
R: Projétil 1 Esfera Prata = 23° 
 Projétil 2 Esfera Dourada = 28° 
 Projétil 3 Esfera Azul = 30° 
É possível concluir que devido a massa do projétil a angulação fica cada vez 
maior, e demonstrado na sequência em ordem crescente, fica claro essa 
afirmação. 
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AVALIAÇÃO DOS 
RESULTADOS 
 
ENSAIANDO A PRIMEIRA ESFERA 
 
 
1. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio” e observe a relação entre as 
variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta relação? Exemplos: 
função linear, quadrática, cúbica etc. 
R: Função quadrática. 
 
 
 
 
 
 
0,1334
0,19574
0,24237
0,28163
0,31589
0
100
200
300
400
500
600
0,1000 0,1500 0,2000 0,2500 0,3000
Po
si
çã
o 
do
 S
en
so
r(
m
m
)
Tempo(s)
Posição do Sensor x Tempo Médio
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2. Construa o gráfico “Posição do sensor x Tempo médio ao quadrado” e observe a 
relação entre as variáveis posição e tempo. Qual função melhor descreveria esta 
relação? Exemplos: função linear, quadrática, cúbica etc. 
R: Função linear 
 
 
 
 
 
3. Compare os gráficos construídos anteriormente. Você observou alguma diferença 
entre eles? Se sim, qual o motivo desta diferença? 
R: Os gráficos são bem parecidos, porém um representa a função da posição da queda 
livre e o outro a função da velocidade da queda livre. 
 
 
 
4. Utilize a equação (5) do resumo teórico para calcular o valor da aceleração da 
gravidade em cada ponto e complete a tabela que você fez anteriormente. Em 
seguida compare os valores encontrados. 
 
 
2ℎ 
𝑔 = 
𝑡2 
(5) 
0,0178
0,03831
0,05874
0,07932
0,9979
0
100
200
300
400
500
600
0,0200 0,0400 0,0600 0,0800 0,1000
Po
siç
ão
 d
o 
Se
ns
or
(m
m
)
Tempo médio² (s)
Posição do Sensor x (Tempo Médio)²
Pos. senso (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²) 
100 + Desfera menor 0,13340 0,13338 0,13330 0,13335 0,13335 0,13336 11,24701 
200 + Desfera menor 0,19575 0,19573 0,19575 0,19572 0,19574 0,19574 10,44031 
300 + Desfera menor 0,24238 0,24234 0,24237 0,24240 0,24236 0,24237 10,21403 
400 + Desfera menor 0,28162 0,28166 0,28160 0,28161 0,28167 0,28163 10,08609 
500 + Desfera menor 0,31589 0,31591 0,31586 0,31591 0,31589 0,31589 10,02142 
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5. Em seguida compare os valores encontrados. Houve diferença nos valores 
encontrados? Se sim, o que você acha que proporcionou essa diferença? 
R: Diferença encontrada não é relevante e pode ter sido causada pelo equipamento 
utilizado. 
 
 
6. Utilize a equação (4) do resumo teórico para calcular o valor da velocidade 
instantânea em cada ponto e complete a tabela. 
 
 
𝑣 = 𝑔. 𝑡 (4) 
 
Pos. senso (mm) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) Tmédio (s) g (m/s²) V (m/s) 
100 + Desfera menor 0,13340 0,13338 0,13330 0,13335 0,13335 0,13336 11,24701 1,4998 
200 + Desfera menor 0,19575 0,19573 0,19575 0,19572 0,19574 0,19574 10,44031 2,04356 
300 + Desfera menor 0,24238 0,24234 0,24237 0,24240 0,24236 0,24237 10,21403 2,47556 
400 + Desfera menor 0,28162 0,28166 0,28160 0,28161 0,28167 0,28163 10,08609 2,84058 
500 + Desfera menor 0,31589 0,31591 0,31586 0,31591 0,31589 0,31589 10,02142 3,16566 
 
 
7. Construa o gráfico da “Velocidade x Tempo”. Qual o comportamento da velocidade? 
 
R: A velocidade aumenta de acordo com o tempo 
 
 
 
 
 
 
 
 
0,13335
0,19574
0,24237
0,28163
0,31589
0,00000
0,05000
0,10000
0,15000
0,20000
0,25000
0,30000
0,35000
1,5000 2,0000 2,5000 3,0000 3,5000
Te
m
po
(s
)
Velocidade (m/s)
Velocidade x Tempo
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ENSAIANDO A SEGUNDA ESFERA 
 
 
1. Compare os valores obtidos para a aceleração da gravidade. Houve diferença nos 
valores encontrados? Explique-a. 
R: Os valores são muito parecidos conforme mostra as tabelas abaixo: 
ESFERA MENOR 
Posição do Sensor (mm) Tmédio (s) g (m/s²) 
100 0,13335 11,24701 
200 0,19574 10,44031 
300 0,24237 10,21403 
400 0,28163 10,08609 
500 0,31589 10,02142 
 
ESFERA MAIOR 
Posição do Sensor (mm) Tmédio (s) g (m/s²) 
100 0,1242 12,96484 
200 0,18961 11,12625 
300 0,23671 10,70859 
400 0,27723 10,40917 
500 0,31135 10,31558 
 
 
2. Compare os gráficos de “Velocidade x Tempo” obtidos com as duas esferas. A 
velocidade varia igualmente para as duas esferas? 
R: Sim elas variam igualmente 
 
 
3. Compare os tempos de queda das esferas. Explique o resultado! 
R: Quando as esferas estão em queda livre elas apresentam velocidade e aceleração 
muito parecidas. 
 
 
4. Com base nos resultados obtidos e nos seus conhecimentos, como seria o 
comportamento do tempo se o experimento fosse realizado com uma esfera ainda 
menor do que as que você utilizou no experimento? 
R: Creio que os resultados seriam praticamente iguais

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