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CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DO LESTE DE MINAS GERAIS CURSO DE ODONTOLOGIA. Lavinia Ferreira Ribeiro Lage PORTIFÓLIO ENDODONTIA PROFESSORA: MIRIAM MARCIA PERIODO : 4° INTEGRAL IPATINGA 2023 Preparo intracoronário O preparo intracoronário compreende uma série de etapas operatórias para se obter uma cavidade que possibilite um acesso direto e sem interferência ao sistema de canais radiculares. Para cada grupo de dentes, realiza-se uma preparação específica em função de suas peculiaridades anatômicas. Dessa forma, torna-se necessário o conhecimento prévio da anatomia dental. O preparo intracoronário consiste das seguintes etapas: Etapas Operatórias ÁREA DE ELEIÇÃO:Ponto eleito para iniciar o acesso. ZONA DE ABORDAGEM: Início da perfuração pelo esmalte até chegar em dentina. DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO:Remoção da dentina até a camara pulpar. FORMA DE CONTORNO: Forma obtida após toda remoção do teto da camera. FORMA DE CONVÊNIENCIA OU DESGASTE COMPENSATÓRIO:Adaptação da forma de contorno ás necessidades do preparo cirúrgico, permitindo o acesso livre. BROCAS: Broca Ar 1011 Broca Ar 1012 Broca Ar 1013 Broca Ar 1014 Broca Ar 1015 Broca 1557 Broca Diamantada 3203 Broca Diamantada 2082 ENDO Z Acesso Incisivos e caninos superiores e inferiores Para realizar a abertura coronária, divida a superfície lingual ou palatina do dente em terços (tanto no sentido mesio-distal quanto no cérvico- incisal). O terço central desta superfície será a área de eleição, próximo à região de cíngulo. Para os incisivos, essa área será triangular, com ângulos arredondados, com sua base voltada para a incisal e o seu vértice para a cervical. Para os caninos, será em forma de lança, com a ponta menor voltada para a incisal (Fig. A, B, C, D, E) Caninos Área de Eleição: Face palatina ou Lingual 2 a 3 mm do cíngulo. Forma de Contorno: Triangular com a base do Triângulo voltada para incisal/Forma de pentágono- piriforme. Zona de Abordagem: Perpendicular ao longo eixo do dente, até limite E-D. Direção de Trepanação: Paralelo 45° ao longo eixo do dente, até atingir a câmara pulpar. A. Incisivo Central Superior B. Incisivo Lateral Superior C. Incisivo Central Inferior D. Canino Superior E. Canino Inferior FIG.4 Localização da cavidade de acesso nos dentes anteriores Inicia-se a abertura coronária utilizando uma broca esférica diamantada em alta rotação em esmalte (ex. nº 1012,1014), perpendicular ao longo eixo do dente (Fig.5). Dá-se a forma de contorno em esmalte. Ao atingir a dentina, penetre com a broca nº 1557 agora em sentido paralelo ao longo eixo do dente, até atingir a câmara pulpar (Fig.6). Lembre-se que a câmara pulpar dificilmente se encontra além da linha cervical. Incisivos ÁREA DE ELEIÇÃO: Face Palatina ou Lingual 2 a 3 mm do cíngulo. Forma de contorno: Triangular com a base do Triângulo voltada para incisal. Zona de Abordagem: Perpendicular ao longo eixo do dente , até o limite E-D. Direção de Trepanação: Inclinação de 45° ao longo eixo do dente, até atingir a câmara pulpar. FIG.5 Direção de trepanação inicial FIG.6 Direção de trepanação final em dentes anteriores (90°) em dentes anteriores (45°) Após a exposição da câmara pulpar, remova o teto remanescente utilizando-se uma broca Endo-Z em alta rotação. Com esta mesma broca realizar-se-á a forma de conveniência (Fig.7). Para avaliar a permanência de teto remanescente na câmara pulpar utilize a ponta angulada da sonda exploradora (Fig.8) Para proceder à remoção do ombro lingual utiliza-se broca de Batt ou Endo-Z compatível com diâmetro do canal radicular no terço cervical (Fig.9). Para dentes menos robustos, o desgaste compensatório pode ser feito também com as brocas 3082 e/ou 3003. Pré -Molares Superiores é inferiores: Divida a superfície oclusal em terços, tanto no sentido mesio-distal como no sentido vestíbulo-lingual. Na fossa central faça a forma de contorno que deverá ser elíptica nos pré-molares superiores e oval nos inferiores (FIG.10 A, B e C) Inicie a abertura na fossa central com broca esférica diamantada em esmalte em posição perpendicular à superfície oclusal até atingir a dentina (Fig.11 A). Continue a penetração agora com a broca 1557 em dentina (Fig.11B). . Em casos de canal único. Mantenha a broca paralela ao longo eixo do dente, enquanto nos dentes com dois canais incline a broca ligeiramente par o lado lingual. Penetre até sentir ``sua queda´´ na câmara pulpar. Para dar a forma de conveniência, remova o restante do teto da câmara com a broca Endo Z ou 3003, 3082 que deverá ser utilizada também para remover as projeções laterais de dentina (Fig.12). Pré-Molar Superior: Área de Eleição: Centro da face oclusal, na fosseta central. Forma de Contorno: Conico-ovóide e mesiodistalmente. Direção de Trepanação: Vertical paralelo ao longo eixo do dente. Pré-Molar Inferior: Área de Eleição: Face oclusal, sobre o sulco central, tendendo pra mesial. Forma de Contorno: Conico-ovóide. Direção de Trepanação: Vertical paralela ao longo eixo do dente. ❖ Molares superiores e inferiores O centro da fossa mesial da superfície oclusal é a área de eleição para se iniciar a abertura coronária dos molares. Nos molares superiores ela será trapezoidal com a base voltada para a face vestibular (Fig.13 A e B) A) 1°Molar Superior B) 2°Molar Superior Nos molares inferiores ela será trapezoidal, com a base voltada para a mesial (Fig.14A e B). Inicie a abertura no centro da fossa mesial com uma broca esférica diamantada em posição perpendicular à superfície oclusal fazendo a forma de contorno no esmalte. Ao atingir a dentina continue a penetração com a broca ´´1557´´ até sentir ``sua queda´´na câmara pulpar. Nos molares superiores, incline a broca ligeiramente para o lado palatino. Nos molares inferiores incline-a para a lingual, em direção aos cornos pulpares mais proeminentes. Remova o restante do teto da câmara com a broca Endo Z que será também utilizada para dar a forma de conveniência. Faça a localização das embocaduras dos canais radiculares utilizando a sonda endodôntica (sonda de Rhein), nunca procure canal com brocas. Ao realizar a abertura coronária lembre-se que muitas variações podem ocorrer. Somente uma boa radiografia, associada ao conhecimento anatômico,proporcionará condições seguras para se realizar um preparo intra-coronário correto. Molares Inferiores: Área de Eleição: Situada na Fosseta principal do lado mesial. Forma de Contorno: Triangular com base vestibular. Zona de Abordagem: Paralelo ao longo eixo do dente. Direção de Trepanação: Leve inclinação em direção a raiz palatina. Molares superiores: Área de Eleição: Situada no cruzamento do sulco MD (principal)e VL Forma de Contorno: Triângulo com base vestibular Zona de Abordagem: Paralelo ao longo eixo do dente Direção de Trepanação: Leve inclinação em direção a raiz palatina TÉCNICA DE OREGON Termos utilizados CDR: Comprimento do dente na radiografia – medida “aparente” que vai da referência externa até o ápice radiográfico. CTP: Comprimento de trabalho provisório – baseia-se no CDR e tem variações de acordo com a técnica de instrumentação utilizada. CPC: Comprimento de patência do canal – medida “real” que vai do ponto dereferência externa até o término do canal(forame) CT: Comprimento de trabalho – 0,5 a 1,0 mm aquém do comprimento de patência do canal. Método de obtenção da odontometria: O momento de se realizar a odontometria vai depender da técnica de instrumentação indicada para o caso. De posse de uma radiografia de estudo de boa qualidade, medir o CDR e calcular o CTP. Demarcar esta medida em uma lima adequada, de acordo com a técnica de instrumentação escolhida, introduza-a no canal e faça nova tomada radiográfica para definir o CPC. Se necessário confirme esta medida com uma nova tomada radiográfica. Para dentes multiradiculares, coloque um instrumento em cada um dos canais e realize uma radiografia utilizando técnicas apropriadas para dissociação da imagem dos canais sobrepostos. Técnica coroa-àpice sem pressão (Universidade de Oregon) - canais classe I (retos) Limas tipo K com movimentos oscilatórios. Movimento oscilatório: ¼ volta alternadamente em sentido horário e anti-horário. A cada 10 a 15 oscilações realizar um deslocamento vertical de 1 a 1,5 mm de amplitude. Brocas Gates Glidden Devem ser introduzidas e retiradas do canal com o motor em funcionamento, a fim de evitar que se prendam em suas paredes ou fraturem. Está técnica pode ser dividida em 4 fases: FASE I: Preparo dos 2/3 coronários FASE II: Obtenção do comprimento de trabalho FASE III: Preparo do 1/3 apical FASE IV: Limpeza do forame FASE I - Preparo dos 2/3 coronários do canal radicular Obtenção do comprimento de trabalho provisório (CTP) Após o preparo intracoronário e abundante irrigação da câmara pulpar, faça a localização da entrada do canal. De posse de uma radiografia de estudo com angulação correta, medir o dente (CDR) e diminuir 1mm, obtendo-se o comprimento de trabalho provisório (CTP). Acesso radicular A medida para se realizar o acesso radicular corresponde a 2/3 do CTP. Verificar se uma lima #35 atinge esta profundidade. Caso contrário, deve-se alargar, de forma seriada, com limas de menor calibre, até que a lima #35 esteja frouxa neste comprimento (2/3 do CTP). Essa manobra tem por objetivo facilitar a introdução e ação das brocas Gates Glidden. Para facilitar o uso das Gates-Glidden, propõe-se abaixo uma seqüência de acordo com a menor lima que se adaptou ao comprimento de 2/3 do CTP: ➢Calibre entre lima #35 e #55: Com a câmara inundada de solução irrigadora, introduza a broca Gates Glidden nº 2 (GG2), em baixa rotação, até 2/3 do CTP de forma rápida e sem forçar. Após irrigação do canal, utilize a GG3 com 2mm a menos que a medida da GG2. Irrigue o canal e utilize a GG4 com 2mm a menos que a GG3. ➢Calibre entre lima #60 e 70: Com a câmara inundada de solução irrigadora, introduza a broca Gates Glidden nº3 (GG3), em baixa rotação, até 2/3 do CTP de forma rápida e sem forçar. Após irrigação do canal, utilize a GG4 com 2mm a menos que a medida da GG3. ➢Calibre da lima #80: Com a câmara inundada de solução irrigadora, introduza a broca Gates Glidden nº 4 (GG4), em baixa rotação, até 2/3 do CTP de forma rápida e sem forçar. Irrigue o canal. FASE II - Obtenção do comprimento de trabalho (CT) Coloque o cursor na medida do comprimento de trabalho provisório (CTP) no instrumento utilizado como referência para seleção da Gates Glidden inicial e nos instrumentos subsequentes em ordem decrescente. Utilize-os em ordem decrescente com movimentos oscilatórios. Quando o primeiro instrumento atingir o CTP (para isso, o cursor deve tocar o ponto de referência externa), fazer uma tomada radiográfica para a obtenção do comprimento de trabalho (CT), que deve ser de 0,5 a 1,0 mm aquém do término do canal. Irrigue o canal a cada troca de instrumento. FASE III - Preparo do canal radicular Com o objetivo de dilatar o canal no sentido coroa-ápice até o comprimento de trabalho (CT), utilize os instrumentos em ordem decrescente até que eles atinjam o CT, sempre com movimentos oscilatórios e irrigação. A primeira seqüência de limas deve se iniciar com o 4º instrumento de maior calibre que o utilizado na obtenção do CT. O final do preparo se dará quando um instrumento de calibre compatível com a anatomia da raiz e o calibre do canal atingir o CT (em média 4 seqüências). Canais de maior diâmetro permitem uma dilatação maior e vice-versa . FASE IV - Limpeza do forame apical Preencher o com solução irrigadora (NaClO) e realizar a limpeza do forame apical. Com as limas #10 ou #15 atingir o comprimento de patência do canal (CPC = 0,5 a 1mm a mais que o CT) com movimentos oscilatórios e em seguida executar movimentos de pincelamento. Irrigar novamente o canal. ACESSO CORONÁRIO PREPARO DO CANAL RADICULAR Rx CDR - 1mm = CTP 1. FASE I - PREPARO DOS 2/3 CORONÁRIOS DO CANAL RADICULAR 2/3 CTP Lima # 15 a 35* 2/3 CTP GG2 2/3 CTP - 2mm GG3 2/3 CTP - 4mm GG4, GG5, GG6 *O diâmetro dos 2/3 coronár ios determinará a sequência das GG. 2. FASE II - OBTENÇÃO DO COMPRIMENTO DE TRABALHO Lima #35 CTP Lima #30 CTP Lima #25 CTP Lima #20 CTP Rx CT (0,5 a 1mm aquém do CPC) 3. FASE II I - PREPARO RADICULAR Lima #40 Lima #35 Lima #30 Lima #25 Lima #20 CT Lima #45 Lima #40 Lima #35 Lima #30 Lima #25 CT Lima #50 Lima #45 Lima #40 Lima #35 Lima #30 CT Lima #55 Lima #50 Lima #45 Lima #40 Lima #35 CT Lima #60 Lima #55 Lima #50 Lima #45 Lima #40 CT Lima #70 Lima #60 Lima #55 Lima #50 Lima #45 CT IRRIGAÇÃO CONSTANTE 4. FASE IV - LIMPEZA DO FORAME APICAL Lima #10 ou #15 CPC TÉCNICA DE MOVIMENTOS OSCILATÓRIOS Técnica de movimentos oscilatórios adaptada (DE DEUS) - canais classes I, II e III Lima tipo K com movimentos oscilatórios: Movimento oscilatório: ¼ a ½ volta alternadamente em sentido horário e anti-horário. A cada 10 a 15 oscilações realizar um deslocamento vertical de 1 a 1,5 mm de amplitude. Brocas Gates Glidden Devem ser introduzidas e retiradas do canal com o motor em funcionamento, a fim de evitar que se prendam em suas paredes ou fraturem. Está técnica pode ser dividida em 4 fases: Está técnica pode ser dividida em 5 fases: FASE I: Exploração do canal radicular FASE II- Pré-alargamento FASE III: Preparo apical FASE IV: Preparo do corpo do canal FASE V: Refinamento do canal De posse do instrumento selecionado, de acordo com o diâmetro do canal radicular (limas#06, #08 ou #10), colocar o cursor na medida do dente na radiografia de estudo (CDR), que corresponde ao comprimento de trabalho provisório (CTP). O instrumento deverá estar curvado de forma suave com inclinação adequada na sua extremidade, semelhante a um “J”. Observar na radiografia a direção da curvatura do canal e introduzir o instrumento no canal com a sua curvatura voltada para o sentido correspondente. Com curtos movimentos de vaivém e penetração, aprofunde o instrumento até que o cursor toque o ponto de referência externa. Sem removê-lo do canal, inicie os movimentos oscilatórios. A cada 10 a 15 oscilações, intercale um movimento longitudinal (vertical) de aproximadamente 1 a 1,5mm de amplitude, certificando-se sempre de que o cursor toca o ponto de referência. Repita essas manobras até que o instrumentofique frouxo no interior do canal. A câmara pulpar deve estar inundada durante todas estas manobras. Passe para o instrumento subsequente e, ao atingir a lima #15, realizar uma tomada radiográfica para a odontometria. Na radiografia de odontometria, fazer as correções necessárias para a obtenção do comprimento de patência do canal (CPC), que vai do ponto de referência externa até o término do canal. Caso o comprimento de trabalho provisório (CTP) tenha sido menor que o comprimento de patência do canal (CPC), tenha o cuidado de voltar com as limas #06, #08 ou #10 com movimentos oscilatórios e pressão apical, até que o cursor toque o ponto de referência externa na medida pretendida. Fazer de 10 a 15 oscilações com deslocamento vertical de aproximadamente 1 a 1,5mm de amplitude, até que o instrumento fique frouxo. Preencher o canal com solução irrigadora. Repetir as mesmas manobras até a lima #15, irrigando sempre Recapitule com a lima #10 - (Lima de Memória 1 – M1) no CPC, “pincelando” as paredes do canal. FASE II – PRÉ ALARGAMENTO 2/3 CT GG2 2/3 CT - 2mm GG3 2/3 CT - 4mm GG4 A CADA TROCA DE BROCA IR COM A LIMA M1 5. FASE III - Preparo apical Demarcar a lima #20 com 0,5mm a menos que o CPC e introduzir no canal com movimentos de oscilação e penetração até que o cursor toque o ponto de referência externa. Executar os movimentos oscilatórios intercalados com deslocamento vertical até que a lima #20 se encontre frouxa. Fazer a sua remoção e verificar se a direção da curvatura está correta. Preencher o canal com solução irrigadora. Recapitular com a lima #10 (M1), penetrando-a em toda extensão do canal (CPC), fazendo movimentos de “pincelamento” e retirando-ª. Introduzir a lima #25 com 0,5 a menos que o CPC, realizando as mesmas manobras descritas para a lima #20. Quando a lima #25 estiver frouxa, repetir a recapitulação com a M1. A lima #25 será a lima de Memória 2 (M2). Recapitular com a lima M1. A medida utilizada na lima #25 (CPC – 0,5mm) será o comprimento de trabalho (CT) A cada troca de Lima irrigar sempre voltar com a lima de M1 6. FASE IV - Preparo do corpo do canal Utilizar os instrumentos subsequentes à lima M2, diminuindo progressivamente 1mm em cada lima até a lima #80.Em cada instrumento utilizado realizar de 10 a 15 oscilações e remoção. Após cada instrumento, recapitular com a lima M1 no CPC e irrigar sempre. 7. FASE V - Refinamento do canal Utilizar o instrumento M2 acrescentando 0,5mm ao CT anterior (CPC - 0,5mm), e realizar movimentos oscilatórios. Voltar ao instrumento M1 no CPC, “pincelando” as paredes do canal. A irrigação deverá ser constante. OBTURAÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES OBTURAÇÃO DO SCR Irrigação final NaOCI 2,5% (Hipoclorito de sódio) E.D.T.A 17% - 5min NaOCI 2,5% (Hipoclorito de sódio) PROVA DO CONE- SELEÇÃO DO CONE M2 < 40 = cone F ou FM M2 > 40 = cone M ou calibrado ✓ Cone - CT ✓ Cone - Calibrado = M2 ✓ Cone - Travado -› Separar cone ▪ Cimento endodôntico (OZE ou resinosos): medida do cimento de acordo com o fabricante. TÉCNICA CONDENSAÇÃO LATERAL Levar o cimento com a lima M2 Levar o cone com o cimento Inserir espaçador digital com cursor na medida do CT Inserção sincronizada RAIO X DE CONDENSAÇÃO LATERAL Corte da Guta: Instrumental de Lucas aquecido ao rubro com fogo de maçarico Desinfecção cones Placa de Petri Na0CI 5min Álcool = 1 min Gaze - secar Rx *Na0CI canal -› Secar conduto com cone absorvente na medida do CT e com a espessura da M2 Condensação: calcador RAIO X DE QUALIDADE Verificar falhas 2 a 3 mm abaixo da cervical do dente. Bolinhas de algodão com álcool 70% e raspagem com colher de dentina SELAMENTO DUPLO ➢ Algodão ou esponja ➢ Vilevie ou coltosol ➢ CIV = cimento de ionômero de vidro ➢ Ajuste oclusal
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