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REGULACAO EM SAUDE E GESTAO DE LEITOS-1-2

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Charles da Silva Carvalho 
Pró-Reitoria Acadêmica 
Escola de Saúde e Medicina 
Curso de Enfermagem 
 
 
 
GESTÃO DE LEITOS E REGULAÇÃO EM SAÚDE 
Autor (a): Charles Carvalho, Isadora Cristhinny, Leticia 
Sousa, Mayra Giovanna, Natalia Torres, Sara Rocha, 
Thaysa, Thiago Henrique. 
Orientador: Profª. Drª. Leila Bernarda Donato Göttems 
Taguatinga - DF 
2022 
 
 
Isadora Cristhinny Gomes da Silva 
Leticia Sousa 
Mayra Giovanna Langmer 
Natalia Torres Macedo 
Sara Rocha Magalhães 
Thaysa dos Santos Cruz 
Thiago Henrique de Matos 
 
 
 
 
 
 
 
GESTÃO DE LEITOS E REGULAÇÃO EM SAÚDE 
 
 
 
 Trabalho acadêmico apresentado a disciplina de 
Planejamento e Gestão de Serviços de 
Enfermagem, do curso de graduação em 
Enfermagem, da Universidade Católica de Brasília 
UCB, como requisito parcial para obtenção de nota. 
 
Orientadora: Profª. Drª. Leila Bernarda Donato 
Göttems. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Taguatinga-DF 
2022 
 
 
 
RESUMO 
 
 
 Esse estudo tem como objetivo pesquisar e discorrer por meio de materiais 
coletados na internet e na visita técnica realizada, sobre o processo e importância da 
enfermagem na gestão de leitos e regulação em saúde. Conhecer a atuação do 
enfermeiro na Gestão de Leitos e qual seu papel desempenhado neste serviço, pode 
apresentar informações sobre espaço inovador para o enfermeiro exercer sua prática. 
 O método foi composto por uma revisão narrativa de literatura a qual busca 
coletar informações diversas sobre o profissional enfermeiro atuante como gestor, sendo 
o trabalho dividido em duas partes: Gestão de leitos e Regulação em saúde. 
 
Palavra-chave: gestão, enfermagem, saúde 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 This study aims to research and discuss through materials collected on the 
internet and in the technical visit carried out, about the process and importance of nursing 
in bed management and health regulation. Knowing the role of nurses in Bed Management 
and what their role is in this service can provide information about an innovative space for 
nurses to exercise their practice. 
 The method consisted of a narrative review of the literature which seeks to 
collect different information about the professional nurse acting as a manager, the work 
being divided into two parts: Bed Management and Health Regulation. 
 
Keywords: management, nursing, health. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMARIO 
 
1.INTRODUÇÃO............................................................................................................................................5 
2.DESENVOLVIMENTO................................................................................................................................6 
2.1.REGULAÇÃO EM SAÚDE.......................................................................................................................6 
2.2.REGULAÇÃO AMBULATORIAL..............................................................................................................7 
2.3.O SISREG AMBULATORIAL...................................................................................................................8 
2.4.CRITÉRIOS DE PRIORIDADE................................................................................................................9 
2.5.NOVO COMPONENTE DE REGULAÇÃO DA SES-DF..........................................................................9 
2.6.COMPLEXO REGULADOR EM SAÚDE................................................................................................10 
2.7.CENTRAIS DE REGULAÇÃO.................................................................................................................10 
2.8.GESTÃO DE LEITOS..............................................................................................................................12 
2.9.CONCEITOS IMPORTANTES................................................................................................................12 
2.10.POLITICA NACIONAL DE REGULAÇÃO.............................................................................................13 
2.11.MANUAL DO NÚCLEO INTERNO DE REGULAÇÃO..........................................................................14 
2.12.METODOLOGIA KANBAN NA GESTÃO..............................................................................................15 
2.13.ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO..............................................................................................................15 
3.CONCLUSÃO.............................................................................................................................................17 
4.REFERÊNCIAS..........................................................................................................................................18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
 Entende-se por regulação ideias fundamentais de controle (ajustamento e 
regramento), equilíbrio (correção e conservação), adaptação (interação e transformação) 
e direção (negociação e comando). Sugere-se ainda a divisão da regulação em dois 
processos: micro regulação (relacionado ao consumo dos serviços de saúde, ou seja, de 
como as pessoas têm suas necessidades resolvidas no cotidiano) e macro regulação 
(mecanismos estratégicos da gestão). (BATISTA et al, 2019). 
 Assim como, leito hospitalar de internação: é a cama numerada e identificada 
destinada à internação de um paciente dentro de um hospital, localizada em um quarto ou 
enfermaria, que se constitui no endereço exclusivo de um paciente durante sua estadia no 
hospital e que está vinculada a uma unidade de internação ou serviço. (Padronização da 
nomenclatura e do senso hospitalar). (BORGES, 2019) 
 Em uma breve observação do cenário da Gestão de leitos e da regulação em 
saúde, durante uma visita feita no dia 17/11/2022 (quinta-feira) no complexo do regulador 
com o acompanhamento da Preceptora Renata Cerqueira e algumas questões 
elaboradas e respondidas enfermeira Val no dia 22/11/2022, serão abordadas as formas 
de organizações administrativas e programas de monitoração, com decorrência a lógica e 
os processos envolvidos, no âmbito do olhar de um enfermeiro controlador. 
 Tem o objetivo de observar as divisões de trabalho da unidade com suas 
funções específicas, mostrar através da pesquisa em campo a realidade, meios e 
recursos dos responsáveis para evitar desorganização e falta de assistência, trazer 
monitoração de todo um coletivo de unidades para que chegue a todas as redes de saúde 
vinculadas ao serviço de regulação e gestão de leitos de Brasília-DF. (BATISTA et al, 
2019). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
 2.1. REGULAÇÃO EM SAÚDE 
 
 A regulação no Setor Saúde é compreendida como ação social e abrange ações 
de regulamentação, fiscalização, controle, auditoria e avaliação de determinado sujeito 
social sobre a produção de bens e serviços em saúde, sendo o Estado um desses sujeitos 
e os outros sujeitos não estatais, como segmentos privados lucrativos presentes no setor 
(planos e seguros de saúde), corporações profissionais e usuários organizados (como 
conselhos de saúde). (BARBOSA, 2016) 
 A portaria GM/MS nº 1.559, de 1º de agosto de 2008, instituiu a Política Nacional 
de Regulação do Sistema Único de Saúde compreendendo 3 dimensões: Regulação de 
Sistemas de Saúde onde os sistemas de saúde municipais, estaduais e nacional, definem 
a partir dos princípios e diretrizes do SUS, macrodiretrizes para a Regulação da Atenção à 
Saúde e executa ações de monitoramento, controle, avaliação, auditoria e vigilância desses 
sistemas; Regulação da Atenção à Saúde que adequa a prestação deserviços à saúde 
garantindo conforme pactuação estabelecida no Termo de Compromisso de Gestão do 
Pacto pela Saúde/Indicadores COAP, a prestação de ações e serviços de saúde e 
Regulação do Acesso à Assistência que objetiva a oferta do acesso aos serviços de saúde 
organizando os fluxos assistenciais no âmbito do SUS. (BATISTA et al, 2019) 
 A regulação em saúde no SUS é um importante fator para que a política, gestão, 
planejamento e ações em saúde aconteçam de forma efetiva. Na constituição de 1988 na 
qual foi instituído o SUS já havia uma avançada movimentação na saúde pelos setores 
privados (como rede estatal de atenção básica, exames, internação e especialidades) que 
precisavam de uma regulação que auxiliasse também no direcionamento na oferta dos 
serviços públicos para que correspondesse com as necessidades da política, que, objetiva 
principalmente o bem estar social para a sociedade brasileira feita com a oferta de serviços 
de saúde com estatais próprios e de serviços privados que tem a parte filantrópica e ponto 
de vista alinhado com a não lucratividade (LOUVISON, 2017). 
 No decorrer dos processos já havia uma grande compra de serviços com o 
INAMP se juntando com os serviços disponíveis pro SUS, onde houve um crescimento da 
saúde suplementar no qual o setor privado oferecia serviços por fora do sus e houve um 
crescimento do setor privado dentro do SUS para fazer a gestão das unidades de saúde 
onde esse conjunto de serviços precisava se organizar num sistema integral, de 
universalidade, equidade (que está alinhado com as respostas pra quem precisa mais) e 
integralidade (se articulando em redes e conectados entre si) enxergando a sociedade e a 
rede como um todo e não de forma individual em cada setor para que haja um atendimento 
direcionado e de qualidade à sociedade (LOUVISON, 2017). 
 Como havia pouca tradição de regulação de serviços, optou-se por reestruturar 
o CRDF via normatização e, posteriormente, agregar mais qualidade ao processo de 
regulação. Porque possibilita a adoção de protocolos de regulação com critérios claros 
para todos os cidadãos trazendo, assim, transparência para todo o processo. (BATISTA et 
al, 2019). 
 Serviços de saúde com maior equidade, eficiência e qualidade podem ser 
derivados da implementação de estratégias de integração de cuidados. Incrementos no 
acesso, continuidade e coordenação de cuidado também podem fomentar o processo. 
(BARBOSA, 2016) 
 A criação e a implementação da primeira Central de Regulação da SESDF fazem-
se em 1º de setembro de 2006 com a Central de Regulação de Internação Hospitalar 
(CRIH). Tal ato administrativo é oficializado por meio das Portarias/GAB/SES nº 41 de 
30/08/06 e nº 42 de 31/08/06, que definiram os fluxos operacionais relacionados ao 
funcionamento da Central, bem como elencavam as competências de seus servidores. A 
 
 
necessidade de se organizar os encaminhamentos de pacientes gravemente enfermos à 
terapia intensiva na SES/DF foi resultado de uma decisão gestora, em consonância com o 
Tribunal de Contas do DF (TCDF) e o Ministério Público dos Territórios e do DF (MPTDF), 
como parte de um processo corretivo frente aos escândalos noticiados na mídia à época. 
A parceria/acompanhamento dessa implantação pelo TCDF e MPTDF permitiu que todos 
os leitos de UTI entrassem para a regulação. (BARBOSA, 2016) 
 Apesar de ter como função precípua regular os leitos hospitalares, públicos e 
privados, dos estabelecimentos de saúde vinculados ao SUS no DF, a CRIH teve como 
objeto inicial e imediato a regulação dos leitos de terapia intensiva (hoje 
aproximadamente, 403 leitos), seguidos dos de cuidados intermediários neonatais. Até a 
reconfiguração do CRDF, em 2017, não havia a regulação dos leitos gerais na SESDF 
(aproximadamente 4.000 leitos). Desde a sua criação, a CRIH funciona 24 horas 
ininterruptas em esquema de plantão. Utiliza um sistema informacional próprio, 
desenvolvido por uma empresa prestadora de serviços de tecnologia da informação junto 
à SES/DF. (VILARINS, 2012) 
 A Central de Regulação de Marcação de Consultas e Exames (CMCE) foi criada 
em 2004, sendo responsável pela regulação do acesso dos pacientes às consultas 
especializadas, exames e serviços de apoio diagnóstico e terapêutico. 
Embora o processo regulatório estivesse desenhado, estimava-se, nessa época, que 
apenas 33% dos serviços realizados pela SESDF estavam disponíveis para a regulação, 
pois não foram institucionalizados mecanismos de controle da oferta de serviços 
realizados pela instituição. (VILARINS, 2012) 
 
2.2.REGULAÇÃO AMBULATORIAL 
 
 É um importante dispositivo de coordenação do cuidado, atributo essencial da 
Atenção Primaria a Saúde (, é responsável pelo atendimento aos pacientes que estão 
sendo assistidos pela atenção primária, e demandam uma consulta ou um exame. 
Incorpora regras, procedimentos e definições para o novo ciclo da gestão, em função 
também das mudanças observadas nos fluxos de regulação assistencial nos últimos anos 
e na retomada da centralidade da Atenção Primária na organização do sistema de saúde 
municipal. “Vai ser agendado para frente segundo a disponibilidade de vagas, dentro de 
uma avaliação de risco”. Ilustra o entendimento em: atender às necessidades do paciente 
na prestação de cuidados de alta qualidade e alto valor, criando pontes entre os níveis de 
atenção com disponibilidade de informações atualizadas e em tempo oportuno para evitar 
lacunas (gaps) ao longo do caminho do cuidado em um determinado paciente e em um 
determinado momento. (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, 
2022) 
 Com isso, toda unidade de saúde passou a ter um responsável pela regulação 
dos pacientes e apoio técnico aos profissionais solicitantes. Alinhado a isso, regras e 
normas foram instituídas visando ampliar a oferta regulada pelas unidades da rede, 
remunerando exclusivamente os procedimentos regulados. As boas práticas na regulação 
trazem um ganho expressivo ao sistema ao otimizar os recursos, qualificar o acesso, 
aumentar a resolutividade do cuidado na atenção Primária à Saúde (APS) e, e, por 
conseguinte, aumentar a satisfação do paciente e sua família. (SECRETARIA 
MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, 2022) 
 A articulação entre os complexos reguladores federais, estaduais e municipais é 
fundamental e contribui com a integralidade da atenção e garantia do acesso. os 
complexos reguladores são implantados pelos gestores para organizar o acesso à rede 
de serviços que gerenciam, mas precisam atuar em conjunto com os outros complexos 
reguladores que atuam nos mesmos territórios, a partir de combinações de fluxos 
regionais prévios. Ter muitos serviços hospitalares que ainda não são regulados por 
 
 
complexos reguladores, cabendo ao próprio hospital decidir a disponibilização de vagas, 
amplia ainda mais as barreiras e fragmentação do acesso às redes de atenção. (NEVES, 
2021) 
 
2.3.O SISREG AMBULATORIAL 
 
 É um sistema informatizado, com acesso via web, utilizado para operacionalizar a 
regulação do acesso, criado e mantido pelo Ministério da Saúde. Visa o gerenciamento de 
vagas ambulatoriais e de leitos, por meio de módulos ambulatorial e hospitalar, que 
permitem a inserção da oferta, da solicitação e até da confirmação do atendimento ao 
usuário. (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, 2022) 
 O módulo ambulatorial do SISREG é o principal sistema utilizado para a regulação 
de consultas, exames e procedimentos ambulatoriais especializados ofertados pelas 
unidades de saúde da rede municipal. O acesso aos serviços de alta complexidade, cuja 
oferta é executada prioritariamente pelas redes estadual e federal, é realizado por meio 
do Sistema Estadual de Regulação (SER), sendo a regulação de responsabilidade da 
Secretaria de Estado de Saúde (SES/RJ) vis-à-vis as pactuações entre os entes, a 
exemplo dasDeliberações CIB RJ n.º 3.470/2015 e 3.534/2015. (SECRETARIA 
MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, 2022) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Google Imagens 
 
 
 
2.4.CRITÉRIOS DE PRIORIDADE 
 
 O SISREG permite, no momento da solicitação de exame/consulta especializada, 
a definição da priorização clínica por um sistema de cores. Ao regulador também é dada a 
possibilidade de alterar posteriormente a classificação, caso seja necessário ou 
pertinente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO, 2022) 
 
 
2.5.NOVO COMPONENTE DE REGULAÇÃO DA SES-DF 
 
 A Regulação do Acesso à Assistência é exercida pelo CRDF e suas unidades 
operacionais, abrangendo a regulação médica como autoridade sanitária para a garantia 
do acesso baseada em protocolos, classificação de risco e demais critérios de priorização 
definidos e pactuados entre os gestores envolvidos para a disponibilização da alternativa 
assistencial mais adequada à necessidade do cidadão por meio de atendimentos às 
urgências, consultas, leitos e outros que se fizerem necessários, contempla as seguintes 
ações: a) Regulação médica da atenção pré-hospitalar e hospitalar às urgências; b) 
Controle dos leitos disponíveis e das agendas de consultas e procedimentos 
especializados; c) Padronização das solicitações de procedimentos por meio dos 
protocolos assistenciais; d) Estabelecimento de referências entre unidades de diferentes 
níveis de complexidade, de abrangência local, interregional e interestadual, segundo 
fluxos e protocolos pactuados. A regulação das referências interregionais é 
responsabilidade do gestor distrital, expressa na coordenação do processo de construção 
da programação pactuada e integrada da atenção em saúde, do processo de 
regionalização e do desenho das redes. 
 O CRDF configura-se dentro da SESDF como uma Unidade de Referência Distrital 
(URD), ou seja, é uma unidade pública de atenção à saúde destacada por suas 
especificidades assistenciais, especialização ou finalidade, como referência para todas as 
Regiões de Saúde. Tem a premissa de coordenar todo o processo de regulação do 
acesso aos serviços de saúde na SESDF, sejam eles próprios, contratados ou 
conveniados. 
 
 
 
 
2.6.COMPLEXO REGULADOR EM SAÚDE 
 
- Garantir o acesso aos serviços públicos de saúde de forma adequada, levando em 
consideração os princípios da equidade, universalidade e integralidade; - Implementar 
ações que incidam sobre prestadores de serviços, públicos e privados, de modo a orientar 
uma produção eficiente, eficaz e efetiva das ações de saúde; - Fomentar o uso e a 
qualificação das informações dos cadastros de usuários, estabelecimentos e profissionais 
de saúde em plataformas operacionais de base nacional; - Orientar às diretorias dos 
hospitais próprios, conveniados e contratados da SES/DF, a adoção de medidas 
administrativas e assistenciais necessárias ao funcionamento da rede de atenção ao 
paciente; - Controlar a oferta de leitos disponíveis, bem como e a agenda de consultas, 
exames e procedimentos; - Padronizar os protocolos de regulação para as áreas 
reguladas após a pactuação dos gestores envolvidos; - Estabelecer as grades de 
referência e contra referência entre unidades, conforme fluxos e protocolos padronizados, 
diagnosticando, adequando e orientando os fluxos da assistência; - Capacitar de forma 
permanente as equipes de regulação que atuarão nas unidades de saúde; - Subsidiar as 
ações de planejamento, controle, avaliação, auditoria em saúde e o processamento das 
informações de produção para a tomada de decisões; - Subsidiar a programação 
pactuada e integrada; - Organizar fluxos de referência especializada interregional e 
interestadual. (BATISTA, 2019) 
 
2.7. CENTRAIS DE REGULAÇÃO 
 
 As Centrais de Regulação do CRDF estão vinculadas a 3 diretorias: Diretoria de 
Regulação da Atenção Ambulatorial e Hospitalar (DIRAAH), Diretoria da Central Estadual 
de Transplantes (CET) e Diretoria do SAMU. A descrição detalhada de cada Central de 
Regulação segundo responsabilidades e subordinação. (BATISTA, 2019) 
 
Sigla Central de 
Regulação 
Escopo e 
responsabilidades 
Subordinação 
CERIH Central de 
Regulação de 
Internação 
Hospitalar 
Regulação dos 
leitos hospitalares 
dos 
estabelecimentos 
de saúde 
vinculados ao 
SUS, com a 
regulação de 
leitos de UTI e a 
regulação de 
leitos gerais e 
internações 
clínicas e 
cirúrgicas. 
DIRAAH 
CERA Central de 
Regulação 
Ambulatorial 
Responsável pela 
regulação do 
acesso dos 
pacientes às 
consultas 
especializadas, 
exames, bem 
como aos demais 
DIRAAH 
 
 
procedimentos 
ambulatoriais. 
CERAC Central de 
Regulação 
Interestadual e 
de Alta 
Complexidade 
Regulação do 
acesso de 
pacientes que 
necessitam de 
procedimentos de 
alta complexidade 
fora do seu 
Estado de origem, 
como Tratamento 
Fora de Domicílio 
(TFD) e a 
autorização dos 
procedimentos de 
alto custo 
realizados na rede 
SES/DF junto ao 
MS. 
DIRAAH 
CERCE Central de 
Regulação de 
Cirurgias 
Eletivas 
Regulação do 
acesso aos 
procedimentos 
cirúrgicos 
eletivos em toda a 
rede SES/DF. 
DIRAAH 
CERTS Central de 
Regulação do 
Transporte 
Sanitário 
Regulação do 
transporte eletivo 
de pacientes. 
DIRAAH 
CERU Central de 
Regulação de 
Urgências 
Regulação do 
acesso aos 
serviços de 
urgência e 
emergência Pré-
Hospitalar Móvel 
e Hospitalares. 
Diretoria do 
SAMU 192 
CEITAP Central de 
Informações 
Toxicológicas e 
Atendimento 
Psicossocial 
Regulação das 
urgências e 
emergências nas 
áreas de 
toxicologia, 
atenção 
psicossocial e 
violência. 
Referência em 
Toxicologia 
Clínica no SUS. 
Diretoria do 
SAMU 192 
CET Central Estadual 
Transplantes 
Regulação do 
acesso a 
transplantes em 
consonância com 
a Central Nacional 
CET 
 
 
de Transplantes 
do Ministério da 
Saúde. 
 
 
2.8.GESTÃO DE LEITOS 
 
 A dificuldade da gestão de leitos hospitalares é algo muito discutido em vista 
que há constantemente a dificuldade da superlotação. Isso acontece por causa da alta 
demanda de pacientes e pouca oferta de leitos, o que dificulta a internação rápida, 
ocasionando um grande número de pacientes nas salas de espera, urgências, ou até 
mesmo mal alocados improvisadamente instalados em corredores, desencadeando 
atrasos na transferência de pacientes em condições de alta e agravamento de patologias 
passíveis de melhora em caso de um cuidado rápido. (BORGES, 2019) 
 Em vista desse problema, a gestão de leito trata-se de um gerenciamento do 
hospital para reduzir tempo de espera do paciente com uma assistência segura e 
adequada, liberação de quarto e UTI e fazer um giro adequado, desempenhando um 
papel fundamental no estabelecimento e manutenção das camas hospitalares, garantindo 
sempre opções de disponibilidade aos pacientes que venham precisar deste serviço. 
 
2.9.CONCEITOS IMPORTANTES 
 
 A Secretaria de Assistência à Saúde (SAS) do Ministério da Saúde, através da 
Coordenação de Gestão Hospitalar do Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais 
reuniu profissionais e demais interessado no assunto para realizar a elaboração de um 
texto de padronização da nomenclatura utilizada nos hospitais. Tem como objetivo facilitar 
comunicação, a formulação das pesquisas, a interpretação das informações geradas e a 
realização de estudos comparativos entre os diversos serviços existentes no País. 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002) 
 O conceito de leitos é bem definido como sendo a cama numerada e 
identificada destinada à internação de um paciente dentro de um hospital, localizada em 
um quarto ou enfermaria, que se constitui no endereço exclusivo de um paciente durante 
sua estadia no hospital e que está vinculada a uma unidade de internação ou serviço. 
Porém além disso, existem classificações desses leitos que veremos a seguir: 
(MINISTÉRIODA SAÚDE, 2002) 
 
• Leito hospitalar: é a cama enumerada e identificada destinada à internação de um 
paciente dentro de um hospital, localizada no local que se constitui endereço de um 
paciente durante sua estadia. 
• Internação hospitalar: pacientes admitidos para ocupar um leito hospitalar por 
período igual ou maior do que 24 horas. 
• Censo hospitalar diário: registro diário do número de leitos ocupados e vagos nas 
unidades de internação e serviços do hospital. 
 Também são especificados os tipos de leitos: 
• Leito hospitalar de internação: Leito destinado à paciente em período de internação 
dentro de um hospital. 
• Leito hospitalar de observação: Leito destinado a paciente sob supervisão para fins 
de diagnóstico ou terapêutica por período inferior a 24 horas. 
• Leito de observação reversível: É o leito hospitalar de observação que pode ser 
revertido para um leito de internação em caso de necessidade. 
• Leito planejado: É o leito previsto para existir em um hospital de acordo com a 
legislação em vigor, mesmo que esse leito esteja desativado. 
 
 
• Leito instalado: É o leito habitualmente utilizado para internação. 
• Leito desativado: É o leito que nunca foi ativado ou que deixa de fazer parte da 
capacidade instalada do hospital permanentemente. 
• Leito operacional: É o leito passível de uso em utilização ou disponível para 
ocupação. 
• Leito bloqueado: É o leito que, habitualmente, é utilizado para internação, mas que 
no momento não pode ser utilizado por qualquer razão. 
• Leito ocupado: É o leito que está sendo utilizado por um paciente. 
• Leito vago: É o leito que está em condições de ser ocupado, mas que não está 
sendo utilizado por um paciente no momento. 
• Leito extra: Cama ou maca que não são utilizados para internação, mas que são 
ativados, seja em áreas que habitualmente não seriam destinadas à internação, 
seja em áreas que passam a comportar mais leitos do que normalmente 
comportam, mesmo que esses leitos sejam disponibilizados em condições 
diferentes dos habituais. 
• Leito de isolamento: É o leito de internação instalado em ambiente dotado de 
barreiras contra contaminação e destinado à internação de paciente suspeito ou 
portador de doenças transmissíveis. 
• Leito especializado: Leito hospitalar destinado a acomodar paciente de 
especialidade médica específica. 
• Leito de longa permanência: É o leito hospitalar cuja duração média de internação 
é maior ou igual a 30 (trinta) dias. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002) 
 
 
2.10.POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO 
 
 No decorrer dos anos, observa-se um debate sobre o acesso às ações e 
serviços de saúde objetivando melhorias na assistência para o atendimento da população. 
Com isso, o Ministério da Saúde direciona portarias, normas e estratégias para atingir 
esse objetivo. (BORGES, 2019) 
 Frente a isso, instituiu-se a Política Nacional de Regulação no SUS por meio 
da portaria 1.559, de 1 de agosto de 2008, que traz um conceito de regulação como 
regulação assistencial vinculada à oferta de serviços, disponibilidade de recursos 
financeiros, observando os dois polos da relação de mercado: oferta e demanda. Além 
disso, regionaliza a assistência, remetendo aos Estados a competência de organizar o 
fluxo da assistência intermunicipal. (BORGES, 2019) 
 Esta política prevê a operacionalização definida por meio de Complexos 
Reguladores que visa formar uma rede de cuidado integral e equitativo, organizada por 
três centrais: Central de Regulação de Consultas e Exames, Central de Regulação de 
Urgências e Central de Regulação de Internações Hospitalares, sendo a última importante 
para a Gestão de leitos hospitalares. (BORGES, 2019) 
 As centrais podem ser consideradas observatórios que geram ações com 
efetividade e agilidade por realizarem uma monitoração do sistema, possibilitando 
melhoras ao setor saúde. São fornecidas informações importantes às tomadas de decisão 
na gestão, tais como adequação da oferta e demanda, contratualizações ou ações de 
educação, facilitando o atendimento das demandas das RAS. (BORGES, 2019) 
 Para garantir bons resultados no gerenciamento de leitos hospitalares é 
preciso fazer um bom planejamento, o qual vê todas as ações e as mudanças realizadas 
no dia a dia, conferir a equipe e os recursos necessários e disponíveis, realizar controle 
de indicadores de eficiência do uso do leito / a taxa de ocupação, média de permanência, 
índice de rotatividade e intervalo de substituição. Ao definir objetos e determinar os 
 
 
indicadores, é possível monitorar os resultados e verificar se eles estão ou não trazendo o 
retorno; 
 Essa análise irá permitir um trabalho focado na segurança do paciente, reduzir os 
desperdícios do sistema de saúde, o uso de forma eficiente o leito hospitalar e a 
organização do fluxo de entrada dos pacientes cirúrgicos. 
 
 
2.11. MANUAL DO NÚCLEO INTERNO DE REGULAÇÃO (NIR) 
 
 Recentemente, foi lançado pelo Ministério da Saúde um manual com o 
objetivo de orientar os gestores do SUS e dirigentes dos hospitais na condução do 
processo de implantação e implementação do Núcleo Interno Regulador (NIR). O manual 
fornece informações referentes ao funcionamento do NIR dentro do hospital. 
 O NIR é uma unidade administrativa do hospital que se encarrega por 
realizar o monitoramento do paciente desde sua chegada, sua movimentação interna e 
externa até a alta hospitalar. Sua implementação do NIR deve ser compreendida como 
uma ação importante dentro do planejamento estratégico das unidades hospitalares já 
que essas instituições possuem complexidades que precisam ser aprimoradas e 
padronizadas para possibilitar um melhor atendimento aos usuários. (MINISTÉRIO DA 
SAÚDE, 2018). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Google Imagens 
 
 Suas atividades envolvem coordenar a regulação intra-hospitalar, manter o 
controle diário da disponibilidade dos leitos, realizar o monitoramento do fluxo de 
informações do hospital, monitorar e atuar na resolução de internações prolongadas, 
organizar e acompanhar indicadores, relacionando-se com equipes multidisciplinares e 
outras estruturas de apoio. 
 Nessa perspectiva, a gestão dos leitos realizada pela equipe deve viabilizar 
propostas para a diminuição das médias de permanência, aumento da rotatividade e 
diminuição da superlotação, já que um ponto importante para a gestão das vagas é a 
necessidade de compatibilização da demanda com os recursos disponíveis, os leitos de 
hospital. No geral, as unidades têm mantido o tempo médio muito alto, gerando um 
 
 
excedente de usuários represados nas emergências, causando também elevação das 
médias de permanência nesses locais. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) 
 A melhora desse indicador, entre outros importantes para o bom 
funcionamento da unidade hospitalar, leva em conta a necessidade de adequação das 
unidades de saúde em geral, partindo desde a atenção primária a fim de evitar um 
sobrecarregamento nos hospitais por estas não estarem sendo resolutivas em suas 
demandas, sendo necessária uma reavaliação dos processos de rede de atenção á saúde 
como um todo. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018) 
 A Rede de Atenção a Saúde (RAS), coordenada pela Atenção Primária à 
Saúde (APS) tem uma suma importância na garantia de uma eficácia nos serviços de 
saúde, na gestão dos sistemas regionais de saúde e contribuem para a integralidade da 
assistência dos usuários do SUS. 
 
2.12.METODOLOGIA KANBAN NA GESTÃO 
 
 A metodologia Kanban é um método utilizado para organizar os processos que 
envolvem as equipes de uma organização, ressaltando a priorização das tarefas e 
tornando o foco bem definido para todos, a fim de um melhor planejamento e otimização 
dos processos realizados. (HEISLER, 2013)Nas organizações hospitalares, a metodologia Kanban está sendo adaptada 
como um instrumento para avaliação da qualidade assistencial, melhorias de fluxos e 
indicadores, sendo uma excelente ferramenta de apoio à gestão de leitos, permitindo 
otimização da oferta, redução de índice de permanência hospitalar, aumento da 
rotatividade dos leitos e de resolutividades no processo assistencial. (HEISLER, 2013) 
 Metodologia Kanban é adaptável a qualquer atividade com produção em série, 
sendo atualmente utilizada como processo de melhoria contínua nos mais variados 
segmentos das organizações hospitalares, ou seja, como um instrumento para avaliação 
da qualidade da assistência, para melhorar fluxos, taxas de indicadores e resolutividade 
dos pacientes internados, sendo uma excelente ferramenta de apoio à gestão de leitos 
(CERDEIRA, 2019). 
 Além disso, ficaram estabelecidos os critérios de classificação por cores para a 
elaboração do Painel de Monitoramento – verde, amarelo ou vermelho, conforme a 
metodologia Kanban, sendo o verde, dentro do intervalo entre o número de dias mínimo 
permitidos; amarelo, dentro do intervalo entre o número de dias da metade do tempo ou 
igual ao total de dias; e o vermelho, maior que o número de dias permitido. (CERDEIRA, 
2019). 
 
2.13. ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO 
 
 A atuação do enfermeiro de forma gerencial dentro de um ambiente hospitalar 
já é algo bastante notório e visto, porém a gestão de leitos é uma atividade recém 
implantada que vêm abrindo oportunidades para os profissionais de saúde. A 
enfermagem vem ganhando espaço para agir de forma multidisciplinar, integrada a outras 
áreas e com liderança, propiciando ao hospital um processo otimizado de organização. 
 A atuação destes profissionais é constituída por atividades gerenciais que 
incluem tomada de decisão, estabelecer e monitorar os indicadores hospitalares, 
subsidiar discussões a respeito do perfil dos leitos hospitalares, fazer uso racional dos 
recursos hospitalares, promover cuidado integral ao paciente e propor e atualizar os 
protocolos clínicos, terapêuticos e administrativos. (FOGAÇA, 2020) 
 Destacou-se, também, a atuação da equipe, e principalmente do enfermeiro, 
diante dos enfrentamentos diários para equilibrar a relação entre a demanda e a oferta 
pelos serviços hospitalares, evidenciando com esse fator uma grande dificuldade 
 
 
enfrentada relacionada tanto à falta de leitos disponíveis e funcionantes como à 
comunicação entre as unidades assistenciais. (FOGAÇA, 2020) 
 Apesar disso, o conhecimento adequado e a visão integral do cuidado, que 
são características inerentes a enfermagem, fazem dos profissionais enfermeiros peças 
chaves no processo de gestão para melhorar o funcionamento dos processos de trabalho 
e o cuidado da saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. CONCLUSÃO 
 
 Foi apresentado no decorrer do trabalho em questão, a importância do tema e 
da prática da regulação em saúde e gestão de leitos hospitalares, compreendendo que é 
necessário um planejamento das ações em saúde, objetivando um ambiente com equipes 
preparadas, garantindo a integralidade no cuidado do paciente. 
 Dito isso, fica nítido que a gestão do leito é um objetivo estratégico importante 
em qualquer hospital, uma vez que a disponibilização de um leito de internação, 
juntamente com o pessoal e os materiais envolvidos, representa grande parte da sua 
rotina mais complexa, sendo então um cenário merecedor de estudos, propiciando 
elementos que facilitam a prática assistencial, principalmente no que se refere à categoria 
profissional da enfermagem inserida neste meio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
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1 dez. 2022. 
 
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da integração entre os níveis assistenciais. [S. l.], 2019. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/csc/a/xMKHxqM4Vkw5rTZBXvDdnzS/?lang=pt. Acesso em: 20 nov. 2022. 
 
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em: 20 nov. 2022. 
 
BORGES , FABIELI. ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA GESTÃO DE LEITOS. [S. l.], 2019. Disponível em: 
http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2021/04/atuacao-enfermeiro-gestao-leitos.pdf. Acesso em: 
20 nov. 2022. 
 
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LEITOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR EDGARD SANTOS HUPES. [S. l.], 2019. 
Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/18463. Acesso em: 1 dez. 2022. 
 
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percepção dos profissionais de enfermagem. [S. l.], 2020. Disponível em: 
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ADAPTADA PARA GESTÃO DE “LEITOS” NA EMERGÊNCIA. [S. l.], 2013. Disponível em: 
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