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Planejamento de Obras

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Planejamento e Controle de Obras com Microsoft-Project© 2016 / Rosaldo Nocêra - Microsoft Project Specialist
Planejamento
e Controle de Obras
com Microsoft Project© 2016
Inclui:
•	 2 pôsteres
•	 Proposta de implantação em construtoras
•	 Exemplos de EAP’s
•	 Exemplo de pasta de planejamento
•	 Análise do valor agregado
Inclui CD com arquivos de 
exemplos do livro e mais 
de 30 formulários em pdf.
NOVO LIVRO
COM MS-PROJECT 2016
Planejamento e Controle de Obras com Microsoft-Project© 2016 / Rosaldo Nocêra - Microsoft Project Specialist
Este livro foi pensado e realizado de forma a apresentar ao leitor uma sequência lógica de execução 
do planejamento e controle de projetos de construção, desde o reconhecimento do projeto e seus 
componentes, o desenvolvimento do planejamento, a execução do controle e o encerramento do 
sistema, de forma a permitir um completo entendimento das atividades a serem executadas em 
cada fase. Também é apresentada uma proposta para a implantação do planejamento e controle de 
obras em construtoras, bem como complementos avançados, visando melhorar a produtividade 
do usuário.
O livro se divide em sete partes e dois apêndices:
PARTE I - PROPOSTA PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS EM CONSTRUTORAS
Essa parte inclui:
Capítulo 1 - Proposta para planejamento e controle de obras em construtoras
PARTE II - O RECONHECIMENTO DO PROJETO
Essa parte inclui:
Capítulo 2 - O reconhecimento do projeto
Capítulo 3 - A identificação primária dos riscos do cronograma
PARTE III - AS INFORMAÇÕES INICIAIS DO PLANEJAMENTO
Essa parte inclui:
Capítulo 4 - A Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
Capítulo 5 - A definição das atividades e seus componentes
Capítulo 6 - O reconhecimento do orçamento do projeto
Capítulo 7 - Considerações sobre o cronograma
Capítulo 8 - O livro de planejamento e controle do projeto
Capítulo 9 - O projeto exemplo
Planejamento e Controle de Obras
com Microsoft Project© 2016
NOVO LIVRO
COM MS-PROJECT 2016
Planejamento e Controle de Obras com Microsoft-Project© 2016 / Rosaldo Nocêra - Microsoft Project Specialist
PARTE IV - O DESENVOLVIMENTO DO PLANEJAMENTO
Essa parte inclui:
Capítulo 10 - Reconhecendo o Microsoft Project 2016
Capítulo 11 - Operações básicas e configurações do Microsoft Project 2016
Capítulo 12 - Desenvolvendo o cronograma inicial
Capítulo 13 - Trabalhando com recursos e custos
Capítulo 14 - Entendendo a fórmula de trabalho e os tipos de tarefas
Capítulo 15 - Resolvendo problemas de superalocação de recursos e otimizando a utilização dos recursos
Capítulo 16 - Verificando o cronograma e salvando com linha de base
Capítulo 17 - Conhecendo tabelas e filtros
Capítulo 18 - Preparando o cronograma para distribuição e controle
PARTE V - A IMPLANTAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DO CONTROLE
Essa parte inclui:
Capítulo 19 - Como implantar o controle do cronograma
Capítulo 20 - Entendendo as porcentagens de avanço
Capítulo 21 - Atualizando o cronograma
Capítulo 22 - Analisando e registrando os desvios do cronograma
Capítulo 23 - Visão geral dos relatórios padrão do MS-Project
PARTE VI - O ENCERRAMENTO DO PLANEJAMENTO E CONTROLE
Essa parte inclui: 
Capítulo 24 - O encerramento do planejamento e controle do cronograma
PARTE VII - COMPLEMENTOS
Essa parte inclui:
Capítulo 25 - Desenvolvimento de projetos repetitivos sequenciais
Capítulo 26 - Montagem da pasta de planejamento
Capítulo 27 - Trabalhando com consolidando projetos
Capítulo 28 - Complementos avançados
Capítulo 29 - Compartilhando informações entre o MS-Project e outros programas
Capítulo 30 - Realizando auditorias em cronogramas
Capítulo 31 - A análise do valor agregado
APÊNDICE I - Exercício de planejamento e controle de obras
APÊNDICE II - Exercício de atualizações
Planejamento e Controle de Obras com Microsoft-Project© 2016 / Rosaldo Nocêra - Microsoft Project Specialist
Parte I - Capítulo 1
Proposta para o Planejamento e
Controle de Obras em Construtoras
1.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo apresenta o cenário geral das construtoras, as bases para o sucessos de projetos de construção e uma 
proposta para implantação do planejamento e controle de obras em construtoras.
1.2 CENÁRIO GERAL DAS CONSTRUTORAS
É comum encontrarmos construtoras onde algum ou alguns dos fatos listados a seguir acontecem:
•	 Reconhecimento ineficiente do escopo do projeto;
•	 Ausência de quantitativos dos serviços;
•	 Inexistência do planejamento detalhado;
•	 Inexistência de controle de prazos;
•	 Inexistência de controle dos recursos aplicados;
•	 Compras e contratações emergenciais;
•	 Compras e contratações isoladas para cada projeto;
•	 Falta ou ociosidade de mão de obra;
•	 Falta ou ociosidade de equipamentos;
•	 Falta ou sobra de materiais
A combinação de alguns desses fatores em projetos de construção leva aos seguintes resultados:
•	 Não cumprimento dos prazos
•	 Redução dos lucros e, o que é pior, PREJUÍZO!
Mas, por que isso acontece? E de forma tão frequente?
A resposta está em um conjunto de causas principais, que podem ser agrupadas em:
1º Falta de integração entre os setores da construtora;
2º Não utilização de metodologia de gerenciamento de projetos;
3º Não utilização de metodologia de planejamento e controle de obras;
4º Não utilização de ferramentas apropriadas de planejamento e controle de obras.
1.2.1 A FALTA DE INTEGRAÇÃO ENTRE OS SETORES DA CONSTRUTORA
Uma das principais causas de atrasos e prejuízos é, sem dúvida alguma, a falta de integração entre os setores da 
construtora. É fato sabido que quando os proprietários decidiram fundar a construtora, com certeza eles estavam 
visando o lucro. Esse é o motivo pelo qual as pessoas abrem as empresas com fins lucrativos. E, com 
certeza também, eles imaginaram todos os setores e departamentos, ou mais especificamente, todos os 
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COM MS-PROJECT 2016
Planejamento e Controle de Obras com Microsoft-Project© 2016 / Rosaldo Nocêra - Microsoft Project Specialist
colaboradores da empresa trabalhando com um objetivo principal: o lucro. E, principalmente, todos 
trabalhando de forma integrada, com cada pessoa ciente de que é também responsável pelo lucro da 
empresa. Contudo, com o passar dos anos e as mudanças que ocorrem nas organizações, os departa-
mentos e setores tornam-se cada vez mais individuais, como se eles fossem responsáveis unicamente 
por aquilo que produzem - mesmo que o resultado do que produzem não atenda ao objetivo principal 
da empresa, o lucro. E aí vemos: o setor de orçamentos fazendo individualmente os orçamentos e 
propostas, e não mais participando do projeto; o setor comercial dando descontos e reduzindo prazos, 
mesmo sem saber exatamente se isso ainda vai permitir a obtenção do lucro esperado pela empresa; o 
planejamento (quando existe esse setor) elaborando o cronograma sem consultar o pessoal de execução 
e muitas vezes sem mesmo fazer uma visita ao local de projeto; o pessoal de execução não aceitando o 
que foi planejado e adotando a filosofia de “tocador de obra”, sem metodologia, sem planejamento, 
sem controle e, muitas vezes... sem lucro!
De uma forma esquemática poderíamos representar essa falta de integração por:
1o O setor de orçamentos e/ou a área comercial
•	 Recebe o pedido de orçamentos (carta convite, edital, etc.), geralmente com curto prazo para 
elaboração da proposta;
•	 Elabora a proposta com base em composições de custos ou em valores globais;
•	 Negocia a proposta, reduzindo valores e prazos de conclusão, sem saber exatamente qual o real 
impacto dessas reduções no projeto;
•	 Se ganha a proposta, passa-se o bastão para o pessoal de planejamento (quando existe esse setor) 
e para o pessoal de execução.
2o O setor de planejamento
•	 Recebe a incumbência de desenvolvimento do planejamento;
•	 Elabora individualmente o cronograma, sem levantamento de quantidades de serviços e sem a 
participação efetiva do pessoal de execução;
•	 Passa o cronograma para o pessoal de execução.
3o O setor de execução
•	 Recebe o cronograma, discorda do que foi feito e resolvefazer a obra ao seu modo;
•	 Constata que tem pouco tempo para “estudar” a obra, elaborar um cronograma detalhado e pre-
ver as necessidades de mão de obra, de equipamentos e de materiais. E também sem implantar 
o sistema de controle, causando ociosidade ou falta de mão de obra e equipamentos, bem como 
falta ou sobras de materiais;
•	 O engenheiro da obra torna-se um “cobrador de recursos” junto aos departamentos de compras, 
de contratações, de recusos humanos e aos subcontratados;
•	 Não retroalimenta o setor de orçamentos dos desvios ocorridos no projeto.
4o O setor de orçamentos
•	 Continua utilizando as mesmas composições de custos;
•	 Não consegue mensurar quais atividades deram lucro ou prejuízo;
•	 Não consegue identificar quais composições de custos devem ter seu custo majorado ou reduzido;
•	 E recebe novos pedidos de orçamento... O círculo vicioso continua - até quando a empresa 
aguentar!
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1.2.2 NÃO UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Muitas construtoras ainda não utilizam qualquer metodologia de gerenciamento de projetos, “rein-
ventando” os processos de gerenciamento de projetos a cada projeto que acontece e, muitas vezes, 
sem utilizar as lições aprendidas em projetos anteriores. Cada novo gerente de projetos implanta a 
sua metodologia, do jeito que ele acha melhor, mas sem seguir uma metodologia definida.
Há muito tempo o gerenciamento de projetos deixou de ser uma união de atividades empíricas, tor-
nando-se uma ciência, com metodologias desenvolvidas, praticadas e reconhecidas no mundo todo. 
Como exemplo, temos as metodologias do Project Management Institute® (PMI®) e da International 
Project Management Association® (IPMA®), bem como a metodologia Projects in Controlled Environ-
ments® (Prince2®).
1.2.3 NÃO UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS
De forma análoga à não utilização de metodologia de gerenciamento de projetos, muitas construtoras 
não utilizam qualquer metodologia de planejamento e controle de obras, “reinventando” o planeja-
mento e o controle em cada projeto que acontece e, muitas vezes, sem utilizar as lições aprendidas em 
projetos anteriores. Cada engenheiro de planejamento implanta a sua metodologia, do jeito que ele 
acha melhor, mas sem seguir uma metodologia definida.
Neste caso especificamente, observa-se a ausência de cronograma ou a existência de cronograma não 
realista:
•	 Sem retratar fielmente o escopo do projeto;
•	 Sem considerar estimativas de recursos e produtividade de mão de obra em projetos anteriores (lições 
aprendidas);
•	 Sem considerar estimativas de prazos e prazos reais em projetos anteriores (lições aprendidas);
•	 Sem considerar prazos de fornecimentos dos insumos (históricos de fornecimentos);
•	 Sem considerar as condições do local da obra: disponibilidade de mão de obra, de materiais, de em-
presas especializadas para subcontratação, condições do terreno, necessidades específicas, condições 
gerais da região, etc.;
•	 Sem considerar riscos (atrasos devidos às condições climáticas, atrasos devidos aos fornecedores, etc.);
•	 Sem considerar prazos de transporte de materiais e equipamentos;
•	 Sem ter a visão clara de quantas pessoas e quando serão necessárias para atender o projeto;
•	 Sem ter a visão clara do que comprar e quando comprar para atender o projeto.
E, depois de iniciada a obra, sem respostas para:
•	 Estamos atrasados ou adiantados com relação ao prazo final previsto?
•	 O que devemos fazer para recuperar os atrasos? Em quais atividades devemos propor ações corretivas?
•	 Quanto custará as ações corretivas para recuperação de prazos?
•	 Qual é o desvio com relação aos custos previstos?
•	 O que devemos fazer para voltar à linha de base de custos?
•	 Quais as lições aprendidas do projeto?
Na verdade, NÃO SE TEM O CONTROLE DA OBRA! A realidade da obra é caracterizada por:
•	 Contratações emergências de mão de obra e/ou equipamentos;
•	 Compras emergenciais de insumos;
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•	 Prazos dilatados.
Tudo isso gerando:
•	 Aumento dos custos;
•	 Redução dos lucros e até o prejuízo!
E ainda, em termos corporativos, observa-se que:
•	 Não se tem a visão conjunta de todos os projetos da organização, gerando:
•	 Compras de materiais isoladas para cada projeto;
•	 Contratações de serviços e equipamentos isoladas para cada projeto;
•	 Contratações de mão de obra isoladas para cada projeto. 
Causando:
•	 A falta de planejamento a médio a médio prazo;
•	 A redução do poder de negociação com fornecedores e fabricantes.
Apesar de não existir uma metodologia padronizada e planejamento e controle de obras e, para cada 
empresa e para cada projeto ela ter que ser definida e adaptada, existem conceitos, técnicas e boas prá-
ticas que auxiliam a implantação dessa metodologia.
1.2.4 NÃO UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS APROPRIADAS DE PLANEJAMENTO E 
CONTROLE DE OBRAS
Muitas construtoras ainda utilizam planilhas eletrônicas e outros softwares para desenvolvimento do 
planejamento e controle, esquecendo-se de que esses softwares são apropriados para as funções para as 
quais foram criados, mas não para o gerenciamento de projetos.
Muitos softwares específicos são utilizados no mundo inteiro, cujas funções demonstram as suas ca-
pacidades em auxiliar o gerenciamento de projetos, como o Microsoft Project, o Primavera, O WBS 
Schedule Pro1 outros.
1.3 IMPLANTAÇÃO DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS – PASSOS 
ESSENCIAIS
Para a implantação do planejamento e controle de obras em uma construtora, pode-se seguir os seis seguintes 
passos:
1º Conscientização da alta administração
Esse é o primeiro e mais importante passo- para a implantação do planejamento e controle de obras em cons-
trutoras: a conscientização da alta administração da necessidade de implantação do planejamento e controle. 
A partir dessa conscientização, a alta administração deve tomar a decisão (mandatória) da implantação do 
planejamento e controle.
2º Estruturação do setor de planejamento e controle de obras
Através de:
•	 Contratação de profissionais habilitados;
•	 Implantação do hardware necessário e de softwares específicos;
1 Microsoft-Project é marca registrada da Microsoft
 Primavera é marca registrada da Oracle
 WBS Schedule Pro é marca registrada da Critical Tools
Planejamento e Controle de Obras com Microsoft-Project© 2016 / Rosaldo Nocêra - Microsoft Project Specialist
•	 Treinamento adequado;
•	 Definição da metodologia de gerenciamento de projetos;
•	 Definição da metodologia de planejamento e controle de obras.
3º Conscientização dos setores da organização
Através da quebra da individualidade dos setores, fazendo com que todos se sintam responsáveis pelo lucro (ou 
pelo prejuízo) dos projetos.
4º Escolha do “Projeto Piloto”
Escolha de um projeto para ser o piloto da implantação do planejamento e controle de obras, seguida das 
seguintes ações:
•	 Adequação da metodologia de gerenciamento de projetos ao projeto piloto;
•	 Adequação da metodologia de planejamento e controle de obras ao projeto piloto;
•	 Implantação do planejamento e controle de obras ao projeto piloto;
•	 Monitoramento contínuo dos resultados do projeto piloto;
•	 Registro de lições aprendidas do projeto piloto.
5º Implementação das lições aprendidas do projeto piloto
Através de:
•	 Revisão da metodologia de planejamento e controle de obras;
•	 Revisão da metodologia de gerenciamento de projetos.
6º Implantação corporativa do gerenciamento de projetos e planejamento e controle de obras
Implantação corporativa do gerenciamento de projetos e do planejamento e controle de obras em todos os 
projetos da organização.
A ilustração da próxima página e constante do pôster que acompanha o livro ilustra graficamente esses seis 
passos para a implantação do sistema.
1. Conscientização da alta administração
- Decisão da Implantaçãodo PCO
2. Estruturação do Setor de PCO
- Profissionais
- Hardware/Software
- Treinamento
- Metodologia GP
- Metodologia PCO
3. Conscientização dos setores da organização 
“Todos são responsáveis pelo lucro ou prejuízo 
dos projetos”
4. Projeto-Piloto
- Adequação das metodologias GP e PCO
- Implantação do PCO
- Monitoramento contínuo
- Lições apreendidas
5. Implementação das lições aprendidas
- Revisão das metodologias de GP e de PCO
6. Implantação corporativa do gerenciamento de 
projetos e do planejamento e controle de obras
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Os resultados da implantação do gerenciamento de projetos e do planejamento e controle de obras podem 
ser muitos, como a redução dos custos, o aumento dos lucros, o aumento da competividade da empresa no 
mercado entre outros.
1.4 PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE BASES PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DE 
OBRAS INTEGRADO
A proposta seguinte é uma sugestão do autor para o desenvolvimento de um sistema de planejamento e controle 
de obras dentro das empresas construtoras, de forma a integrar todos os setores envolvidos e obter o comprome-
timento desses setores com os resultados dos projetos. Obviamente, a proposta deve ser adequada à cada empresa, 
de acordo com a estrutura funcional, tamanho da empresa e dos projetos, sistemas de controle utilizados e outros 
fatores.
A proposta considera um projeto contratado e baseia-se nas seguintes fases do projeto:
•	 Fase de Proposta e Negociação;
•	 Planejamento;
•	 Execução e Controle;
•	 Encerramento.
O pôster “Bases para o Planejamento e Controle de Obras Integrado” anexo ao livro apresenta essa proposta.
1.4.1 FASE DE PROPOSTA E NEGOCIAÇÃO
ÁREA / SETOR AÇÕES
Área Comercial •	 Recebimento da solicitação de proposta (desenhos, especificações, 
memorial descritivo, etc)
Orçamentos •	 Reconhecimento do contrato proposto
Orçamentos / Planejamento •	 Reconhecimento do projeto
•	 Reconhecimento do local do projeto
•	Definição da EAP
Orçamentos / Planejamento / 
Execução 
•	 Lista de atividades
•	Quantitativos de serviços
•	 Estimativas de duração das atividades
•	 Sequência executiva
•	Definição do cronograma inicial
•	Definição dos recursos diretos
•	Definição dos recursos indiretos
•	Definição do orçamento
Área Comercial •	Definição do lucro
•	Definição da margem de desconto para negociação
•	Definição do valor da proposta
•	 Entrega da proposta
•	Negociação de valores
•	Negociação de prazos
Observação 1: neste caso, foi considerada que a empresa foi a vencedora da concorrência.
Observação 2: no pôster citado, foi considerada a hipótese da empresa não ter sido a vencedora da concorrência.
 
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1.4.2 FASE DE PLANEJAMENTO
ÁREA / SETOR AÇÕES
Área Comercial •	 Informar valores e prazos negociados
•	 Informar alterações no contrato proposto
Orçamentos / Planejamento / 
Execução
•	 Estabelecimento do cronograma do projeto
•	 Revisão definitiva do orçamento
Orçamentos / Planejamento •	Comunicação aos setores envolvidos:
- Diretoria
- Recursos humanos
- Compras
- Qualidade
- Departamento financeiro / Contabilidade
- Almoxarifado central
- Outros
1.4.3 FASE DE EXECUÇÃO E CONTROLE
ÁREA / SETOR AÇÕES
Planejamento •	 Emissão das folhas tarefas
Execução •	 Execução das atividades
Controle •	Controle dos prazos e quantidades de recursos diretos
•	 Identificação dos desvios
Planejamento / Execução •	Ações corretivas e preventivas
•	 Replanejamento
•	 Registro de lições aprendidas
•	 Relatórios de desempenho técnico
Compras •	 Controle de compras e contratações
•	Ações corretivas e preventivas
•	 Registro de lições aprendidas
Departamento Financeiro / 
Contabilidade
•	Controle dos custos diretos e indiretos
•	 Fluxo de caixa
•	 Relatórios de desempenho financeiro
1.4.4 FASE DE ENCERRAMENTO
ÁREA / SETOR AÇÕES
Orçamentos / Planejamento / 
Execução / Controle
•	 Revisão das composições de custos unitários
•	 Relatório de desempenho técnico final
•	 Lições aprendidas gerais
Departamento Financeiro / 
Contabilidade
•	 Relatório de desempenho financeiro final
Área Comercial •	 Parecer sobre os relatórios de desempenho finais do projeto
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Fa
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Recebimento da solicitação de 
proposta
Área Comercial
•	 Reconhecimento do projeto
•	 Reconhecimento do local do 
projeto
•	 Definição da EAP
Orçamentos / Planejamento
•	 Lista de atividades
•	 Quantitativos de serviços
•	 Estimativas de duração das 
atividades
•	 Plano de ataque e sequência 
executiva
•	 Definição do cronograma inicial
•	 Definição dos recursos diretos
•	 Definição dos recursos indi-
retos 
•	 Definição do orçamento
Orçamentos / Planejamento / 
Execução
•	 Informar valores e prazos nego-
ciados
•	 Informar alterações no contrato 
proposto
Área Comercial
•	 Emissão para folhas-
tarefas
Planejamento
•	 Execução das atividades
Execução
•	 Controle dos prazos e 
quantidades de recursos 
diretos 
•	 Identificação dos desvios
Controle
•	 Ações corretivas e preven-
tivas
•	 Registro de lições 
aprendidas
•	 Relatório de desempenho 
técnico
Planejamento / Execução
•	 Parecer sobre a perda do contrato
•	 Lições aprendidas
Área Comercial
•	 Controle de compras e 
contratações
•	 Ações corretivas e preven-
tivas
•	 Registro de lições apren-
didas
Compras
PROPOSTA* PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS INTEGRADO EM CONSTRUTORAS
•	 Reconhecimento do contrato 
proposto
Orçamentos
•	 Relatório de desempenho 
financeiro final
Depto Financeiro / Contabilidade
•	 Parecer sobre o relatório de 
desempenho finais do projeto
Área Comercial
•	 Revisão das composições de 
custos unitários
•	 Relatório de desempenho técnico 
•	 Lições aprendidas gerais
Orçamentos / Planejamento / 
Execução / Controle
•	 Comunicação aos setores 
envolvidos: Diretoria, Recursos 
Humanos, Compras, Qualidade, 
Depto. Financeiro/Contabilidade, 
Almoxarifado Central, outros
Orçamentos / Planejamento
•	 Estabelecimento do cronograma 
do projeto
•	 Revisão definitiva do orçamento
Orçamentos / Planejamento / 
Execução
•	 Definição do lucro
•	 Definição da margem de 
desconto para negociação
•	 Definição do valor da proposta
•	 Entrega da proposta
•	 Negociação de valores
•	 Negociação de prazos
Área Comercial
N
S
•	 Controle de custos diretos 
e indiretos
•	 Fluxo de caixa
•	 Relatórios de desempe-
nho financeiro
Depto. Financeiro / 
Contabilidade
Parte integrante do livro Planejamento e Controle de Obras com Microsoft Project 2106 - Não pode ser vendido separadamente | * Sugestão do Autor, devendo ser adotada à cada empresa e à cada projeto.
Proposta
Ganha
?
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COM MS-PROJECT 2016
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Planejamento e Controle de Obras
com Microsoft-Project© 2016
Capítulo 1
Proposta para planejamento 
e controle de obras em 
construtoras
PARTE I - PROPOSTA PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS EM CONSTRUTORAS
Capítulo 24
O encerramento do
planejamento e controle
PARTE VI - O ENCERRAMENTO DO PLANEJAMENTO E CONTROLE
APÊNDICE II
Exercício de autalizações
APÊNDICE I 
Exercício de planejamento e 
controle de obras
APENDICE
Capítulo 2
O reconhecimento do contrato, 
dos documentos do projeto e do 
local de execução do projeto
Capítulo 3
A definição primária de
riscos do cronograma
PARTE II - O RECONHECIMENTO DO PROJETO
Capítulo 4
A Estrutura Analítica do Projeto 
(EAP)
Capítulo 8
O livro de planejamento e
controle do projeto
Capítulo 5
A definição das atividades
e seus componentesCapítulo 9
O projeto exemplo
Capítulo 6
O reconhecimento do
orçamento do projeto
Capítulo 7
 Considerações sobre o 
cronograma
PARTE III - AS INFORMAÇÕES INICIAIS DO PLANEJAMENTO
Capítulo 19
Como implantar o controle
Capítulo 23
Visualizando relatórios
Capítulo 20
Entendendo as porcentagens
de avanço
Capítulo 21
Atualizando o cronograma
Capítulo 22
Analisando e registrando os 
desvios do cronograma
PARTE V - A IMPLANTAÇÃO DO CONTROLE
Capítulo 18
Preparando o cronograma
para distribuição e controle
Capítulo 10
Reconhecendo o
Microsoft Project© 2016
Capítulo 14
Entendendo a fórmula de
trabalho e os tipos de tarefas
Capítulo 11
Operações básicas e configurações 
do Microsoft Project© 2016
Capítulo 15
Resolvendo problemas de 
superalocação
Capítulo 12
Desenvolvendo o
cronograma inicial
Capítulo 16
Verificando o cronograma e 
salvando com linha de base
Capítulo 13
Trabalhando com
recursos e custos
Capítulo 17
Conhecendo tabelas e filtros
PARTE IV - O DESENVOLVIMENTO DO PLANEJAMENTO
Capítulo 25
Trabalhando com projetos 
repetitivos sequenciais
Capítulo 29
Compartilhando informações
com outros programas
Capítulo 26 
Montagem da pasta de 
planejamento
Capítulo 30 
Realizando auditorias em 
cronogramas
Capítulo 27 
Consolidando projetos
Capítulo 31 
A análise do valor agregado
Capítulo 28 
Complementos avançados
PARTE VII - COMPLEMENTOS
MAPA DO LIVRO
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Planejamento e Controle de Obras
com Microsoft-Project© 2016
O QUE VOCÊ
PRECISA RECONHECER
OU DEFINIR
COMO CONTROLAR O 
CRONOGRAMA
COMO DESENVOLVER O CRONOGRAMA
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O contrato do projeto
Criação do novo 
projeto
Documentos
do projeto
Configuração do
MS-Project© 2016
Cosiderações de riscos 
do cronograma
Local de execução
do projeto
Definição do 
calendário e horário 
de trabalho
Verificação do 
cumprimento dos 
prazos contratuais
Atualização do 
cronograma
Análise de registro 
dos desvios do 
cronograma
Emissão de relatórios
Riscos primários
do cronograma
Definição da data do 
início do projeto
Criação da lista
de recursos
A Estrutura Analítica 
do Projeto (EAP)
Inserção das tarefas 
do projeto
Atribuição dos 
recursos às tarefas
A lista de atividades e 
seus componentes
Definição da estutura 
de tópicos
Resolução
de superalocações
de recursos
O orçamento
do projeto
Inserção das durações 
das tarefas
Verificação do 
cronograma e 
definição da linha base
Preparação do 
cronograma para 
distribuição
Criação dos marcos
do projeto
Extração de curvas e 
gráficas para controle
GUIA PRÁTICO
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Estabelecimento
de vínculos entre
as tarefas
NOVO LIVRO
COM MS-PROJECT 2016
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Parte IV - Capítulo 12
Desenvolvendo o cronograma inicial
12.1 INTRODUÇÃO
Neste capítulo serão inseridas as informações iniciais do projeto, será criada a lista de tarefas e será mostrado como 
editar essa lista, bem como criar marcos e tarefas recorrentes.
12.2 INSERINDO AS INFORMAÇÕES INICIAIS DO PROJETO
Quando você cria um novo projeto deve definir se as tarefas e o trabalho serão agendados pela data de início ou 
data de término do projeto e definir as propriedades específicas do projeto. Adicionalmente, deve definir as pro-
priedades do arquivo.
Para definir as informações iniciais do projeto:
1. Abra um novo projeto em branco e faça as configurações conforme mostrado no capítulo anterior;
2. Na caixa Projeto, escolha Informações do projeto;
3. Na caixa de diálogo Informações do projeto, siga os seguintes passos:
•	 Na caixa de texto Data de início digite 09/01/2017 ou clique na seta para baixo e selecione essa data;
•	 Na caixa de texto Agendar a partir de deixe selecionada a opção “Data de início do projeto”;
•	 Na caixa de texto Data atual digite 09/01/2017 ou clique na seta para baixo e selecione-a;
•	 Na caixa de texto Data de status digite 09/01/2017 ou clique na seta para baixo e selecione-a;
•	 Em Calendário, defina Padrão caso já não esteja selecionada essa opção e clique em OK.
NOVO LIVRO
COM MS-PROJECT 2016
Planejamento e Controle de Obras com Microsoft-Project© 2016 / Rosaldo Nocêra - Microsoft Project Specialist
Para definir as propriedades do projeto, clique na guia Arquivo, selecione Informações e, do lado direito, clique na 
seta para baixo em Informações do Projeto, selecione Propriedades Avançadas.
O MS-Project vai abrir a janela Propriedades do Projeto 3 mostrada na figura seguinte.
12.3 SALVANDO O PROJETO
Para salvar o projeto:
1. No menu Arquivo escolha Salvar como;
2. Na caixa de diálogo Salvar como, em Nome do arquivo digite “Projeto Exemplo”;
3. Em Salvar em defina o local onde será salvo o projeto e clique em Salvar.
12.4 INSERINDO ATIVIDADES DO PROJETO EXEMPLO
Para inserir as atividades do Projeto Exemplo utilizaremos o modo de Exibição Gráfico de Gantt. Na coluna Nome 
da tarefa digite as atividades conforme listadas na planilha das páginas ?? e ?? (ou siga a Dica 1 a seguir).
Planejamento e Controle de Obras com Microsoft-Project© 2016 / Rosaldo Nocêra - Microsoft Project Specialist
Dica 1: Abra o arquivo Lista de Atividades Inicial constante do CD, sele-
cione a coluna Nome da Tarefa, dê Ctrl+C e feche esse arquivo. Selecione 
a coluna Nome da Tarefa do seu Projeto Exemplo e dê Ctrl+V para colar a 
lista de atividades.
Dica 2: Nos seus projetos, caso você tenha uma lista de atividades no 
Excel ou em uma tabela do Word , é possível copiar e colar essas colunas 
no MS-Project.
12.5 INSERINDO E OCULTANDO COLUNAS
Para inserir uma coluna na planilha do Gráfico de Gantt, siga os seguintes passos:
1. Corra a tela para a direita até encontrar a coluna “Adicionar Nova Coluna”;
2. Clique na seta para baixo do título da coluna e selecione a coluna que deseja inserir na lista, por exemplo 
Texto1.
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3. Para renomear o nome da coluna, clique com o botão direito sobre o título da coluna (Texto1), escolha Confi-
gurações de Campo. Em Título, digite o nome que deseja para a coluna, por exemplo Responsável.
4. Para arrastar a coluna inserida para outra posição, selecione a mesma clicando no título, clique com o mouse e 
arraste para a posição desejada.
Dica 1: Você também pode inserir uma coluna diretamente na posição desejada, clicando com o botão 
direito do mouse no título de uma coluna e escolhendo Inserir Coluna.
Dica 2: Para ocultar uma coluna da planilha, basta selecionar a coluna clicando no seu título e clicar em 
Delete. As colunas não são excluídas definitivamente do projeto, mas simplesmente ocultas.
Dica 3: Para limpar definitivamente as informações da coluna, selecione apenas os textos das linhas, 
clique com o botão direito do mouse e escolha Limpar conteúdo. Depois, selecione a coluna (clicando no 
título), clique com o botão direito do mouse e escolha Ocultar a coluna..
12.6 AJUSTANDO LARGURA E ALTURA DAS LINHAS
Para ajustar a largura de uma coluna, posicione o mouse sobre a borda direita do título até aparecer a seta dupla. Em 
seguida, clique com o mouse e arraste para os lados para aumentar ou diminuir a largura. Outra forma é dar duplo 
clique na borda direita da coluna, sendo que, neste caso, o MS-Project ajustará automaticamente a largura da coluna 
pelo maior texto que houver nas linhas. Também podemos clicar com o botão direito do mouse no título da coluna e 
escolher Configurações de campo e definir a largura da coluna, conforme figura mostrada anteriormente.
Para ajustar a altura das linhas, posicioneo mouse entre duas linhas, (no campo ID) clique e arraste para baixo.
Para alterar a altura de todas as linha do projeto, selecione todas as linhas clicando na célula superior esquerda da 
planilha, clique na linha divisória de uma linha e arraste para baixo.
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12.7 MOVENDO ATIVIDADES
Para mover uma atividade de um local para outro dentro de seu projeto:
•	 Selecione a atividade ou o grupo de atividades a ser movido, clicando no número identificador das mesmas - ID 
(coluna com o número da linha);
•	 Posicione o mouse sobre o número identificador até o cursor do mouse se tornar uma cruz. Clique com o botão 
direito do mouse sobre qualquer uma das atividades selecionadas e arraste-as até o local desejado.
•	 Caso queira desabilitar esta opção de arrastar e soltar, na guia Arquivo, Opções, na faixa Editar, desabilite a 
opção Permitir arrastar e soltar células.
12.8 DEFININDO A ESTRUTURA DE TÓPICOS
Na coluna Nome da tarefa digitamos as atividades sem preocupação com recuos e indentações. Com base na EAP 
e utilizando os botões de recuo na barra de ferramentas, faremos os recuos do Projeto Exemplo da seguinte forma:
•	 Selecione todas as atividades abaixo de atividades ID 1 - PROJETO EXEMPLO e clique no botão Recuar 
tarefa (guia Tarefa, Cronograma).
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•	 Selecione as tarefas ID 3 a tarefa ID 8 e clique no botão Recuar tarefa para tornar FUNDAÇÕES uma ativida-
de resumo;
•	 Selecione as tarefas 4 e 5 e clique no botão Recuar tarefa para tornar FUNDAÇÕES PROFUNDAS uma ativi-
dade resumo;
•	 Selecione as tarefas 7 e 8 e clique no botão Recuar tarefa para tornar FUNDAÇÕES RASAS uma atividade 
resumo;
•	 Selecione as tarefas 10 a 13 e clique no botão Recuar tarefa para tornar SUPERESTRUTURA uma atividade 
resumo;
•	 Selecione a tarefa 11 e clique no botão Recuar tarefa para tornar COLUNAS E VIGAS uma atividade resumo;
•	 Selecione a tarefa 13 e clique no botão Recuar tarefa para tornar LAJE DA COBERTURA uma tarefa resumo;
•	 Selecione as tarefas 15 a 20 e clique no botão Recuar tarefa para tornar ALVENARIAS uma atividade resumo;
•	 Selecione as tarefas 16 e 17 e clique no botão Recuar tarefa para tornar ALVENARIA EXTERNA uma ativida-
de resumo;
•	 Selecione as tarefas 19 e 20 e clique no botão Recuar tarefa para tornar ALVENARIA INTERNA uma ativida-
de resumo;
•	 Selecione as tarefas 22 a 27 e clique no botão Recuar tarefa para tornar PISOS uma atividade resumo;
•	 Selecione as tarefas 23 e 24 e clique no botão Recuar tarefa para tornar CONTRAPISO uma atividade resumo;
•	 Selecione as tarefas 26 e 27 e clique no botão Recuar tarefa para tornar PISOS CERÂMICOS uma atividade 
resumo;
•	 Selecione as tarefas 29 a 37 e clique no botão Recuar tarefa para tornar REVESTIMENTOS uma atividade 
resumo;
•	 Selecione as tarefas 30 a 32 e clique no botão Recuar tarefa para tornar REVESTIMENTOS PAREDES EX-
TERNAS uma atividade resumo;
•	 Selecione as tarefas 34 a 37 e clique no botão Recuar tarefa para tornar REVESTIMENTOS PAREDES IN-
TERNAS uma atividade resumo;
•	 Selecione as tarefas 39 a 44 e clique no botão Recuar tarefa para tornar ESQUADRIAS uma atividade resumo;
•	 Selecione as tarefas 40 e 41 e clique no botão Recuar tarefa para tornar ESQUADRIAS METÁLICAS uma 
atividade resumo;
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•	 Selecione as tarefas 43 e 44 e clique no botão Recuar tarefa para tornar ESQUADRIAS DE MADEIRA uma 
atividade resumo;
•	 Selecione as tarefas 46 a 51 e clique no botão Recuar tarefa para tornar PINTURAS uma atividade resumo;
•	 Selecione as tarefas 47 e 48 e clique no botão Recuar tarefa para tornar PINTURA DE ALVENARIAS uma 
atividade resumo;
•	 Selecione as tarefas 50 e 51 e clique no botão Recuar tarefa para tornar PINTURA DE ESQUADRIAS uma 
atividade resumo;
•	 Selecione as tarefas 53 a 61 e clique no botão Recuar tarefa para tornar INSTALAÇÕES uma atividade resu-
mo;
•	 Selecione as tarefas 54 a 56 e clique no botão Recuar tarefa para tornar INSTALAÇÃO HIDRÁULICA uma 
atividade resumo;
•	 Selecione as tarefas 58 a 61 e clique no botão Recuar tarefa para tornar INSTALAÇÃO ELÉTRICA uma ativi-
dade resumo.
Para visualizar os números da estrutura de tópicos, na guia Formato, em Mostrar/Ocultar, selecione a caixa Mos-
trar número da estrutura de tópicos e clique em OK.
Seu projeto deverá estar conforme a figura seguinte, indo até o item 1.8.2.4 – Colocação de luminárias, tomadas 
e interruptores.

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