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OZONIOTERAPIA 
 
 
Geannie Carla Damasceno¹ 
Tutor Externo² 
 
 
RESUMO 
 
Para a elaboração deste trabalho tem-se a pesquisa bibliográfica, cujo tema é a Ozonioterapia, 
em que a mesma oferece benefícios importantes, e no decorrer do texto serão explicados e 
apontadas citações sobre o devido tema, onde esse estudo nos mostra a cura de diversas feriadas 
com o uso adequado do gás. No entanto, um dos passos para a elaboração desta pesquisa foi 
conceituar ozonioterapia, para poder entender sobre o tema em questão. Assim, a questão que 
norteou o presente trabalho foi: Quais os efeitos da Ozonioterapia? Dessa maneira, o objetivo 
da pesquisa foi descrever sobre os efeitos da Ozonioterapia, que por ser de fácil aplicabilidade, 
baixo custo, sem efeitos adversos e sem toxicidade, tem alcançado resultados satisfatórios no 
reparo tecidual de feridas e úlceras de difícil cicatrização, doenças infecciosas, inflamações 
agudas e crônicas, alergias diversas, disfunções circulatórias, imunológicas e do sistema 
nervoso. Como conclusão, observou-se o quanto a ozonioterapia tem efeitos positivos na vida 
da humanidade e no mundo animal, em todos os aspectos, com propriedades terapêuticas 
eficazes, sendo considerada como uma alternativa eficiente e de baixo custo. 
 
Palavras-chave: Ozonioterapia, Terapêutica, Efeitos, Baixo custo. 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho cujo tema “Ozonioterapia” está cada vez mais popular, por causa de seus 
enormes benefícios que vão da estética ao tratamento de algumas doenças, este assunto em 
questão também é conhecido como “terapia de gás” que consegue conter os efeitos do 
envelhecimento na pele, tratar problemas de respiração, entre outros. Tudo por meio da mistura 
do gás ozônio com o oxigênio, administrados no paciente. 
A Pesquisa cujo tema “Ozonioterapia” faz parte das Práticas Integrativas e 
Complementares (PICs) no Sistema Único de Saúde (SUS), com uma metodologia terapêutica 
que consiste na utilização do ozônio, molécula formada por três átomos de oxigênio, encontrado 
no ambiente natural na forma gasosa. As propriedades terapêuticas do ozônio são evidenciadas 
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como anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral, antifúngica, antiparasitária, antioxidante, além 
de promover um aumento na liberação de oxigênio para todas as células, tecidos e órgãos. 
A proposta desta pesquisa segue com questionamentos e com o objetivo de estudar, 
definir, descrever, sobre os conceitos, efeitos da Ozonioterapia, suas propriedades terapêuticas 
e sua forma de tratamento no ser humano. 
Segundo alguns autores (HERNÁNDEZ; GONZÁLEZ, 2001; SUNNEN, 2001) é uma 
técnica terapêutica utilizada há séculos, como forma de tratamento, em alguns países, esse gás 
ozônio caracteriza se por ser um gás com odores característicos, instável e incolor. A origem 
da palavra ozônio é grega da derivação “ozein” que significa cheiro. 
Para tanto, a proposta do trabalho segundo estudos é de fácil aplicabilidade, baixo custo, 
sem efeitos adversos e sem toxicidade, tem alcançado resultados satisfatórios no reparo tecidual 
de feridas e úlceras de difícil cicatrização, doenças infecciosas, inflamações agudas e crônicas, 
alergias diversas, disfunções circulatórias, imunológicas e do sistema nervoso. 
Para FREITAS (2011): 
Pode se utilizar ozônio topicamente na forma de água ozonizada, óleo 
ozonizado ou diretamente sob o local desejado ou por todo corpo, contidos por sacos 
plásticos ou estruturas adequadas para conter o gás, no entanto é importante observar 
que quanto maior o tempo de ação da solução ozonizada, melhor será o seu efeito 
oxidativo (FREITAS, 2011). 
Na citação de Freitas, tem-se um melhor entendimento sobre os benefícios da 
ozonioterapia e suas principais indicações, ressaltando sua importância nos tratamentos e de 
como utilizar esse gás. 
Diante do exposto, o presente trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica, tendo 
como eixo norteador “quais os efeitos da Ozonioterapia no ser humano? ” Assim, o objetivo 
da pesquisa foi descrever sobre os efeitos da Ozonioterapia de uma maneira geral. 
A Ozonioterapia pode ser denominada qualquer processo com o uso do gás ozônio, é 
um procedimento amplo e vinculado pelo mundo, sendo um método reconhecido pelo 
Ministério da Saúde em diversos países como por exemplo Itália, Alemanha, Espanha, 
Portugal, Rússia, Cuba e China. No Brasil foi aprovado desde o ano de 2018 pela Portaria 702, 
como método terapêutico, incluída como uma Prática Integrativa e Complementar (PIC) dentro 
da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), utilizada no Sistema 
Único de Saúde (SUS) (CANNATARO, 2019; LIMA, 2021; ABOZ, 2022). 
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A aplicação do ozônio no organismo pode melhorar a oxigenação e o metabolismo, sua 
aplicabilidade se dá por vias de administração transcutânea, bolsas, compressas, copos, óleo 
ozonizado, água ozonizada, e as invasivas, como insuflação retal e injeção de gás, 
intramuscular, intravenosa, intravaginal e intracavitária, intrauretral (ZENG; LU, 2018; BAS; 
YULA, 2018). 
Além disso, o uso do ozônio também pode tratar algumas doenças infecciosas agudas, 
causadas por vírus, bactérias, fungos, parasitas, candidíase, HIV, hepatite, doenças autoimunes, 
queimaduras, doenças bucais, labirintite e doenças de pele (MORETTE; BRANDÃO, 2011; 
CANNATARO, 2019). 
A terapia com ozônio tem três mecanismos de ação, um deles está relacionado à 
inativação de microrganismos como bactérias, invisibilidade das membranas celulares por 
oxidação de fosfolipídios e lipoproteína. Em fungos, o ozônio pode inibir o crescimento celular, 
já nos vírus quebra o capsídeo viral e interrompe o ciclo reprodutivo, ocorrendo peroxidação 
entre vírus e células (LOPEZ, 2021). 
No Brasil, a Ozonioterapia medicinal, como é chamada, é aprovada pela Anvisa, 
agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde. O marco mais importante para 
Ozonioterapia no Brasil ocorreu com a publicação da Portaria N° 702, de 21 de março de 2018, 
do Ministério da Saúde, na qual, inclui novas práticas na PNPIC, no âmbito do SUS, sendo a 
Ozonioterapia uma dessas PICs, podendo ser aplicada por qualquer profissional da área de 
saúde. 
A partir desse marco, os Conselhos de Classe, buscaram compreender e regulamentar a 
Ozonioterapia no âmbito de atuação de cada profissão (ABOZ, 2022). A Ozonioterapia foi uma 
das últimas atividades incluídas no SUS, porém, já se aplicava está terapia para escaras e 
ferimentos desde 2015 (BARROS, 2018; OLIVEIRA; PONTE, 2019; ALBANEZI, 2021). 
De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF), foi atribuída a 
prática do farmacêutico na utilização da Ozonioterapia, dessa maneira, a norma reconhece 
como atribuição do farmacêutico os serviços em Ozonioterapia como uma PIC, considerando 
que oxigênio e ozônio medicinais atuam principalmente por meios farmacológicos, 
imunológicos ou metabólicos, e que apresentam propriedades de prevenir, tratar e aliviar 
enfermidades ou doenças, utilizados nas terapias de inalação e nebulização (NORONHA, 
2020). 
 
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
2.1 APLICABILIDADE DA OZONIOTERAPIA 
 
No Brasil, a ozonioterapia vem sendo utilizada desde a década de 70, na medicina 
humana é aplicada principalmente nos tratamentos de alterações circulatórias. O gás ozônio 
(O3) é produzido a partir da fusão de três átomos de oxigênio, que na natureza é encontrado na 
forma gasosana estratosfera. 
Os benefícios da ozonioterapia foram testados pela primeira vez na primeira guerra 
mundial, nas queimaduras, fistulas infectadas, gangrena gasosa e feridas devido a suas 
propriedades bactericidas. No entanto é uma técnica terapêutica utilizada há séculos 
(SUNNEN, 1988; TRAVAGLI, 2010). 
Atualmente, a Ozonioterapia é considerada uma PIC de baixo custo com segurança 
comprovada para fins terapêuticos, sendo realizada por uma mistura de gases (oxigênio e 
ozônio). Sua regulamentação pelos Conselhos das Classe Profissionais de Odontologia, 
Fisioterapia, Farmácia, Enfermagem, Medicina Veterinária e Biomedicina, cada um no seu 
âmbito de atuação e com definição específica sobre capacitação, colaboram por modificar de 
uma vez por todas o cenário das PICs no Brasil, trazendo mais uma possibilidade de tratamento 
e cuidados com a saúde para toda a população (CANNATARO, 2019; ABOZ, 2022). 
A utilização do ozônio tem relatos há pelo menos 150 anos, com alguns registros de 
mínimos efeitos colaterais. Os marcos relatados mais importantes de sua história constam que: 
em 1783 um químico holandês, Van Marum, identificou o ozônio pelo odor; em 1856 Thomas 
Andrews, físico e químico irlandês, demonstrou que o ozônio era constituído por 3 átomos de 
oxigénio; em 1857 foi construído o primeiro gerador de ozônio pelo alemão Ernst Werner von 
Siemens; em 1896 , o croata Nikola Tesla patenteou o primeiro gerador de ozônio nos Estados 
Unidos da América; em 1914 o médico irlandês George Stoker demonstrou os resultados de 
79 pacientes com a utilização da Ozonioterapia tópica em feridas infectadas; em 1990 foi 
fundada, por médicos cubanos, o primeiro centro de investigação de ozônio no mundo, e assim 
em 2010, foi criado em Madrid o comitê científico internacional sobre Ozonioterapia (ELVIS; 
EKTA, 2011; SANTOS, 2016; STOKER; QUINTERO; SCHWARTZ, 2017). 
Segundo Sanches (2008) a utilização do ozônio só foi possível a partir de 1857, após a 
descoberta por Siemens de como obter o gás de forma sintética. Seus benefícios e aplicações 
foram difundidos nos tratamentos de tuberculose, reumatismo, asma, gota e glaucoma em 
humanos, sendo utilizado como forma de tratamento em alguns países. 
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Atualmente com as novas técnicas é possível produzir o ozônio, a partir do oxigênio 
puro ou outras misturas de ar, utilizando-se altas voltagens de descargas elétricas. As moléculas 
de oxigênio são separadas, produzindo assim radicais livres altamente reativos, que se 
encontrar com outra molécula de oxigênio fundindo-se formando assim o ozônio. No entanto 
a utilização do ozônio e seus estudos não podem ser patenteados devido ao fato da sua 
existência na natureza (NOVAK; YUAN, 2007; MATOS NETO et al., 2012). 
Afirma BOCCI (2011): 
O médico deve possuir um aparelho confiável que consiga medir a 
concentração de ozônio por meio de fotômetro, assim gerando um ozônio seguro e 
atóxico. Sempre utilizando materiais resistentes ao ozônio como o aço inoxidável, 
titânio ou teflon e nunca usar matérias à base de poliuretano (BOCCI, 2011). 
 
 
No entanto, a citação acima deve se ter uma qualidade do oxigênio para a produção do 
ozônio utilizado na ozonioterapia, deve ser rigorosa, pois a concentração de oxigênio na 
atmosfera varia conforme altitude, temperatura e poluição do ar. 
 Em 1840, Christian Friedrich Schönbein, observou que quando a água era submetida 
a uma descarga elétrica, era produzido um cheiro estranho, que ele denominou de ozon. Este 
mesmo cheiro pode ser sentido em dias de tempestades, devido a descarga elétrica dos raios, 
que catalisa o oxigênio na forma de ozônio. Naquela época, era difícil fazer experimentos 
utilizando o O3, pois, não havia materiais resistentes ao gás, como Nylon, Dacron e Teflon. 
Hoje, Christian Friedrich Schönbein, é considerado o pai da ozonioterapia (PENIDO et al., 
2010). 
Na América Latina a ozonioterapia é utilizada como forma de tratamento de feridas, 
principalmente em pacientes diabéticos que naturalmente possuem uma dificuldade maior em 
suas cicatrizações (HERNÁNDEZ E GONZÁLEZ, 2001). 
Os autores Naik et al. (2016) e Zeng et al. (2020), relatam que o ozônio também é um 
excelente anti-inflamatório e tem sido muito utilizado devido ao seu poder bactericida e 
antiviral, por estar envolvido na defesa antioxidante e reguladora do sistema imunitário. Além 
de ser dez vezes mais solúvel do que o O2, o ozônio pode penetrar com maior facilidade nos 
tecidos dissolvendo-se no plasma sanguíneo e nos fluídos extracelulares, reagindo de imediato 
com biomoléculas, como proteínas, carboidratos, antioxidantes e ácidos graxos (BOCCI, 
2007). 
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Para Borges et al. (2021), tanto o ozônio gasoso (injeção e bolsas), quanto o óleo 
ozonizado são excelentes recursos para aumentar os processos do reparo tecidual, dessa 
maneira, a Ozonioterapia se torna promissora para minimizar complicações e atraso no reparo 
tecidual após cirurgia plástica, como deiscência cirúrgica, necroses, infecções de pontos de 
sutura, além de feridas e lesões cutâneas decorrentes de diversos procedimentos estéticos 
como: criolipólise, peelings, eletroterapia para depilação, entre outros. 
A via por bags ou bolsa de ozônio (mistura de gases imbuído em bolsas plásticas), 
aplicada com luvas e calças específicas diretamente em contato com a área afetada para acelerar 
o processo de cura de feridas, como em diabéticos, que têm uma cicatrização mais lenta, como 
também em dermatite a tópica e alergias intensas, e até mesmo em síndromes dolorosas como 
túnel do carpo (Figura 1) (PHILIPPI; SOUZA; BARREIRA, 2018; ALBANEZI, 2021). 
 
Fig. 1. Bolsa com ozônio. 
 
Fonte: Philippi; Souza e Barreira (2018). 
A membrana bacteriana é o primeiro local de ação do ozônio, e a eliminação das 
bactérias ocorre com a ruptura da membrana celular bacteriana, pois, durante a ação do ozônio, 
os fosfolipídios e lipoproteínas da membrana celular bacteriana são oxidados, a qual rompe a 
integridade da membrana citoplasmática, fazendo com que o ozônio se infiltre nos 
microrganismos e oxide glicoproteínas e glicolipídios, bloqueando sua função enzimática. Os 
microrganismos suscetíveis ao ozônio incluem os aeróbios e anaeróbios, como Campylobacter, 
Clostridium, E. coli, Klebsiella, Mycobacterium, Pseudomonas, Salmonella, Staphylococcus e 
Streptococcus (MARCHESINI; RIBEIRO, 2020). 
O ozônio também pode ter uma ação na inativação viral em tratamento do herpes vírus 
labial. O ozônio é sugerido como um coadjuvante no tratamento da doença, com benefício de 
tornar as áreas afetadas mais confortáveis, acelerando o processo de cicatrização e diminuindo 
a frequência referente às manifestações. Contudo, é uma nova alternativa de tratamento ao 
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Bolsa-com-ozonio..jpg
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paciente com um maior conforto, baixo nível de dor, e consequentemente baixo custo 
(DIETRICH et al., 2020). 
 
 
3 METODOLOGIA 
 
Para a elaboração do trabalho se tem a pesquisa bibliográfica, que no qual a 
Ozonioterapia oferece benefícios importantes, e no decorrer do texto serão explicados e 
apontadas citações sobre o devido tema, onde esse estudo nos mostra a cura de diversas feriadas 
com o uso adequado do gás. 
Outros tópicos são a melhora dos custos e a eficiência dos cuidados à saúde, onde se 
pode ajudar a encontrar os medicamentos e doses adequados mais rapidamente, entãoum dos 
passos para a elaboração desta pesquisa foi conceituar ozonioterapia, para poder entender sobre 
o tema em questão. 
Como exemplo temos o uso via tópica que é aplicada na forma de óleo ozonizado de 
girassol, de oliva, ou outros, com efeito hidratante, anti-inflamatório, antimicrobiano, 
calmante, antioxidante e cicatrizante, utilizado em feridas, acne, infecções locais, dermatites, 
cicatrização pós-cirúrgica, por estimular o colágeno e a elastina. 
No decorrer do texto são apresentadas citações de vários artigos relatando curas de 
diversas enfermidades como as doenças infecciosas agudas e crônicas, queimadura, escaras de 
decúbito, herpes zoster, úlceras diabetogênicas, infecções hepáticas, peritonite, candidíase, 
vírus, papiloma vírus, bactérias, fungos, parasitas e vários outros tratamentos no homem e em 
animais utilizando a terapia por ozônio ou em conjunto com outros métodos terapêuticos 
(TRAINA, 2008). 
Seguindo essa linha, verificou-se um equipamento muito utilizado em procedimentos 
estéticos é o aparelho de vapor de ozônio (inserção do ozônio ao vapor d´água), aplicado em 
tratamentos faciais, para desintoxicação, nutrição e reparação da pele, sendo também utilizado 
para queda de cabelo e na limpeza profunda do couro cabeludo (Figura 2) (LOPES, 2020). 
 
Figura 2- Aparelho de vapor de ozônio. 
 
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Fonte: https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-
aguavapor-ozonio-aromaterapia-htm. 
 
Durante muitos anos o ozônio foi proibido devido ser considerado tóxico, pois, a 
exposição prolongada ao ozônio por via respiratória e por via cutânea à radiação UV, leva à 
formação de uma grande quantidade de compostos tóxicos que entram na corrente sanguínea, 
atingem os órgãos vitais e originam danos internos. Contudo, apresenta efeitos benéficos 
quando utilizado em doses terapêuticas precisas (BOCCI, 2006; ANZOLIN; BERTOL, 2018). 
Segundo Albanezi (2021), para cada objetivo e necessidade do organismo, há uma via 
de administração do ozônio, que será determinada pelo profissional capacitado que fará esta 
avaliação, sendo as principais vias: subcutânea e intra-articular; pequena e grande auto-
hemoterapia; retal; otológica; tópica; bags; água ozonizada e cosméticos. 
 
 
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Como o trabalho é bibliográfico, nota-se algumas teorias, onde serve de base para ajudar 
no aprendizado sobre o tema em estudo, compreende-se que um medicamento indicado para uma 
pessoa nem sempre pode ser eficaz para outra que sofra da mesma doença. O que tem efeito 
positivo em um paciente pode desencadear reações indesejáveis em outro. 
Um método muito eficaz para o tratamento de lesões, escaras, úlceras, feridas abertas e 
lesões pós-operatórias nos membros dos animais se dá pela utilização de um sistema fechado 
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
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https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
https://www.polifisio.com.br/estetica/vapor-ozonio/beauty-steam-vapor-agua-vapor-ozonio-aromaterapia-htm
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usando bolsa, bag ou touca resistente ao ozônio, estabelecendo assim uma área de dispersão do 
gás. O ferimento deve permanecer em contato com o gás por no mínimo de 20 a 30 minutos, 
por várias sessões, para obter resultados satisfatórios (SILVA, 2014). 
A Ozonioterapia só pode ser manuseada por profissionais que passaram por um 
treinamento específico em ozônio, pois, existe uma cautela ao manusear o gás, pelo seu efeito 
tóxico, sendo utilizado equipamento de precisão com fotômetro (calibrado). O procedimento 
pode ser atuado por dentistas, segundo resolução do Conselho Federal de Odontologia (CFO) 
nº 166/2015, por enfermeiros, segundo resolução do Conselho Federal de Enfermagem (CFE), 
nº 440/2018, por farmacêuticos, segundo resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF), 
nº 685/2020 e por biomédicos, segundo resolução do Conselho Federal de Biomedicina 
(CFBM), nº 321/2020 (CFO, 2015; CFE, 2018; OLIVEIRA; PONTE, 2019; CFF, 2020; 
CFBM, 2020). 
De acordo com o estudo que se segue, pode se frisar a água ozonizada que é um 
processo muito utilizado para a purificação da água e tratamentos de infecções como herpes, 
micose, queimaduras e edemas, melhorando a circulação e cicatrização, sendo realizada por 
meio de um gerador de ozônio e água bidestilada, além da utilização para desinfecção de 
legumes, vegetais e frutas (Figura 3) (LOPES, 2020; ALBANEZI, 2021). 
Fig. 3: Gerador de ozônio. 
 
Fonte: http://www.newozon.com.br/comercial/gerador-de-ozonio 
 
Como resultados das pesquisas destaca-se as propriedades terapêuticas do ozônio que 
são evidenciadas como anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral, antifúngica, antiparasitária, 
antioxidante, além de promover um aumento na liberação de oxigênio para todas as células, 
tecidos e órgãos. Outros questionamentos que nos esclareceram a eficácia do ozônio são a 
melhora dos custos e a eficiência dos cuidados à saúde, onde se pode ajudar a encontrar os 
medicamentos e doses adequados mais rapidamente. 
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 CONCLUSÃO 
 
De acordo com os estudos que foram citados neste trabalho, a Ozonioterapia, por ser de 
fácil aplicabilidade, baixo custo, sem efeitos adversos e sem toxicidade, tem alcançado 
resultados satisfatórios no reparo tecidual de feridas e úlceras de difícil cicatrização, doenças 
infecciosas, inflamações agudas e crônicas, alergias diversas, disfunções circulatórias, 
imunológicas e do sistema nervoso. 
Como conclusão, observou-se o quanto a ozonioterapia tem efeitos positivos na vida da 
humanidade e no mundo animal, em todos os aspectos como na pele, ou seja, nas cicatrização 
de feridas e úlceras, doenças, e etc... com propriedades terapêuticas eficazes, sendo considerada 
como uma alternativa eficiente e de baixo custo,com aplicação relativamente menos trabalhosa 
quando comparada a outros tratamentos, o que desperta um interesse maior por parte dos 
médicos veterinários que conhecem o ozônio. 
Vários estudos tanto na medicina humana como veterinária demonstram a eficácia da 
ozonioterapia em diversos tratamentos. Podendo ser utilizadas em diversas patologias como 
dermatomicoses, infecções bacterianas, osteomielites, doença do úbere de bovinos e equinos, 
feridas infectadas, habronemose cutânea em equinos, entre outras. Contudo é muito importante 
salientar que o gás ozônio deve ser produzido a partir de equipamentos confiáveis, para que 
não se produza ozônio de má qualidade, que poderá prejudicar o paciente ou não ter o resultado 
desejado. 
Para tanto, como forma de discussão e questionamentos, nota-se nestes estudos a 
evidencia das propriedades terapêuticas do ozônio como: anti-inflamatória; antibacteriana; 
antiviral; antifúngica; antiparasitária e antioxidante. Ressalta-se ainda que, o ozônio ativa o 
metabolismo dos glóbulos vermelhos, aumentando a liberação de oxigênio para as células, 
tecidos e órgãos, além da modulação de células imunomensageiras responsáveis por aumentar 
e regular a imunidade. 
No mais, Para cada paciente pode haver um ambiente específico para recepção das 
propriedades terapêuticas, do qual pode ocorrer uma absorção moderada, rápida ou lenta, a 
presença de um efeito aumentado (o qual pode levar a efeitos adversos) ou a ausência de 
qualquer efeito, ainda com a possibilidade do surgimento de uma nova patogenia ou até mesmo 
a intensificação da atual. 
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Efeito_adverso
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Efeito_adverso
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Efeito_adverso
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Efeito_adverso
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Patog%C3%A9nese
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Patog%C3%A9nese
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Patog%C3%A9nese
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Ficando claro que Ozonioterapia só pode ser manuseada por profissionais que passaram 
por um treinamento específico em ozônio, pois, existe uma cautela ao manusear o gás, pelo seu 
efeito tóxico, sendo utilizado equipamento de precisão com fotômetro (calibrado). 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ALBANEZI, T. Pouco conhecido no Brasil, ozônio pode ser usado em tratamentos estéticos e 
de saúde. Forbes. 2021. Disponível em: 
https://forbes.com.br/forbeslife/2021/12/forbeslifefashion-o-bom-elemento-ozonio/. Acesso 
em: 10 fev. 2022. 
 
ANZOLIN, A. P.; BERTOL, C. D. Ozone therapy as an integrating therapeutic in osteoartrosis 
treatment: a systematic review. Brazilian Journal of Pain, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 171-175, 
2018. DOI: 10.5935/2595-0118.20180033. 
 
ANZOLIN, A. P.; KAROSS, S. L. N.; BERTOL, D. C., Ozonated oil in wound healing: what 
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. 
 
	RESUMO
	1 INTRODUÇÃO
	2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	3 METODOLOGIA
	4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
	REFERÊNCIAS

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