Simulado 4 de LP - Cad do Aluno

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Lições 16 a 204
Simulado
Leia o texto e responda à questão 1.
1   O trecho em que há uma opinião do autor do texto é
(A) “[…] o garoto vai morrendo de medo de encontrar uma onça e 
torcendo para não caçarem nenhum animal.”
(B) “Essa é a vida do sertanejo e, se ele atrapalhar, vai ser considerado 
um fraco pelo pai.”
(C) “Uma história tensa, comovente e com ilustrações lindas feitas 
apenas com grafite e tinta branca sobre o papel pardo.”
(D) “O pai vai atirar. Birigüi não quer ver, mas o que ele pode fazer?”
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Aryane Cararo. Revista Crescer. Os 30 melhores livros infantis do ano 2017.
Disponível em: <http://mod.lk/infantis>. Acesso em: 24 jun. 2019.
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Leia os textos e responda às questões 2 a 4.
Texto 1
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Texto 2
Pesquisadores criam tênis capaz de 
carregar dispositivos móveis
Já pensou em usar a energia do próprio corpo para carregar o seu celular? 
A opção vem sendo estudada por pesquisadores da Universidade de 
Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, que desenvolveram um tênis capaz 
de armazenar a energia mecânica produzida pelo movimento humano e 
transformá-la em carga elétrica.
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Disponível em: <http://mod.lk/tenis>. Acesso em: 24 jun. 2019.
2   Tanto o texto 1 quanto o texto 2 fazem referência a tipos de tênis
(A) que não ajudam as pessoas a andar.
(B) com características inovadoras.
(C) que podem carregar um celular.
(D) que evitam a transpiração.
3   Sobre o texto 1, é possível afirmar que o que torna essa história em 
quadrinhos engraçada é o fato de
(A) o menino ter ganhado um tênis novo.
(B) a menina ficar com inveja do tênis novo do menino.
(C) o tênis novo apresentar muitas qualidades diferentes.
(D) um tênis com tantas qualidades diferentes não servir para o 
básico: andar.
4   A finalidade do texto 2 é
(A) divulgar uma pesquisa sobre um tênis que pode gerar energia 
elétrica.
(B) informar sobre a situação precária de países em que falta energia 
elétrica.
(C) alertar sobre os perigos de se tomar choque ao carregar o celular.
(D) ensinar as pessoas a transformar energia mecânica em carga elétrica.
“Os pés carregam uma grande quantidade de energia”, afirma o pesquisador 
Tom Krupenkin. “É possível produzir até 10 watts por sapato, mas essa energia 
acaba simplesmente sendo desperdiçada na forma de calor. [...] A energia 
gerada, de acordo com o estudo, é suficiente para alimentar smartphones, 
tablets, notebooks e lanternas, que geralmente requerem menos de 2 watts. 
[...]
A tecnologia, que ainda está em fase de teste, seria uma solução para pessoas 
que vivem em áreas remotas e países em desenvolvimento que carecem de 
redes de energia elétrica adequadas.
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Leia o texto e responda à questão 5.
Galileu, 28 set. 2017. Disponível em: <http://mod.lk/terrapla>. Acesso em: 24 jun. 2019.
5   O texto tem a função de
(A) dar dicas para assistir a um eclipse lunar.
(B) provar cientificamente que a Terra é redonda.
(C) narrar a história do filósofo Aristóteles.
(D) responder dúvidas enviadas pelos leitores. 
Leia o texto abaixo para responder às questões 6 e 7.
A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que 
sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. […] 
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “legal”, ou o que os 
garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem 
http://mod.lk/terrapla
Fatos científicos que provam que 
a Terra NÃO é plana
Por mais que o ser humano já saiba que a Terra é redonda há centenas de 
anos, algumas pessoas ainda aparentam mostrar dúvidas sobre a questão. 
Por isso separamos fatos científicos que vão te ajudar a convencer aquele 
colega que não tem tanta certeza sobre o formato do nosso planeta, de que 
ele não é – e não pode ser – plano.
[…]
Assista a um eclipse
Aristóteles […] provou sua teoria [de que a Terra é redonda] com a obser-
vação de que, durante os eclipses lunares, a sombra da Terra na face do Sol 
é curvada. Uma vez que esta forma curva existe durante todos esses fenô-
menos, […] o filósofo intuiu corretamente […] que a Terra é […] uma esfera.
[…]
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magoar o velho. Depois começou a girar a 
bola, à procura de alguma coisa.
— Como é que liga? — perguntou.
— Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de 
embrulho.
— Não tem manual de instrução?
[...]
— Não precisa manual de instrução.
— O que é que ela faz?
— Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta…
— Ah, então é uma bola.
[...]
O garoto agradeceu, disse “legal” de novo, e dali a pouco o pai o 
encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os 
controles do vídeo game. […] 
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadinhas. Conseguiu 
equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
— Filho, olha.
O garoto disse “legal”, mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a 
bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do 
couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa 
ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.
Luis Fernando Verissimo. Informe do Planeta Azul e outras histórias. 
São Paulo: Boa Companhia, 2018. p. 50-1.
6   No final do texto, pode-se entender que
(A) o filho começou a se interessar pela bola que ganhou do pai.
(B) o pai resolveu aprender a jogar videogame com o filho.
(C) o filho ficou impressionado com o pai equilibrando a bola no peito do pé.
(D) o pai se conformou com o desinteresse do filho pela bola que ganhou.
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7   No trecho “Controla, chuta...”, o uso de reticências serve para 
(A) realçar a palavra “chuta” especificamente.
(B) demonstrar incerteza sobre as ações mencionadas.
(C) indicar continuidade das ações mencionadas.
(D) transmitir emoção em relação às ações mencionadas.
Leia a história em quadrinhos e responda à questão 8.
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8   A história em quadrinhos é engraçada porque o homem
(A) quis comprar o quadro, apesar de Marina não ser uma boa pintora.
(B) pagou muito caro pelo casaco que a Marina vestia.
(C) quis comprar o casacode Marina, não seu quadro.
(D) pagou pelo quadro, mas se esqueceu de levá-lo com ele.
Leia o poema e responda às questões 9 e 10.
A boneca
Deixando a bola e a peteca
Com que inda há pouco brincavam,
Por causa de uma boneca,
Duas meninas brigavam.
Dizia a primeira: “É minha!”
— “É minha!” a outra gritava;
E nenhuma se continha,
Nem a boneca largava.
Quem mais sofria (coitada!)
Era a boneca. Já tinha
Toda a roupa estraçalhada,
E amarrotada a carinha. 
Olavo Bilac. Obra reunida. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996. p. 303.
9   De acordo com o poema, as duas meninas brigaram porque
(A) uma queria brincar de bola, e a outra de peteca.
(B) as duas queriam brincar com a mesma boneca.
(C) uma delas rasgou a boneca da outra.
(D) estavam cansadas de brincar de boneca.
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Tanto puxaram por ela,
Que a pobre rasgou-se ao meio,
Perdendo a estopa amarela
Que lhe formava o recheio.
E, ao fim de tanta fadiga,
Voltando à bola e à peteca,
Ambas, por causa da briga,
Ficaram sem a boneca…
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Thiago Lincolins. Recreio. Disponível em: <http://mod.lk/incriv2>. Acesso em: 18 jul. 2019.
11  Uma opinião sobre o filme Os Incríveis 2 apresentada pelo texto é
(A) “[…] já está nos cinemas brasileiros.” 
(B) “As cenas que mostram Helena como a grande heroína da família 
[…] são fascinantes”
(C) “A Pixar se preocupou até com os mínimos detalhes.”
(D) “[…] Beto assume o papel de papai incrível, que não consegue 
lidar com os poderes do Zezé […]”
10  Nos versos: “Quem mais sofria (coitada!) / Era a boneca...”, os 
parênteses foram usados para
(A) expressar o pensamento da boneca no momento da briga.
(B) indicar a fala de uma das meninas para a outra.
(C) acrescentar a opinião do poeta sobre o estado da boneca.
(D) explicar o sofrimento da boneca durante a briga.
Leia a resenha e responda à questão 11.
http://mod.lk/incriv2>
O que achamos de Os Incríveis 2
A espera acabou! Após 14 anos, a nossa família favorita de super- 
-heróis está de volta em uma nova aventura eletrizante, que já está nos 
cinemas brasileiros. A RECREIO assistiu ao filme e amou! […]
Os Incríveis 2 é um filme repleto de ação e aventura. As cenas que mostram 
Helena como a grande heroína da família [...] são fascinantes e devem deixar 
o público de cabelo em pé. Já as cenas em que Beto assume o papel de 
papai incrível, que não consegue lidar com os poderes do Zezé, formam os 
momentos mais divertidos e engraçados do filme [...].
O filme também fascina pela tecnologia. Ao longo da animação, é notável que 
a Pixar se preocupou até com os mínimos detalhes. Um exemplo é o tecido 
das roupas dos personagens – é tão real que, por um instante, você esquece 
que está assistindo a um desenho. [...]
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