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Avaliação de riscos e impactos ambientais - atividade prática final 14

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Avaliação de Risco e Impactos Ambientais
 Atividade Final
Data: .14 03 24
Aluno (a): Pedro Arley de Brito
Avaliação Pratica 
INSTRUÇÕES:
· Esta Avaliação vale 10 (dez) pontos;
· Baixe o arquivo disponível com a Atividade Prática;
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação: 
· Nome / Data de entrega.
· Muito importante: as respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta;
· Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática;
· Quando solicitado 
· Envio o arquivo pelo sistema no local indicado;
· Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor.
· Caso utilize alguma informação de sites e/ou livros, devem ser colocados as referências bibliográficas, pois será considerado plágio e a tarefa será zerada.
Riscos à atmosfera - A poluição do ar é provocada pelo acúmulo de elementos como monóxido de carbono, hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio, de enxofre, ozônio, compostos de chumbo, fuligem e fumaça branca que, em determinadas concentrações, podem apresentar efeitos nocivos ao homem e ao meio ambiente. Essas substâncias, conhecidas como poluentes atmosféricos, podem aparecer sob a forma de gases ou partículas provenientes de fontes naturais, como vulcões e neblinas, ou ainda de fontes artificiais, produzidas pelas atividades humanas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2015), a poluição atmosférica é responsável por 7 a 9 milhões de mortes por ano no mundo devido à grande incidência de materiais particulados, constituídos por poeiras e fuligem, que estão entre os principais causadores de doenças ocupacionais, como a silicose e a asbestose. Além dos efeitos nocivos causados pela emissão de gases e particulados, os odores, as radiações ionizantes, as emissões radioativas e a poluição sonora também podem ser considerados como fatores de risco para a atmosfera. O crescimento nas taxas de incidência de algumas doenças ocupacionais de origem respiratória e as condições extremas de contaminação do ar, que se tornavam cada vez mais comuns em algumas regiões dos países industrializados, foram os principais fatores que atuaram em favor de um controle mais rigoroso do lançamento de poluentes no ar. Pode-se dizer que, hoje, não existem mais razões técnicas para que as indústrias continuem a lançar poluentes no ar, graças aos avanços alcançados nos projetos de instalações de filtragem e de tratamento de gases e vapores expelidos pelos processos industriais. Redes de monitoramento, modelos de dispersão e sistemas de medição contínua são alguns dos recursos técnicos disponíveis para assegurar um bom controle da qualidade do ar; no entanto, em razão dos custos elevados de muitas destas instalações, esse processo ainda pode ser postergado.
Obs: Material retirado de literatura que compõem o curso de Técnico de Meio Ambiente.
a) Hoje estamos enfrentando um grande desafio com a estupenda quantidade de combustíveis que estão sendo queimados no mundo. Sabemos que segundo a ANP, estão sendo adicionados à gasolina é de 25% + ou – 1% de etanol. Na oxidação do álcool, gera-se aldeído acético que é carcinogênico. A sorte é que ele é efêmero na atmosfera, mas se queima de novo rapidamente, devido ao grande número de carros. Esse tipo de risco é apresentado à toda sociedade de forma indiscriminada. Veja: CH3-CH2-OH(álcool) + O2 ---------- CH3-COH(aldeído) e depois CH-COOH (ácido acético). Se caso continuasse a oxidação, chegaríamos ao ácido acético, que na realidade, quando a 4% chama-se vinagre, que é o ácido etanoico. 
CH-COOH (ácido acético). Se caso continuasse a oxidação, chegaríamos ao ácido acético, que
na realidade, quando a 4% chama-se vinagre, que é o ácido etanoico. 
i) Qual o pH desse ar? Maior que 7, igual a 7 ou menor que 7?
O ph do ar será inferior de 7.
ii) Qual o risco de uma atmosfera desse tipo?
O risco de uma atmosfera com aldeído acético e ácido acético é a potencial exposição a
substâncias carcinogênicas, que pode causar um perigo a saúde
iii) Depois do álcool queimado, o pessoal do meio ambiente, conseguiu medir a massa de
uma molécula gerada nessa queima e o valor obtido foi = 44g. Sendo assim, uma
pergunta feita a você na parte da química ambiental. Qual foi a substância criada?
Dioxido de carbono é um subproduto comum, sendo um dos responsáveis pelo efeito
Estufa.
b) O que causa a asbestose?
A exposição prolongada ao asbesto resulta na deposição de fibras finas de poeira mineral nos
pulmões, causando cicatrizes de forma irreversível.
Fumantes tem maior risco de desenvolver asbestose por serem mais suscetíveis.
c) Na poluição térmica, qual a temperatura máxima que os efluentes devem ser lançados na zona
de mistura antes do corpo receptor? Qual(is) o(s) parâmetro(s) deve(m) ser observada(s)
quando há muito material orgânico a fim desses serem desnaturados? Qual a diferença entre
DBO e DQO? Explique como os testes são feitos e o porquê dos produtos formados? Obs: Os
produtos de observação são a base do Cromo.
 Na poluição térmica, a temperatura máxima permitida para lançamento de efluentes na zona de 
mistura antes do corpo receptor pode variar dependendo da legislação ambiental específica de cada 
país. Em geral, as regulamentações estabelecem limites para garantir que a temperatura não cause 
impactos negativos significativos no ambiente aquático. Esses limites podem variar, mas 
frequentemente ficam em torno de 5 a 10 graus Celsius acima da temperatura natural do corpo d'água 
receptor.
Quando há uma alta quantidade de material orgânico nos efluentes, é importante observar o parâmetro 
conhecido como Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO). A DBO é uma medida da quantidade de 
oxigênio necessária para decompor a matéria orgânica por meio de processos biológicos. Valores 
elevados de DBO indicam uma maior carga orgânica nos efluentes, o que pode ser prejudicial para os 
corpos d'água receptores, pois a decomposição do material orgânico consome oxigênio e pode causar a
redução dos níveis de oxigênio dissolvido, afetando a vida aquática.
Outro parâmetro importante é a Demanda Química de Oxigênio (DQO), que mede a quantidade total 
de matéria orgânica oxidável por meio de processos químicos. A DQO é um indicador da carga 
orgânica total nos efluentes, incluindo tanto a matéria orgânica biodegradável quanto a não 
biodegradável. A DQO é frequentemente utilizada como um indicador complementar à DBO para 
avaliar a carga orgânica em efluentes.
Os testes para medir a DBO e a DQO são realizados em laboratório. No teste de DBO, uma amostra do
efluente é colocada em um frasco fechado e incubada em condições específicas, geralmente a uma temperatura de 20 graus Celsius, por um período de 5 dias. Durante esse período, a amostra é agitada 
regularmente para promover a atividade microbiana. No final dos 5 dias, a quantidade de oxigênio 
consumido pelos microrganismos na decomposição da matéria orgânica é medida e relatada como a 
DBO.
O teste de DQO, por sua vez, é um método químico que utiliza reagentes oxidantes fortes para medir a 
quantidade total de matéria orgânica oxidável presente na amostra. Diferentemente do teste de DBO, o 
teste de DQO não requer um período de incubação prolongado e pode fornecer resultados em um curto
espaço de tempo.
Quanto aos produtos formados no tratamento de efluentes contendo cromo, é importante destacar que 
o cromo é um metal pesado que pode ser tóxico para os organismos vivos. O objetivo do tratamento é 
remover ou reduzir a concentração de cromo nos efluentes para evitar impactos ambientais negativos. 
O tratamento pode envolver processos físico-químicos, como a precipitação química do cromo, ou 
processos biológicos, como a redução microbiana do cromo hexavalente para o cromo trivalente, que é
menos tóxico.
Os produtos formados durante o tratamento de efluentes contendo cromo podem depender do método 
utilizado. No caso da precipitação química, por exemplo, os produtos formados podem incluir 
hidróxidos de cromo insolúveis, que podem ser removidos por sedimentação ou filtração. Já nocaso da
redução biológica do cromo hexavalente, o produto resultante é o cromo trivalente, que é menos 
solúvel e, portanto, menos móvel e menos tóxico.
É importante ressaltar que o tratamento de efluentes industriais contendo cromo deve ser realizado de 
acordo com regulamentações ambientais específicas, a fim de garantir a proteção dos corpos d'água 
receptores e da saúde humana. Os processos de tratamento devem ser projetados para minimizar o 
impacto ambiental e garantir a conformidade com as normas de descarte
d) Em revistas especializadas, morrem em torno de 8 milhões de pessoas devido a poluição.
Quanto as guerras mundiais, a primeira, matou cerca de 20 milhões de pessoas e a segunda
entre 70 e 85 milhões. Assim, ambas mataram entre 90 e 105 milhões de pessoas, uma média
em torno de 97,5 milhões. Portanto, em 2026, quem terá matado mais, as duas grandes guerras
ou poluição indicada dentro do período indicado, ou seja, de 2014 a 2025?
A poluição do ar é responsável por cerca de 8 milhões de mortes por ano em todo o mundo. 
Logo, vamos considerar que, em um período de 11 anos (2014-2025), o número de mortes por 
poluição poderia chegar a 88 milhões (8 milhões x 11 anos).
Agora, para comparar com as guerras mundiais, somamos as mortes da Primeira Guerra 
Mundial (20 milhões) e da Segunda Guerra Mundial (entre 70 e 85 milhões), chegando a 
uma média de 97,5 milhões de mortes.
Comparando os números, podemos concluir que as duas Guerras mataram mais pessoas do que 
o período de 11 anos de poluição, considerando que 88 milhões é um número menor de mortes 
que a média de 97,5 milhões de mortes de Guerra.
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